Últimas

Relatório mostra como setor de energia é um dos alvos preferidos de ataques cibernéticos

Em relatório lançado pela Verizon, dados apontam que criminosos buscam raptar informações de credenciais de empresas gigantes e mundiais do setor de energia

Mais de 60% de todos os ataques foram de phishing, técnica para enganar usuários e obter informações confidenciais

Um recente relatório da Verizon, empresa norte-americana de telecomunicações, aponta o setor de energia, que engloba petróleo, gás, mineração e extração, como um dos mais visados para ataques cibernéticos.

Sem contar a crise mundial energética, impulsionada pelo conflito entre a Rússia e a Ucrânia, as indústrias de energia e extração acabam se tornando alvo em potencial para os cibercriminosos, tanto por conta de seus posicionamentos estratégicos dentro das economias mundiais, quanto pelas informações valiosas que podem ser “trocadas” por quantias absurdas, e até servirem para espionagem.

“A área de energia é a mais estratégica dentre todas as infraestruturas, pois, além de ganhos financeiros diretos, adversários podem extorquir as empresas que mantêm um serviço essencial à sociedade. Além disso, adversários mais sofisticados, como grupos de APT (Advanced Persistent Threats) e estados-nação podem estar interessados em ter acesso a plataformas de controle do setor para operações estratégicas”, diz Sandro Süffert, CEO da Apura Cyber Intelligence, que atua no desenvolvimento de soluções para monitoramento e detecção de possíveis ameaças virtuais e atua em parceria com empresas no mundo todo, como a própria Verizon.

Leia também:

+ “Automação deixa de ser diferencial e se torna vital no Brasil”, diz analista da TGT/ISG

E, nesse sentido, a ameaça é em escala global. Sejam conglomerados internacionais privados, como a Exxon Mobil (Estados Unidos), a RDSA (Países Baixos), a Gazprom (Rússia), ou empresas ligadas aos governos locais, como a PetroChina (China) e a Petrobras (Brasil), a ousadia dos criminosos é ilimitada e brechas na segurança das redes e informações são testadas o tempo todo, na tentativa de encontrar falhas que permitam os ataques.

Segundo o relatório, em 2021, ano de análise, foram 403 incidentes monitorados, e 179 que tiveram a confirmação de vazamento de dados; 78% apresentaram motivação financeira, enquanto 22% das ameaças buscavam a quebra de sigilo de dados para espionagem.

Chama atenção que mais de 60% de todos os ataques foram de phishing, que é uma técnica de engenharia social usada para enganar usuários e obter informações confidenciais, como nome de usuário, senha e detalhes do cartão de crédito, a partir de mensagens falsas, como e-mail, links, websites e até mesmo apps. O meio mais usado, segundo o relatório, foi o dos servidores de e-mail das empresas, seguido por aplicações web e desktop.

Isso levou ao grande número de credenciais roubadas (potencialmente coletadas por phishing) e ransomware, que é o “rapto” de informações em troca de resgates. “Ter esses dados em mãos dá muito poder de barganha aos criminosos”, diz Süffert.

Leia também:

+ 35% dos profissionais de energia acreditam que sua empresa precisaria ser impactada antes de investir em defesas cibernéticas

O especialista aponta, também, que o problema poderia ser muito maior se não fossem empresas que se especializam a cada dia mais no desenvolvimento de soluções que buscam identificar ameaças antes de elas se consolidem em ataques efetivos. Sistemas como o BTTng monitora milhões de informações na internet em busca de padrões que possam apontar para uma possível ameaça e, assim, emitir alertas para a empresa redobrar a atenção e ativar seus sistemas de proteção em nível máximo, inclusive, avisando aos funcionários para os riscos de acessar qualquer conteúdo não certificado.

“A criatividade e ousadia dos bandidos é muito grande e, por esta razão, quanto menos oportunidades e maior prevenção as empresas de energia investirem, menor o risco de terem que lidar com a perda de informações valiosas”, finaliza Sandro Süffert.

SERVIÇO

Para consultar o relatório, https://www.verizon.com/business/resources/reports/dbir/

Sobre a Apura, https://apura.com.br/

Fonte: Engenharia da Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia.

Falta de profissionais de TI pode impactar futuro do setor

Influenciador e head de tecnologia, João Gabriel aponta caminhos para diminuir lacuna de especialistas do mercado tech no país

A procura por profissionais de tecnologia teve um grande salto no país a partir de 2020. A possibilidade de transformação social a partir dos grandes avanços salariais da classe, cada vez mais atraem interessados em atuar no mercado tech. Apesar da grande procura das empresas, o Brasil ainda sofre com a quantidade de vagas não preenchidas no setor pela ausência de profissionais.

De acordo com uma pesquisa da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), o país deve chegar em 2025 com um déficit de quase 800 mil profissionais de tecnologia.

