Insights Report da Assespro-PR avalia o cenário de criação de empresas de TI nos últimos 10 anos e mostra como o perfil de empreendedores se tornou mais jovem
O brasileiro está mais empreendedor, especialmente no ramo de tecnologia da informação. Se levado em conta o mercado de startups, apenas em 2021, essas empresas foram responsáveis por mais de 100 mil contratações, segundo dados do relatório 2021 Wrapped Brazilian Startups, com crescimento de 200% no valor aportado.
O recente Insights Report lançado pelo Assespro-PR também mostrou que esse é um movimento que tem se fortalecido nos últimos 10 anos, já que, atualmente, existem cerca de 100 mil empresas de tecnologias ativas a mais, um salto de 186 mil empresas em 2012 para 275 mil em 2022.
Todo esse aquecimento aponta para outro curioso dado levantado pelo relatório da Assespro-PR: o número de sócios dessas empresas com menos de 30 anos saltou de 3% para 33% na última década, mostrando que o setor de tecnologia tem atraído muitos jovens que buscam empreender ao invés de buscar uma colocação como funcionário em outra empresa.
Essa mudança de cenário pode ser atrelada à própria evolução da tecnologia. Com o aumento do acesso a ferramentas e a forma de adquirir conhecimento, como o ensino a distância, ter uma empresa de tecnologia passou a ser muito mais fácil, até mesmo pelo aporte inicial para começar o negócio.
Isso também pode ser corroborado por outro dado do Insight Report. Com a facilitação burocrática, por exemplo, com o Simples Nacional, o qual facilita a tributação de pequenas empresas, empreender ficou mais viável. A taxa de expansão das empresas aderentes ao Simples Nacional manteve um crescimento contínuo, ao longo do período 2012-22, da ordem de 650%, em âmbito nacional. Esse regime de tributação passou de 9% do total das empresas, em 2012, para 41%, em 2022.
Porém manter um negócio em tecnologia exige boa administração, entendimento de mercado e produtos que solucionem problemas e sejam confiáveis. No Brasil, por exemplo, o tempo de vida média das empresas em atividade, no ramo de Serviços em TI, é de 5,6 anos, mas no Paraná, as médias são mais baixas nesse quesito, com 4,7 anos como média. Já São Paulo, a UF com maior quantidade de empresas ativas (48% do total nacional), apresenta uma média igual à nacional, com o Rio Grande do Sul (5,9) e Rio de Janeiro (7,4) com médias superiores à do Paraná.
Uma das maneiras de essas empresas ganharem fôlego no mercado é contar também com incentivos públicos e privados. É muito importante ter uma gestão impecável e saber os rumos para onde o negócio está indo, especialmente com base no mercado.
Por essa razão, a Assespro-PR tem fomentado o networking entre empresários paranaenses, com o intuito de fortalecer o mercado e fazer com que as empresas de tecnologia possam prosperar. A entidade busca, por meio de capacitação, programas de incentivo e até mesmo conexão entre o público e o privado, dentro e fora do estado, criar um ecossistema que permita às empresas de tecnologia continuarem no processo de expansão.
No sequestro digital, além de a vítima ter que pagar aos hackers cifras altíssimas, ela pode vir a ter sérios problemas com clientes e fornecedores, por causa das exigências da LGPD
Após dois anos de funcionamento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), um assunto chama atenção: se por um lado ela tem o objetivo de proteger os direitos fundamentais de privacidade das pessoas, por outro, a norma tem sido vista, pelos cibercriminosos, como excelente fonte de renda.
“Trata-se de uma verdadeira faca de dois gumes”, comenta Fabrizio Alves, CEO da Vantix, especializada em oferecer às empresas soluções de prevenção, defesa e segurança de todo ambiente de tecnologia.
Tudo ocorre porque, segundo ele, nenhuma companhia quer ter sua reputação comprometida por um vazamento ou exposição de suas próprias referências. Então, os hackers usam a lei para pressionar seus alvos a quitarem o “resgate” com valor mais alto – e mais rápido.
“Além de prejudicar a marca, que exporá ao mercado suas fragilidades de segurança, ao invadirem os sistemas ou rede e sequestrarem informações críticas e/ou dados pessoais, automaticamente a empresa poderá ser considerada culpada de acordo com a LGPD, abrindo, assim, o seu próprio caminho para ser multada pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Por isso, as pesadas multas, aliadas ao comprometimento da imagem, são terrenos férteis para que a extorsão dos cibercriminosos esteja acontecendo com frequência cada vez maior”.
Para agravar ainda mais o quadro, pelo menos 48% das organizações têm seus sistemas derrubados e dados sequestrados e, por isso, acabam pagando os resgates acreditando que retomarão o controle; mas quase sempre isso não resulta em recuperar todo o conteúdo ou, pior ainda, os dados são vazados na deep web. Essa é motivação para as gangues cibernéticas fazerem a mesma vítima novamente ou buscarem outros alvos fáceis, aplicando o mesmo golpe.
