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Líder europeia lança primeira Masterclass em Planejamento Integrado no Brasil

Treinamento criado pela Slimstock na Europa foi adaptado ao mercado brasileiro, associando conceitos técnicos com simulações práticas baseadas na metodologia

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Slimstock, líder europeia de gerenciamento de estoque, anuncia para os dias 14 e 15 de julho a primeira Masterclass sobre Planejamento Integrado para profissionais de supply chain no Brasil. O treinamento online tem um formato criado especialmente para o mercado brasileiro, desenvolvido exclusivamente pela empresa, com foco na aplicação prática dos conceitos técnicos da metodologia para melhorar o desempenho organizacional.

O planejamento integrado tem sido adotado por gestores e C-level de grandes empresas ao redor do mundo. O método promove a integração multidisciplinar de profissionais de diferentes áreas, com o foco na elaboração de planejamentos estratégicos detalhados e eficazes de médio e longo prazo. A metodologia também visa estabelecer indicadores claros de desempenho e performance das equipes, a partir da a identificação de problemas a serem resolvidos com a colaboração de todos da organização.

Laís Roupinha, responsável pelo treinamento na Slimstock, destaca que é difícil encontrar literatura e treinamentos com o enfoque prático que será dado na Masterclass.

“A cadeia de suprimentos brasileira está se fortalecendo e há a necessidade de explorar o planejamento integrado na vivência das empresas nacionais, porque as referências e os conteúdos sobre a metodologia geralmente são em outros idiomas e com a vivência estrangeira”, afirma.

Para Luis Fernando Talib, gerente nacional de desenvolvimento de negócios da Slimstock, ao apresentar o treinamento focado nos profissionais brasileiros, a empresa reforça sua referência em gestão operacional e de processos.

“Conhecer e saber aplicar os ensinamentos do planejamento integrado no trabalho dos times é um fator importante de transformação das empresas e na cultura da organizacional para todo o mercado”, explica o executivo.

A Masterclass de Planejamento Integrado da Slimstock será realizada por profissionais especializados na metodologia e dividido em quatro módulos, dois a cada dia, para otimizar as simulações. As aulas serão realizadas nos dias 14 e 15 de julho, das 13h às 17h, por meio do aplicativo Microsoft Teams. O curso terá o investimento de R$ 499 e emissão de certificado pela Slimstock Academy. Os interessados podem se inscrever por meio do linkhttps://hubs.la/H0Rr2cx0.

FONTE: XCOM

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Parceria entre startups oferece cashback de bitcoins em dobro

CoinGoback e Alter são pioneiros no mercado de criptomoedas no Brasil e garantem o melhor serviço do mercado

Em uma iniciativa inédita no mercado, o CoinGoback, uma plataforma de cashback em criptomoedas, e o Alter, a primeira cripto conta do Brasil, firmaram uma parceria e estão oferecendo cashback de bitcoin em dobro em todas as compras.

O processo começa com a abertura de conta digital gratuita no Alter, informando nome, CPF, E-mail, celular, entre outros dados. Depois, é só realizar as compras utilizando o CoinGoback juntamente com o AlterCard – cartão online, emitido automaticamente a partir do cadastro.

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Milhares de pessoas já aderiram ao Alter, a conta que é capaz de armazenar reais e criptomoedas, com a possibilidade de uso de criptoativos para realização de gastos do dia a dia através de cartão. Já o CoinGoback ajuda a receber cashback nas principais lojas: com apenas um clique, é possível ativar o cashback na compra e esse dinheiro se torna investimento em Bitcoin.

“Ganhar bitcoins pode ser a porta de entrada para que as pessoas tenham aquele primeiro contato com a criptoeconomia. O cashback é uma forma das pessoas ganharem, conhecerem, sentirem um pouco desse mercado e consequentemente tomar decisões de investir em seu bitcoin ao longo prazo. Nossa missão é trazer um pontapé inicial de maneira fácil, simples e sem dor de cabeça, ganhando bitcoin com o CoinGoBack e o Alter”, analisa Isac Honorato, CEO do CoinGoBack.

Até o momento, o CoinGoback tem mais de 300 lojas parceiras, como Americanas, Submarino, Netshoes, Aliexpress, FastShop, Carrefour, Vivara, entre outras, que já oferecem o cashback em bitcoin. Em 13 meses de operação a plataforma possui mais de 34 mil usuários, gerou mais de R$3.5 milhões em vendas e distribuiu mais de R$250 mil em Bitcoin, Ethereum, PaxGold e outras criptomoedas.