“Mesmo que exista atualmente uma procura imensa por profissionais de tecnologia, o Brasil não consegue formar pessoas o suficiente para suprir esta demanda que cresceu principalmente a partir de 2020, com a chegada da pandemia e aceleração digital nas empresas” explica João Gabriel, head de tecnologia da Ideen e influenciador digital.

Leia também: 4 dicas para atrair, contratar e reter os melhores profissionais de tecnologia

Cursos e projetos sociais podem auxiliar a diminuir falta de profissionais 

João participa de comunidades de tecnologia que buscam a transformação social através da tecnologia em bairros periféricos. O desenvolvedor é embaixador do Mais1Code, projeto que busca, com auxílio da tecnologia, ascender socialmente jovens e adolescentes de periferia em quase todo território nacional.

Para o influenciador, este pode ser um caminho para diminuir a lacuna de profissionais de tecnologia no país: “Nos locais periféricos do Brasil existe muito talento escondido, por isso, ter maneiras de descobrir esse público é essencial para diminuir a falta de profissionais do setor e também mudar a vida dessas pessoas por meio da tecnologia” comenta João

Além da construção social de oportunidades por meio da tecnologia, outro ponto destacado por João são os cursos, sejam eles gratuitos, pagos, profissionalizantes ou tecnológos. Segundo o influenciador, este tipo de oferta tem ganhado cada vez mais espaço na construção de novos profissionais.

“As pessoas, até pelas graduações tradicionais terem mais tempo de duração, estão procurando cursos que tenham maior praticidade e menor tempo de estudo, para que assim possam entrar no mercado de trabalho com mais rapidez”, conta João.

Leia também: Habilidades “híbridas”: Mudanças no ambiente de trabalho exigem novas habilidades dos profissionais de tecnologia

Aprendizado como forma contínua de atualização 

O Matuto Programador, como João Gabriel se apresenta nas redes sociais, possui o hábito de destacar cursos gratuitos em seu perfil no LinkedIn, além de dar enfoque na importância dos estudos na estruturação e consolidação de carreira de quem está trilhando este caminho ou que deseja iniciar ele.

“O profissional de TI hoje deve estar amplamente atento ao avanço do mercado. Não basta apenas a graduação, ou realizar cursos, o cenário ideal é que esses especialistas possam unir os dois mundos na busca por conhecimento e atualização constante”, afirma o desenvolvedor. 

Em um mundo constantemente transformado pela tecnologia, a procura por diversas formas de ensino pode se tornar um importante aliado na construção de um profissional completo e preparado para o mercado de trabalho.

Fonte: Agência Contatto

Newly, o seu portal de tecnologia.

Universidade inova com Metaverso e ambientes tecnológicos

Projeto Betha Unoeste proporciona imersão tecnológica exclusiva e transforma o processo de aprendizagem

É jogo ou vida real? A sensação provocada pela alta tecnologia traz dúvidas se aquilo que os olhos veem e o corpo sente é realmente uma ilusão. Se você já teve a experiência de colocar um óculos de realidade virtual, sabe bem o que isso significa. Agora, imagine um espaço que reúne realidades Aumentada, Virtual, Mista e Metaverso, além de holografia projetada em tempo real. Parece até descrição de um brinquedo padrão Disney ou Universal, não é mesmo?! Mas esse recurso já é realidade nos campi de uma universidade e a tecnologia exclusiva empregada vem revolucionar o processo de aprendizagem, algo pioneiro no setor educacional.

O Projeto Betha da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista) compreende ambientes que proporcionam imersão inusitada aos alunos, por meio de gamificação e metodologias que podem ser utilizadas para todas as áreas do conhecimento. Esse projeto teve início com a Sala Betha, implantada em 2019 no campus 1 de Presidente Prudente e foi levada também para os novos campi de Jaú e Guarujá. As grandes novidades, agora, são o Lab Arena e o MultiVerso Labs. 

Antônio Sérgio Alves de Oliveira, responsável pelo Departamento de Design Instrucional da Unoeste e idealizador do projeto, conta que esses laboratórios devem ser entregues já neste segundo semestre. De acordo com ele, os cenários são elaborados com a fusão de metodologias e a aprendizagem ocorre de forma totalmente gamificada, lúdica e emocionante. O diferencial é que todos os aplicativos são desenvolvidos por sua equipe e todos os equipamentos adquiridos são de última geração.

Leia também: A potencialidade do metaverso

Arena: agilidade na tomada de decisão

O primeiro Lab Arena está sendo finalizado no campus 1. Em uma sala de um pouco mais de 7 metros de diâmetro e extremamente escura, os alunos encontram uma arena elevada em 15 cm, em forma de mandala, cercada por uma parede de 2,5 metros de altura e composta por círculos para 36 pessoas. No teto está projetada uma estrutura metálica circular para acomodar todos os projetores de luz, suporte para holografia em 360° e TV.