Tais ataques cibernéticos podem expor, desativar, roubar, sequestrar, alterar ou destruir informações de um ou mais servidores ou sistemas de computador. Via de regra, o alvo dos hackers é uma rede com fraquezas operacionais. Nesse sentido, para não se tornar a próxima vítima do ransomware, uma coisa é certa, nas palavras do CEO da Vantix: a melhor defesa é o ataque. “Como na ‘vida real’, nós raramente pensamos em nos tornarmos vítimas de um assalto ou sequestro, é comum que nas empresas as ameaças virtuais só se tornem motivo de preocupação quando, lamentavelmente, elas acontecem”.
Para agravar ainda mais a situação, o assunto cibersegurança é em geral bastante complexo, requerem-se muitos controles, equipes motivadas, treinadas e experimentadas para lidar com as situações do dia a dia e de crise.
O que fazer, então? Diante desse questionamento, o CEO da Vantix recomenda o seguinte:
1º) Rever o básico: muitas tecnologias já estão implementadas, mas carecem de sustentação de dia a dia. As ferramentas mais elementares como antivírus, sistema de detecção e resposta de endpoints, firewalls e soluções de patching estão presentes em praticamente todas as organizações. Mas é aí que a grande maioria falha, quando não adotam processos e governança mínima para validar a sua aplicação no dia a dia. Sistemas sem patches, por exemplo, são o primeiro alvo de qualquer atacante e, a partir daí, é que novos acessos são conquistados e os grandes problemas começam a surgir.
2º) Limitar o acesso dos atacantes: três vetores lideram a lista de ataques ransomware: sessões de terminal RDP, phishing e credenciais fracas ou vazadas. Por isso, é fundamental evoluir os formatos de acessos às redes corporativas, através de princípios de Confiança Zero (Zero Trust) e a adoção de ferramental para esse fim, como soluções PIM/PAM (gestão de acessos privilegiados e elevação de privilégios), anti-phishing e a própria modernização do acesso de usuários remotos, substituindo a VPN tradicional por modelos como ZTA, ZTNA ou SDP, além de autenticação multifator (MFA). Tudo isso com o objetivo de diminuir a capacidade de lateralização dos atacantes, i.e, sair de um ponto A para um ponto B na rede.
3º) Executar um Diagnóstico Situacional: obviamente, existe muito além do básico quando o assunto é segurança. Mas é importante ter uma visão clara em 4 áreas alvo pra se atingir CIBER-RESILIÊNCIA: 1) Proteção da Informação – aquilo que envolve a proteção dos dados em si, sua manipulação, ciclo de vida e acesso, independentemente de onde estão os dados ou as pessoas; 2) Proteção contra Ameaças – defesas contra malwares e ataques em geral, mas também as tecnologias e processos de recuperação e continuidade de negócios; 3) Gestão de Identidades e Acessos – controles baseados em identidade e comportamentos, provisionamento de usuários e afins, gestão de acessos privilegiados, entre outros; 4) e por fim, as Operações de Segurança, que envolvem tudo aquilo em torno de gestão dos ambientes, monitoração, detecção e prevenção. Normalmente, esse diagnóstico é apoiado sobre frameworks de segurança do mercado, como ISO27001, para facilitar a comparação com os pares e normalizar o entendimento. Na forma de um relatório, uma arquitetura de segurança deve ser sugerida, incluindo-se as prioridades através de um roadmap tecnológico para a adequação.
4º) Elevar a Segurança para uma Função Estratégica: estabelecer um comitê responsável pela formulação das políticas e pelos direcionamentos do tema dentro da organização, integrado aos níveis executivos, é a chave para ampliar a governança. O nível de vulnerabilidade das empresas está intrinsecamente ligado à maturidade do tema e do seu entendimento pelos níveis de decisão. Assim, é fundamental levar informações claras, baseadas em scores de segurança de fácil interpretação e resumos executivos das prioridades e dos riscos, continuamente validados pelas ferramentas de simulação e pelos times de inteligência/defesa. As decisões bem-informadas serão extremamente facilitadas com essa cadeia.
5º) Segurança Ofensiva e Gestão das Vulnerabilidades: não existem bons jogadores que só treinam. É preciso jogar! Nesse sentido, a segurança ofensiva é a chave para ganhar e estar verdadeiramente pronto para as crises; testar as defesas e as reações da empresa. Conhecido como BAS (do inglês Breach and Attack Simulation), trata-se de um método de teste de segurança cibernética capaz de criar uma arquitetura resiliente para qualquer empresa. Funciona assim: o BAS imita as táticas do adversário através de simulações de ataque de múltiplos vetores. Com o teste de invasão, é possível identificar as ameaças e, principalmente, todos os pontos de vulnerabilidades que servem de entrada para o ataque. Ademais, o próprio sistema é capaz de dar as diretrizes de correção de forma rápida e eficaz, evitando qualquer incidente.