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De acordo com Vinicius Frias, CEO do Alter, o Criptoback não se limita à experiência de devolver bitcoins para os clientes, mas também proporciona novas formas de adquirir a criptomoeda no Brasil. “Nosso intuito é sermos a porta da criptomoeda para o grande público, que desconhece ou tem receio delas”, enfatiza.

Muito utilizado nos Estados Unidos e alguns países da Europa, como Inglaterra, Alemanha e Espanha, o cashback está sendo adotado por diversos e-commerces no Brasil. Uma das vantagens do Criptoback é o prazo de validade indefinido, sem limitações de saques, zero custo e adesão gratuita e automática.

Para se cadastrar na plataforma, basta acessar o link: https://coingoback.com/ e, para criar a conta Alter, clique em: https://www.soualter.com.br

Fonte: Grupo VCRP Brasil

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Alta demanda de gerenciamento remoto impulsionou mercado de nuvem híbrida, diz novo relatório ISG

Estudo divulgado pela TGT Consult aponta que flexibilidade do sistema de nuvem híbrida forneceu oportunidades de otimização de custos para empresas brasileiras na pandemia

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O mercado de nuvem híbrida teve um impulso significativo em razão da alta demanda pelo serviço trazida pela pandemia da Covid-19. Segundo o relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions 2021, promovido e divulgado pela TGT Consult no Brasil, fornecedores de serviços completos de migração, gestão e infraestrutura têm se destacado acima de todos os outros.

Após mais de um ano em meio à uma crise sanitária global, os fornecedores que providenciam serviços de nuvem híbrida têm se destacado acima de todos os outros. O relatório analisou as empresas que oferecem serviços de gerenciamento de infraestrutura, data centers e serviços provisionados em nuvem pública e configuração de redes privadas em todos os componentes analisados no relatório.

Outros pontos analisados no relatório são o de otimização de custos, principalmente para serviços de hospedagem de aplicações em infraestrutura dos fornecedores e o serviço de colocation – serviço de aluguel de infraestrutura e espaço físico para data centers. Adotar um sistema de nuvem híbrida é uma facilidade para a empresa, que não precisa adaptar aplicações locais para rodar em nuvem, como explica o autor do estudo, Pedro L. Bicudo Maschio:

“Recodificar o sistema dos aplicativos legados para utilização em nuvem é um processo caro e não é um investimento que pode ser facilmente justificado, já que o programa vai ter as mesmas funções que antes”, comenta. “A estratégia de migração tem que estar ligada com uma estratégia de transformação digital num plano mais amplo”.

O relatório evidencia que as empresas que mais tiveram agilidade na adaptação e investimento nas mudanças de mercado, demonstram melhores posições nos quadrantes deste ano, tendo conquistado mais clientes por meio do oferecimento de serviços mais completos.

“Nós observamos muitas mudanças neste ano, em relação ao posicionamento de fornecedores”, explica Maschio. “Algumas das empresas foram mais lentas em se adaptar às mudanças e podem eventualmente perder oportunidade de mercado, mesmo se mantendo do mesmo tamanho. Essas que não cresceram tão rapidamente tiveram uma posição menos favorável nos quadrantes deste ano”.

Além disso, a nova pesquisa indica que a gestão pode ser feita com diversos fornecedores, uma vez que a nuvem híbrida permite flexibilidade, como explica o autor.

“O ideal para a empresa é um fornecedor de serviços gerenciados que tenha ferramentas de integração de diversos ambientes em apenas uma plataforma. Não é viável administrar uma nuvem híbrida e ao mesmo tempo lidar com um data center interno, de hosting e de colocation além de soluções rodando em nuvem, com uma ferramenta diferente para cada um desses ambientes”, finaliza.

O relatório ISG Provider Lens™ Next-gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions 2021 para o Brasil avalia as capacidades de 35 provedores de serviços em quatro quadrantes: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting, e Colocation Services.

O relatório nomeia a Compasso UOL, Equinix e T-Systems como líderes em três quadrantes e Ativy, IBM, Lumen e TIVIT como líderes em dois quadrantes. Identifica ainda Ascenty, Capgemini, Claranet, Dedalus, Nextios, ODATA, Scala, TCS, Unisys e Wipro como líderes em um quadrante cada.

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Além disso, a HostDime, Matrix e Stefanini foram nomeadas Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e um “alto potencial futuro”, segundo as definições do ISG — em um quadrante cada.

Uma versão customizada do relatório foi disponibilizada pelas empresas TIVIT, Ativy, Scala Data Centers, Ascenty, Compasso UOL, T-Systems e Equinix.