Antônio Sérgio explica que a intenção é impactar, provocando estímulos sensoriais. “A emoção inicia no corredor da arena. Ao acessá-la, o participante pisará em um círculo dentro da mandala, o qual acionará o sistema de iluminação e áudio projetando sobre ele uma luz que indicará o início do jogo. Ao centro, uma holografia projetada de 1,5 metros em 360° e fumaça lançada tornam a proposta ainda mais impactante”, detalha.

Com o start e toda ambientação proposta pelo cenário, o participante escolhido para dar a resposta da rodada precisa ser rápido em seu raciocínio e se errar, é eliminado. Vence quem ficar por último na arena. Contudo, a todo momento o desempenho dos jogadores está sendo analisado pelo docente e até a estratégia utilizada pelo vencedor é avaliada.  

Multiverso Labs

O conceito de metaverso tem gerado curiosidade e expectativa. Trata-se de um universo a parte, onde é possível criar um avatar e participar de eventos, interagir com outras pessoas (avatares), construir coisas, realizar atividades, tudo isso de forma virtual e em tempo real. O Multiverso traz essa dinâmica e muito mais. “São ambientes imersivos que permitem realizar experimentos realistas e sofisticados com os principais recursos de um laboratório físico”, explica o designer.

A metodologia imersiva tem o foco na aprendizagem experiencial e na prática com o estudo de casos, storytelling e aprendizado baseado em desafios. “O usuário assume o papel do profissional e precisa solucionar um problema. O formato proporciona uma experiência empática que gera engajamento e estimula a autonomia e o aprendizado por meio da simulação”.

Para exemplificar, o designer descreve três cenários no metaverso voltados à área da saúde, mas salienta que as possibilidades são infinitas para todas as áreas do conhecimento. O interessante é que as dinâmicas podem ser realizadas com os participantes dentro do laboratório utilizando os óculos de realidade virtual ou de qualquer outro lugar.

Leia também: Metaverso promete mudar panorama da tecnologia e estabelecer tendências no setor

1º) Anamnese no Metaverso: a anamnese é como se fosse a entrevista que o médico ou outro profissional da saúde realiza com o paciente, para coletar o máximo de informações de seus sintomas e tomar a conduta correta. Da própria casa o aluno entra no cenário virtual de um consultório, por meio de seu avatar, onde também terá outros avatares: paciente (ator) e professores. Então o aluno inicia a anamnese e o ator começa a passar o que está sentindo. No mesmo consultório virtual estará o professor assistindo e avaliando a conduta do acadêmico simultaneamente.

2º) UTI no Metaverso: neste cenário, os alunos/avatares entram na Unidade de Terapia Intensiva e se deparam com outro avatar deitado (paciente-ator) e mais dois professores/avatares. Ao lado do paciente tem um monitor cardíaco e um ventilador. Se ele estiver entubado, então o aluno vai tocar no ventilador, o qual será ampliado na tela para que sejam indicados os parâmetros. Os docentes estarão dentro da mesma sala observando toda a conduta em tempo real.

3º) Instrumentação cirúrgica: ao entrar no metaverso, terá um paciente/avatar sendo operado e ao lado a mesa de instrumentação cirúrgica. O aluno terá que passar os instrumentos solicitados pelo cirurgião com as mãos ou se estiver com o óculos de realidade virtual a ação será através de contato visual.

Sala Betha

A Sala Betha está presente nos campi 1 (Presidente Prudente) e também em Jaú e Guarujá. As atividades são desenvolvidas em tecnologias como mesas interativas, realidades virtual, aumentada e mista, holografia, peças impressas em 3D, dispositivos móveis e projetores de alta definição. Conheça mais esse espaço no vídeo 360°, clicando neste link. Ah, e assista pelo celular para ter uma experiência ainda mais emocionante.  

Fonte: Unoeste

Newly, o seu portal de tecnologia.

Fora da curva: Por que estrangeiros estão apostando no mercado brasileiro?

Na contramão da crise global causada pela alta dos juros, empresas e empreendedores de fora contam os motivos de continuarem investindo no país

Enquanto o mercado de inovação sente a alta dos juros que vem gerando milhares de demissões em consequência dos conflitos na Europa, resquícios econômicos da pandemia, entre outras razões, algumas empresas internacionais e até mesmo empresários estrangeiros estão enxergando oportunidades para continuar se sobressaindo em diversos segmentos no Brasil. Quais estratégias estão abordando para conter essa desaceleração que muitas startups estão sofrendo? Quais os motivos que tornam o país atrativo para esses empreendedores manterem seus negócios aquecidos? 

Apesar dos desafios atuais no mercado, além de um conjunto de regulamentações rigorosas, Brad Liebmann, empreendedor americano e CEO do alt.bank, fintech brasileira focada em levar justiça financeira por meio de práticas justas, está confiante entrando na concorrência dos bancos digitais brasileiros. “Apesar do mercado ter mudado, mantemos um ritmo de contratação. O segredo é um bom planejamento, por isso, temos dinheiro e não vamos sair da concorrência, muito menos dar um passo maior do que podemos. Nos últimos seis trimestres nossa média de contratações tem sido de duas pessoas por mês. Atualmente contamos com 113 colaboradores”, comenta o empreendedor. 