Isso é uma vantagem enorme, já que temos a validação contínua e automatizada da defesa, uma vez que as formas de ataques mudam o tempo todo. Assim age a VALIDAÇÃO DE SEGURANÇA AUTOMATIZADA, um dos produtos da Vantix que ainda tem como vantagem servir de bússola para os profissionais de segurança, CEOs, CTOs, CISOs e o pessoal de TI, que podem utilizá-lo para tomarem as melhores decisões baseadas em dados concretos sobre suas empresas.
setembro 30, 2022 setembro 30, 2022 / Por Redação Newly
Em conferência global Cyber Security Summit Brazil, especialista da Microsoft aponta riscos de comprometimento de instituições governamentais por meio de ataques aos seus fornecedores
Atualmente, cerca de 35% dos ataques cibernéticos vêm sendo feitos em empresas privadas que possuem contrato com entidades do governo. Uma vez que o setor público está mais bem protegido, hackers criminosos passaram a voltar suas atenções para empresas fornecedoras do governo para fazer supply chain attack – um tipo de ataque cibernético que, por meio da cadeia de fornecimento, compromete também as instituições contratantes de serviços. Isso é o que declarou Yuri Diógenes, gerente de programas da equipe de segurança da Microsoft, durante a conferência global Cyber Security Summit Brazil 2022, que reuniu experts em cibersegurança em São Paulo.
“No passado, tínhamos os ataques que eram fabricados por grupos de criminosos vinculados a um determinado país. Esses grupos focavam em órgãos governamentais, com objetivo de comprometer o governo para fins geopolíticos”. Segundo Yuri, hoje o foco mudou, pois esses cibercriminosos enxergaram essa brecha nas empresas fornecedoras de órgãos do governo.
Segundo ele, o supply chain attack vem crescendo muito. Ainda relembra o Nobelium, que foi um dos maiores da história, o grupo por trás do ataque cibernético contra a SolarWinds. O Nobelium comprometeu o ambiente da Solarwinds por volta de setembro de 2019 e deu acesso a milhares de empresas e órgãos governamentais que utilizam seus produtos.
Nesse caso, os principais pontos de atenção foram as ações suspeitas de alto risco que foram permitidas e utilizadas identidades de carga de trabalho e abuso de permissão de administradores foram concedidas a provedores de serviços gerenciados ou em nuvem.
“As lições que aprendemos com o Nobelium é que várias ações de alto risco foram realizadas em workloads e não foram detectadas. E é aí que machine learning entra, pois começa a entender os padrões de ataque e sinalizar”, explica.
De acordo com o estudo global X-Force Threat Intelligence Index 2022, da IBM, as empresas de manufatura foram os principais alvos de ataques cibernéticos no Brasil, no último ano, cerca de 20% dos ataques totais de ransomware. O relatório indica esse comportamento como uma tendência global, uma vez que o papel dessas empresas é crítico para o fornecimento de serviços relevantes para a sociedade.
O especialista aponta a adoção de Zero Trust como uma estratégia para mitigar a ameaça. É necessário investir em toda a infraestrutura e ver quais são os produtos que vão complementar essa estratégia, com alguns princípios básicos que precisam ser seguidos. “Não adianta somente autenticar o usuário, tem que verificar as condições de acesso, a cada workload que ele acessa”, afirma Diogenes.
Yuri afirma que é fundamental garantir que a segurança seja embutida desde o posicionamento do código. “É importante lembrar que você está lidando com um grupo organizado. Os atacantes são como água, vão sempre buscar o caminho de menor esforço, buscando brechas. Se você investir no básico, já aumenta o custo para o atacante, pois eles não conseguem entrar no ambiente, logo, não conseguem se expandir”, finaliza.
setembro 29, 2022 setembro 29, 2022 / Por Redação Newly
Evento 100% online e gratuito reúne a comunidade de tecnologia para fomentar o mercado de programação PHP
No dia 20 e 21 de outubro, a Locaweb, empresa de serviços digitais Business to Business que possui um ecossistema completo para atender as PMEs, promoverá a 5ª edição do PHP Community Summit. O evento é voltado para desenvolvedores e toda a comunidade de tecnologia que tenha interesse em aprender mais sobre a linguagem de programação PHP, utilizada em diferentes ferramentas e frameworks como, Symfony, Laravel, Laminas, Magento, Pest, Doctrine, entre outros. A edição será realizada de forma online e 100% gratuita.