 

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Média nacional de transformação digital aumentou em 2021, aponta novo Índice ABEP-TIC de Oferta de Serviços Públicos Digitais

Segundo o relatório, Brasil registrou uma variação positiva de quase 10 pontos em comparação com o ano passado; os destaques foram as regiões Norte e Sul.

Em razão do avanço da pauta de governo digital no país, a maturidade das unidades federativas foi elevada, ocasionando o aumento da média geral em oferta de serviços públicos digitais, no Brasil. É o que evidencia a edição de 2021 do Índice ABEP-TIC de “Oferta de Serviços Públicos Digitais dos Governos Estaduais e Distrital”, desenvolvido em âmbito nacional pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação.

O relatório visa mensurar a oferta de serviços digitais pelos Governos Estaduais e Distrital, e foi apresentado durante a 153ª Reunião Ordinária do Conselho das Associadas da ABEP-TIC, realizada em Brasília, nos dias 1 e 2 de julho.

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Com a análise do trabalho desenvolvido pelos governos estaduais entre janeiro de 2020 e abril de 2021, a nova edição do índice de oferta de serviços públicos digitais levanta questões referentes à maturidade digital do Brasil. Para a análise, o estudo determinou a pontuação entre 0 e 100, dividida em três dimensões: Capacidades para a Oferta Digital de Serviços e a Oferta de Serviços Digitais, que juntas correspondem a 90% da nota, e Regulamentação sobre Modernização para Oferta de Serviços Públicos, correspondendo aos 10% restantes.

Os dados obtidos no relatório revelam melhora no índice da maioria dos estados, permitindo entender que a agenda digital foi acelerada para aperfeiçoar as capacidades, ofertas e regulamentações para as entregas digitais nos governos. “Além de ser um instrumento de diagnóstico, o índice serve como meio de sensibilizar e orientar questões que os estados podem priorizar sobre a agenda digital em estratégias de governo digital”, esclarece Lutiano Silva, presidente do Conselho da ABEP-TIC e um dos responsáveis pelo estudo.

Ademais, o estudo enfatiza medir questões estruturantes de uma agenda digital de governo e é um dos indicadores que compõem o pilar de eficiência da máquina pública do Ranking de Competitividade dos Estados, produzido anualmente pelo Centro de Liderança Pública (CLP).

Nesta edição, vale a pena destacar a melhora da pontuação dos estados sobre os itens levantados nas dimensões que integram o índice, e a presença fundamental do comitê consultivo, que auxilia na reflexão e orientação para a evolução do índice e sua divulgação, composto por representantes da Secretaria de Governo Digital (SGD) do Ministério da Economia, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC.Br) e da própria ABEP-TIC.

Outro tópico que chamou a atenção foi a pontuação média nacional, que mensurada a partir da média de cada região do país, registrou uma variação positiva de 9,7 pontos em comparação com o ano passado. Tal variação foi impulsionada pelo aumento das notas das regiões Norte e Sul, que cresceram 16 e 12,17 pontos, respectivamente.

Para os governos, o índice é uma forma de medir a maturidade digital dos participantes, como explica Lutiano. “O índice mostra como os governos estão capazes ou sensíveis à agenda digital, além de ser um instrumento para sensibilizar e apoiar os Estados que possuem uma capacidade digital menor”, explica. “Os governos podem buscar referências de outro estado e tentar entender o caminho percorrido pelos líderes do Índice.”

De acordo com o presidente da ABEP-TIC, Tasso Lugon, o avanço tecnológico tem sido o principal aliado na entrega de soluções e serviços eficientes. “O índice ajuda a identificar as ações que impactam os cidadãos. O desafio de levar bons serviços com a utilização de recursos de forma eficiente e que impactam a vida das pessoas continua sendo nossa real motivação”, afirmou.

Já o secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Monteiro, afirmou que o Governo do futuro é digital e integrado. “Enquanto responsável pela transformação digital do governo federal, que atingiu a marca de 3 mil serviços públicos totalmente digitais, o nosso time na Secretaria de Governo Digital se dedica à impulsão junto aos estados e municípios de todo o país. Por isso, o gov.br é também uma grande rede de compartilhamento de plataformas e de atalhos para que os demais entes federados acompanhem esse movimento”.

