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Nuvem se consolida durante pandemia e garante sobrevivência das empresas brasileiras

Inédito, novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 revela busca por fornecedores qualificados como indispensável para o desenvolvimento e manutenção das atividades das companhias nacionais

O crescimento do mercado de nuvem foi constante durante a pandemia e o ecossistema de parceiros da Amazon Web Services (AWS) cresceu suas ações em 37% ano a ano, com receita de US$14.8 bilhões. Para analisar mais detalhadamente o desenvolvimento da companhia e as capacidades dos fornecedores, foi divulgada nesta semana a primeira edição do novo relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021, produzido e distribuído pela TGT Consult.

“AWS é uma das principais hyperscalers devido ao volume de clientes que aderem aos seus serviços, posicionamento global com ampla cobertura geográfica e a crescente rede de parceiros de soluções e serviços que complementam a proposta de valor da companhia”, comenta Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo.

De acordo com o relatório, as soluções em nuvem trazem flexibilidade e vantagens de custo que tornam o sistema mais vantajoso para as empresas, principalmente com a necessidade de realocar funcionários para trabalhar em casa com urgência. Os fornecedores de serviços parceiros da AWS analisados no estudo revelam que, entre as empresas clientes, há ainda dificuldades em alcançar o nível de resposta às interrupções de qualquer natureza e que ambientes em nuvem apresentam alta disponibilidade.

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Além disso, o estudo indica que a expansão e gestão de ISVs (Independent Software Vendor), por meio de apoio da Ingram e Westcon, auxiliou na expansão e suporte para milhares de soluções em todo o país. “A AWS é uma das empresas que lideram o mercado global e local de serviços em nuvem. A cada ano é apresentado um número considerável de novas funções, ampliando ainda mais seu campo de atuação. Talvez, a principal diferença entre a AWS e outras hyperscalers seja a quantidade de parceiros no ecossistema. Neste caso, a AWS precisa acelerar e aumentar significativamente a quantidade de parceiros de serviços caso queira manter a liderança”, comenta o analista.

Segundo o relatório, as empresas que escolhem migrar para a nuvem decidem o fazer sem alterar os softwares e servidores, o que impossibilita a utilização de recursos de autoscaling e serverless computing. Do ponto de vista financeiro, tal atitude é justificável, mas a recomendação é que o aplicativo seja redesenhado, o que demanda tempo e dinheiro que nem sempre as empresas dispõem.

Para Ohtani, os fornecedores de serviços AWS ainda precisam se especializar para poder entregar resultados em todos os cenários. “Nem todos os parceiros que oferecem serviços de migração das cargas de trabalho apresentam os mesmos níveis de qualidade e competência. Algumas apresentam maior qualificação em migração de ambientes, outras estão mais preparadas na entrega de serviços gerenciados, outras ainda apresentam maior competência na modernização das aplicações, permitindo obter maiores benefícios das plataformas de nuvem”.

No mais, ele indica onde os parceiros podem investir para avançar no mercado e se destacar. “Neste momento, as empresas estão realizando mais as modernizações e gerando mais soluções nativas na nuvem. Os parceiros do ecossistema AWS de melhor desempenho possuem clara capacitação na amplitude de serviços e profundidade no conhecimento de ferramentas utilizadas no trabalho como DevOps”, finaliza.

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O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil avalia os recursos de 33 provedores em seis quadrantes: AWS Managed Services, AWS SAP Workloads, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Internet of Things (IoT) Services, AWS Migration Services, e AWS Consulting Services.

O relatório nomeia a TIVIT como Líder em cinco quadrantes. Ele nomeia BRLink, Compass.UOL, Dedalus e Logicalis como Líderes em quatro quadrantes cada. Claranet, Darede, Nextios e SoftwareONE são nomeadas como Líderes em três quadrantes cada, e IPsense e ST IT são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. O relatório nomeia dataRain, DataSprints, Essence IT, NTT DATA, Sky.One e T-Systems como líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Wipro é nomeada como Rising Star – uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em cinco quadrantes. IPsense e V8 Consulting são nomeadas como Rising Stars em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na BRLink, Darede, Dedalus, IPsense e Logicalis.

O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página.

Fonte: Mondoni Press

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As três maiores tendências tecnológicas para o varejo

Por Marcelo Coleta*

Nem 100% online, tampouco completamente presencial. Essa é a nova realidade do setor varejista que, nos últimos anos e, principalmente impulsionado pelo isolamento social, transformou seu modelo de negócios com estratégias que abrangem os mais diferentes perfis de consumidores. Em ambos os modelos, digital e físico, a tecnologia se tornou uma importante aliada para o funcionamento e destaque dos lojistas, trazendo soluções modernas e importantes tendências a serem investidas pelos negócios.

Muito além de uma necessidade, a tecnologia de ponta se tornou um grande diferencial competitivo para os varejistas – trazendo benefícios de otimização dos processos administrativos e financeiros, redução de custos e, principalmente, uma visão mais clara dos processos internos para uma tomada de decisões mais assertiva. Isso sem falar na experiência do cliente, que tem aumentado cada vez sua interação direta com a tecnologia. Afinal, uma melhor análise dos dados de compras e histórico dos seus clientes permite um atendimento personalizado e individual, com ofertas direcionadas às suas preferências.

