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Evento gratuito debate o futuro da saúde digital

Encontro reunirá especialistas do setor nos dias 28 e 29 de julho

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A união entre transformação digital e saúde está trazendo cada vez mais novas soluções para a população, com as instituições do setor em busca de uma gestão eficiente e qualificada. Motivada por isso, a MV, líder em desenvolvimento de softwares para saúde na América Latina, promove evento online e gratuito durante os dias 28 e 29 de julho sobre o presente e futuro da tecnologia na saúde no Brasil.

Com o tema “Inovação, Tecnologia e Gestão: bases para a Transformação Digital”, o encontro virtual contará com a participação de diversos especialistas das áreas de saúde e tecnologia, em comemoração aos 34 anos de existência da MV.  Nas mesas virtuais, que acontecerão em dois horários a cada dia, serão debatidos temas como a revolução digital na saúde, as vantagens no uso de aplicativos, a gestão 360° no setor e as perspectivas e desafios para a área nos próximos anos.

“Em 34 anos de vivência, nunca vimos o ecossistema acelerar tão rápido como em 2020. Muitas soluções foram e estão sendo desenvolvidas.  Por isso, precisamos debater e ver o caminho para o futuro da saúde, que certamente passará pelo avanço da tecnologia”, afirma Jeferson Sadocci, diretor corporativo comercial da MV.

O gestor abrirá o evento, que terá na primeira mesa a participação de convidados como Fábio Santos, Head de Tecnologia da Informação na Unimed Sergipe.

Durante a programação, profissionais como Fabricio Dhein, coordenador de TI do Hospital Mãe de Deus, Breno Gomes, Clínico Geral da Rede Mater Dei e Matheus Andrade, gerente clínico de Tecnologia e Inovação da Amil, estarão presentes para discutir sobre como tem sido a evolução para as instituições de saúde.

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Já na última mesa, no dia 29, os convidados André Osmo, consultor sênior do Hospital Sírio Libanês e Claudio Giuliano, CEO da Folks, estarão ao lado de gestores da MV para falar sobre o futuro da gestão da saúde.

Inscrições gratuitas no: https://conteudo.mv.com.br/evento-inovacao-tecnologia-e-gestao-bases-para-a-transformacao-digital

Confira abaixo a programação completa:

28/07 – 10h – Saúde Digital: um caminho sem volta

Abertura com Jeferson Sadocci, diretor Coorporativo Comercial da MV.

Participantes:

Matheus Andrade, gerente clínico de Tecnologia e Inovação da Amil

Andreson Mota, gerente de Produto de Plano de Saúde da MV

Christiano Berti, diretor da Unidade de Medicina Diagnóstica da MV

Kele Dias, gerente de Produto da Gestão Estretégica e Qualidade da MV

Fábio Santos, head de Tecnologia da Informação da Unimed Sergipe 

 

28/07 – 17h – Vantagens do uso de aplicativos na gestão da saúde 

Participantes:

Daennye Bezerra, gerente de produto do PEP

Jean Medeiros, gerente técnico do Medic MV

Emerson Zarour, diretor de inovação da MV

Fabricio Dhein, coordenador de TI do Hospital Mãe de Deus

Breno Gomes, Clínico Geral da Rede Mater Dei 

 

29/07 – 10h – Gestão 360 da TI: a jornada eficiente de maturidade digital

Participantes:

Luiz Miguel, diretor de Tecnologia e Projetos da Green Soluções

Rodrigo Luch, diretor de Serviços e Tecnologia da Flowti

Robério Matos, coordenador de TI da Otoclínica 

 

29/07 – 17h – O futuro da gestão da saúde: perspectivas e desafios 

Participantes:

André Osmo, consultor sênior do Hospital Sírio Libanês

Claudio Giuliano, CEO da Folks

Eduardo Ceccon, gerente de Produto do Command Center MV

Sócrates Cordeiro, diretor da Unidade de Gestão Estratégica e Qualidade da MV

FONTE: RPMA Comunicação

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PMEs faturam mais de R$ 1 bilhão com o e-commerce no primeiro semestre de 2021

Números são baseados no banco de dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 85 mil lojas na região

O e-commerce continua trazendo resultados positivos para a economia do país. Somente no primeiro semestre de 2021, as pequenas e médias empresas aumentaram em 140% o seu faturamento com as vendas online em comparação com o mesmo período do ano passado. Ao todo, esses empreendedores movimentaram mais de R$ 1 bilhão, contra os R$ 428 milhões calculados no mesmo período de 2020. Esses resultados são baseados no banco de dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 85 mil lojas virtuais na região, em sua maioria, geridas por pequenos e médios empreendedores (PMEs).