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O índice foi realizado por meio de um questionário, enviado às Entidades Estaduais de Tecnologia e Comunicação de todas as 27 unidades federativas. Conquistando 91 pontos totais, o estado do Rio Grande do Sul assume a liderança desta edição, sendo seguido pela Bahia com 87,25 pontos e Paraná, com pontuação de 86,25. O Distrito Federal, tendo enviado os resultados após o prazo, não foi considerado para o relatório e, por isso, recebeu nota zero em todas as dimensões.

Não obstante da classificação numérica, o relatório também realiza uma classificação geral com base na pontuação: acima de 90 pontos, é Ótimo; entre 70 e 90 pontos, classificação Muito Bom; entre 50 e 70 pontos, Bom; entre 30 e 50 pontos é Regular e abaixo de 30 pontos, Ruim. Além disso, a nova edição do relatório permite analisar detalhadamente os avanços em cada unidade federativa por meio da comparação com a pesquisa anterior.

Os resultados detalhados do Índice ABEP-TIC de “Oferta de Serviços Públicos Digitais dos Governos Estaduais e Distrital” podem ser conferidos na íntegra pelo arquivo.

Para ver os resultados resumidos deste ano e do ano passado, é só acessar o link.

Fonte: BASIC Comunicação

 

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Corrida pelo Low-Code: Empresas buscam soluções de baixa programação para adequar as necessidades

Segundo previsões, o mercado de 10 bilhões de dólares deve registrar crescimento de mais de 20% até o fim do ano

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Utilizada para proporcionar um desenvolvimento de software mais ágil, a tecnologia Low-Code, que é fundamentada em interfaces drag and drop e viabiliza a redução do número de códigos manuais tradicionais na programação, tem conquistado cada vez mais espaço no mercado. De acordo com previsões efetuadas pelo Gartner, este ano, o setor deve registrar um crescimento maior do que 22% em relação a 2020.

Segundo o relatório Forecast Analysis: Low-code Development Technologies, a expansão do desenvolvimento remoto no decorrer da pandemia causada pelo Novo Coronavírus (Covid-19) seguirá ampliando a adesão do Low-Code. Deste modo, o prognóstico é de que até 2022, as Plataformas de Aplicativos Low-Code (LCAP) permaneçam como o maior integrante do setor de desenvolvimento no mercado tecnológico. 

Em conformidade com o Jonathan Melo, Diretor de Marketing da Zoho Corporation Brasiluma das empresas de software mais prolíficas do mundo – o principal motivo pelo qual as organizações estão aderindo a esta tecnologia é a facilidade que ela proporciona.

“O Low-Code tem o diferencial de que para desenvolver um aplicativo ou software, a pessoa não precisa ser profissional de programação. Para as empresas, isso abre espaço para que o setor de TI interno possa explorar as possibilidades de criar um aplicativo que seja específico para atender as demandas que a empresa possui, para a criação de um novo serviço oferecido ou para atender internamente as diferentes áreas dentro da companhia”, explica.

Fatores que também têm contribuído para a aderência do Low-Code são os benefícios que esta tecnologia proporciona para as empresas como, por exemplo, aumento de produtividade, aceleração de onboarding e redução de custos. 

“O Low-Code oferece aos seus usuários modelos pré-definidos e técnicas de ajuda em design gráfico. Com isso, além da praticidade em desenvolver um software exclusivo para seu negócio, que atenda as especificidades da empresa, o custo é muito inferior quando comparado ao que seria investido na criação de uma aplicação do zero”, esclarece Melo.

A empresa Suzanomaior produtora de celulose de eucalipto – é uma das organizações que elabora aplicações por meio de uma LCAP. Recentemente, a organização desenvolveu um aplicativo para a padronização de coletas da área de silvicultura florestal. Segundo Rogerio Souza, Coordenador de TI da Suzano, a empresa optou por utilizar essa tecnologia devido a quatro fatores: facilidade, rapidez, empoderamento do usuário e custo.

De acordo com o Consultor de TI da área Florestal da Suzano, Felipe Monteze, cerca de 90% da aplicação foi completamente desenvolvida por profissionais da área de negócios, que possuem pouco ou nenhum conhecimento de tecnologia da informação. 

“A grande vantagem do Low-Code é que você elimina a necessidade de contratar um desenvolvedor especialista em alguma ferramenta. Empoderando o usuário, a área de negócios a fazer esse desenvolvimento, a empresa não altera o custo com a locação de um profissional especializado, ganhando no tempo e no financeiro”, explica Souza.

Outro benefício que o Low-Code proporcionou à empresa, foi a agilidade.