O objetivo do evento é aproximar o público de soluções, tendências e inovações que possam facilitar seu dia a dia, apresentando o que há de mais atual e relevante no mercado e na linguagem PHP. “O PHP Community Summit terá a duração de dois dias e contará com palestrantes que dominam o assunto quando se trata de PHP. Nosso objetivo é unir a comunidade em torno dessa linguagem, buscando soluções que auxiliem em diferentes problemas de negócios” pontua Raquel Dallasti, Head de Beonline.
Entre os palestrantes convidados estão Gabriel Couto, Head de Tecnologia na Memed, Monica Craveiro, Sensedia, Mateus Jatene Guimarães, Entre Institute, Daniel Rodrigues da Silva, Stone, Leticia Colombo Cardozo Superlógica, e outros grandes nomes do cenário da tecnologia.
O evento promoverá discussões acerca do tema de PHP e de outras linguagens usadas em projetos como WordPress, Facebook, Wikipedia, além da oportunidade de networking, compartilhamento de conhecimento e atualizações sobre os avanços obtidos ao longo da jornada de inovação.
Serviço
Evento: 5ª edição do PHP Community Summit 2022 (Online)
setembro 27, 2022 setembro 27, 2022 / Por Redação Newly
Da necessidade de colocar em prática o que se pesquisa dentro das universidades, surge uma parceria com o objetivo de criar produtos que usam o machine learning no processo de criação e manutenção de softwares
Com o crescimento da transformação digital os testes de software tem se tornado cada vez mais complexos. Uma estratégia utilizada por grandes empresas para contornar esse problema é automatizar o processo. O interesse em aplicar a inteligência artificial para a automação de várias atividades relacionadas à engenharia de software, incluindo em relação aos testes, tem sido crescente. É o que destaca o artigo “Machine Learning Applied to Software Testing: A Systematic Mapping Study”, realizado por pesquisadores da Universidade Federal do São Carlos (UFSCar).
Entre as conclusões da pesquisa, está a constatação de que existe uma necessidade de mais e melhores pesquisas empíricas na área. Foi assim que surgiu a ideia de junção entre academia e setor privado, em uma parceria com o objetivo de criar produtos que usassem ciência de dados, algoritmos de machine learning e inteligência artificial para a agilidade no processo de criação e manutenção de um software.
A solução, denominada Intelligent Quality Dashboard (IQD), foi desenvolvida pela empresa brasileira Prime Control para a análise e acompanhamento da qualidade do software de forma integrada. Além dessa tecnologia, foi criado pelos especialistas o robô Scouter, que agiliza e reduz os custos de manutenção na automação de testes.
Os dois produtos surgiram de uma colaboração que une a perspectiva acadêmica com a iniciativa privada. “Nós estudamos bastante o estado da arte, que é o que a ciência sabe sobre o assunto. A empresa tem o conhecimento sobre o estado da prática, que é o que será desenvolvido no dia a dia. Pra gente, essa união é positiva, porque nos deixa antenados com o que está acontecendo fora da nossa ‘bolha’ e nos ajuda a melhorar nossas aulas. Inclusive, colocamos nossos estudantes em uma maior interação com o mercado de trabalho. Hoje, temos alunos que estão trabalhando com a Prime e já são profissionais na área”, destaca André Endo, professor da UFSCar e um dos idealizadores do projeto.
O investimento da empresa em pesquisa e inovação traz um diferencial para os clientes. “Nosso tempo dedicado para pesquisa é limitado. São muitas questões que precisam ser respondidas, como quais são as melhores práticas atuais e o que está sendo desenvolvido teoricamente. O trabalho dos acadêmicos é justamente esse. Já nosso trabalho é enxergar como conseguimos aplicar aquela teoria no dia a dia e agregar valor para nossos clientes. Toda prática vem de uma teoria”, afirma a head de Business Agility e R&aD na Prime Control, Ana Maria Côrrea.
“Para nós, o mais interessante é que conseguimos testar o que realmente funciona. A vida no mercado é dinâmica e na academia nós temos mais tempo para elucubrar as ideias. Porém, temos o problema que é não saber o que realmente funciona na prática. Ter esse feedback do que funciona com tempo de mercado é um grande ganho para nós”, explica o professor Vinicius Humberto Durelli, que também foi parceiro da Prime durante o processo.
Sobre o IQD
“Com o home office, muita gente de várias partes do país está trabalhando nas equipes de desenvolvimento. Os líderes, em algum momento, ficam perdidos sem saber o que realmente está acontecendo na equipe. Também, os desenvolvedores geram muitos dados. Como podemos processar e transformar essas informações em algo acessível para o líder do projeto? E aí surgiu a ideia do IQD: um dashboard com uma visão global do que está ocorrendo na equipe”, destaca o professor.
