Últimas

INSTRUAUD-PORTO-VELHO

Empresa no segmento de saúde é a primeira do mundo a tokenizar seu patrimônio

Adquirindo o token IAUD, comprador poderá participar do lucro da empresa

INSTRUAUD-PORTO-VELHO

Um dos setores que mais cresceu nos últimos anos foi o da saúde e, com a chegada da pandemia de Covid-19, no início de 2020, aumentou no país a necessidade de ampliação do investimento nas empresas do segmento. O emprego da alta tecnologia para suprir esta carência gera a perspectiva de uma verdadeira revolução nas empresas do setor e a forma com que investidores podem participar desta fatia de mercado.

Uma iniciativa pioneira acaba de ser apresentada pela Instruaud (Sistema Integrado de Cuidados e Administração de Serviços em Saúde), empresa especializada em home care e remoção avançada em UTI aérea e terrestre e cobertura de eventos. É o lançamento do CryptoAsset Instruaud – o primeiro projeto do país de compra de token digital no segmento de saúde. O objetivo é inserir a empresa no contexto da indústria 4.0, a partir de um grande plano de expansão. A meta é abrir novas filiais em todas as capitais do Brasil.

Segundo a CEO da Instruaud, Carla Ferreira Macedo, um dos diferenciais do projeto é a alta rentabilidade em médio e longo prazo do setor e a escala de crescimento no mercado de criptomoedas.

“Além disso, a ascensão de nossa empresa tem sido exponencial nos últimos anos, o que nos tornou um terreno fértil para altas perspectivas de lucro”.

Um dos atrativos do projeto é a tokenização do patrimônio da empresa.

“Quem fizer a aquisição do token, poderá ter direito a um percentual do patrimônio da empresa, calculado em até 6% do faturamento líquido, nos termos do WhitePaper e do regulamento, além da própria valorização do token em corretoras”, explica Carla.

Como comprar

O comprador interessado no token Instruaud pode adquirir o ativo de forma simples pelo site da empresa (www.instruaud.com). A reserva é feita com preenchimento de um cadastro. Além disso, o regulamento do ativo determina que o comprador precisa necessariamente divulgar o token em suas redes sociais.

“Apenas quem fizer essa divulgação, de forma comprovada, terá direito à obtenção de benefícios patrimoniais, após a compra do token Instruaud”, esclarecem   Fernando Lopes e André Mosin, consultores técnicos do projeto.

Lopes e Mosin ressaltam três diferenciais neste projeto. O primeiro é que pela primeira vez no mundo, uma sociedade empresarial tokeniza seu patrimônio em garantia a um criptoativo. O segundo é o fato de se tratar de um smartCryptoAsset – concebido para promover a integração entre os domínios físicos, digitais e biológicos, por meio da IoT (Internet das coisas) e outras tecnologias.

“E por fim, o terceiro é que a ideia de vender o status de Ambassador (embaixador) por meio de um token, traz ao cenário jurídico brasileiro uma nova forma de organização societária, fundada em princípios da economia circular e das Organizações Autônomas Descentralizadas (DAOs)”, exemplifica.

 

FONTE: Literal Link

 

Leia Também:

+ Sharecare destaca 6 inovações que podem impactar a saúde nos próximos anos

+ Solução da Infobip no combate à Covid-19 mostra como a tecnologia pode ser aliada dos sistemas de saúde

 

Newly, o seu portal de tecnologia

Como equilibrar os requisitos de privacidade de dados com segurança de videomonitoramento eficiente

As soluções inteligentes de videomonitoramento avançaram rapidamente em um espaço de tempo muito curto, ajudando organizações de todos os tipos e tamanhos a aumentar a segurança de suas instalações.

Há apenas alguns anos, por exemplo, câmeras gravavam imagens em vídeo e as armazenavam localmente, com equipes de segurança analisando-as manualmente em caso de algum incidente. Atualmente, as tecnologias de aprendizado de máquina e inteligência artificial (IA) significam que as câmeras inteligentes podem coletar e processar grandes quantidades de dados de pessoas que acessam locais e edifícios, ajudando as equipes de segurança a trabalhar com mais eficácia e a responder a incidentes com mais rapidez.