Mesmo com o avanço do programa de vacinação contra a COVID-19 e a expectativa de melhora do comércio em todo o país, as vendas pela Internet continuam sendo a alternativa mais viável para muitos comerciantes e estão sustentando o varejo há um ano e meio, desde março de 2020. Um dado que comprova isso é o crescimento de 121% no volume de produtos vendidos, que saltou de 9,3 milhões no primeiro semestre de 2020 para mais de 20 milhões no mesmo período de 2021. É como se 10% da população brasileira tivesse comprado pelo menos 1 produto online nos primeiros seis meses do ano.

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“Além das pessoas que já tinham o hábito de adquirir produtos online, calculamos que mais de 3 milhões de brasileiros compraram pela internet pela primeira vez neste primeiro semestre. Isso comprova que realmente houve uma mudança nos hábitos de consumo e que veio para ficar”, afirma Alejandro Vázquez, CCO e co-fundador da Nuvemshop. “Para o próximo semestre, acreditamos que os números continuarão crescendo, principalmente pelo fato de que teremos datas comerciais que são importantes para o e-commerce, como Black Friday e Natal”.

Os segmentos que mais faturaram com o e-commerce nos primeiro seis meses deste ano foram Moda (R$ 342,8 milhões), Saúde & Beleza (R$ 85,8 milhões), Acessórios (R$ 72,3 milhões), Casa & Jardim (R$ 42,2 milhões) e Eletrônicos (R$ 27,7 milhões). Em contrapartida, os que mais aumentaram suas vendas e estão ganhando cada vez mais força no e-commerce são o de Antiguidades (+782%), Joias (+174%), Brinquedos (+127%) e Artes & Artesanatos (+126%).

Na primeira metade do ano, 73% das vendas online foram feitas por celular, enquanto 26% foram realizadas por computadores. Outro dado que chama a atenção é o ticket médio, calculado em R$218 neste semestre. No ano anterior, o ticket médio foi de R$213. Isso significa que os consumidores estão comprando em mais quantidade, além de estarem pagando ainda mais pelos produtos.

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Para Vázquez, a previsão é que o comércio digital continue em expansão no Brasil, tornando-se um hábito constante de consumo para a maioria dos brasileiros. “Prevemos uma disrupção massiva no comércio entre os próximos 15 e 20 anos, o que nos deixa confiantes de que, em média, 80% das vendas passarão de alguma forma por plataformas digitais. E nós, como líderes no setor, temos o papel fundamental de reduzir as barreiras do empreendedorismo para potencializarmos e motivarmos histórias que transcendam, garantindo que as PMEs tenham acesso à tecnologia de ponta e à economia de escala que, até então, estavam disponíveis apenas para os gigantes do varejo”, reforça o executivo.

São Paulo é o estado que mais fatura com o e-commerce no Brasil

Assim como registrado em 2020, São Paulo continua sendo o estado que mais fatura com as vendas online no país. Somente neste primeiro semestre, os pequenos e médios empreendedores da região movimentaram mais de R$ 347,4 milhões. Minas Gerais foi o segundo estado com maior faturamento, calculado em R$ 106 milhões, seguido por Rio de Janeiro (R$ 87,7 milhões).

“Uma curiosidade é que além de São Paulo ser o estado que mais fatura com o e-commerce, ele também é a localidade que mais compra produtos no ambiente virtual. De acordo com o nosso banco de dados, 28% das vendas online saem de São Paulo e são entregues para clientes do mesmo estado. Além disso, Minas Gerais e Rio de Janeiro são outras duas regiões que também compram muitos itens pela internet”, completa Vázquez.

Fonte: RPMA Comunicação

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Fórmula 1® e AWS desenvolvem carro de corrida de última geração

F1 revela um novo design de carro possibilitado pela operação do projeto na Nuvem AWS, que economiza tempo e dinheiro

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A FÓRMULA 1 apresentou o  carro de  corrida da próxima geração, que será utilizado por equipes na temporada de 2022. Com um design mais aerodinâmico, a intenção é que o veículo crie  corridas  mais competitivas e mais ação na pista. O projeto foi executado usando Computational Fluid Dynamics (CFD) e milhares de núcleos de computação da AWS, economizando tempo e dinheiro.

downforce (carga aerodinâmica desenvolvida pelos projetistas e engenheiros) dos carros é um elemento crucial para as corridas de F1, pois auxilia na tração para aumentar as velocidades nas curvas e reduzir o desgaste dos pneus. Atualmente, os veículos de F1 enfrentam uma perda de força descendente ao correrem próximos uns aos outros, perdendo até 50% do downforce. O carro da próxima geração contará com um novo design de carroceria, nova forma de asa dianteira, suspensão simplificada, novo layout da extremidade traseira, túneis sob o piso, dispositivos de controle de esteira de roda, e circulará pela primeira vez com rodas de 18 polegadas com pneus de baixo perfil. O resultado é uma perda de apenas 15% do downforce na mesma distância entre os veículos, criando uma corrida mais intensa e emocionante.

