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TGT Consult anuncia novo estudo de ServiceNow e antecipa aumento da busca por serviços profissionais para desenvolver funcionalidades

A edição de 2022 do relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners indica que adoção de uma plataforma como ServiceNow simplifica e aprimora processos

Seguindo a evolução do ecossistema de parceiros, a nova edição do relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2022 para o Brasil vai examinar toda a rede de parceiros da solução, que vem se tornando cada vez mais relevante para o gerenciamento de cases empresariais nas companhias brasileiras. Segundo o estudo, a ampla aceitação das ofertas da ServiceNow entre a comunidade de usuários levou a um crescimento exponencial para a empresa.

David de Paulo Pereira, analista da TGT Consult/ISG e autor da pesquisa, afirma que a adoção de uma plataforma como ServiceNow simplifica e aprimora processos, iniciando pela padronização de informações sobre ativos de TI e serviços de negócio. “Por ser uma ferramenta de fácil integração, a ServiceNow pode conectar o gerenciamento de operações de TI a diversas funções, como análise de desempenho, entrega de serviços de RH, gerenciamento de atendimento ao cliente, gerenciamento de risco e conformidade, entre outros”, explica. “A plataforma também reduz atrasos e interrupções, uma vez que as tarefas podem ser automatizadas para notificar os colaboradores e até mesmo corrigir problemas antes que afetem os clientes”.

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O relatório indica uma maior busca das empresas por serviços profissionais para desenvolver funcionalidades de forma plena. Utilizando a User Experience Analytics, integrada com a nova funcionalidade Now Support, a ServiceNow pretende conquistar espaço no mercado de autoatendimento. Além disso, o estudo indica esforços para redesenhar processos, implementar, integrar e gerenciar aplicações e treinamentos.

“Esta nova versão do estudo leva em conta que a solução ServiceNow e o ecossistema de parceiros da plataforma evoluiu e cresceu mesmo com a pandemia. Teremos uma visão do amadurecimento das empresas que estão estruturando Delivery Centers”, comenta o analista.

Com foco em numerosas certificações e ofertas, as companhias que fazem parte do ecossistema de parceiros da ServiceNow serão avaliadas em três quadrantes:

  • ServiceNow Consulting Services, com foco em analisar o momento de orientação e aquisição, trazendo informações dos parceiros que se destacam no quesito consultoria e preparo para uso de serviços de gerenciamento de fluxo;
  • ServiceNow Implementation and Integration Services, no qual os fornecedores serão classificados conforme suas capacidades de implementação da Service Now e práticas diferenciadas;
  • ServiceNow Managed Services Providers, avaliando as companhias da rede segundo sua oferta de serviços gerenciados de manutenção e suporte em múltiplas frentes;

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Com previsão de lançamento em abril de 2022, o relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2022 promete trazer uma análise detalhada sobre o portfólio de serviço dos fornecedores no Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Cingapura, Malásia e Austrália, permitindo uma avaliação completa da competitividade no mercado global e nacional.

Com a análise em andamento, ainda há oportunidade para as companhias que queiram participar. “As empresas que fazem parte do portal de parceiros da ServiceNow serão contatadas e poderão responder ao questionário, além de ter a oportunidade de apresentar seus diferenciais”. Caso a empresa não conste no Portal de Parceiros, basta entrar em contato com a TGT Consult pelo site: https://www.tgt.com.br/relatorio-isg-provider-lens e preencher o formulário.

Fonte: Mondoni Press

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Startup digitaliza processo de aprendizagem em mais de 190 escolas no Brasil

Por meio de dispositivos móveis que promovem ambientes educacionais dinâmicos, Sejunta leva tecnologia para sala de aula e impacta 24 mil professores e mais de 400 mil alunos 

Combinar tecnologia e educação será uma tarefa comum em um futuro próximo, com ações pedagógicas em sincronia com soluções que potencializam o processo de aprendizagem dos alunos e oferecem, aos educadores, inúmeras possibilidades de ambientes produtivos e sem dificuldades no manejo dos recursos digitais. Esse é o objetivo da Sejunta, startup educacional que impacta mais de 400 mil alunos e 24 mil professores com o uso de tecnologias Apple.