Toda jornada de compras deve levar o digital em consideração. Segundo um estudo da PwC, 50% das compras efetuadas em lojas físicas são influenciadas pela internet – um grande impacto no volume de vendas. Neste cenário, veja as maiores tendências que certamente irão contribuir para o alcance de resultados cada vez melhores:

#1 Internet das Coisas: o conceito de IoT representa uma enorme rede de dispositivos conectados do nosso dia a dia – voltados principalmente para a união de objetos físicos com a internet, como o GPS. No varejo, a tecnologia é muito voltada para a otimização e gestão dos processos internos, aperfeiçoando a logística, estoque e todo o processo de compras. Com grandes benefícios já sentidos, muitos investimentos vêm sendo feitos para que a Internet das Coisas também chegue aos clientes finais, permitindo uma conexão com os eletrodomésticos e aparelhos das suas residências para geração de compras automatizadas.

#2 Plataformas onlinea comodidade de poder comprar produtos e serviços no conforto de nossas casas e, quando preferirmos, foi um dos principais benefícios que contribuiu para o crescimento do e-commerce. Mesmo com a retomada do comércio físico, os avanços tecnológicos deverão impulsionar ainda as vendas on-line, tornando este canal cada vez mais representativo no setor varejista – contribuindo, até mesmo, para as vendas nas lojas físicas para aqueles que preferem a experiência sensorial.

#3 Meios de pagamento digitais: a popularidade das plataformas online impulsionou o desenvolvimento dos meios de pagamento digitais que facilitassem e otimizassem a jornada de compra. Soluções como o Pix, carteiras digitais e pagamentos por aproximação são alguns dos maiores exemplos que cresceram significativamente em 2021 e que, certamente, deverão ser acompanhados pelos varejistas este ano, garantindo que esses e outros meios possam ser utilizados em todos os canais de vendas.

O futuro do varejo nos reserva um mundo de oportunidades de inovação e novas tecnologias – desde o fortalecimento da integração entre os canais de vendas física e online, ao surgimento de modelos de negócio que favoreçam o relacionamento com os consumidores e tragam uma melhor experiência em sua jornada de compra. Para atingir tal nível de otimização e sofisticação, contudo, é necessário preparo.

Um bom sistema de gestão é extremamente recomendado para o setor varejista, de forma que permita um melhor gerenciamento dos processos internos e, consequentemente, traga robustez e compliance para o negócio. A tecnologia permanecerá impactando e trazendo soluções cada vez mais completas para o crescimento do varejo – o que exigirá que o setor esteja preparado para acompanhar esta evolução e ter velocidade para modelar seu negócio a estes novos formatos de vendas e atendimento aos clientes.

*Marcelo Coleta é diretor da unidade Seidor Retail, empresa dedicada ao fornecimento de soluções tecnológicas na área de consultoria de software e serviços de TI para o segmento de varejo.

Fonte: InformaMídia

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Grupo Intelipost lista 5 passos para melhorar a experiência de entrega do consumidor

Grupo Intelipost lista 5 passos para melhorar a experiência de entrega do consumidor

São Paulo, fevereiro de 2022 – De acordo com o relatório CX Trends 2022, elaborado pela Zendesk, mais de 90% dos consumidores brasileiros estão propensos a gastar mais com empresas de diferentes setores que proporcionam personalização e experiências simplificadas. Enquanto isso, um relatório da Capterra indicou que 95% dos consumidores almejam entregas mais rápidas. Neste cenário, Stefan Rehm, CEO do Grupo Intelipost, líder em tecnologias inteligentes de gestão logística omnichannel no Brasil, listou 5 passos para melhorar a experiência de entrega. Confira:

1 – Planejamento estratégico

Uma boa estratégia é crucial para que todos os processos estejam alinhados, minimizando a probabilidade de aumento de custos, atrasos e reclamações. Segundo Rehm, a logística de entregas é o alicerce das operações e o mau planejamento pode acarretar danos.

“Previamente, faça um benchmarking completo sobre as condutas vigentes no mercado, desde a oferta de fretes, prazos propostos, até a comunicação com os consumidores”, aconselha o CEO.

2 – Promova a participação do consumidor

Dispor de canais de comunicação, estabelecer uma comunicabilidade proativa e informar o consumidor sobre cada etapa do itinerário da encomenda, é uma excelente maneira de fazer com que o mesmo sinta-se pertencente e valorizado durante o processo de entrega. Além disso, essas ações promovem a aproximação e o desenvolvimento da confiança na relação dos clientes com a sua marca.

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3 – Real-time visibility

De acordo com um relatório do Gartner, uma companhia que dispõe de real-time visibility — visibilidade em tempo real, em português — é capaz de reduzir os gastos em até 20% e agilizar o processo de transporte em até 5%. Segundo Rehm, um dos principais benefícios dessa tecnologia é o aperfeiçoamento do desempenho na entrega. “A automatização é peça-chave quando falamos em ganhar velocidade uma vez que os dados atualizados viabilizam tomadas de decisões mais rápidas e com impacto no curto prazo, resultando na eficiência da operação e na satisfação do consumidor”, explica.

4 – Flexibilidade de frete

A flexibilidade é o segredo para agradar à maioria dos consumidores. Assim, é interessante dispor de mais de uma opção de frete, sendo: uma econômica, com um prazo de entrega maior que o frete padrão; e uma modalidade de frete expresso, para quem prefere pagar a mais e receber a mercadoria com antecedência.