“Apostamos em oferecer aos usuários mais controle das operações de crédito e débito. Chegamos em 2019, e este mês lançamos o cartão de crédito no Brasil. A lista de espera para o cartão de crédito era de cerca de 200 mil usuários até semana passada, crescendo cerca de 1.400 por dia, segundo a empresa”, complementa.

Leia também:

+ “Automação deixa de ser diferencial e se torna vital no Brasil”, diz analista da TGT/ISG

Ao mudar de segmento, também é notado um movimento. A liberação da telemedicina – impulsionada pela pandemia – e o potencial do mercado de beleza brasileiro, o quarto maior do mundo, perdendo apenas  para os Estados Unidos, China e Japão, motivou a vinda da alemã FORMEL Skin ao Brasil. Já um sucesso na Alemanha e Suíça, a health tech decidiu aterrissar no Brasil após receber o investimento de 30 milhões de euros na maior série A da Europa. “Os brasileiros são muito focados em saúde e beleza, e lançar a nossa marca aqui é estratégico, não apenas do ponto de vista dos negócios, como também no que diz respeito à saúde de modo geral”, explica a médica Sarah Bechstein, dermatologista e co-fundadora da FORMEL Skin. 

A marca oferece planos que incluem consultas dermatológicas via telemedicina com envio de produtos personalizados, além de acompanhamento virtual, a partir de R$147 por mês com cobertura em todo o país. Em processo de expansão, a FORMEL SKIN também oferece oportunidades de emprego para formar a equipe no Brasil.

Ainda há aqueles que estão inovando as vendas em moda e trazendo para o Brasil tendências que são sucesso no exterior, Samuel Negrão, cidadão americano nascido no Brasil, após passar três anos trabalhando na Rakuten Japão, uma das maiores plataformas de e-commerce do mundo, tinha interesse em voltar para ao país natal para abrir algo no setor usando o conhecimento adquirido na Ásia. Com interesses em comum com Amanda Martins, que fez parte do time que lançou a Uber, Hai Habot,  ex-executivo de tecnologia do Walmart, Ebay e mentor do Google Global Startup Accelerator e Oksana Semenov  eBay e AOL, fundaram a Livela

Leia também:

+ Com conectividade, Brasil deve avançar rapidamente no desenvolvimento cidades inteligentes, prevê ABINC

“O Brasil é o segundo no ranking de países que passam mais tempo nas redes sociais. Além disso, de acordo com o Video Marketing Statistics 2022, 60% dos consumidores são mais propensos a comprar, se assistem um video demonstrativo do produto”, comenta Samuel Negrão, co-fundador da Livela.  

O time chamou a atenção da Sukhinder Singh Cassidy, renomada alta executiva do Vale do Silício, que aposta no sucesso do negócio  e realizou o investimento anjo na empresa. A plataforma propõe digitalizar a chamada “compra por descoberta” no Brasil, por meio de conteúdos relevantes e curadoria de produtos minuciosa feita por especialistas. Esse modelo de negócio – que já é sucesso nos Estados Unidos e China – vem impactando milhões de clientes ao redor do mundo, gerando bilhões de dólares por ano  e criando alguns novos unicórnios. 

Apesar de ter menos de seis meses, a empresa vem apresentando crescimento acelerado, de acordo com empresário. “Quando lançamos o produto fazíamos uma live por semana. Após dois meses, já contamos com cinco lives por semana, algo inédito nesse segmento. Continuamos trabalhando para duplicar essa frequência. A nossa expectativa é tornar a Livela a maior plataforma digital focada em conteúdo e compras por descoberta no Brasil”, finaliza.

Fonte: VCRP Comunicação

O papel dos algoritmos na propagação das fake news

Lançamento de Magaly Prado, Doutora em Comunicação e Semiótica, pontua o uso da inteligência artificial na formação de radicalizações e bolhas sociais

De meros conjuntos de instruções para a realização de uma tarefa, os algoritmos se tornaram personagens de destaque em um amplo debate sobre a sustentação dos preceitos democráticos em todo o mundo. Eles também são o ponto de partida do livro Fake News e Inteligência Artificial, lançamento da editora Almedina Brasil. A obra da Doutora em Comunicação e Semiótica, Magaly Prado, explora as origens da desinformação, analisa o impacto destrutivo das notícias falsas e indica os caminhos para a superação do problema.

Fruto de um trabalho de quatro anos de pesquisa e ampla investigação de áreas do conhecimento como big datamachine learning e blockchain, o livro explora o uso da inteligência artificial para a produção e disseminação de conteúdos inverídicos, enganosos, dissimuladores e potencialmente danosos. Presentes no dia a dia da população, mesmo que disfarçados ou despercebidos, os algoritmos hoje influenciam a tomada de decisões, contribuem para as radicalizações e fomentam a formação de bolhas sociais.