Leia também:

+ WhatsApp Pay: Saiba se proteger de fraudes no aplicativo

Apesar de muitos benefícios operacionais e de segurança do aprendizado de máquina e IA, cada organização deve considerar e mitigar as implicações de privacidade de câmeras e outros dispositivos que coletam e processam informações de identificação pessoal (PII) dos cidadãos. Em outras palavras, é necessário equilibrar os requisitos de privacidade com os recursos de suas soluções de videomonitoramento.

É um mito comum que as soluções de videomonitoramento não são permitidas pelo LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e outros regulamentos de privacidade, mas não é esse o caso. Na verdade, você tem a liberdade de gravar vídeos de sua empresa ou instalações comerciais de acordo com o LGPD desde que siga as regras.

Claro que isso inclui gravações em vídeo em que a identidade das pessoas pode ser reconhecida. No entanto, as regras também se aplicam a outros dados, por exemplo, triagem de temperatura, que não são dados pessoais por si só, mas que se tornam informações confidenciais quando estão vinculados a indivíduos reconhecíveis. Nesse caso esses dados também precisam ser protegidos de ponta a ponta.

Qualquer organização que leve a sério a privacidade sabe que equilibrar questões de privacidade com soluções de segurança por videomonitoramento inteligente não é algo que se possa alcançar por conta própria. Na verdade, três parceiros principais são necessários para ajudar a atingir esse equilíbrio delicado e garantir a conformidade com a LGPD.

1) O usuário final (ou seja, sua empresa): De acordo com os termos das regras de privacidade, incluindo a LGPD, a responsabilidade recai sobre o usuário final no que diz respeito às responsabilidades de processamento seguro de dados. Afinal, os dispositivos, sistemas e redes utilizados para processar e compartilhar documentos estão sob seu controle e você deve ser capaz de garanti-los.

2) O instalador: O instalador de videomonitoramento inteligente tem um papel fundamental em termos de garantir que o acesso à rede e ao dispositivo seja totalmente seguro. Isso pode ser alcançado com uma combinação de técnicas, desde a implantação de câmeras e outros dispositivos em uma parte “particionada” ou segura da rede até a alteração de senhas de fábrica para minimizar o risco de violações de segurança.

3) O fabricante do dispositivo: Os fabricantes de tecnologia de videomonitoramento inteligente têm uma grande responsabilidade em termos de proteger seus dispositivos e garantir que nenhuma “brecha” de segurança exista em nenhum lugar. Isso só pode ser alcançado com a implementação de princípios “seguros por design” em todos os processos de desenvolvimento, teste de penetração e produção para garantir que a segurança seja “incorporada” a todos os produtos.

Outra responsabilidade fundamental do fabricante é tornar todos os produtos “seguros por padrão” no ponto de entrega. Isso significa que as configurações de fábrica colocam o produto no modo mais seguro possível em termos de como os dados são coletados e processados, mesmo que isso limite alguns dos recursos avançados do dispositivo. Obviamente as configurações de segurança podem ser reduzidas para acessar recursos avançados, se você quiser. Mas isso só deve ser feito sob orientação legal para garantir que todas as suas soluções continuem em conformidade com o LGPD.

Leia também:

+ Pesquisa da Abese sobre os impactos da Covid-19 no setor de Segurança Eletrônica mostra crescimento na busca por tecnologias inteligentes

Para todas as organizações, o equilíbrio dos requisitos de privacidade com a segurança por videomonitoramento eficaz envolve a compreensão de suas responsabilidades e a garantia de que suas soluções de tecnologia sejam compatíveis. A única maneira de fazer isso é fazer as perguntas certas aos fabricantes e instaladores de seus dispositivos.

Pergunte ao fabricante do seu dispositivo, por exemplo, se os produtos são desenvolvidos e testados de acordo com os princípios de “segurança por design” e se o processamento de dados atende aos requisitos de segurança da LGPD. Você também deve perguntar se os dispositivos estão configurados para segurança máxima por padrão e, de preferência, também privacidade por padrão, quando são entregues da fábrica.