“A nossa aplicação atendeu a todas as áreas florestais da Suzano, algo em torno de 300 usuários  e  foi um desenvolvimento totalmente remoto, que não precisou de deslocamento e durou um período entre dois meses e meio a três”, comenta Monteze.

Utente do Low-Code há alguns anos, a produtora de celulose dispõe de mais de 1600 aplicações desenvolvidas por meio do método e pretende continuar a utilizá-lo.

“Vamos subir um pouco o nível de provocação da área de negócio para nós de TI, Agora, os próximos desafios, são as integrações, queremos algo mais sucinto com API ‘s” – adianta o Consultor de TI da área Florestal.

Ao que tudo indica, cada vez mais empresas seguirão pelo mesmo caminho. Segundo previsões feitas pela Forrester, até o final de 2022, o mercado de Low-Code deve atingir a marca dos 22 bilhões de dólares e, até 2024, 65% dos softwares desenvolvidos serão em Low-Code. 

 

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Ticket aposta em Inteligência Artificial em solução de gestão de vale-transporte que já gerou economia de R$ 410 milhões para clientes

A nova tecnologia permite que o Crédito Inteligente, do Ticket Transporte, esteja disponível para todas as operadoras no território nacional

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A Ticket, marca de benefícios da Edenred Brasil, gerou economia acumulada de R$ 410 milhões até abril de 2021 para clientes do Ticket Transporte, produto de gestão de vale-transporte que facilita o processo de compra e distribuição do benefício aos colaboradores. O montante é referente à assessoria no controle de saldo excedente oferecida pela solução Crédito Inteligente, contratada à parte. Lançada em 2015, registrou índice de economia que cresce cerca de 22% ao ano e que, apenas nos quatro primeiros meses de 2021, cresceu 42% em relação ao mesmo período de 2020.

Isso aconteceu por meio do uso de tecnologia, que foi ampliada pela marca recentemente. Agora, o Crédito inteligente conta com abrangência nacional, graças à adoção de uma nova inteligência artificial que integra diferentes operadoras em todo o território nacional.

“O Ticket Transporte já estava disponível para todo o Brasil, mas como há diferentes sistemas de vale-transporte e operadoras espalhados por todos os estados, o Crédito Inteligente contemplava apenas algumas regiões. Agora, a nova tecnologia considera todo o País e pode atender empresas que têm capilaridade nacional, contemplando todos os funcionários, sem exceções”, comenta Felipe Gomes, Diretor-Geral da Ticket. “A tecnologia foi desenvolvida dentro de casa, posicionando a Ticket como a única empresa do setor a ter inteligência artificial própria com esta finalidade”, completa.

O Crédito Inteligente otimiza os pedidos recargas das empresas contratantes, por meio do controle do saldo excedente no Ticket Transporte. É realizada a compra mensal apenas dos valores necessários para que seus funcionários utilizem o benefício naquele mês, evitando que os cartões acumulem créditos. Desta forma, é possível obter uma economia média em torno de 35%.

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Com plataforma própria, prática e eficiente, gestores de recursos humanos e da área financeira podem realizar a gestão do vale-transporte por meio de ferramentas integradas, com acesso a diversos relatórios e serviços on-line. O produto pode ser adquirido por empresas de todos os tamanhos, que contem com ao menos um funcionário.

“Com a ampliação, conseguiremos atender mais clientes e potencializar a gestão de recursos daqueles que têm operações em diversas localidades, trazendo economia de custos de forma equilibrada”, finaliza Gomes.

FONTE: RPMA Comunicação

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Startup lança aplicativo gratuito que organiza a rotina de trabalho e equipes em pequenas empresas

Ummense oferece soluções de gestão de equipes e traz mais agilidade e produtividade na rotina de trabalho

O trabalho remoto surgiu como uma alternativa para as empresas continuarem seus trabalhos durante a pandemia ocasionada pela COVID-19. Com isso, a gestão do trabalho mudou e obrigou as empresas a repensarem seus modelos de organização e comunicação entre colaboradores, equipes e clientes.

Pensando nisso, a startup curitibana Ummense, criadora da ferramenta de gestão de equipes que mais cresceu no Brasil em 2020, buscou formas de trazer mais mobilidade, automação e gestão inteligente das atividades nas empresas, principalmente para micro, pequenas e médias, que foram as mais impactadas pela necessidade de ferramentas de gestão à distância. Para isso, a startup lançou o aplicativo da Ummense, uma extensão gratuita para celular da ferramenta web já existente.