Leia também:

+ Com conectividade, Brasil deve avançar rapidamente no desenvolvimento cidades inteligentes, prevê ABINC

Ao abordar diferentes vertentes da inteligência artificial, Magaly Prado revela como o uso indevido destas tecnologias tem afetado negativamente as democracias. Com apenas alguns cliques, é possível produzir páginas, fotos, áudios e vídeos adulterados com o intuito de reforçar opiniões, mesmo que autoritárias ou discriminatórias, ou ainda desmoralizar poderes e personalidades. Esta praticidade, aliada às possibilidades de rápida distribuição de conteúdos, mina a confiança em instituições como o poder público, imprensa, as organizações científicas e as entidades artísticas.

Em Fake News e Inteligência Artificial, a autora se debruça sobre temas como a disputa pelas informações pessoais dos usuários na internet, o papel dos algorítimos nas mídias sociais e na distribuição de notícias e a conexão entre polarização e desinformação. Sem se abalar pelo pessimismo, a especialista destaca ainda as possibilidades, já existentes, para o controle e eventual eliminação das fake news. Isso sem desconsiderar argumentações essenciais como a necessidade de uma regulação que não incite e não emule a censura.

Leia também:

+ Legaltechs: Inteligência Artificial e Big Data ajudam empresas a recuperar seu patrimônio

Ficha técnica

Livro: Fake News e Inteligência Artificial
Autora: Magaly Prado
Editora: Editora Almedina Brasil, selo Edições 70
ISBN: 9788562938658
Páginas: 424
Formato: 13x23x0,7
Preço: R$ 99,00
Onde encontrar: Editora AlmedinaAmazon

Sobre a autora

Magaly Prado, é doutora em Comunicação e Semiótica e mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP, é também professora da pós-graduação Transformação Digital. Bolsista de pós-doutorado da Cátedra Oscar Sala (Instituto de Estudos Avançados) e da Escola de Comunicações e Artes (ECA), integra o time de pesquisadores do Center for Artificial Intelligence (C4AI), da Universidade de São Paulo (USP). Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, é autora dos livros “Produção de Rádio: um Manual Prático”, “Webjornalismo”, “História do Rádio no Brasil”, “Ciberativismo e Noticiário: da mídia torpedista às redes sociais” e “Fake News e Inteligência Artificial”.

Sobre a editora

Fundada em 1955, em Coimbra, a editora Almedina orgulha-se de publicar obras que contribuem para o pensamento crítico e a reflexão. Líder em edições jurídicas em Portugal, a editora publica títulos nas áreas de filosofia, administração, economia, ciências sociais e humanas, educação e literatura. Em seu compromisso com a difusão do conhecimento, ela expande suas fronteiras além-mar e hoje traz ao público brasileiro livros sobre temas atuais, em sintonia com as necessidades de uma sociedade em constante mutação.

Fonte: LC – AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO

Newly, o seu portal de tecnologia

“Automação deixa de ser diferencial e se torna vital no Brasil”, diz analista da TGT/ISG

Vendas de soluções devem crescer 20% até o final de 2022; David Pereira prevê que mercado de Intelligent Automation se tornará cada vez mais essencial para o suporte de tecnologias que se tornam mais sofisticadas e complexas

Flexibilidade e adaptabilidade já são uma realidade em diversas áreas do mercado. Em razão disso, empresas vêm demonstrando mais disposição para investimentos em automação inteligente. De acordo com o último estudo ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services, produzido e distribuído pela TGT Consult no Brasil, a adoção de soluções neste setor deve permanecer de forma aquecida. A expectativa é que as vendas de soluções de automação inteligente tenham um crescimento de pelo menos 20% até o final de 2022.

O analista da TGT Consult/ISG, David Pereira, reforça que o recente aumento da demanda por plataformas de TI integradas e alimentadas por inteligência artificial ampliou e acelerou avanços da área. Segundo ele, a área de Intelligent Automation ainda deve passar por grandes evoluções e se tornar cada vez mais essencial para o suporte de tecnologias que se tornam mais sofisticadas e complexas. “Com a automação, você realmente tem todo o suporte para tomar a melhor decisão possível em curto tempo. Com isso, a automação deixa de ser um diferencial e se torna vital”.

Thiago de Assis Silva, CEO da Stoque, conta que a empresa já vivencia esse comportamento no mercado: “De um modo geral, observamos que, nos clientes Enterprise, o investimento em automação inteligente deixou de ser uma comodidade para se tornar essencial”.