Para Guilherme Camargo, CEO da Sejunta, uma das maiores lacunas encontradas em instituições de ensino é o conhecimento adequado dos educadores no manejo de recursos tecnológicos. Ele pontua que o suporte oferecido pela startup, em conjunto com o treinamento adequado, dispositivos que oferecem experiências únicas e o constante apoio aos professores, são essenciais para a mudança do cenário educacional no Brasil. “A tecnologia evolui com rapidez e traz um leque de possibilidades que podem ser aproveitadas por diferentes profissionais, como os do ensino. O respaldo técnico para a aplicação desses recursos no ambiente escolar é chave para a transformação”, comenta.

A startup já soma mais de 24 mil profissionais de educação nas escolas parceiras, que contam com treinamentos e apoio para a utilização de iPad e Mac. No dia a dia de colégios em todo o país, como o Colégio Interativa Londrina, Maple Bear de Goiânia e o Colégio E. Péry, de São Paulo, é possível observar os resultados desse processo na rotina escolar, visto que os colégios estão integrados ao ecossistema Apple. 

Para comprovar esse cenário tecnológico integrado ao ambiente educacional, no colégio Colégio E. Péry por exemplo, houve redução de 85% nos gastos com a utilização de papel e crescimento do interesse dos alunos pela leitura em mais de 150%. Guilherme sinaliza que a implantação dos recursos pode trazer dois benefícios principais, são eles: otimização do tempo de aula e aumento do engajamento do aluno com as atividades e sua relação com o mundo real. 

“Por meio da gestão dos dispositivos é possível aproveitar, de fato, uma aula de 50 minutos, por exemplo, através da rapidez, dinamismo e gestão remota que os dispostivos Apple oferecem. Há, ainda, o entusiasmo do aluno em explorar novas origens de conhecimento”, diz. No entanto, observa que a proposta não é migrar toda a experiência da sala para as telas, mas orientar, os estudantes “a compreender que a digitalização está inserida na educação e nas maneiras de conviver nesse contexto”, acrescenta.

Os desafios das instituições brasileiras e o futuro da educação

Mesmo com a oferta tentadora de modernizar as propostas de ensino em diferentes etapas da vida escolar, muitos profissionais da educação – principalmente os que estão à frente da administração desses locais – têm cautela quando o assunto é inserir tecnologia para a sala de aula. Incertezas sobre a aceitação em relação aos alunos e tutores, investimentos e questionamentos nem sempre bem embasados sobre “tecnologia x educação” são motivos que levam escolas a postergar esses investimentos.

Na opinião de Guilherme, o ingresso da escola em um ambiente permeado pela tecnologia é um trabalho longo e desigual em diferentes aspectos. “O estudante de 2021 é diferente do que estava em sala há dez anos. É preciso ensinar com os pés em um mundo real. Sem tecnologia não existe essa conexão e nem tanto é possível incluir todos os estudantes de maneira equalitária”, comenta.

O CEO da Sejunta acredita na mudança dessa percepção com o avanço da digitalização dos processos nas escolas. Por outro lado, para que esse processo esteja acessível em diferentes realidades do país, reforça iniciativas que visam repensar o ambiente escolar para promover mudanças no comportamento do aluno e assim desenvolver novas habildiades.

“Há tempos o estudante convive com estímulos que apelam para o digital. Seja a possibilidade de assistir à aula através do smartphone, resolver uma atividade pelo computador, ler apostilas e realizar exercícios em um iPad, etc. Ele conhece esses recursos, mas nem sempre fazem parte da sua realidade dentro de sala de aula. A integração, partindo da escola, terá um papel fundamental no desenvolvimento de novas habilidades nos jovens e seu crescimento no mundo real”, finaliza Guilherme Camargo.