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Com interface fácil e intuitiva, a plataforma funciona como um Kanban digital, organizando as informações das equipes em fluxos, cards e tarefas. O app da Ummense  sincroniza todos os registros realizados através da plataforma desktop, informações de projetos, fluxos, tarefas, conversas nos cards, prazos de entrega e documentos. O app está disponível para Android e iOS e pode ser baixado e utilizado gratuitamente

“Para que o trabalho remoto funcione bem, é essencial que as equipes tenham as informações organizadas e acessíveis, assim como tarefas e responsabilidades claras. O app da Ummense vem para garantir o acesso às informações em qualquer lugar, facilitando em muito a gestão das empresas”, afirma Raul Cesar Sindlinger, co-fundador e CEO da Ummense.

A Ummense foi criada para proporcionar organização e produtividade para as equipes, melhorando a qualidade de vida no trabalho. A startup oferece para as empresas uma solução completa que organiza as atividades e possibilita uma gestão inteligente dos projetos, além de promover mais produtividade, organização, autonomia e liberdade entre empresa, colaboradores e clientes. Tanto os gestores como a equipe acompanham o andamento das atividades de forma simplificada e em tempo real. “O erro das pequenas empresas é achar que somente as grandes podem ter acesso a esse tipo de solução. O nosso objetivo é justamente facilitar tanto a gestão de equipes que mesmo pequenas empresas com orçamentos apertados e baixa experiência possam ter acesso a uma gestão eficiente e produtiva. Os ganhos são inestimáveis.” complementa o CEO da Ummense.

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Para aumentar ainda mais a produtividade das empresas, a Ummense possibilita a configuração de automações que podem ser implementadas sem nenhum conhecimento técnico. Entre as possibilidades de automações estão a criação de tarefas, notificações, disparo de e-mails, mudança de fluxos, inserção de equipes e várias outras. O usuário também conta com sugestões de modelos de fluxos prontos para ajudar a criar processos para cada departamento da empresa, sem perder tempo.

Plataforma disponibiliza plano gratuito por tempo ilimitado

Diferentemente de outras ferramentas de gestão de equipes, as empresas podem utilizar o plano gratuito por quanto tempo quiserem, não tem limite de usuários e já oferece recursos suficientes para gerenciar as equipes, projetos, clientes ou mesmo suas atividades pessoais. O que muda para as versões premium são os recursos mais avançados, como as automações, formulários personalizados, estatísticas e o tamanho do espaço de armazenamento de arquivos disponibilizado. O aplicativo já está disponível para baixar na versão gratuita. Para conhecer mais sobre a plataforma, acesse www.ummense.com.

Fonte: B-on. Comunicação

 

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Awari abre vagas para curso gratuito e online de UX Design

Aulas serão ministradas ao vivo por Fernando Cicero, Product Designer, e contemplarão assuntos essenciais para quem busca iniciar a trajetória em UX

Na primeira semana do mês de Julho, a Awari, startup brasileira que tem como objetivo contribuir com a trajetória de pessoas interessadas em seguir carreira na área de tecnologia, irá promover um curso 100% gratuito e online para UX Design. Serão três aulas ao vivo ministradas por Fernando Cicero, Product Designer da Awari com mais de 20 anos de experiência no tema e passagem por diversas startups e fintechs. Atualmente, o profissional lidera Designers e Product Managers em suas jornadas rumo ao protagonismo na resolução de problemas dos usuários.

Neste curso introdutório, o interessado terá a oportunidade de aprender os fundamentos da área, os desafios da carreira, como dar os primeiros passos em uma profissão tão promissora e como trabalhar com pesquisas de usuários. As aulas ainda abordarão assuntos como artefatos de síntese (persona) e a construção de wireframes, tudo bem distribuído em três módulos que vão contemplar as principais necessidades do profissional de UX que deseja ingressar no mercado.

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E por que escolher UX Design?

Porque das áreas que envolvem tecnologia, UX é uma das que mais cresce anualmente. De acordo com pesquisa feita pela NN/g (Nielsen Norman Group), há pouco mais de 10 milhões de profissionais dessa área no mundo todo, número que pode chegar a 100 milhões até 2050. A profissão começa a ser procurada por diversas razões que vão desde a compensação financeira até a satisfação por impactar a vida das pessoas por meio de projetos de Design.

Vale reforçar que o curso promovido pela Awari será gratuito e ao vivo, contemplará atividades práticas para os inscritos e ainda serão emitidos certificados de conclusão para todos os participantes. Todas as aulas serão ministradas por meio da Lira, plataforma online de ensino e pareamento inteligente da Awari. Os interessados devem se inscrever no link: https://awari.com.br/curso-gratuito-ux/.