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O principal objetivo da F1 ao redesenhar o automóvel é propiciar mais ultrapassagens entre os veículos, que atualmente são restritas devido à perda aerodinâmica. Essa mudança no design  ajuda a reduzir o fluxo de ar proveniente do veículo da frente, aumentando a chance de ultrapassagens.

O projeto CFD usou mais de 1.150 núcleos de computação AWS para executar simulações detalhadas de mais de 550 milhões de pontos de dados que modelam o impacto da esteira aerodinâmica de um automóvel em outro. Usando a escalabilidade incomparável da AWS, a Fórmula 1 foi capaz de reduzir o tempo médio de execução de simulações em 80% – de 60 horas para 12 horas.

“Logo no início deste projeto, nosso principal objetivo era fazer com que os carros corressem mais próximos. Quando ficam a cerca de 20 metros ou menos um do outro, os automóveis  atualmente perdem cerca de 50% de seu downforce. Com a ajuda da AWS, conseguimos reduzir essa perda de 50% para 15%”, diz Pat Symonds, diretor técnico da Fórmula 1. “Usar a  nuvem da AWS realmente removeu todas essas barreiras e nos permitiu executar o que queríamos, quando queríamos e como queríamos. Isso é algo que eu não teria acreditado ser possível antes de comprovar o poder da AWS, Esse é o futuro”.

Com a nuvem, a F1  pôde deixar de usar os tradicionais testes em túneis de vento juntamente com o CFD para projetar e analisar as propriedades aerodinâmicas dos veículos. A F1 mudou seu ambiente de simulação CFD para uma plataforma de computação de alto desempenho (HPC) na AWS usando instâncias do Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2) para executar simulações complexas que visualizam a turbulência dos automóveis e o impacto nos veículos que os seguem. A F1 escolheu usar uma combinação de instâncias do Amazon EC2 C5n e as novas instâncias C6g baseadas em AWS Graviton2 para obter o máximo de flexibilidade em relação a preço e desempenho. Além de reduzir o tempo de simulação de dias para horas, a F1 reduziu o custo de execução destes workloads em 30% usando as instâncias do AWS Graviton2.

“O recente lançamento do AWS Graviton2 nos permitiu otimizar outros trabalhos e alcançou uma economia de custos de cerca de 30%. E realmente vejo isso indo além. Tenho certeza de que podemos avançar para 40% de redução de gastos em comparação com nossos métodos antigos”, diz Symonds. “Ao trabalhar com a AWS, temos acesso a um ambiente enorme, e não falo apenas em relação ao aspecto físico de poder de computação, mas também sobre as pessoas excelentes com quem trabalhamos. São colegas que nos impulsionam tanto quanto nós mesmos fazemos”.

FONTE: RPMA Comunicação

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Magalu abre inscrições para programa de aceleração em TI exclusivo para mulheres

Luiza Code já recebeu mais de 10 000 inscritas e mais de 30 ex-alunas já foram contratadas pela companhia

Nesta segunda-feira, o Magalu, maior ecossistema para comprar e vender no Brasil, abre inscrições para a terceira edição do programa Luiza <Code>, curso de aceleração na área de desenvolvimento de software, com 210 novas bolsas de estudo exclusivas para mulheres. O programa tem como parceiro a escola Gama Academy, e tem como objetivo incentivar a entrada do público feminino no setor de tecnologia da informação, cujo mercado de trabalho ainda é predominantemente masculino. As interessadas podem se cadastrar, pelo link: https://corp.gama.academy/luiza-code/inscricao.

Nesta edição, a formação terá duas turmas de 105 mulheres, que poderão escolher entre a linguagem Node.js ou a ferramenta de infraestrutura Google Cloud. Metade das vagas serão abertas para o público interno do Magalu e a outra parte para público externo, sendo que 50% delas serão destinadas à mulheres negras. Não é necessário ter formação na área ou curso superior.

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Entre as participantes das edições anteriores do Luiza Code, mais de 30 já foram contratadas pela empresa como desenvolvedoras, Product Owner ou Cientista de dados. “O Luiza Code, além de ser uma oportunidade de aprender com a equipe do Luizalabs, um dos times mais preparados do setor de tecnologia brasileiro, é uma chance para mulheres que desejam mudar de carreira ou conquistar uma vaga em uma das maiores empresas de tecnologia do país”, afirma Patricia Pugas, diretora executiva de gestão de pessoas do Magalu.