Fonte: Agência Contatto

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5G: Corrida pela implantação no Brasil vai na contramão da conectividade

Especialista acredita que é preciso realizar a instalação com planejamento e utilizar soluções geográficas para levar a conectividade a quem ainda não possui – quase 40 milhões de Brasileiros

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As empresas de telecomunicações iniciaram o processo de implantação do 5G no Brasil, com cronograma acelerado para estados como São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Natal e Belo Horizonte. A Algar Telecom já é a 1ª operadora a lançar 5G em frequência vendida pelo leilão da Anatel, nas cidades de Uberlândia e Uberaba, de Minas Gerais, e Franca, de São Paulo. A partir daí, outras cidades pequenas também estão na corrida para conseguir a nova rede antes do prazo definido. A rapidez para implantar a tecnologia acontece devido ao seu potencial para melhorar a infraestrutura tecnológica, popularizando o acesso ao mundo digital, às redes e aos serviços públicos. Entretanto, especialistas acreditam que a instalação precisa ser feita de forma planejada, principalmente devido ao cenário atual de conectividade do país.

As redes celulares são o meio de acesso mais usado atualmente, e este padrão apenas irá se reforçar com a implantação do 5G, que trará diferentes vantagens para os consumidores brasileiros.

“O 5G permite velocidades de acesso iguais ou mesmo superiores ao WiFi para acessar a internet. Com estas velocidades, é perfeitamente possível usar a rede celular como substituto da fibra ou do ADSL para acesso residencial à Internet, através de roteadores e pontos de acesso fixos para 5G”, afirma Augusto Carvalho, gerente de Portfólio de Energia da Imagem Geosistemas.

Entretanto, embora 81% da população tenha acesso à Internet, sendo que mais da metade desse número seja exclusivamente por rede celular, em termos territoriais o panorama é completamente diferente – por exemplo, com o 4G, a tecnologia atual mais recente e que já permite um acesso satisfatório à Internet, apenas 9,71% do território tem cobertura 4G, segundo a ANATEL. Logo, levar a conectividade aos brasileiros que não possuem – quase 40 milhões – será um desafio para a instalação do 5G no país.

“O 5G, na verdade, possui um alcance bastante reduzido, e precisa de um planejamento de cobertura de rádio detalhado. Nessa área, as tecnologias e sistemas de processamento geoespacial, como o Sistema ArcGIS da Imagem Geosistemas, permitem não só identificar e mapear as zonas de sombra e sem cobertura, como simular e planejar qual a melhor localização para novas torres e células. Assim, além de expandirem a cobertura da conectividade, também garantem custos menores de implantação para os governos das cidades”, explica Augusto.

Para o especialista, os sistemas de inteligência geográfica podem auxiliar inclusive em opções sustentáveis, permitindo simular e viabilizar a alimentação das instalações de telecomunicações por meio da energia solar. Isso porque, para possibilitar a conectividade, é preciso alimentar as antenas com energia, o que se torna difícil na zona rural, por exemplo, ou locais que não são próximos de agregados populacionais. A energia solar pode entrar como uma solução por permitir a alimentação destes equipamentos com a energia do sol, sem necessidade de estender e manter uma rede elétrica.

FONTE: Ideias & Efeitos

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Robô brasileiro é o mais rápido para descontaminar ambientes fechados

A mesma tecnologia é capaz de operar com inseticidas para combate à Dengue, Zika, Chikungunya e outros tipos de proliferação

Estamos vivendo uma epidemia de Influenza A e B e ainda não estamos livres da pandemia do Coronavírus. Para sanitizar ambientes, profissionais usam equipamentos e roupas especiais para aplicar a nebulização. Por isso, para facilitar o procedimento, manter a higiene e preservar a saúde também do aplicador do produto, o uso de robôs é mais que indicado.

O Brasil já conta com a tecnologia da Bioguard que desenvolveu um robô, batizado com o nome de BGTech, que apresenta avançada tecnologia nacional de atomização e aspersão de fluídos para descontaminação por meio de nano e microgotas com sanitizantes convencionais de mercado. Essa tecnologia já é considerada a mais rápida do mercado brasileiro em ambientes fechados porque usa um sistema de alta pressão, que satura esses ambientes em poucos minutos.

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A mesma tecnologia é capaz de operar com inseticidas para combate à Dengue, Zika, Chikungunya e outros tipos de proliferação.

O projeto BGTech nasceu em 2020 e hoje está presente nos trens da Vale em MG e Espírito Santo. Em São Paulo, nas escolas municipais de Barueri e na CPTM. No Piauí e Maranhão em uma empresa prestadora de serviço que atua junto ao poder público, além do Nordeste com início das operações em Salvador. Atua ainda em plataformas de petróleo e em outros sistemas de transporte público. São mais de uma centena desses robôs operando no mercado.