Fonte: VCRP Brasil

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Últimos dias para concorrer a mil bolsas em curso de tecnologia voltado para jovens que buscam inserção no mercado de trabalho

Inscrições para curso oferecido pela Digital House vão até 1º de julho

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Relatório da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) aponta que a área de Tecnologia da informação (TI) demandará 420 mil profissionais até 2024. Para suprir essa demanda, seria necessário capacitar, anualmente, pelo menos, 70 mil pessoas para atuar em carreiras, como desenvolvimento de software, engenharia de redes e ciências de dados. No entanto, o Brasil forma apenas 46 mil profissionais por ano na área. Atenta a essa realidade, a Digital House, em parceria com o Mercado Livre e a Globant, criou o Certified Tech Developer, curso destinado a jovens que acabaram de concluir o ensino médio e precisam de uma qualificação para se colocar no mercado de trabalho.

“O curso foi desenvolvido para que, em um período de dois anos, o aluno adquira todos os conhecimentos técnicos necessários para sua inserção no mercado da indústria tecnológica”, explica Sebastian Mackinlay, CEO da Digital House Brasil.

As inscrições para a segunda edição do Certified Tech Developer, cujas aulas têm início em 9 de agosto, estarão abertas até 1º de julho de 2021. Para esta edição do programa, serão concedidas mil bolsas de 95%. O programa quer atrair, principalmente, estudantes de baixa renda, mulheres e outras minorias para a área da tecnologia. Os candidatos deverão cumprir as etapas do processo seletivo conforme prazos informados durante o processo. Quanto antes conseguirem concluir todas as etapas, mais chances de serem contemplados com uma das bolsas. A primeira edição do programa teve mais de 45 mil inscritos para 250 bolsas, uma relação de 180 candidatos por vaga.

O CEO da Digital House enfatiza que na América Latina existe uma crescente demanda por perfis com especialização tecnológica e uma baixa porcentagem de jovens que se capacitam para trabalhar nesta indústria, especialmente, nas camadas mais carentes da população.

“Nesse sentido, o Certified Tech Developer vem atender a demanda urgente do mercado por mão de obra qualificada e, com a concessão de bolsas, oferecer ao jovem de baixa renda a oportunidade de se inserir em uma área cuja taxa de empregabilidade é alta, além da excelente remuneração, que pode transformar a sua condição social”, acredita Mackinlay.

O Certified Tech Developer tem foco na prática e na formação para o mercado de trabalho. De acordo com Mackinlay, a proposta é oferecer ao jovem a possibilidade de ingressar no mercado de trabalho com uma remuneração atrativa, sem que precise fazer um curso universitário. Para isso, o programa se baseia no ensino de habilidades já utilizadas por empresas de tecnologia que são referência no mercado. Além disso, a metodologia de sala de aula invertida, em que o aluno estuda a parte teórica nos momentos fora da aula e usa o período de aula para praticar, dá a oportunidade para que o indivíduo tenha contato e busque soluções para problemas reais desde as primeiras aulas.

“O curso foi estruturado para que, durante o primeiro ano, o aluno estude de forma intensiva a fim de que, ao final deste período, ele tenha conhecimentos suficientes para ingressar imediatamente no mercado de trabalho. Já no segundo ano, a carga horária se torna menor e mais flexível para que o aluno consiga conciliar trabalho e estudo”, salienta o executivo.

Cenário

Somente entre os meses de março e setembro de 2020, o país fechou 897 mil vagas com carteira assinada, de acordo com levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior parte das baixas aconteceu nos setores de Serviços e Comércio. Ao todo, foram perdidas 181 mil vagas de vendedores em lojas e mercados – o dobro do número de vagas fechadas na indústria. Isso sem contar 1,4 milhão de trabalhadores domésticos que perderam o emprego no mesmo período, ainda de acordo com o IBGE.

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Tal cenário mostra que se por um lado a crise sanitária provocou a aceleração da chamada transformação digital, por outro, ela acelerou também a tendência de extinção de funções consideradas mais mecânicas. Um relatório da consultoria McKinsey estima que funcionários de atendimento ao público em setores como Varejo, Turismo, Alimentação e profissionais de apoio em escritórios terão os cargos ameaçados de extinção até 2030. Serão 100 milhões de vagas a menos apenas nos oito países que foram foco de estudo da consultoria.

O fato é que as funções mecânicas tendem a ser substituídas pela tecnologia e a transição de emprego e mesmo a inserção no mercado de trabalho irá demandar mais estudos. Nesse contexto, jovens, minorias e aqueles com menor educação formal serão os mais prejudicados.