A intenção é extrair dados que são produzidos no processo de desenvolvimento e manutenção das aplicações e uni-los em um só lugar. “Essas informações estão disponíveis em ferramentas utilizadas pelas equipes, mas estão separadas por projeto ou por equipe. Se o líder quer saber como está o tempo de resolução de defeitos de todas as equipes, esse dado já será mais difícil de visualizar. O IQD permite que essas informações estejam consolidadas de uma forma prática, já que a plataforma está extraindo os dados, compilando e mantendo as informações sempre atualizadas, integradas e automatizadas”, explica a head de Business Agility e R&D.
Com essas visões, o cliente consegue ver de forma automática, com dados históricos de seus indicadores atualizados em tempo real. O IQD também se destaca pela sua arquitetura fácil e flexível, que cria visões e filtros para qualquer tipo de informação. Além disso, a plataforma possui a possibilidade de melhorar a performance da equipe, já que dispõe de informações sobre defeitos e bugs, tempo de correção, atendimento e pós-atendimento.
“A disponibilização do IQD para os clientes é feita com muita rapidez. A partir do momento que temos acesso a base de dados, fazemos a extração e já conseguimos mostrar os indicadores com essa visão ampla. Esse processo, além de rápido, também é flexível. Nós conseguimos disponibilizar de forma adaptada para a realidade de cada cliente”, afirma Ana.
Sobre o Scouter
Em uma combinação de inteligência artificial com machine learning. O Scouter é capaz de agilizar e reduzir os custos de manutenção na automação de testes. “O diferencial deste robô é a sua independência e capacidade de aprendizagem”, afirma a Head de Business Agility e R& da Prime, Ana Maria Correa.
Entre os benefícios do Scouter, destacam-se a capacidade de melhorias contínuas na qualidade e o menor tempo para o desenvolvimento de um software. “A manutenção feita com o autonomous testing do Scouter fará com que a empresa tenha ganhos em seu negócio com o aumento da velocidade de entrega dos produtos, além de uma melhor experiência para os usuários do software”, ressalta a especialista.
Os desenvolvedores do produto afirmam que as etapas de teste, quando feitas pelo Scouter, são executadas com extrema precisão, mantendo o registro atualizado dos resultados obtidos e identificando rapidamente os defeitos. Segundo eles, isso faz com que o software seja lançado com uma confiabilidade maior. O robô também se destaca pela sua capacidade de autocura, já que a tecnologia de inteligência artificial é capaz de analisar o contexto e compreender as alterações nos códigos, sem precisar com que isso seja feito manualmente.
setembro 23, 2022 setembro 23, 2022 / Por Redação Newly
Brasil é o país com maior crescimento de vendas online; executivo adverte que automatização de processos logísticos é melhor opção para marketplaces
Os marketplaces estão crescendo de forma acelerada. Não à toa, dos sites de e-commerce mais acessados no mundo, os que ocupam as primeiras posições são marketplaces. Segundo a Digital Commerce 360, somente em 2020, 62% das vendas online globais foram feitas em marketplaces. Outro dado do relatório The last-mile delivery challenge da Capgemini, de 2019, indica que 55% dos consumidores não hesitam em realizar a compra em uma plataforma concorrente, se o diferencial for uma entrega mais rápida.
Neste cenário, que tem se mostrado cada vez mais favorável ao desenvolvimento de marketplaces, Stefan Rehm, CSO (Chief Strategy Officer) do Grupo Intelipost – maior grupo de tecnologia logística do Brasil – alerta que os e-commerces que estão expandindo e migrando para o modelo de marketplace precisam reestruturar as operações logísticas, já que hoje os consumidores valorizam muito mais a diversidade nas opções de entrega e o acompanhamento em tempo real dos produtos adquiridos. Um e-commerce que decide se tornar um marketplace não consegue fazer uso da estratégia de operação logística já existente, devido à complexidade na gestão das entregas.
“A principal razão da necessidade de reformulação dessas operações é que no caso das empresas que atuam no modelo 1PL, isto é, realizam as entregas das suas mercadorias com frota própria – como por exemplo distribuidores, indústrias e atacadistas – geralmente possuem poucas origens, com alguns centros de distribuição e talvez algumas dezenas de lojas. Já no caso das empresas que atuam no modelo 3PL, com a armazenagem, gestão de despacho, transporte e cross docking terceirizados, potencialmente temos milhares de origens diferentes, pois neste caso cada seller é uma origem, o que muda tudo na forma de pensar a logística”, comenta Rehm.
O executivo afirma ainda que as funcionalidades de um sistema de gerenciamento de transporte abrangem todas as questões operacionais que um marketplace necessita e proporciona diversos benefícios aos sellers, além de melhorar a experiência do consumidor final. “Por meio da tecnologia é possível automatizar o cálculo de frete, o intercâmbio de dados da operação como, por exemplo, expedição de pedidos, além da comunicação com os consumidores”, comenta o CSO do Grupo Intelipost.