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Para o CEO da Bioguard, André Tchernobilsky, essa tecnologia puramente nacional “foi criada para a proteção das pessoas durante a pandemia e acabamos nos organizando para alçar voos maiores. hoje, além da divisão de sanitização, temos a divisão de despoluição e de soluções voltadas para a indústria alimentícia. Ano que vem teremos a divisão de controle de pó e de emissão de particulados, limpando gases de combustão de chaminés industriais, o que evita a poluição e a contaminação do meio ambiente, bem como os gases de efeito estufa e chuvas ácidas”, adiantou o CEO.

Quando falamos em mercado alvo, o CEO aponta vários setores, especialmente hospitais, escolas, hotéis, empresas, lojas, indústrias, meios de transportes coletivos ou qualquer ambiente onde haja a preocupação com a assepsia e a descontaminação do espaço. Para 2022 será lançada a BioGuard Dust Control, que implementará soluções no setor de mineração, pedreiras e madeireiras para conter a emissão de particulados e pó na atmosfera.

Fonte: Fran Press Comunicação Corporativa

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Cyber Security: BRLink cria serviço de segurança para ambientes em nuvem da AWS

Empresa elevará nível de maturidade de segurança das companhias brasileiras, implementando controles de segurança

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Recentemente, o Brasil passou a fazer parte do ranking dos dez países com mais ataques cibernéticos do mundo da NSFOCUS. Os números, que são alarmantes e crescem a cada dia em razão da maior digitalização das empresas e dos serviços, vêm chamando a atenção de algumas empresas especializadas em transformação digital, como é o caso da BRLink. Pensando em maneiras de aumentar o nível do cyber security nas companhias brasileiras que utilizam nuvem, a empresa brasileira de tecnologia anunciou que passará a atuar também com um serviço especial de segurança para ambientes em cloud, o BRSECURITY Assessment.

Desenvolvido com base no modelo de maturidade de segurança da AWS, o BRSECURITY Assessment faz uso de uma solução própria da BRLink, que está relacionada com diversas ferramentas da Amazon Web Services (AWS), tais como o GuardDuty, CloudTrail, Security Hub e Config.

“O serviço se inicia com a análise do ambiente para gerar uma visão do atual nível de segurança da conta AWS, depois, mapeamos os pontos de melhorias necessários para subir o nível de maturidade e listamos os próximos passos para implementar essas melhorias, com esses próximos passos em mãos, iniciamos as ações de correção no ambiente” – explica Robson Manes, Head de Segurança da BRLink.

Com lançamento no mercado previsto para este mês, o BRSECURITY Assessment também oferecerá um relatório completo, que auxiliará as empresas a manterem ambientes em nuvem mais seguros. Segundo Alan Yukio Oka, Cloud Manager da BRLink, o monitoramento constante do ambiente é crucial.

“Muitos incidentes podem ser mitigados com as ferramentas e o monitoramento implementado da melhor forma” – comenta.

Em um cenário no qual, a média semanal de ataques cibernéticos às empresas aumentou em 62% no Brasil – dados divulgados pela Check Point Software -, Manes ressalta que o maior benefício do BRSECURITY Assessment é elevar o nível de maturidade da conta AWS em relação a segurança da informação.

Para saber mais sobre o serviço de segurança para ambientes em nuvem da BRLink, acesse: https://www.brlink.com.br

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Inteligência Artificial dá mais autonomia em processos de recrutamento

Alisson Souza, fundador da startup abler, conta como a área de recursos humanos pode se beneficiar do uso da tecnologia

Com um mundo cada vez mais focado em tecnologia, diversas empresas, startups e profissionais apostam na inteligência artificial como um fator de vantagem para os negócios. No setor de recursos humanos não é diferente, utilizar essas ferramentas para ganhar tempo e otimizar processos já é uma realidade.

ablerstartup criada por profissionais das áreas de Recursos Humanos e Tecnologia com o objetivo de conectar empresas e candidatos entregando uma ferramenta completa para o recrutador e amigável para os candidatos, também acredita nesse novo cenário e utiliza a Inteligência Artificial (IA) para desenvolver seus projetos com mais autonomia. “Todo o processo de recrutamento pode ser beneficiado com a ferramenta, desde o hunting de candidatos até a triagem e qualificação dos candidatos”, conta o fundador da empresa, Alisson Souza.