5 – Pick-up points

Por último, Rehm afirma que oferecer outras modalidades, como as estratégias de pick-up points — pontos de retirada, em português –, pode ser a solução para a otimização da experiência do consumidor. “Ao dispor de pontos de retirada como alternativa de entrega, além de oferecer um serviço mais ágil para o cliente, a empresa tem a possibilidade de reduzir os custos com o frete”, finaliza.

Fonte: NR7 Comunicação

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Pandemia pressionou empresas a evoluir digitalmente, diz relatório divulgado pela TGT Consult

Nova edição do relatório ISG Provider Lens™️ Digital Business – Solutions and Service Partners 2021 para o Brasil constata rápidos avanços das empresas para alcançar a transformação digital e se adaptar

Diversas organizações brasileiras passaram o último ano correndo contra o tempo para seguir as tendências de transformação digital e se adequar à nova realidade trazida pela pandemia da Covid-19. É o que revela o novo relatório ISG Provider Lens™️ Digital Business – Solutions and Service Partners 2021 para o Brasil, divulgado esta semana pela TGT Consult.

O estudo aponta um maior foco das empresas no desenvolvimento da experiência do cliente, colaboração virtual e recursos preditivos baseados em IA, demonstrando esforço para competir em meio às mudanças no cenário e desenvolvimentos em transformação digital. Segundo Mauricio Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor do estudo, a pandemia fez com que as empresas percebessem o valor da tecnologia, com muitas sucumbindo por não ter estrutura suficiente para funcionar remotamente.

“A transformação digital é importante não somente para manter a operação das empresas funcionando remotamente, como também para atender um novo público, os consumidores que migraram seu modo de adquirir produtos e serviços da forma física para o modelo online”, explica o analista. “A experiência do consumidor, que já vinha se destacando antes da pandemia, alcançou números estrondosos em quantidade de projetos e novas soluções no mercado. Omnichannel também reagiu positivamente, justamente para atender este novo público consumidor que passou a explorar as oportunidades de compra por todos os canais digitais”.

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A pesquisa indica que os temas mais trabalhados pelas empresas brasileiras nesse último ano foram as soluções contactless de atendimento ao cliente, interação entre funcionários e parceiros virtuais e uso de inteligência artificial para auxiliar na previsão de eventuais interrupções na cadeia de suprimentos. Além disso, o relatório revela que algumas companhias começaram a investir na inovação de uma Supply Chain Circular com foco em sustentabilidade, remodelando as etapas do processo desde a definição das matérias-primas à fabricação, distribuição, reciclagem e muito mais.

“Foi incluído um novo quadrante – Sustainability and Decarbonization – muito alinhado aos objetivos ESG (Environment, Social, Governance) estabelecidos pelo World Economic Forum. Neste quadrante apresentamos as empresas que estão melhor posicionadas na oferta e entrega de serviços e ajudam as organizações na redução de emissão de carbono e promovem a economia circular”, explica o autor. “O volume de transações online deve continuar crescente, mas as taxas de conversão não chegarão aos mesmos patamares apresentados no começo da pandemia. As ações e soluções de experiência do consumidor devem continuar crescendo, pois os índices de satisfação do cliente quanto ao atendimento continuam baixos”.

Para o futuro, o estudo indica que as companhias devem se dedicar a encontrar parceiros que apresentam em seu portfólio um conhecimento amplo e detalhado das tecnologias avançadas e experiência em gestão de mudança de uma organização, aumentando as chances de atingir os objetivos de transformação digital que tragam maior valor para o cliente.

“O mercado brasileiro de empresas de tecnologia continua crescendo, apresentando números maiores ano a ano. As entidades privadas estão buscando cada vez mais empresas de serviços que consigam acelerar as transformações digitais, transferindo o conhecimento em diversas tecnologias emergentes e viabilizando os planos de negócio numa velocidade muito acelerada”, finaliza Ohtani.

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O relatório ISG Provider Lens™️ Digital Business – Solutions and Service Partners 2021 para o Brasil avalia as capacidades de 34 provedores em quatro quadrantes: Digital Business Consulting Services, Digital Customer Experience Services, Digital Supply Chain Transformation Services, e Sustainability and Decarbonization Services.

O relatório nomeia Stefanini e Wipro como Líderes em todos os quatro quadrantes. Ele nomeia Accenture e BRQ como Líderes em três quadrantes cada e Deal, Deloitte, IBM e T-Systems como Líderes em dois quadrantes cada. CI&T, Infosys, Logicalis, PwC, Schneider Electric, Siemens Energy e Sustainable Carbon são apontados como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Accenture, Deloitte, Nação Digital, Sinqia e TOTVS são nomeadas como Rising Stars – empresas com “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na BRQ, MadeinWeb e T-Systems.

https://digital.brq.com/estudo-isg-providers-lens-2021
https://www.madeinweb.com.br/isg-provider-lens/
https://www.t-systems.com/br/pt/newsroom/news/digital-business-solutions-service-partners-483610

O relatório ISG Provider Lens™️ Digital Business – Solutions and Service Partners 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página: https://research.isg-one.com/reportaction/Quadrant-DigitalBusiness-Brazil-2021/Marketing

Fonte: Mondoni Press

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Promulgada PEC que transforma proteção de dados pessoais em direito fundamental

Advogado especialista em direito digital explica que apenas proteção legal não basta para que os direitos sejam respeitados

Foi promulgada a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que estabelece a proteção dos dados como um direito fundamental. Fica alterado o texto do art. 5º da Constituição Federal para constar que fica “assegurado, nos termos da lei, o direito à proteção dos dados pessoais, inclusive nos meios digitais”.