Segundo Rehm, a ausência de tecnologia inteligente nas operações pode criar dificuldades no envio das mercadorias. O executivo destaca que a automatização de processos é a melhor opção para os marketplaces, já que têm como principal objetivo promover visibilidade total da cadeia logística e agilidade nas operações. Com isso, é possível otimizar o tempo e reduzir a incidência de erros da operação, além de garantir melhor integração entre os setores de pré-vendas e pós-vendas.
Para os novos marketplaces que desejam começar a fazer uso de tecnologia inteligente, Rehm aconselha que a automatização seja feita em todos os processos, pois, quando o marketplace atinge certo grau de maturidade, ele oferece uma cartela completa de serviços. Neste caso, é necessário adicionar mais transportadoras especializadas no last-mile e contratar motoristas terceirizados para criar uma frota dedicada que consiga realizar as entregas. Por fim, o marketplace passa a oferecer o serviço de armazenagem e expedição, que engloba a gestão otimizada do estoque, recebimento de itens, separação dos pedidos e empacotamento.
“Neste cenário, a principal vantagem para o marketplace é o maior controle da operação, principalmente de tempo e custo, o que gera uma experiência de compra mais positiva para o consumidor final”, finaliza o CSO.
setembro 21, 2022 setembro 21, 2022 / Por Redação Newly
No palco do Futurecom 2022, o engenheiro brasileiro Paulo Sergio Henrique Rufino, que hoje reside em Paris, trará as mais recentes informações sobre a tecnologia 6G, atualmente em fase de definição e discussão nas comunidades científicas
O Brasil está em processo de implantação do 5G, mas o que vem por aí? Para alguns especialistas, em menos de dez anos o 5G estará datado e sem capacidade de atender a velocidade da evolução tecnológica. Não é por acaso que as comunidades científicas já trabalham para definir o 6G, que deve ser utilizado globalmente a partir de 2030.
Para falar sobre 6G e tudo que envolve essa nova tecnologia, o Futurecom 2022, maior evento de tecnologia, telecomunicações e transformação digital, terá como Keynote Speaker o engenheiro brasileiro Paulo Sergio Henrique Rufino, doutorando em 6G pela Aarhus University/ CGC da Dinamarca e autor, em parceria com o Professor Doutor Ramjee Prasad, do livro “6G: The Road to the Future Wireless Technologies in 2030” (6G: A estrada para a futura rede sem fio em 2030), ainda sem previsão para lançamento da versão em português.
“Atualmente, 90% do nosso planeta está coberto por redes celulares e de rádio, embora apenas 50% da população mundial tenha acesso à internet. Esse abismo digital ficou ainda mais claro durante a pandemia, quando milhares de pessoas perderam o emprego, foram substituídas por máquinas, além de crianças e jovens ficarem sem estudar”, ressalta Paulo Rufino.
Segundo o pesquisador, a tecnologia pode combater a pobreza. “A preocupação sobre a tecnologia 6G permeia o desenvolvimento humano e sustentável das novas gerações da sociedade, sem esquecer da inclusão das gerações mais seniores. A ideia é que o 6G sirva a todos.”
Paulo Rufino explica que há uma discussão em torno da criação de uma tecnologia baseada nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, que estará em sintonia com a Sociedade 5.0. De acordo com o especialista, a padronização permitirá que mais pessoas em todo o mundo tenham acesso à tecnologia. A cada 1% de novas pessoas com acesso à internet móvel, o PIB nessa região geográfica cresce 0,15%.
“A tecnologia 6G vai ultrapassar as barreiras do conhecimento”, afirma o especialista, para quem a quebra de paradigmas e grandes mudanças chegam em 2030. Segundo ele, Big Techs como Google, IBM e Microsoft estão se preparando para desenvolver computadores quânticos, entregues na nuvem, já que a computação clássica binária chegará a um gargalo em que encontrará obstáculos para prosseguir.
Para o engenheiro, a computação quântica pode atingir valores infinitamente maiores, em que os cálculos serão mais rápidos e mais potentes. Haverá bilhões de devices que estarão interligados. Essa tecnologia não vai mudar a computação clássica, mas a capacidade de trabalhar os milhões de devices existentes até lá. E esse novo conhecimento vai alterar para sempre a forma como vemos as coisas. Uma operação poderá ser feita à distância, utilizando a Internet das Coisas (IoT) para controlar milimetricamente cada passo, por meio da rede celular.
“Numa analogia, o 6G atuará como se fôssemos construir uma cidade digital, com uma estrutura extremamente inteligente, que vai possibilitar às pessoas compartilhar uma série de benefícios. O 5G é uma nova estrada que está sendo construída para se chegar a essa nova cidade. A rede 6G causará mudanças radicais em todos os aspectos da relação do homem com a tecnologia”, complementa Paulo Rufino.