Leia também:

+ Com conectividade, Brasil deve avançar rapidamente no desenvolvimento cidades inteligentes, prevê ABINC

O mercado de automação inteligente aborda as áreas de conhecimento, plataformas e ferramentas de gestão de softwares, com foco em serviços que conseguem dar suporte às necessidades de negócios por meio de plataformas independentes. No Brasil, um dos principais destaques são os avanços em inteligência artificial conversacional. Pedro Leal Moura, Business Development Manager da Chatlayer, reforça que a inteligência artificial conversacional também já se tornou fundamental. “Ela permite que as empresas atendam grandes volumes de pessoas de uma maneira altamente personalizada, entregando a melhor experiência possível”.

Já David explica que, durante as análises do último estudo, observou-se que o setor continua a ter os motivadores clássicos, como: maior satisfação do cliente, prazos de entrega mais curtos, locais de trabalho mais atraentes e maior qualidade de dados e processos. Por outro lado, trata-se cada vez mais de encontrar respostas para as situações adversas que aumentam rapidamente, como por exemplo nas cadeias de abastecimento.

Leia também:

+ Hiperautomação é um caminho sem volta para as empresas, mas há déficit de especialistas no assunto

“O desafio agora é escolher tecnologias e realmente equalizar toda essa cadeia de possíveis automações com base em um modelo consistente, seguro e que consiga ser administrado”, comenta o analista.

Com isso, algumas áreas de negócio vêm adotando a IA de forma inovadora. “A inteligência artificial costumava ser uma tecnologia usada com o único propósito de reduzir custos. Hoje ela é usada, por exemplo, para aumentar a conversão digital no ambiente de marketing em vendas, impactando os clientes em toda a sua jornada”, exemplifica Pedro Leal.

Thiago destaca que o início da jornada em automação inteligente está muito relacionado a integração e governança de dados, com foco em segurança. “À medida que o processo vai ganhando mais maturidade, desafios ligados a casos de automação tomam um rumo cada vez mais end-to-end e surge a necessidade de integrar tudo isso para iniciar o projeto de hiperautomação”, finaliza.

Fonte: Mondoni Press

Newly, seu portal de tecnologia.

Com conectividade, Brasil deve avançar rapidamente no desenvolvimento cidades inteligentes, prevê ABINC

Em um futuro próximo, aplicações como carros autônomos e conectividade de streaming vão se tornar mais comuns; no entanto, falta de continuidade em trocas de gestões dos municípios pode ser um desafio

“Uma Cidade Inteligente é aquela que entrega a tecnologia e usa o que tem de melhor com seus recursos para melhorar a vida das pessoas dentro do seu ecossistema”. Isso é o que reforça Aleksandro Montanha, líder do comitê de Cidades Inteligentes da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC). Segundo ele, a conectividade e o 5G estão inaugurando uma nova fase de aplicações tecnológicas no Brasil, que vão potencializar ainda mais o uso de soluções para o desenvolvimento de cidades inteligentes, transformando o futuro em realidade. 

O líder do comitê da ABINC explica que o 5G e a conectividade abrem um precedente para uma grande capacidade de processamento de sinais, que por consequência vão gerar soluções inéditas no Brasil. “Estamos em um momento onde a maturidade dos algoritmos de inteligência artificial permitem entregar resultados muito melhores, assim se aproximam muito das demandas existentes”, comenta. 

Leia também: Internet das Coisas na prática: como utilizar e criar cidades inteligentes

Neste cenário, aplicações como carros autônomos e conectividade de streaming vão se tornar mais comuns, além de haver uma transição entre tecnologias de metaverso e realidade aumentada, mas existem ainda muitos desafios.

“O grande desafio que se instala agora é a diversidade de oferta de tecnologias. A multipluralidade de soluções que muitas vezes não se conversam ou não geram continuidade, geram passivos muito custosos para a administração pública.  Esse momento, de forma equivocada, transmite a sensação que existe uma conformidade no trato com o investimento em inovação.”, afirma Aleksandro.

Leia também: A nova era da conectividade 5G

O Comitê de Cidades Inteligentes da ABINC tem como objetivo apresentar para a sociedade o que, de fato, é inovação. Atualmente, o grupo está envolvido em projetos para as “Smart Agro-Cities”, com ações em locais como Ivaiporã, cidade do Paraná. Com 30 mil habitantes e um olhar voltado para o agro, a cidade está desenvolvendo um projeto de tropicalização e, ao mesmo tempo, buscando um parceiro internacional para alavancar a tecnologia no município e no estado. 

“Onde você tem recursos hoje de investimento e muita demanda reprimida é no campo. Então, eu acredito que vamos andar muito forte com a questão de infraestrutura de comunicação estendendo para áreas mais remotas, principalmente para áreas rurais. Por conta disso, nós vamos ter um desenvolvimento dessa integração do campo com as cidades”, adianta Montanha.

Fonte: Mondoni Press

Newly, seu portal de tecnologia.