Ao se tornar um direito fundamental, a proteção dos dados (juntamente com o direito a privacidade e a intimidade) ganha o status em segurança jurídica, sobretudo porque estabeleceu-se que caberá a União Federal legislar sobre a matéria, o que impede a edição de leis estaduais ou municipais e garante a uniformidade da mesma lei em todo o território nacional.

O Marco Civil da Internet e, mais recentemente, a LGPD (Lei Geral de Proteção dos Dados) regulam como empresas ou pessoas físicas que venham a ter acesso a nossos dados pessoais devam agir. São regras de como e quando coletar nossos dados, para qual finalidade serão usados, como serão armazenados e como serão descartados. E foi criada a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) para fiscalizar o cumprimento dos dispositivos legais.

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Segundo o advogado Francisco Gomes Junior, especialista em direito digital “colocar um direito como fundamental e constitucional é o máximo que se pode dar de garantia para a segurança individual dos cidadãos. Mas, isso não significa que os problemas estão resolvidos, basta lembrar que o acesso à educação e saúde também são direitos fundamentais e isso não garante um atendimento satisfatório às necessidades da sociedade brasileira”.

De fato, dia após dia as pessoas deparam com notícias sobre grandes vazamentos de dados em órgãos públicos e inúmeros ataques hackers contra empresas privadas. Sempre bom recordar o ataque ao aplicativo do Ministério da Saúde, no final do ano passado, que deixou o serviço de consulta sobre vacinas e outros serviços quase duas semanas fora do ar. Além disso, até hoje não se sabe se os dados foram copiados pelos hackers, que anunciam na dark web à venda dos dados pessoais supostamente “roubados”.

Nos últimos dias, surge novo fato preocupante. Milhares de chaves de PIX teriam sido violados, expondo fragilidade no sistema do Banco Central e gerando a instauração de investigação por parte da ANPD. Aguarda-se a conclusão desse procedimento para conhecermos a extensão do vazamento e se haverá sanções aplicadas pela própria ANPD.

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“Estes fatos demonstram que embora necessária toda proteção legal e constitucional, ela por si só não basta para garantir que nossos direitos sejam respeitados. Ainda que tenhamos um adequado arcabouço jurídico, há uma guerra tecnológica a ser travada contra os cibercriminosos. As empresas públicas e privadas têm consciência dessa realidade e necessitam agilizar as medidas de segurança, por mais que seja difícil dispender recursos financeiros neste momento. A adequada proteção de dados será um importante diferencial em mercado, não deve ser vista como custo, mas sim como investimento”, finaliza Gomes Junior, também presidente da ADDP (Associação de Defesa de Dados Pessoais e Consumidor).

De acordo com a consultoria alemã Roland Berger, o Brasil foi o 5º país que mais sofreu ataques cibernéticos em 2021 com mais de 20 milhões de ocorrências e a empresa holandesa de cibersegurança Surfshark apurou que 24,2 milhões de usuários no Brasil tiveram seus dados pessoais expostos, confirmando que há muito para evoluir quando o assunto é garantir a segurança de todos.

Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa

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Internet das Coisas: ABINC elenca as principais tendências da tecnologia para os próximos anos

Com a progressão da pandemia e a chegada do 5G, o mercado de Internet das Coisas (IoT) tem crescido exponencialmente. A tecnologia, que já tinha sido apontada como a mais importante do ano de 2021 na pesquisa “The IEEE 2020 Global Survey of CIOs and CTOs”, tem conquistado cada vez mais espaço no Brasil. Em conformidade com um relatório publicado pela GlobalData, apenas na América Latina, o setor de IoT deve movimentar mais de US$ 30 bilhões até 2023.

No Brasil, a previsão feita pelo Ministério das Comunicações é de que, no próximo ano, o volume de dispositivos móveis ligados a IoT alcance a marca de 100 milhões. Em avença com essa informação, um estudo da McKinsey Global Institute indicou que o segmento no país deve registrar um impacto econômico anual entre US$ 50 bilhões e US$ 200 bilhões em 2025.

Neste contexto, no qual a IoT torna-se cada vez mais vigente, André Martins, líder do Comitê de Redes da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC), aponta as principais tendências de IoT para os dois próximos anos. Leia a seguir:

Rastreamento veicular

Por viabilizar a geração de dados, o uso da Internet das Coisas para rastreamento veicular será ainda mais impulsionado em 2022, pois, de acordo com Martins, a tecnologia já é capaz de auxiliar na localização de veículos roubados e na gestão de frotas. “Por meio da evolução das aplicações de IoT, além de monitoramento sobre o veículo em geral, já é possível também controlar fatores como a identidade do motorista e seu estado físico e até emocional, condições de manutenção preditiva do veículo e informações em tempo real sobre sensores de abertura de porta e câmara fria de caminhões”, revela.

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Meios de pagamento

Um estudo elaborado pela Visa, em parceria com o PYMNTS.COM, revelou que já em 2017, mais de 80% dos consumidores gostariam de ter uma experiência de compra e pagamento fluida e que, para isso, fariam uso de um dispositivo conectado à internet. Este anseio tornou-se realidade. De acordo com a NeoTrust, no Brasil, apenas no primeiro trimestre de 2021, o número de compras efetuadas por meio do comércio eletrônico registrou um aumento de 57,4% em comparação com o ano anterior.