Um estudo divulgado pela China Mobile, estatal chinesa de telecomunicações e maior operadora de telefonia do mundo, prevê que a velocidade do 6G será cem vezes maior que o 5G e terá maior confiabilidade. A China pretende implantar a nova tecnologia até 2030. Outros países como Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul também anunciaram altos investimentos em 6G. Resta saber quem será o primeiro país a implantar a tecnologia.
O cenário das novas tecnologias no Brasil
No Brasil, o primeiro passo foi dado em junho do ano passado pelo relator e conselheiro da Anatel, Vicente Aquino, ao anunciar a aprovação do Plano de Uso de Espectro de Radiofrequências para o período de 2021 a 2028. Na prática, o objetivo do documento, que inclui a implementação do novo padrão de tecnologia móvel 6G, é discutir com o mercado e a sociedade, de forma prévia, ampla e transparente, as melhores opções para uso do espectro no Brasil.
Para Paulo Rufino, é importante que o governo brasileiro se proteja das questões geopolíticas e facilite a competição. “Sem uma competição de mercado saudável dos fornecedores de tecnologia, o 6G poderá ser extremamente caro. O próprio preço do device 5G já exclui os mais pobres – é necessária a troca da maior parte dos aparelhos celulares”.
“O país tem muitos desafios e a competição precisa fazer parte das políticas públicas de implantação do 6G. O governo e a sociedade devem batalhar para que o desenvolvimento dessa nova rede seja equânime e propicie a participação de empresas e pessoas nessa competição”, encerra o pesquisador.
Pós-graduado em 5G pela Universidade Brunel de Londres, Paulo Sergio Henrique Rufino vai se apresentar no palco Future Congress, no dia 20 de outubro, às 14h30, para abordar temas como a necessidade de padronização da rede 6G, os desafios que essa nova tecnologia trará, principais benefícios e pontos que a sociedade público-privada deve estar atenta para que a próxima geração seja um sucesso.
setembro 21, 2022 setembro 21, 2022 / Por Redação Newly
Portal de vagas levantou ranking das profissões digitais mais buscadas e salários que podem chegar acima de R$ 10 mil
A chegada do 5G no Brasil, no segundo semestre do ano, já movimenta o mercado de trabalho. Segundo levantamento realizado pelo portal de recrutamento e seleção Empregos.com.br, há quase 7 mil vagas abertas no país para o setor de tecnologia. Lideram o ranking São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
De acordo com a plataforma, houve um crescimento de 28,7% em relação a julho deste ano, quando a nova internet chegou no Brasil. De janeiro a agosto já foram criadas 42 mil novas vagas de TI (Tecnologia da Informação). Serviços de programador, desenvolvedor e analista de sistemas estão entre as atividades com maior volume de contratações.
As oportunidades são para todos os níveis de especialidade. A faixa salarial varia de R$ 1.800 para níveis de estágio e júnior e de até R$ 14 mil para posições de gerência.
Confira abaixo as profissões em TI mais buscadas por empregadores:
Programador (357)
Desenvolvedor (339)
Analista de suporte técnico (219)
Analista de sistemas (171)
Desenvolvedor Backend (127)
Desenvolvedor Java (100)
Analista de infraestrutura (58)
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), as tecnologias que envolvem nuvem, web mobile, big data e analytics, serão as que mais demandarão novos profissionais nos próximos anos. A expectativa é que, somado às diversas áreas de tecnologia, mais de 670 mil postos de trabalho sejam criados até 2025.
O site Empregos.com.br é um dos maiores portais de vagas de empregos do Brasil. No ar desde 1998, une recrutadores e candidatos em busca de oportunidades em todo o país. Mais de 180 mil empresas utilizam os serviços de seleção do portal e anunciam milhares de vagas diariamente. Além disso, o site conta com um banco de currículos com mais de 18 milhões de pessoas cadastradas e ativas em todos os níveis profissionais.
setembro 16, 2022 setembro 16, 2022 / Por Redação Newly
A partir da tecnologia, os usuários da Take podem contar com uma experiência de consumo mais ágil e estável
Conexões mais estáveis, agilidade e menor latência: essa é a performance que os brasileiros podem esperar das soluções tecnológicas com a chegada do 5G. A tecnologia, que é a quinta geração de internet móvel, é capaz de aumentar a velocidade dos aparelhos em até 20 vezes. Outro diferencial é a quantidade de dispositivos a serem conectados, visto que a rede de cobertura pode alcançar até 1 milhão de aparelhos por quilômetro. Em um país como o Brasil, essa novidade significa alcance em áreas rurais e industriais que hoje estão descobertas de sinal.