Na última edição, realizada no início de 2021, foram oferecidas 105 bolsas de estudo, sendo 50% delas destinadas às colaboradoras do Magalu. “Por muito tempo não se via mulheres em áreas técnicas, isso porque, historicamente, elas tiveram que lutar por espaços dentro e fora das organizações. Mas, além de ter lugar, é necessário que as empresas sejam capazes de fornecer ambientes de inclusão, igualdade e respeito. O Magalu sempre defendeu essa causa”, diz André Fatala, vice-presidente de plataforma do Magalu. “Formar desenvolvedoras e novos talentos em tecnologia é parte da nossa contribuição para que isso aconteça.”

O programa tem duração de cinco semanas, acontece de segunda a sábado, em treinamento online, com mais de 100 horas de conteúdo. Há um desafio final, com base em um case real da companhia, para a conclusão do curso e recebimento do certificado. Além disso, as bolsistas terão uma sessão de mentoria com  profissionais do Luizalabs e workshop de treinamento para participação em processos seletivos.

Fonte: Nova PR

 

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EarthDaily Analytics anuncia cronograma para lançamento de constelação de satélites de próxima geração

Novo sistema será capaz de capturar imagens diárias de praticamente todo o planeta, e deverá revolucionar a tecnologia de sensoriamento remoto, via satélite

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EarthDaily Analytics Corp., empresa de processamento e análise de dados integrada verticalmente, anunciou ontem o cronograma para o lançamento da nova constelação de satélites de observação da Terra. A constelação de satélites EarthDaily irá melhorar significativamente a capacidade de análise geoespacial na agricultura, silvicultura, meio ambiente, serviços financeiros, defesa e inteligência, entre outros.

A construção da nova geração de satélites terá início neste mês de julho, com lançamentos previstos para 2023. Os novos satélites irão capturar imagens do planeta, diariamente, em uma combinação única de 21 bandas espectrais, com resolução de até 5 metros. A constelação terá vida útil esperada de mais de 10 anos.

“Trata-se de um sistema capaz de observar praticamente toda a massa terrestre do mundo todos os dias, além de partes significativas das áreas marítimas do planeta”, diz Don Osborne, CEO da EarthDaily Analytics. “Nosso plano está em pleno andamento. Essa constelação irá revolucionar o negócio de monitoramento de mudanças naturais e causadas pelo homem em todo o planeta, permitindo uma ampla gama de aplicações inovadoras de Inteligência Artificial e machine learning em escala geoanalítica global.”

O cronograma previsto é:

  • Julho 2021 – Início da missão e lançamento do Programa de Parceiros Fundamentais (FPP);
  • Agosto 2021 – EarthPipeline para se tornar um Fornecedor de Software Independente Certificado AWS (ISV) (motor de processamento e calibração para constelação de EarthDaily);
  • Setembro 2021 – Lançamento do serviço EarthMosaics Beta para gerar automaticamente mosaicos de grandes áreas livres de nuvens da Terra;
  • 2022 – Lançamento da Nova Plataforma de Análise para a Agricultura;
  • 2023 – Satélites lançados e operacionais.

A empresa internacional de private equity Antarctica Capital anunciou a formação da EarthDaily Analytics Corporation (EDA) em abril de 2021. A EDA desenvolveu um software de processamento de dados baseado na nuvem, líder de mercado, que transforma imagens brutas em produtos de imagens altamente precisos e prontos para análise. A divisão Geosys é líder de mercado há 30 anos em análise de dados por satélite para o setor agrícola.

“Estamos muito animados por dar o pontapé inicial a este programa. Começamos a encomendar hardware e estamos no caminho certo para tornar nossa constelação operacional até 2023”, disse Osborne. “A implantação dos satélites EarthDaily vai atender uma demanda crescente por imagens de satélite de alta qualidade, rapidamente processadas e espectralmente ricas. Os dados da nova constelação podem estar disponíveis aos clientes horas após a aquisição para fornecer informações em tempo real”.

Além do cronograma, a EarthDaily Analytics anunciou a formação do Programa de Parceiros Fundamentais (FPP), uma oportunidade de pré-lançamento para os clientes se tornarem parceiros estratégicos no programa EarthDaily Satellite Constellation.

FONTE: Carol Silveira Comunicação

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Microsoft disponibiliza no Brasil o Azure Data Box para transferência de dados rápida e econômica

No Brasil, desde julho, a plataforma permite que organizações movam grandes volumes de dados para a plataforma de nuvem Microsoft Azure

A partir de julho, a Microsoft disponibiliza no Brasil o Azure Data Box, um dispositivo que permite que organizações movam dados para a plataforma de nuvem Microsoft Azure de maneira segura, rápida e econômica. O dispositivo utiliza criptografia e permite o envio de grandes quantidades de dados para a nuvem com segurança. O serviço pode ser utilizado mediante uma taxa fixa.