“Fatores como a evolução do Open Banking, o desenvolvimento do PIX e a expansão das contas digitais viabilizaram a popularização dos canais digitais como um dos principais meios de inclusão financeira, assim, há uma inclinação cada vez maior da IoT para o progresso e o aprimoramento de meios de pagamento”, comenta o especialista da ABINC.

Smart metering e smart lighting

As smarties cities (cidades inteligentes), que fazem uso de recursos tecnológicos para otimizar serviços, aprimorar infraestrutura e gerar sustentabilidade, têm conquistado cada vez mais espaço no Brasil.

Segundo André Martins, para viabilizar economia para essas cidades, em 2022, a Internet das Coisas será muito utilizada para a telemetria individualizada (smart metering), que consiste na medição e transmissão de dados relevantes para o operador de sistemas de recursos de água, gás e energia elétrica, promovendo uma maior conscientização dos cidadãos que não vão mais esperar o final do mês para saber quanto consumiram e sim poderão exercer atividades de economia de recursos baseado em informações de consumo em tempo real, e na telegestão de iluminação pública (smart lighting), que além de agilizar e facilitar a manutenção da rede, possibilita maior controle sobre os gastos com energia.

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IoT industrial

Outra tendência apontada por Martins é a IoT industrial com projetos consistentes de redes privadas de Low Power Wide Area (LPWA) e de Long Term Evolution (LTE) privadas, isso porque, em conformidade com o especialista da ABINC, os atributos da IoT são capazes de impactar intensamente o modo de fabricação de produtos e de fornecimento de serviços. “O uso de IoT nas indústrias, além de viabilizar o fluxo descomplicado de dados entre máquinas, proporciona maior eficiência e domínio, fundamentado em informações, de operações e processos, gerando relevante economia no que tange ao tempo de máquinas paradas, o que tende a ser reduzido a volumes irrelevantes”, explica.

Para finalizar, Martins ressalta que a cada dia surgem novas soluções e empresas de IoT e que, por isso, é crucial que CEOs, os responsáveis pela TI e os tomadores de decisões das companhias, mantenham-se atualizados e não deixem 100% das soluções com os fornecedores. “O principal ponto de atenção deve ser na contratação de empresas com capacitação técnica para o fornecimento de projetos e de soluções de IoT, pois ainda há um desconhecimento por parte dos clientes sobre o que já está disponível no mercado e isso pode facilitar a penetração de empresas entrantes sem a devida capacidade de entregar a melhor solução para a demanda existente”, alerta.

Fonte: Mondoni Press

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BRLink é considerada líder de mercado em estudo global de parceiros de cloud da AWS

Empresa brasileira ganha destaque global com liderança em 4 quadrantes da pesquisa ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021

“Crescimento agressivo”, “receitas expressivas”. Essas são sentenças publicadas no novo estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, divulgado recentemente pela TGT Consult, para tratar sobre a BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de Cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning, que foi indicada como líder de mercado com habilitação em diferentes competências.

A pesquisa, que traz uma análise completa dos parceiros do ecossistema da AWS – empresa que está presente na lista de provedores que ganharam destaque global no relatório ISG INDEX 4T21 – designou a BRLink, recentemente adquirida pela global Ingram Micro, como líder em quatro quadrantes, sendo eles: AWS Managed Services, AWS Data Analytics and Machine Learning, AWS Migration Services e AWS Consulting Services.

Para Flávio Moraes, presidente da Ingram Micro Brasil, o resultado do estudo é mais uma amostra de como a BRLink fortalece o ecossistema da distribuidora e de seus parceiros com o reconhecimento do mercado. “A excelência da BRLink na entrega de serviços, certificados e competências refletem o compromisso da Ingram Micro em ofertar soluções de qualidade aos seus parceiros e são pontos fundamentais em nossa estratégia e visão do setor”, reconhece Moraes.

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O relatório destacou que a BRLink vem apresentando crescimento agressivo no mercado de serviços em nuvem e, além de diversificar as ofertas, tem desenvolvido muita aptidão em competências distintas. 

Segundo Rafael Marangoni, Diretor da BRLink, este aspecto é resultado de uma conduta considerada crucial na BRLink: sempre colocar o foco no cliente. “Temos investido muito nos últimos anos para desenvolver práticas robustas e eficientes para auxiliar na jornada de transformação digital dos nossos clientes”, explica. 

Tal prática foi frisada no relatório, que apontou que nas métricas Net Promoter Score (NPS), a BRLink apresenta índices maiores que seus pares no mercado, além de dispor do compromisso de entregar mais do que o esperado. “Colocamos o cliente no centro e reorganizamos a empresa em torno dele, com squads que trazem autonomia e competências que garantem o sucesso do cliente”, revela Marangoni.

Além disso, a BRLink tem investido em outras estratégias que também favorecem a expansão da empresa no mercado, como, por exemplo, a adoção do sistema de trabalho anywhere office, que desde 2020, tem possibilitado a contratação de profissionais de qualquer região do país. Tal medida ocasionou o aumento de 50% no quadro de colaboradores da companhia no último ano e levou a empresa a expandir para 10 novos estados brasileiros.

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Segundo Marangoni, a empresa, que teve o aspecto da mão de obra especializada e disponível como destaque no relatório da ISG, tem como foco para este ano buscar colaboradores qualificados nas regiões Norte e Nordeste do país.