Além dos benefícios no gerenciamento de alto volume de currículos, a Inteligência Artificial também contribui para a maior assertividade na seleção de candidatos. Dentro da fase de seleção de candidatos, a Inteligência Artificial busca por profissionais que se encaixem às necessidades da vaga em aberto, entregando um ranqueamento dos candidatos de acordo com a aderência às soft e hard skills definidas inicialmente no processo de recrutamento.

Segundo Alisson, um dos fatores mais importantes do uso deste recurso é o ganho de tempo. “Tanto para analisar, criar currículos, qualificar candidatos e buscar informações sobre eles acaba sendo gasto com tarefas manuais. Com as automatizações esse tempo pode ser utilizado com outras tarefas e projetos, passando a ser mais estratégico”, explica.

Outro ponto levantado é sobre as falhas que podem ocorrer em processos comuns com recrutamento manual, uma vez que sem a tecnologia candidatos ideais para a vaga podem ser desqualificados, enquanto o profissional admitido pode não possuir as competências necessárias. Ainda assim, o profissional de recursos humanos é parte fundamental de todo o procedimento, especialmente com o uso da IA.

O CEO da abler ressalta que com a adoção da ferramenta, a área de RH passa a ser mais estratégica. “Os profissionais de RH passam a realizar um trabalho ainda mais voltado para melhorias no processo de recrutamento e na experiência dos candidatos, indo além dos processos manuais feitos antes, como a publicação de vagas em diversos portais, visualização de currículos em planilhas e outras atividades desgastantes”, finaliza Alisson.

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Oportunidade: Passei Direto abre mais de 40 vagas de emprego na área de tecnologia

Maior rede de estudos do país tem oportunidades para desenvolvedores e cientistas de dados, entre outras posições

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Passei Direto, maior rede de estudos do país, abre oportunidade para profissionais de tecnologia, entre outras áreas.

Há uma média de 50 vagas para as posições de desenvolvedores, DevOps, cientistas de dados e QAs, incluindo de liderança em tecnologia e especialistas. Para inscrições e outras informações sobre as oportunidades e o processo seletivo, os interessados podem acessar o link.

A rede de estudos que compartilha milhões de conteúdos de estudantes e produtores de vários níveis de ensino, pretende iniciar o processo de expansão da plataforma, para a América Latina.

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Hoje, a Passei Direto reúne números expressivos: a plataforma possui cerca de 25 milhões de usuários e registrou crescimento em torno de 100% nos últimos anos. Recentemente, a rede de estudos foi adquirida pelo UOL EdTech, maior empresa de tecnologia para educação do Brasil.

Neste ano, a Passei Direto foi reconhecida pela certificação Great Place To Work (GPTW) como uma das melhores empresas médias do país. Também foi premiada como uma das melhores empresas para profissionais da área de tecnologia de informação e mulheres trabalharem.

Para saber mais sobre a oportunidade, acesse o link.

As vagas são nos modelos full remote ou flex office, dependendo da área.

FONTE: XCOM

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Anatel cria número exclusivo para telemarketing

Com o código 0303, consumidores poderão identificar, e bloquear, chamadas de publicidade e ofertas de serviços

Empresas que ofertam serviços por telemarketing ativo deverão, a partir do próximo ano, utilizar o código 0303. É o que estabelece o Procedimento Operacional para Atribuição de Recursos de Numeração aprovado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta sexta-feira (10/12), por meio Ato nº 10.413, publicado hoje no Diário Oficial da União. O uso padronizado dessa numeração será uma ferramenta importante para o consumidor na identificação das chamadas de telemarketing.

O prazo para implementação das regras estabelecidas no Procedimento é de 90 dias para as prestadoras de telefonia móvel e de 180 dias para as operadoras de telefonia fixa. Telemarketing ativo, cabe esclarecer, é a prática de oferta de produtos ou serviços por meio de ligações ou mensagens telefônicas, previamente gravadas ou não.