O Azure Data Box usa ferramentas de cópia comuns para mover grandes quantidades de dados quando há limitação de tempo, de disponibilidade da rede ou de custos. Os produtos disponíveis são: o Data Box, um dispositivo robusto, com capacidade para 100 TB, que usa protocolos NAS padrão e ferramentas de cópia comuns, além de apresentar criptografia AES de 256 bits para trânsito mais seguro. O Data Box Disk, um SSD de 8 TB com interface USB/SATA e criptografia de 128 bits feito para ser personalizado de acordo com as necessidades, já que está disponível em pacotes de até cinco para um total de 40 TB.

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Após o upload, os dispositivos são limpos de acordo com os padrões da Publicação Especial do NIST 800-88, revisão 1. Além do Brasil, o serviço está disponível nos Estados Unidos, Reino Unido, Europa Ocidental, Japão, Cingapura, Coreia do Sul, Índia, África do Sul e Austrália.

“O Azure Data Box é um produto robusto, resistente à violação e danos externos, como quedas e explosões, e certamente ajudará as organizações a superarem as barreiras de transferência de dados que dificultam a adoção da nuvem e retardam a inovação”, afirma Rodolpho Ugolini, gerente de Marketing Azure na Microsoft.

Antes, os usuários do Azure importavam dados para a nuvem enviando discos rígidos para seus data centers. Agora, com o dispositivo, é possível utilizar o modelo “Self Managed Shipping”, utilizando um dispositivo robusto e que apresenta um display “e-ink” que funciona como etiqueta de remessa. Através do portal Azure o próprio cliente solicita e então retira o dispositivo em um endereço indicado. Os dados podem então ser rapidamente transferidos através da rede local usando protocolos padrão como SMB e CIFS. Após a carga, o dispositivo deve ser devolvido para a Microsoft no endereço designado, para que os dados sejam transferidos para a conta de armazenamento do cliente, automaticamente.

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A disponibilização do Azure Data Box está conectada aos esforços do plano Microsoft Mais Brasil em oferecer serviços de infraestrutura e nuvem híbrida às empresas para contribuir com o seu crescimento e acelerar a inovação digital por meio da expansão da infraestrutura de nuvem no País. O produto vem para reforçar a oferta de serviços de Azure no Brasil, em conjunto com a região já existente desde 2014 no país e a Brazil Southeast Region, anunciada no ano passado. Lançado em outubro de 2020, o plano é uma iniciativa abrangente com foco em três frentes de atuação: habilitação da economia digital por meio da tecnologia; educação, capacitação profissional e empreendedorismo; e crescimento sustentável e impacto social.

Saiba mais em https://azure.microsoft.com/pt-br/services/databox/

Fonte: Agência Edelman

 

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Intelie lança o programa de estágio DevsGeneration para estudantes de escolas técnicas e cursos de tecnologia

São 16 vagas para acelerar o aprendizado dos alunos sobre desenvolvimento e customização de soluções de Inteligência Operacional

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A Intelie, startup brasileira que revolucionou o mercado de análise de dados promovendo Inteligência Operacional, impulsionada pela rápida expansão das áreas de desenvolvimento de software e entrega de soluções, anuncia o lançamento do programa de estágio DevsGeneration, voltado para desenvolvedoras e desenvolvedores. No total, são 16 vagas destinadas a estudantes de escolas técnicas ou cursos universitários de tecnologia, que estejam preferencialmente a dois anos de se formar.

Os alunos terão contato com desenvolvedoras e desenvolvedores de diversas áreas e aprenderão na prática como soluções de Inteligência Artificial são aplicadas em diferentes setores do mercado, e como resolver problemas cotidianos das empresas com agilidade. Cada estagiário contará com o suporte de um buddy dentro da Intelie, colega designado a dar suporte em assuntos práticos do dia-dia e com expertise na área em que o estagiário      vai trabalhar. Além do buddy, o talento vai contar com a mentoria de uma das lideranças da Intelie, que terá a função de potencializar seu aprendizado e dar suporte no início de sua carreira.

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O objetivo do programa é aprimorar o lado técnico dos estagiários que, até o final do ciclo, apresentarão ao menos um projeto de inovação ou melhoria para a Intelie. Os candidatos devem compreender algoritmos de dados, ter conhecimento em uma linguagem de programação (Java, Python, Javascript ou similar), bem como noções básicas de tecnologias web (React/Angular ou Springboot/Django).

Com início em setembro, os alunos vão colaborar com os times de São Paulo e Rio de Janeiro e, ainda que atualmente o trabalho esteja sendo realizado de maneira remota, é importante que os candidatos residam em uma das duas cidades-sede da empresa para que possam se reunir presencialmente após a pandemia. Dependendo em qual projeto forem alocados, também há a possibilidade de terem contato com profissionais da Intelie que estão espalhados fora do Brasil.