“Tudo isso mostra a urgência da necessidade de as pessoas buscarem, desde já, alternativas para manterem a sua empregabilidade no pós-pandemia. Levando em conta que a automação das atividades é um caminho sem volta, as carreiras digitais se tornam uma das alternativas mais viáveis”, acredita o CEO da Digital House.

SERVIÇO


Curso Certified Tech Developer
Inscrições: até 1/7 pelo site https://www.digitalhouse.com/br/bolsas/certifiedtechdeveloper
Início das aulas: 9/8

FONTE: Midiaria

 

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Grupo Educacional Irlandês investe R$ 3 milhões em startup de empregabilidade para profissionais de TI no exterior

Com modelo de negócio inovador, StarHire 365 prepara os profissionais para o mercado de TI de graça e só recebe da empresa quando um aluno é contratado

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Essenciais na era da digitalização, os profissionais de TI estão cada dia mais escassos. De acordo com um levantamento do Banco Mundial, a expectativa é que até 2024 sejam necessários 420 mil novos profissionais nessa área. São muitas vagas sendo criadas, mas poucos profissionais para preenchê-las.

Visando resolver esse problema, o Grupo Educacional SEDA, de origem irlandesa, acaba de fazer um aporte de R$ 3 milhões na startup StarHire 365, que visa capacitar profissionais nas principais habilidades demandadas pelas profissões do futuro e ainda conectá-los às empresas contratantes no Brasil e no exterior.

A plataforma foi pensada tanto para quem está chegando agora ao mercado de trabalho quanto para quem deseja fazer uma mudança de carreira para uma área extremamente promissora.

“Precisamos de um investimento urgente na capacitação desses profissionais. Caso contrário, teremos um verdadeiro apagão na área de TI, comprometendo o desenvolvimento de empresas de todos os portes e segmentos”, revela o CEO do Grupo SEDA, Tiago Mascarenhas.

Cabe destacar que a escassez de profissionais de TI não é exclusividade do Brasil. Segundo a IDC, o mercado mundial de TI tem um déficit de 570 mil profissionais em 2021. Mesmo países que são internacionalmente reconhecidos como polos de tecnologia e inovação, como Irlanda, EUA, Canadá, Inglaterra, Portugal e Alemanha enfrentam problemas para suprir a mão de obra necessária para seus projetos. “É essa equação que a StarHire 365 pretende resolver”, conta Vanderlei Abrantes, cofundador da empresa.

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Um dos diferenciais da startup é ir além da capacitação técnica. A empresa atua em três frentes: aprimoramento de hard skills – que inclui cursos de desenvolvimento Apple, Android e Design UX/UI; aprimoramento de soft skills – com desenvolvimento de habilidades como inteligência emocional, resiliência e gestão do tempo; e curso de inglês do básico ao avançado, visando a preparação desses profissionais para o mercado exterior.

O modelo de negócio também se destaca. O cliente na verdade, são as empresas que contratam os profissionais capacitados pela StarHire 365.

“Muitas vezes, o aluno não tem condições de investir em sua própria carreira. Mas, se ele tem força de vontade para se desenvolver, existem empresas dispostas a pagar pela sua contratação”, afirma Abrantes.

Como o grande recurso da startup são seus alunos, o segredo do sucesso está na escolha de seus candidatos. Por isso, há um processo seletivo no qual os interessados pagam uma taxa de apenas R$ 97 reais e fazem uma prova de conhecimentos gerais. Sendo aprovado, o aluno terá acesso a todos os conteúdos e ao mural de vagas, que o colocará na vitrine de empresas do Brasil e do exterior que estiverem contratando.

Quem concluir um curso de hard skill, dois de soft skill e um módulo de inglês, irá ainda concorrer a bolsas para uma imersão em Dublin, com um mês de aulas de inglês na SEDA College, eleita por três anos consecutivos como a melhor escola da Irlanda, e ainda visitar empresas da região.

“O Grupo SEDA acredita muito no potencial da startup e decidiu patrocinar o programa de bolsas a fim de possibilitar que mais brasileiros trabalhem no exterior”, diz Mascarenhas.

Além das ofertas iniciais, em breve, a StarHire 365 deve agregar mais opções de programas de hard skill, além de curso de inglês específico para profissionais de tecnologia. Já no próximo ano, a empresa pretende lançar também um curso em espanhol, a fim de também conectar os estudantes latino-americanos ao exterior.

FONTE: InformaMídia

 

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