Tendo tornado-se, em novembro do ano passado, a primeira empresa de TI do Brasil a conquistar a competência de Machine Learning da Amazon, a BRLink foi reconhecida pela AWS como um dos parceiros com o maior número de competências da América Latina e, conforme descrito no estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, as credenciais da BRLink na AWS são “apresentadas como a empresa com o maior número de acreditações em Programas/Competências, maior quantidade de profissionais certificados e uma das maiores parceiras com AWS Customer Launches no país”.

Fonte: Mondoni Press

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Spot Metrics lança carteira digital para shoppings entregarem uma experiência completa aos clientes

Além de sofisticar a prática, o software auxilia no aumento da base de clientes e na redução de fraudes de NF’s

Em conformidade com o levantamento “Panorama da Experiência do cliente no Brasil”, efetuado pela Opinion Box, mais de 80% dos consumidores brasileiros gastam em grau superior com companhias que viabilizam uma boa experiência.

Atenta a dados como este, a Spot Metrics, empresa de Inteligência de Dados e CRM para o varejo físico, lançou a Carteira Digital do Shopping, um software que possibilita uma experiência mágica de compra.

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A Carteira Digital solicita um simples cadastro do usuário e permite que os clientes façam pagamentos utilizando apenas o celular e usufruam de promoções e descontos exclusivos por meio da prática de cashback.

Segundo Raphael Carvalho, CEO da Spot Metrics, um dos meios utilizados pelo software para simplificar a experiência de compra e assegurar que os clientes usufruam de todos os benefícios que o shopping oferece, é a modernização de alguns processos, como por exemplo, o modo de participação em promoções.

“Até o momento, para participar de ações promocionais, os clientes precisam tirar fotos de notas fiscais ou escanear um QR Code, já com a Carteira Digital, a participação se torna automática a cada compra, de acordo com as regras da promoção”, explica.

Raphael também destaca que o modo de funcionamento da Carteira Digital estimula as vendas dentro do ambiente do shopping. Um exemplo são as ações de marketing de cada loja, que refletem no coletivo para o cliente, já que o benefício via carteira poderá ser utilizado em qualquer outra loja.

“Se uma loja concede 5% de cashback em uma compra, necessariamente o cliente utilizará esse valor ou em uma próxima visita, ou em outras lojas, criando um modelo de apoio mútuo. O valor dado em desconto não é perdido, mas sim passando de uma loja para outra”, comenta.

Por ser um data collection em tempo real, o software também auxilia na redução de fraudes de notas fiscais, pois cada compra está diretamente vinculada ao CPF cadastrado.

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Além disso, a tecnologia propicia o aumento da base de clientes, a maior compreensão sobre as personas que frequentam os shoppings e funciona como fonte para análise de informações para o estabelecimento de novas estratégias de marketing.

Ativa desde o dia 14 de janeiro, a Carteira Digital do Shopping já está em funcionamento no Shopping Park Lagos, em Cabo Frio (RJ).

Ao fazer uso da tecnologia, em compras a partir de R$ 200, os clientes poderão participar da Promoção Verão Premiado, que dispõe do prêmio de 20 vales-compra de R$ 1.000,00.

Artigo de marca branca, a Carteira Digital, que é integrada aos aplicativos dos shoppings e pode ser implementada em qualquer shopping que desejar, tem feito sucesso nos centros comerciais.

“Estamos em negociação com dezenas de shoppings. Hoje, existe mais demanda do que conseguimos implantar na velocidade que gostaríamos”, comenta Raphael.

Fonte: NR7 | Full Cycle Agency

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Mercado de automação inteligente se populariza no Brasil e passa a ser indispensável para a sobrevivência de empresas, diz estudo divulgado pela TGT Consult

Nova edição do relatório ISG Provider Lens™ indica que companhias têm enfrentado desafios ao adotar tecnologias emergentes de acordo com suas necessidades e traz uma visão detalhada das tendências no setor

As empresas brasileiras perceberam que a flexibilidade e adaptabilidade são indispensáveis para sobreviver, popularizando a adoção de automação inteligente nos negócios. Isso é o que indica a nova edição do relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021 para o Brasil, divulgado pela TGT Consult. O estudo aponta que as companhias têm enfrentado desafios ao adotar tecnologias emergentes de acordo com suas necessidades e traz uma visão detalhada das tendências da área em cada quadrante, com o intuito de ajudar as empresas a construir uma base apropriada e desenvolver processos benéficos para o futuro da empresa.

O mercado de automação inteligente aborda as áreas de conhecimento, plataformas e ferramentas de gestão de softwares, com diversos clientes em busca de fornecedores que possam oferecer um serviço próprio ou AIOps, mas o foco ainda está em fornecedores que conseguem dar suporte às necessidades de negócios por meio de plataformas agnósticas. No Brasil, as empresas ainda estão focadas em descobrir usos apropriados para automação por meio de RPA, diferentemente de outras regiões nas quais o foco é em desenvolver governança, supervisão e gestão de dados de diversas soluções de automação implementadas.

O relatório indica que as experiências e lições aprendidas com empresas internacionais podem ajudar a provar os benefícios, como prever e estimar os esforços para harmonizar uma grande quantidade de diferentes soluções com diferentes modelos de dados. As áreas de aplicação para automação inteligente de negócios são encontradas em todos os setores no Brasil. O setor de serviços bancários e financeiros adota em grande escala a automação para os complexos processos ligados a financiamento imobiliário, crédito consignado e cobrança de débitos.