“A Intelie tem obtido um forte crescimento anualmente e estamos muito atentos à capacitação de profissionais que representarão o futuro da empresa. Esperamos que os alunos cheguem com um olhar curioso, questionador e com um grande espírito de equipe”, diz Lelio Souza, CEO da Intelie.

As inscrições vão até 23 de julho e devem ser feitas através do link: https://content.intelie.com.br/devs-generation. Para quem quiser saber mais sobre a empresa, o  influenciador Gabs Ferreira entrevistou integrantes do time da Intelie que contam a história da startup e revelam detalhes sobre o programa DevsGeneration  neste vídeo.

FONTE: RPMA Comunicação

 

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Na contramão do mercado, BRLink se une a empresas de tecnologia para criar Escola da Nuvem e formar jovens em vulnerabilidade social

Com apoio de  importantes empresas do setor de cloud e tecnologia do Brasil, curso gratuito vai oferecer capacitação para jovens de todas as regiões do país

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Foi pensando no atual cenário do mercado de trabalho brasileiro, no qual a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos alcançou quase 30% no último trimestre de 2020, que o CEO da BRLink, Rafael Marangoni, idealizou a Escola da Nuvem, uma organização sem fins lucrativos voltada para a capacitação e contratação de jovens em vulnerabilidade social que desejam ingressar para o mercado de tecnologia da informação.

O projeto teve início na BRLink, no ano passado, durante a pandemia da COVID-19, com o objetivo de realizar a inclusão produtiva no setor de cloud e suprir uma alta demanda por profissionais qualificados. Com o trabalho remoto forçado pela pandemia, percebeu-se que era possível atingir pessoas de regiões que talvez não fossem alcançadas em tempos normais, algo que impulsionou a ideia de oferecer formação e oportunidade de ganhos compatíveis com capitais como São Paulo.

Durante o projeto, Marangoni percebeu que poderia aumentar o impacto se, na contramão do mercado, conseguisse o apoio e a associação de outras empresas do segmento, atingindo um número ainda maior de jovens.

“A BRLink já vinha participando de projetos sociais e desde pequeno sempre tive o sonho de realizar algo como a Escola da Nuvem, então, levei essa ideia para a nossa empresa, mas, idealizando, ficou muito claro que a gente teria um impacto muito pequeno se comparado a nos unirmos com outras companhias para fazer acontecer. Com a Escola da Nuvem, poderemos alcançar 100 vezes mais pessoas e oferecer oportunidade para quem não tem oportunidade”, explica o CEO.

A organização, que oferecerá cursos online e gratuitos em uma plataforma EAD, interação com instrutores, consultorias com especialistas e uma rede de oportunidades associada a diversas empresas de TI, já foi acolhida pelas principais consultorias do país e conta com parceiros como: CleanCloud, DaRede, dataRain, dedalus, GoCache, Grupo Mytec, Nextios, RealCloud, Solvimm, Valcann, BLS Advogados, Build Up, Damidia e Grupo HZI.

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Segundo Marangoni, a Escola da Nuvem foi idealizada para criar oportunidades para pessoas que, em outras situações, não teriam a possibilidade de entrar neste mercado.

“Muita gente sonha com este primeiro emprego, e a Escola da Nuvem pode ajudar estas pessoas. Mas nosso principal foco são aqueles que nem sonham com isso, seja por não acreditarem ser possível, seja por ignorarem completamente este mundo”, comenta.

O projeto vai além da capacitação e preocupa-se também com o desenvolvimento profissional dos inscritos.

“Sabemos que um jovem que está entrando no mercado de trabalho, que vem de um modelo muito mais vulnerável socialmente, não vai performar no mesmo ritmo que um universitário, então, nós temos o desafio de criar ambientes favoráveis para essas pessoas nas empresas porque a inclusão produtiva não para no momento em que a carteira ou o estágio é assinado, as pessoas têm de seguir na organização”, ressalta o executivo.

Inicialmente, a Escola da Nuvem atuará na capacitação de pessoas que possuem conhecimento básico de tecnologia e querem aprender sobre a nuvem. Inaugurada no início desta semana, a organização já tem como meta para 2021 viabilizar caminhos de capacitação e empregabilidade para duas carreiras profissionais: analista de suporte, infraestrutura e desenvolvedores de software que atuarão com nuvem.