Cashback: consumidor brasileiro economizou R$ 2 milhões em compras no primeiro semestre de 2022

Levantamento realizado pela fintech Beblue aponta vantagens do consumo realizado por meio do cashback

De acordo com o levantamento inédito da fintech Beblue, especializada em cashback, os brasileiros economizaram R$ 2 milhões em compras com o uso de cashback – dinheiro de volta – entre janeiro e junho deste ano. A pesquisa foi realizada a partir dos dados de consumo dos clientes cadastrados na plataforma digital da empresa. Segundo Sandra Campos, CEO do Beblue, os consumidores estão entendendo mais a importância do benefício no dia a dia. “As pessoas estão preferindo realizar compras ou pagar suas contas em aplicativos ou locais que entreguem mais vantagens, e receber dinheiro de volta após essas transações faz a diferença na hora de fechar o orçamento no fim do mês”, conta. 

Além de economizar dinheiro, o consumidor também acumulou R$ 2,4 milhões em recompensas na carteira digital nestes últimos meses. “Desde o ano passado, notamos as pessoas procurando mais por cashback, tanto pelo aumento do conhecimento sobre o benefício quanto para economizar, então a alta utilização já era esperada para este período”, afirma Sandra. 

Leia também:

+ Prime Control conquista o selo Great Place to Work pelo terceiro ano consecutivo

Ainda segundo o levantamento, é possível identificar em quais setores os brasileiros mais gastaram, traçando um padrão de consumo dos usuários. Em primeiro lugar estão os gastos com mercearias e supermercados, seguido de lojas e mercadorias gerais e, em terceiro, as vendas em geral, como de campanhas e promoções. Para Sandra, isso é reflexo do aumento da confiança do consumidor no sistema de recompensas, principalmente depois que o passaram a enxergar como uma vantagem. “Com a alta da inflação, qualquer ‘economia’ feita é bem-vinda para o consumidor, ainda mais nos gastos básicos, como compras no supermercado”, avalia. 

Sobre a Beblue

Fundada em 2016, na cidade de Ribeirão Preto (SP), a fintech Beblue assumiu o pioneirismo no Brasil como meio de pagamento que permite ao consumidor ampliar o poder de compra com sistema de recompensas em cashback. Em 2019, a startup passou por reestruturação organizacional e tecnológica após aporte recebido do fundo de investimento Vector Inovação e Tecnologia (VIT), que também detém o controle societário. E, em 2022, anunciou a atuação como carteira digital, permitindo a realização de uma série de transações financeiras em um só lugar. Saiba mais aqui.

Fonte: Markable Comunicação

Leia também:

+ A nova era da conectividade 5G

35% dos profissionais de energia acreditam que sua empresa precisaria ser impactada antes de investir em defesas cibernéticas

Pesquisa inédita comandada por especialista global em cibersegurança aponta que 67% dos profissionais de energia reconhecem que os incidentes em seus sistemas os levaram a fazer grandes mudanças em estratégias de segurança 

Cerca de 35% dos profissionais de energia acreditam que sua empresa precisaria ser impactada antes de investir em defesas cibernética. Além disso, 74% espera que um ataque cibernético prejudique o meio ambiente, enquanto 57% pressupõe que causará perda de vidas. A pesquisa possui base em alguns insights de Jalal Bouhdada, especialista global em cibersegurança que virá ao Brasil em setembro para falar sobre o assunto, em primeira mão, durante a conferência global Cyber Security Summit Brasil.

A Cyber Priority é uma pesquisa sobre o estado da segurança cibernética no setor de energia, desenvolvida pela DNV, que se baseou em uma apuração com 948 profissionais de energia, entrevistas com especialistas em cibersegurança e líderes do setor.

O relatório aponta que mesmo com o reconhecimento de alguns entrevistados de que sua empresa está vulnerável a um ataque, algumas organizações estão aguardando algo acontecer para enfrentar a ameaça. Como um exemplo disso, 26% diz que seria necessário um grande incidente, para só assim, aumentarem o investimento. Por outro lado, 44% dos entrevistados esperam no futuro realizar melhorias para evitar um grande ataque em seus negócios.

Leia também: Conheça os principais desafios de Cibersegurança do Open Banking no Brasil

“As empresas de energia podem ter uma supervisão completa de suas próprias vulnerabilidades e ter todas as medidas certas para gerenciar o risco, mas isso não fará diferença se houver vulnerabilidades não descobertas em sua cadeia de suprimentos.”, comentou Jalal em documento oficial da pesquisa.

O pensamento de que sua organização tenha evitado grandes ataques cibernéticos até o momento pode levar as empresas a duvidarem se devem investir em segurança cibernética ou não. Tal como 22% dos entrevistados dizem que suas empresas têm sido alvo de violações nos últimos anos e 38% reconhece que não investiram o suficiente em segurança cibernética.