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Segundo Florian Scheibmayr, analista líder do ISG e autor do estudo, existe uma grande oportunidade para empresas brasileiras explorarem o espaço, sabendo lidar com as incertezas do mercado brasileiro, e levando esta experiência para outros mercados. “As companhias brasileiras sabem lidar melhor com mudanças abruptas, necessidade de resposta flexível e com cenários de aumento da inflação, mas, apesar do alto um grau de automação em áreas como e-commerce, e-governo e fintech, que são bem mais avançados no Brasil, nosso país precisa aprender governança e arquitetura robusta e automação de outros setores”, explica. “É importante que as empresas nacionais entendam os melhores usos para a automação inteligente e sigam o exemplo de avanços do setor no exterior e não caiam na cilada de ter muitas soluções departamentais de automação”.

No Brasil, os conceitos e soluções AIOps apresentam ainda uma taxa de adoção mais baixa em comparação a outras regiões, sendo encontrada principalmente entre fornecedores de ITSM, de serviços digital workplace e de nuvem. O estudo indica que, devido ao aumento das ameaças cibernéticas e vulnerabilidade em geral das empresas brasileiras contra os ataques, a demanda por plataformas de operação de TI altamente integradas e alimentadas por IA cresceu significativamente.

“A maioria dos fornecedores de soluções de automação inteligente espera um crescimento de vendas de pelo menos 20% em 2022”, explica Florian. “Por um lado, continuamos a ter os motivadores clássicos, como maior satisfação do cliente, prazos de entrega mais curtos, locais de trabalho mais atraentes e maior qualidade de dados e processos. Por outro lado, trata-se cada vez mais de encontrar respostas para as situações adversas que aumentam rapidamente, por exemplo nas cadeias de abastecimento”.

Segundo o relatório, as áreas de aplicação para automação inteligente de negócios são encontradas em todos os setores no Brasil, uma vez que operacionais envolvendo monitoramento em tempo real, orquestração de processos e processos fiscais, são áreas com pesada aplicação de automação, assim como os setores de varejo, telecomunicações, saúde e farmacêutica, na qual a automação inteligente de negócios demonstra um potencial muito amplo para vários processos.

Porém, exige um profundo conhecimento da indústria para criar soluções abrangentes para diferentes casos e condições de uso em negócios. O estudo indica atenção para o fato de que a mineração de processos no Brasil está ainda em seu estágio inicial e a maioria dos fornecedores globais de processos de mineração carecem de presença na região. Mesmo assim, um crescente número de projetos vem sendo executado e algumas empresas brasileiras vêm desenvolvendo soluções de mineração de processos, muitas vezes com ferramentas de código aberto.

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Ademais, o modelo comercial com taxa de assinatura permanente é indicado como uma grande barreira no desenvolvimento da área, e modelos com uso mais flexível serão necessários para popularizar o uso de mineração de processos no Brasil. Prevê-se que muitos clientes multinacionais conduzam seus projetos de aperfeiçoamento de processos, de cumprimento e conformidade com ferramentas de mineração a partir de seus centros internacionais de excelência. Já para as empresas brasileiras, a mineração de processos logo se tornará uma valiosa proposta para organizações de saúde, grandes bancos, seguradoras e para o setor público, a fim de possibilitar aperfeiçoamentos nos processos e atender a requisitos de conformidade.

Para o autor, há muito espaço para repensar como as empresas atuam nesta nova realidade e haverá um forte movimento em direção ao redesenho de processo e das organizações, além do avanço de automação de ponta a ponta, uso de inteligência artificial e machine learning. “Processos que antigamente demonstraram um alto potencial de automação eram, geralmente, pouco eficientes. Ao médio prazo, precisa-se perguntar se este processo realmente agrega valor, independentemente do grau da automação, ou se processo deve ser repensado, usando, por exemplo, maior colaboração entre os diversos agentes de uma cadeia de valor”.

O relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021 para o Brasil avalia os recursos de 61 provedores em cinco quadrantes: Intelligent Business Automation, Artificial Intelligence for IT Operations (AIOps), Conversational AI, Intelligent Document Processing e Process Mining and Discovery.

O relatório nomeia IBM e Stefanini como líderes em três quadrantes cada e Accenture e Capgemini como líderes em dois quadrantes cada. ABBYY, Celonis, CPQD, DXC Technology, Google, Kofax, Microsoft, Nama, Software AG, TIVIT, UiPath e UpFlux são nomeados como líderes em um quadrante cada.

Além disso, Automation Anywhere, SAP Signavio, Sinch Chatlayer, Stoque e Wipro são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório foram disponibilizadas pela Sinch Chatlayer e Stoque.

https://chatlayer.ai/ISG-PT

https://materiais.stoque.com.br/isg-provider-lens-1

O relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página: https://research.isg-one.com/reportaction/Quadrant-Automation-SS-Brazil-2021-POR/Marketing

Fonte: Mondoni Press

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Tecnologia criada no PR para seleção e recrutamento on-line registra 11 milhões de acessos por mês

Com velocidade de startup, curitibana Selecty lança versão 4.0, pivota modelo de negócios e já colhe bons resultados

Durante a pandemia da Covid-19, apenas em 2020, o recrutamento digital saltou algo em torno dos 85%, segundo dados recentes do setor. Acompanhando esse ritmo, empresas de tecnologia para seleção de talentos também impulsionam seus negócios. A curitibana Selecty é uma delas. A empresa que iniciou sua caminhada há 12 anos, em 2021 lançou uma nova versão de sua plataforma e viu o faturamento dar um salto nos 12 meses seguintes (a receita recorrente cresceu 75%), oferecendo uma tecnologia com inúmeras funcionalidades, desde a gestão das vagas até o processo de admissão, totalmente on-line.