Já para as startups, a iniciativa é fundamental para a ampliação do desempenho. Segundo informações divulgadas pela consultoria Deloitte Brasil em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a aderência do mercado ao 5G tem o potencial de gerar R$ 101 bilhões para o ecossistema de inovação nos próximos dez anos. “A tecnologia vai muito além da otimização da comunicação por meio de dispositivos móveis. Na verdade, vai impactar a evolução de outras áreas, tais como saúde, logística, educação, varejo, entre outras, permitindo o desenvolvimento de serviços ou produtos mais eficientes, que atendam exatamente os desejos dos consumidores”, diz Vinícius Valente, co-founder e CTO da Take.
O executivo que está à frente do setor de tecnologia da primeira startup a atuar com identificação por inteligência artificial (IA) na operação de smart vending, consegue enxergar o valor do recurso em seu próprio negócio. “A Take opera com pontos de venda conectados à internet 24 horas por dia, respondendo em tempo real a aplicativos de usuários e uma estrutura de servidores remota, que transacionam entre si informações de diversas formas e em vários momentos. Desta forma, esse sistema se beneficia de conexões mais estáveis, tendo uma redução em casos de equipamentos indisponíveis”, explica Valente.
Na startup, a alta velocidade também beneficia a operação do aplicativo da marca, que aumenta o nível de resposta desde a exibição das informações, como o carregamento das telas, até a abertura do vending cooler para o usuário adquirir o item que deseja. Outro ponto importante para o empreendimento é o processamento dos dados, visto que a Take funciona com base em inteligência artificial para a detecção dos produtos consumidos.
“Para que a operação tenha um fluxo assertivo no reconhecimento e contabilização dos itens adquiridos, existe um processamento intensivo desde o momento em que o usuário abre a porta do cooler até a hora em que o pagamento da compra é processado”, pontua o CTO. Por fim, o executivo revela que o 5G poderá resultar em novas possibilidades para a startup. “A agilidade proveniente da rede irá permitir a utilização de um “cluster” de equipamentos próximos que, em associação, poderão contribuir no processamento de todas as informações e dados necessários. Desta maneira, o cliente terá a experiência de um pagamento mais rápido”, afirma Valente.
setembro 15, 2022 setembro 15, 2022 / Por Redação Newly
Tecnologia monitora ambientes, armazena dados e garante alta confiabilidade na identificação de pessoas
A tecnologia tem ganhado força nos últimos anos, assim como novas aplicações, como sistemas de segurança pública, patrimonial e controle de acesso em organizações privadas. O reconhecimento facial por meio da inteligência artificial mapeia faces e tem sido parte fundamental para a segurança e a transformação digital. A Dahua Technology, especialista em soluções de AIoT inteligentes e segurança eletrônica, lança seu portfólio de câmeras com reconhecimento facial.
Um exemplo de aplicação são as escolas. Os estudantes são previamente cadastrados para que as câmeras reconheçam simultaneamente diversos rostos e notifique aos pais a entrada e saída dos alunos. Com esses dados registrados, ainda é possível automatizar e acompanhar a frequência do estudante nas aulas, facilitando o controle de presença.
O reconhecimento facial também é um importante aliado na segurança, pois detecta indivíduos não cadastrados que tentarem acessar as dependências da escola, prevenindo assaltos e ataques criminosos em 100% dos casos identificados, já que a validação prévia impede a entrada de quem não estiver devidamente registrado no sistema. Desta forma, a equipe de segurança do colégio pode ser acionada rapidamente para controlar a situação.
“A solução de reconhecimento facial da Dahua em um ambiente bem preparado garante uma performance acima dos 99% de assertividade, proporcionando um ambiente inteligente em diversos cenários, além de qualidade e segurança”, explica Alex Teixeira, Gerente de Soluções da Dahua Technology.
A inteligência artificial possibilita que as câmeras de reconhecimento facial sejam capazes de oferecer mais assertividade e precisão na análise das pessoas. Um exemplo é a identificação de gênero dos indivíduos, faixa etária, comportamento, reconhecimento de objetos no rosto como óculos, máscara, boné, entre outros. Além disso, são capazes de reconhecer pessoas que já cometeram crimes, identificar indivíduos importantes para os negócios, além de novos usuários, conforme a necessidade do estabelecimento.
Por meio dessa solução, também existe a possibilidade de realizar o face tracking, ou seja, rastreamento que mapeia todos os passos de determinado indivíduo. Além do mais, por meio de fotos, o reconhecimento facial permite a busca por pessoas desaparecidas ou foragidas, pois a tecnologia escaneia e anexa as imagens do indivíduo procurado a um ao banco de dados para que seja realizada a identificação da pessoa em todos os gravadores e câmeras que possuem a tecnologia.
Soluções de reconhecimento facial podem ser aplicadas em diversos setores, como varejo, indústria, serviços, educação e área pública. Uma pesquisa da International Data Corporation (IDC) revela que, em média, 25% das empresas brasileiras de grande porte têm apostado em projetos baseados em IA voltados para reconhecimento facial para diversas aplicações.