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O código 0303 será de uso exclusivo e obrigatório para atividades de telemarketing ativo e as redes de telecomunicações deverão permitir a identificação clara, no visor do aparelho do usuário, desse número. Além disso, as operadoras deverão realizar o bloqueio preventivo de chamadas originadas de telemarketing ativo a pedido do consumidor.

Outra inovação trazida pelo Procedimento diz respeito à responsabilidade das prestadoras pela adequada utilização dos recursos de numeração: cabe a elas empregar os meios tecnológicos necessário para coibir o uso fora das regras estabelecidas pela Agência. Com isso, a Anatel espera abrir mais uma frente no combate ao uso indiscriminado das redes de telecomunicações para a oferta indesejada de produtos e serviços.

A aprovação do Procedimento Operacional para Atribuição de Recursos de Numeração ocorreu após processo de consulta pública – realizado entre agosto e setembro deste ano – no qual foram recebidas quase cem contribuições de consumidores, empresas e associações de defesa do consumidor e do setor de telecomunicações.

Fonte: Anatel

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Educação e tecnologia devem andar juntas a partir de agora e não há como voltar atrás, alerta especialista

Brasil ocupa 38ª posição no índice mundial de implementação de Inteligência Artificial; Setor educacional é um dos principais a aplicar tecnologia nos negócios

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Em 2020, um estudo efetuado pela everis e Endeavor, revelou que o Brasil dispunha de 42% das iniciativas de Inteligência Artificial (IA) existentes na América Latina. Recentemente, uma pesquisa encomendada pela IBM mostrou que 40% das empresas do país já aplicaram ferramentas de IA nos negócios, sendo que o segmento de educação é um dos principais.

Enquanto isso, o número de EdTechs, instituições de educação com base em tecnologia, registrou um aumento de 28% no último ano, como revelou um levantamento produzido pelo Research Capital. Ao mesmo passo, um estudo realizado pela Fundação Lemann indicou que mais de 80% dos docentes concordam que a tecnologia é uma grande aliada na fomentação de estudos mais ativos. 

Para o CEO da BRLink – primeira empresa de TI brasileira a conquistar a competência de Machine Learning da Amazon -, Rafael Marangoni, o uso da tecnologia no setor educacional oportuniza levar às pessoas níveis de aprendizados nunca antes explorados.

“Hoje, o tema da universalização do aprendizado é muito importante e com o uso da Inteligência Artificial, a gente tem isso expandido entre fronteiras do país, línguas e diferentes povos”, comenta.

Em um cenário no qual o índice mundial Global AI Index, coloca o Brasil na 38ª posição em investimento, inovação e implementação de Inteligência Artificial, Marangoni alerta que a tecnologia e o uso de dados na educação não têm mais passo para trás e que por esta razão, é crucial que as instituições educacionais encarem a transformação digital como uma jornada completa.

“É necessário entender o valor que os dados têm e estabelecer uma estratégia de jornada para que essas informações possam ser utilizadas pela tecnologia para gerar uma melhor experiência para o aluno”, explica.

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Segundo o especialista, o segredo está no equilíbrio entre o método tradicional e o uso da tecnologia.

“O foco não é nem o purismo tecnológico e nem o purismo tradicional, mas sim uma combinação dos dois para criar um sistema mais eficiente e garantir melhor velocidade de aprendizado, assertividade e experiência para os alunos, para que eles possam não só aprender mais rápido, mas também em qualquer lugar”.

Marangoni também afirma que a transformação demanda tempo e engajamento executivo. Em conformidade com o CEO, os times de TI das organizações educacionais não são os únicos responsáveis pela mudança no setor.

“A tecnologia também precisa do input dos alunos que consomem esses recursos para que os modelos possam ser melhorados e mais assertivos”, comenta.

Segundo uma pesquisa da IDC, o mercado de empresas baseadas em IA deve alcançar investimentos de até R$2,4 bilhões até o final de 2021 e aumentar a produtividade e o entendimento de força de trabalho em 100% até 2025. Levando em consideração os dados, Marangoni prevê, no que diz respeito a tecnologia no setor educacional, momentos incríveis para os próximos anos e finaliza avisando:

“É importante entender que a transformação precisa ter qualidade, precisa ser uma jornada. Não existe milagre, é um processo sempre de aprendizado e evolução”.