O número de empresas fornecendo tecnologias para Recursos Humanos teve grande expansão nos últimos 5 anos e foi acelerado pela nova realidade do trabalho remoto nesses longos meses de pandemia. “Percebemos o crescimento acelerado do mercado de HR techs e que nosso produto era muito bom, mas que a tecnologia já estava defasada. Por isso, resolvemos migrar tudo. Atualizamos a tecnologia e também melhoramos a experiência do usuário, com uma interface mais intuitiva. O produto também ganhou novos recursos que fortaleceram a metodologia própria que desenvolvemos ao longo dos anos”. “Mas se reinventar é muito mais difícil do que começar do zero!” confessa o empresário e empreendedor, Márcio Monson.

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A operação brasileira da ManpowerGroup – líder mundial em serviços de Recursos Humanos (RH) e fornecimento de mão de obra – utiliza a plataforma Selecty desde 2015, quando contratou o software para usar no projeto das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em que foi fornecedora oficial de mão de obra dos jogos. Hoje, a empresa possui alto índice de digitalização de suas atividades, sendo a operação brasileira destaque mundial em crescimento, entre os 80 países onde a companhia atua.

Já na vertical de RH Corporativo, onde a Selecty atende diretamente as empresas contratantes apoiando o time de RH das organizações, uma empresa que revolucionou seus processos de recrutamento e seleção e admissão foi a Coamo, maior cooperativa agrícola da América Latina, com 111 unidades e mais de 8 mil funcionários efetivos. Os processos de abertura e aprovação de novas vagas, testes técnicos nos processos seletivos e admissão de novos colaboradores foram totalmente digitalizados, reduzindo o tempo das contratações e melhorando a experiência dos candidatos.

A Selecty reúne experiência e inovação e vem sendo o parceiro tecnológico dos recrutadores, suprindo todas as necessidades destes profissionais. A ferramenta é de interface amigável e mantém a qualidade de uma contratação presencial. A versão 4.0 oferece, por exemplo, geolocalização, recurso que permite que os candidatos sejam encontrados com base na distância entre sua casa e a empresa contratante. Também, a plataforma dispõe da ferramenta Capty, opção que possibilita importar perfis diretamente da internet e da tecnologia de Parsing, que permite a leitura automática de currículos em formatos como PDF e Word direto para o sistema, sem a necessidade de digitação. Estão disponíveis, ainda, testes on-line (personalizados ou não); e vídeo-entrevistas. A plataforma é completa para gestão de recrutamento e seleção, embarcada em uma metodologia única, que possibilita às empresas atrair, selecionar e admitir talentos de forma 100% remota.

Cuidar da contratação de quem busca trabalho é assunto sério. A pandemia expôs as dores de quem precisou ser desligado da empresa. Recuperando-se aos poucos, o Brasil vem dando sinais de melhora. O País gerou mais de 320 mil postos de trabalho em novembro de 2021, com mais admissões do que demissões, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em maio, contudo, quase 15 milhões de brasileiros estavam desempregados.

Buscando contribuir com a recolocação deste enorme contingente, a Selecty coloca a disposição dos recrutadores os recursos de sua plataforma tecnológica. Do lado do candidato, ela auxilia criando uma jornada amigável e digital nos portais de vagas, facilitando cadastro, candidatura às oportunidades e coleta de dados admissionais (mensalmente são mais de 11 milhões de acessos nos portais dos clientes Selecty). Já para o selecionador a ferramenta busca turbinar seu potencial, automatizando os processos, organizando os processos seletivos e sugerindo candidatos baseado em inteligência artificial.

A EMPRESA

A Selecty é uma empresa curitibana que nasceu em 2009 como resultado do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado por Monson no MBA cursado na Fundação Getúlio Vargas. “Na época, a banca gostou do projeto e então chamei mais dois colegas para montarmos uma software house e trabalharmos na incubadora da instituição. A ideia era para ser uma plataforma de ERP [Enterprise Resource Planning]. Na época desenvolvíamos software sob demanda e também trabalhávamos na criação de produto próprio. Mas o produto foi crescendo muito”, conta.

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A partir de 2010, depois de participarem de uma Licitação da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), os amigos e sócios encararam o primeiro grande desafio: digitalizar o processo de recrutamento e seleção de pessoas para as 52 unidades do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e SESI Paraná (Serviço Social da Indústria) em todo o estado do Paraná. Venceram a etapa e, descobrindo um nicho de mercado, abandonaram a ideia do ERP para criar um software próprio de recrutamento e seleção. “Aproveitamos a oportunidade de aprendizado ao atender o RH da FIEP e investimos no produto, após um ano vimos que o sistema estava incrível, então resolvemos lançá-lo como produto SaaS (software como serviço)”, revela Márcio.

Com a filosofia de crescer de forma sustentável, a HR Tech curitibana acabou construindo ao longo dos anos parcerias sólidas com seus clientes, optando por uma atuação como boutique (atendimento personalizado de poucos clientes) e por uma jornada bootstraping (crescimento auto financiado). Mas o CEO revela a nova estratégia: “2021 já está na história da Selecty, pois marcou o início do novo modelo de negócios. Nosso objetivo agora é tracionar nosso crescimento, impactando mais empresas com nossa metodologia de recrutamento, seleção e admissão on-line”.

Fonte: Engenharia da Comunicação

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