Mas não para por aí, Rafael ainda não está satisfeito e afirma que já tem planos para ampliar ainda mais o projeto:

“É só o começo, temos muito por fazer, porém, estamos unidos em um grupo de pessoas incríveis e dedicadas neste propósito. Assim, estamos trabalhando em novas metas da Escola da Nuvem, mas, para a capacitação de nível básico, já temos a missão de fechar novas parcerias com várias outras instituições, sejam educacionais, de capacitação, ou, outras instituições sociais, inclusive, as que levantam bandeiras da diversidade como mulheres, negros e LGBTQ+”. Para ele, que conhece todos os aspectos da inclusão produtiva, aumentar a diversidade na área de tecnologia é um dos grandes objetivos do projeto.

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Validity anuncia solução que permite aos profissionais de marketing a adoção do BIMI

Novidade facilita o marketing ético e oferece uma experiência de e-mail mais segura para os consumidores

A Validity, fornecedora líder em soluções para qualidade de dados e sucesso de e-mail marketing, anunciou novos certificados BIMI para tornar mais fácil para os profissionais de marketing adotarem os Indicadores de Marca para Identificação de Mensagem (BIMI – Brand Indicators for Message Identification). Essa nova oferta vem imediatamente após o Google anunciar o lançamento do BIMI em todas as caixas de entrada do Gmail.

BIMI é uma especificação de e-mail padrão da indústria que permite o uso de logotipos controlados pelas marcas e dá suporte aos clientes de e-mail. O Google se junta ao Yahoo e ao Fastmail ao ter suporte ao BIMI, tornando-o disponível em cerca de 2 bilhões de caixas de entrada, como mostram dados do Finances Online. Os novos certificados reafirmam a dedicação da Validity à promoção do marketing ético e a uma experiência de e-mail mais segura para os consumidores.

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Atualmente, as caixas de entrada estão mais lotadas do que nunca, com aumento de 94% no volume global de e-mail ano a ano, segundo o State of Email Live. Esse fenômeno tornou cada vez mais difícil atrair a atenção e a confiança de clientes em potencial.

O BIMI requer autenticação, relatório e conformidade de mensagem baseada em domínio (DMARC – Domain-based Message Authentication, Reporting & Conformance) e um Certificado de Marca Verificada (VMC – Verified Mark Certificate) do logotipo da marca registrada de um remetente, para exibir os logotipos designados pelo remetente diretamente na caixa de entrada do destinatário. O Dmarc, combinado com o BIMI, garante que o domínio da organização não seja falsificado, fortalecendo a confiabilidade do trabalho de e-mail marketing e aumentando o engajamento por e-mail.

A Validity tem uma infinidade de recursos para ajudar os profissionais de marketing a aproveitar as vantagens do aumento significativo da adoção de BIMI, incluindo as ferramentas de que os profissionais precisam para gerenciar Dmarc e BIMI em sua plataforma de e-mail Everest:

  • Certificados de Marca Verificada: a Validity fez parceria com a Entrust, líder de segurança digital e identidade segura, uma Autoridade de Certificação (CA), para ajudar seus clientes a obter Certificados de Marca Verificada (VMCs) que atendam aos padrões BIMI. Alguns provedores de e-mail, incluindo o Gmail, exigem que os remetentes tenham um Certificado de Marca Verificada emitido por uma Autoridade de Certificação (CA) para aceitar o BIMI. Entrust é um CA líder e colaborou no desenvolvimento do VMC para BIMI. Junto com a Entrust, a Validity ajudará os clientes interessados e qualificados a obter um VMC autorizado, permitindo-lhes implementar o BIMI em todos os provedores de e-mail compatíveis, agora incluindo o Gmail.
  • Monitoramento Dmarc: o Everest oferece aos profissionais de marketing as ferramentas de que precisam para gerenciar e monitorar sua política Dmarc, garantindo que recebam os benefícios de um e-mail devidamente autenticado enquanto protegem seus domínios contra agentes mal-intencionados de phishing.
  • Assistente BIMI: o Everest fornece aos profissionais de marketing um local para hospedar sua imagem BIMI Scalable Vector Graphics (SVG), uma maneira de gerar seu código DNS BIMI, bem como visualizar sua mensagem em uma caixa de entrada habilitada para BIMI antes de enviar.

Os profissionais de marketing também podem ficar de olho no engajamento de e-mail no Everest para rastrear cliques e conversões antes e depois da implementação de Dmarc e BIMI para ver os benefícios de seu investimento em tempo real.

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“Como defensores do marketing ético e membros do grupo de trabalho AuthIndicators, a Validity agarrou a chance de apoiar a adoção mais ampla de BIMI em todo o ecossistema de e-mail”, disse o presidente e CEO da Validity, Mark Briggs.