O diretor administrativo na DNV, Trond Solberg, apresenta uma certa preocupação com a decisão de algumas empresas em ‘esperança para o melhor’ referente a segurança cibernética. “Será uma tragédia se for preciso uma série de ataques catastróficos, mas evitáveis, aos sistemas de controle – resultando em um ambiente operacional menos seguro em toda a indústria – para que eles repensem sua abordagem.”, aponta Solberg também em documento oficial da Cyber Priority.

Leia também: Cibersegurança e a explosão das identidades não humanas

Segundo Jalal, a força de trabalho de uma empresa é a sua primeira linha de defesa contra ataques cibernéticos. Dessa forma, o tratamento eficaz pode fazer toda a diferença para proteger a infraestrutura crítica. “Nossa pesquisa mostra uma clara necessidade de as empresas avaliarem cuidadosamente seus investimentos para manter seu pessoal bem informado sobre como identificar      e responder a incidentes em tempo hábil”, complementa.

Esse assunto deve ser amplamente discutido durante o próximo Cyber Security Summit Brasil, que acontece entre os dias 28 e 29 de setembro, em São Paulo. Para saber mais sobre a conferência global que promete reunir os maiores experts da área, acesse: https://www.cybersecuritysummit.com.br.

Fonte: Mondoni Press

Newly, o seu portal de tecnologia.

IoT e AI à serviço da competitividade

Novas tecnologias estão se tornando alavancas de valor para empresas que sofrem com margens apertadas 

A IoT (Internet das Coisas) e a AI (Inteligência Artificial) ajudam setores como call center, facilities, varejo e indústria a reduzir custos e ganhar eficiência. Como conseqüência, se tornam mais competitivas e melhoram margens de lucros. O segredo, segundo Leandro Simões, CEO da EVOLV, é a possibilidade de parametrização, controle e gerência online e em tempo real que as novas tecnologias permitem.

Uma das principais vantagens do uso dessas tecnologias é a velocidade com que as soluções começam a apresentar resultados positivos. Isso ocorre, segundo Simões, por conta do DNA tecnológico da Internet das Coisas e Inteligência Artificial, que desde o primeiro segundo de operação começam a coletar e analisar as informações do sistema onde foram inseridas.

Leia também:

+ 5 dicas de solução em TI para otimizar custos dos pequenos e médios empresários

“Com sensores IoT é possível coletar dados e parâmetros relevantes dos processos de diferentes áreas de uma empresa. Com essas informações disponíveis em uma plataforma inteligente é possível começar a gerar indicadores que sejam relevantes para o negócio, de maneira prática e acionável”, explica Simões.

Este tipo de solução tecnológica customizável pode ser aplicada a qualquer empresa, principalmente naquelas em que as margens de lucro são apertadas e a competitividade é fator chave para o sucesso. “Saber quais são os gargalos e em quais áreas da empresa é possível otimizar processos significa produzir mais com menos recursos. Ter dados é fundamental para isso, é o conceito de que quem não controla, não melhora”, afirma Simões.

Leia também:

+ Como usar a tecnologia para tornar sua empresa centrada na experiência do cliente

Soluções de IoT podem ser aplicadas para monitorar desde parâmetros de linha de produção na indústria, aplicações essas que hoje já são comuns, ou indo até monitorar processos das áreas de facilities e manutenção de uma empresa, que geralmente são áreas de suporte ao negócio e que, tipicamente, não contavam com essas ferramentas. “O que temos observado é que existe muita oportunidade em reduzir custos em atividades de facilities, como limpeza de ambientes, gestão de climatização e consumíveis, bem como áreas de manutenção, como predizer a saúde de um equipamento antes de uma falha ocorrer. Acredito que essas áreas poderão trazer grande diferenciação do ponto de vista de custos e eficiência das empresas nos próximos anos”, observa Simões.

Casos de sucesso

Como exemplo para as áreas de facilities, a EVOLV desenvolveu uma solução que otimiza a limpeza de banheiros e ambientes, com aplicação de sensores de que medem o fluxo de pessoas nesses locais em tempo real. Essa informação é passada para um sistema de controle e gerenciamento que alerta a equipe de limpeza o momento ideal para se deslocar ao ambiente.

“Ao conseguir mensurar e otimizar a limpeza, o gestor de facilities consegue evitar desperdícios de água e economizar em material de limpeza, evitando visitas da equipe de limpeza antes que seja necessário”, afirma Simões. “Além disso, o gestor recebe informações úteis sobre o fluxo de utilização dos ambientes, podendo assim programar melhor a quantidade de funcionários necessários para realização dos serviços, bem como determinar os melhores horários”, completa o CEO.

Conhecer o fluxo de pessoas também é uma vantagem para varejistas, que podem determinar os melhores dias e horários para ações de marketing e assim aumentar o tíquete médio das vendas. Outra oportunidade que esta informação permite é determinar a quantidade de colaboradores para atender os consumidores, assim como a frequência da disponibilidade de produtos em exposição.

Fonte: A Fonte Comunica

Newly, o seu portal de tecnologia.