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Encontro Nacional de Provedores discute transformação digital no Centro de Convenções Frei Caneca

Evento ocorre nos dias 8 a 10 de dezembro, seguindo protocolos de segurança

A Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (ABRINT) realiza, nos dias 8 a 10 de dezembro, a 12ª edição do Encontro Nacional de Provedores, considerado o principal e maior evento do setor na América Latina. O evento, que será sediado pelo Centro de Convenções Frei Caneca na capital paulista, debaterá o futuro das telecomunicações em razão das transformações digitais recentes.

Durante os três dias serão abordados os principais temas relevantes para o ramo: o futuro do compartilhamento de postes, os desafios e oportunidades das redes neutras, tendências de fusões e aquisições de provedores, gestão 4.0 e diferenciação de marcas. “2021 foi marcado pelo leilão do 5G, agora, precisamos discutir o que está por vir. Para compensar todo esse tempo em que ficamos longe, ampliamos nosso espaço de evento, oferecendo mais comodidade para o credenciamento”, afirma Alessandra Lugato, Diretora-Executiva da ABRINT.

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Marcado como o retorno presencial do evento, essa edição traz as principais autoridades do segmento de telecomunicação, entre elas representantes do governo, associações, empresas e especialistas para dialogar sobre os rumos para o setor. São mais de 180 expositores, além de serem convidados nomes como o Presidente da República Jair Bolsonaro; Fábio Faria, ministro das Comunicações; Carlos Baigorri, Moisés Moreira e Vicente Aquino, Conselheiros da Anatel; Efrain Pereira da Cruz, Diretor da Aneel; Sandro Furlanetto, Presidente da Asociación ISP del Paraguay e Marcelo de Ambrosio, presidente da Cámara Argentina de Pequeños Proveedores de Internet.

No dia 8 de dezembro, acontece o painel “O que vivemos, como estamos e para onde vamos?” e a palestra “Gestão 4.0” com Bruno Nardon. Durante a tarde, ocorre a abertura oficial do evento, seguida da palestra “A nova realidade das fusões e aquisições” e do painel “Experiência do Cliente”.

O segundo dia do encontro é aberto com o painel “O futuro do compartilhamento de postes”, seguido pelo debate “Redes Neutras – Desafios e Oportunidades”. Após pausa para o almoço, é realizado o painel “América Latina Conectada”, a palestra “Diferenciação das Marcas” com Pedro Superti e o painel “Reforma Tributária”.

Já no dia 10 de dezembro, a ABRINT traz os painéis “O futuro das telecomunicações: o pós-Leilão 5G” (com presença confirmada de Fábio faria, ministro das Comunicações), o painel da Câmara ABRINT Mulher” e “Acesso ao Crédito: Convênio BRDE”, além da palestra “Mega Tendências 2022: Tecnologias & Negócios com foco na Hiper Conveniência” com Arthur Igreja.

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“Para o Centro de Convenções Frei Caneca é uma honra sediar este encontro tão relevante no setor da telecomunicações, principalmente durante a retomada consciente de eventos presenciais na cidade de São Paulo. Vale reforçar que adotamos todas as medidas de segurança e proteção, exigindo o uso de máscara e o comprovante de vacinação de todos os envolvidos”, afirma Winston Chagas, diretor do Centro de Convenções.

A ABRINT tem atuação nacional e representa provedores regionais de internet em discussões junto ao governo, órgãos reguladores e entidades afins. Provedores são, em sua maioria, empresas de pequeno e médio portes. Segundo a Anatel, existe pelo menos um provedor em operação em todas as cidades do país e mais de 50% do mercado nacional de fibra óptica até os domicílios brasileiros vêm dos pequenos provedores.

Serviço
Encontro Nacional de Provedores ABRINT 2021
Data: 8 a 10 de dezembro, a partir das 10h
Local: Centro de Convenções Frei Caneca (4º, 5º e 6° andares) – Rua Frei Caneca, 569 – Consolação, São Paulo – SP

Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa

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