Segundo ele, com o foco cada vez maior em marketing digital, é crescente a dificuldade em se destacar nas caixas de entrada repletas de spam e anúncios irrelevantes. “Estamos entusiasmados em ver provedores de e-mail de alto calibre, como o Google, permitindo que os profissionais de marketing façam seu trabalho, para se diferenciar de spammers e pessoas mal-intencionadas”, relatou.

Para Briggs, os clientes da Validity  “agora devem estar mais confiantes do que nunca em sua capacidade de se destacar como profissionais de marketing confiáveis e responsáveis e, com Dmarc e BIMI, o cliente final que recebe essas comunicações ficará tranquilo sabendo que não é vítima de spam ou crime cibernético”.

Fonte: RPMA Comunicação

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Tecnologia inédita no Brasil auxilia empresas a treinarem funcionários em trabalho remoto

Autor de best seller, Pedro Carbone criou um aplicativo inédito no Brasil que auxilia empresas a treinarem funcionários em trabalho remoto.

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Pedro Carbone

Durante a pandemia de Covid-19, quase 8 milhões de brasileiros trocaram o escritório pelo ambiente de casa, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nesta nova realidade, como as empresas fazem para realizar treinamentos, oferecer cursos de liderança e comportamentais ou de atualização a esses profissionais?

Pensando nisso, o ex-executivo do Banco do Brasil (BB),  doutor em Economia e mestre em administração, Pedro Carbone, criou um aplicativo inédito no país para as empresas oferecerem treinamentos de maneira remota, algo que vem justamente ao encontro da atual tendência: a migração para o home office. Ele acumula passagens pela Faculdade IBMEC e pelo SEBRAE Nacional, além de ser autor de best seller publicado na área.

O novo App segue um método que permite às empresas criarem seu próprio conteúdo ou agregarem informações de outros ambientes em um único local. Chamado Trilhas de Aprendizagem, a novidade permite disponibilizar cursos e conteúdos em diversos formatos multimídia, como vídeos, áudios, livros, artigos, apostilas, manuais e podcasts. A solução é única no país e no mundo.

“O App é um AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem)”. híbrido, que gerencia capacitação, conteúdos e conhecimentos simultaneamente, ao gosto do cliente, resultado de um trabalho de 25 anos de experiência com educação corporativa e gestão de conteúdos em grandes organizações”, conta Carbone.

Nele, ainda estarão disponíveis treinamentos gratuitos para as mais diferentes áreas.

“A navegação é intuitiva. O usuário pode selecionar o tema das trilhas desejadas usando filtros, como conhecimentos, competências a desenvolver, cargo, área ou processo de trabalho, por exemplo. Pode acompanhar o seu progresso, realizar testes e se alcançar a nota mínima recebe um certificado de conclusão on-line”, explica Rudiney Franceschi, CTO da DevMaker, empresa que desenvolveu o aplicativo ao lado da INTELETTO, que funciona sob o comando de Carbone.

Durante o consumo do conteúdo o usuário ainda tem o histórico com status que mostra o que já foi estudado e seu progresso, além de permitir degustar todos os materiais didáticos na ordem que preferir, disponíveis nas bibliotecas virtuais de cada trilha que navegar.

“É uma nova experiência de capacitação, dentro de uma perspectiva pedagógica de autodesenvolvimento e liberdade educacional”, enfatiza Carbone.

Através do histórico de progresso, o App analisa o desempenho do colaborador em cada etapa e o certifica a cada trilha concluída.

“Essa tecnologia permite que as pessoas possam se desenvolver no seu ambiente de trabalho através de cursos disponibilizados pela própria empresa de modo remoto, proporcionando que elas conquistem progressão em suas carreiras”, ressalta o CTO da DevMaker, complementando que o App pode ser customizado com conteúdos adaptáveis para qualquer organização em todas as áreas do conhecimento.

Como é totalmente adaptável, o App não é apenas para uso corporativo, mas é também indicado para o uso de instituições em geral, como as de ensino, e pessoas que queiram compartilhar ou somente acessar conhecimento.

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Para criar suas próprias trilhas e disponibilizar cursos é necessário obter o licenciamento do aplicativo no site da Inteletto (www.inteletto.com). Já quem deseja acessar os conteúdos e não é vinculado a uma empresa licenciada também poderá se capacitar. Bastará baixar o aplicativo, escolher o tema do curso, acessar os conteúdos disponíveis e receber certificados por participação. Já encontra-se no ar a versão corporativa e em novembro será lançada a destinada ao público em geral, com diversos treinamentos e trilhas de aprendizagem com livre acesso, com foco na gestão e liderança.

Trilhas da Aprendizagem pode ser baixado por celular, diretamente nas lojas Apple e Google (para a web é utilizado um gateway de pagamento específico) ou pelo site: www.devmaker.com.br/portfolio/trilhas-de-aprendizagem

FONTE: Engenharia de Comunicação

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