“As soluções inteligentes de videomonitoramento estão aumentando a segurança por meio da coleta de dados mais valiosos do que nunca. Mas equilibrar os requisitos de privacidade com segurança por videomonitoramento eficaz nunca é fácil, exigindo práticas de gerenciamento de dados compatíveis, soluções que são “seguras por design” e parcerias com instaladores e fabricantes preocupados com a segurança”, disse Fred Streefland, diretor de Segurança Cibernética e Privacidade na Hikvision EMEA.

Fonte: DFREIRE Comunicação e Negócios

 

 

Newly,  o seu portal de tecnologia.

desafio-cibersegurança-enisa

Brasil terá seleção de hackers para competir na primeira edição global do European Cyber Security Challenge

Batizado de International Cyber Security Challenge (ICSC), evento abre as portas para participação de federações globais

desafio-cibersegurança-enisa

Pela primeira vez na história, o European Cyber Security Challenge, evento europeu anual que congrega jovens talentos de diversos países para competir e solucionar desafios de segurança cibernética, terá uma edição global – o International Cyber Security Challenge (ICSC). Para entrar na disputa, o Brasil é um dos únicos países do mundo que enviará um time independente da equipe que representará o continente. A disputa deve acontecer em meados de dezembro deste ano, em Atenas, na Grécia, e o time brasileiro competirá com seleções de todos os continentes do mundo.

Um dos escolhidos para retratar o Brasil no Comitê Diretivo do ICSC, o CEO da 4CyberSec e idealizador do Cyber Security Summit Brasil, Rafael Narezzi, será responsável pela seleção, convocação e treinamento da equipe brasileira. Segundo Narezzi, que é especialista e referência global em segurança cibernética, o país adquiriu o direito de um time exclusivo devido ao tamanho de sua nação.

“O Brasil possui grandes talentos na área da cibersegurança, que já participam em importantes competições globais e são muito bem treinados e qualificados. Estou muito feliz e orgulhoso em poder ser nomeado como membro do Comitê Diretivo e, com isso, ter a possibilidade formar um time para ser campeão nessa primeira competição internacional do ICSC”, comemora Rafael Narezzi.

O especialista que será responsável pelo time brasileiro revela ainda que deverá contar com a ajuda de outros experts para formar a equipe técnica, a qual terá a missão de montar a seleção brasileira de cibersegurança.

Coordenado pela Agência da União Europeia para a Cibersegurança (ENISA), o evento tem como objetivo sensibilizar e conscientizar as comunidades mundiais sobre a educação e as habilidades necessárias na área de segurança cibernética.  Segundo o Oficial em Capacitação da ENISA, Dr. Ioannis Agrafiotis, espera-se que este primeiro Desafio Internacional de Segurança Cibernética dê um novo impulso a esforços semelhantes que ocorrem a nível nacional e regional em todo o mundo.

Leia Também:

+ Cyber Security Summit Brasil 2021 abre inscrições para a quinta edição

+ Microsoft Brasil e WONCY lançam projeto e procuram por mulheres com histórias inspiradoras em cibersegurança

Em um cenário no qual – segundo uma pesquisa realizada pela Tempest Security Intelligence – cerca de 56,37% das empresas encontram-se vulneráveis em termos de segurança da informação e mais de 30% das organizações se consideram seguras mesmo estando abaixo das exigências do mercado, transformar o evento em uma competição de nível global deve incentivar a disseminação das práticas de segurança cibernética dentro das empresas.

“A interação de várias equipes que organizam competições e ações semelhantes em todo o mundo facilitam a transferência das melhores práticas. Esperamos que o ICSC se torne uma das principais incubadoras de empreendedorismo em segurança cibernética e de futuros maiores especialistas em segurança do mundo”, comenta Agrafiotis.

A participação brasileira conta com o patrocínio institucional da Delegação da União Europeia no Brasil. Segundo o Ministro Conselheiro para o Mercado Digital, Carlos Oliveira, esta é uma oportunidade para reforçar a frutuosa cooperação entre União Europeia e o Brasil.

“A temática da transformação digital se estende a um vasto leque de áreas. Uma delas é o 5G e as suas aplicações na digitalização da indústria, agronegócio, nas cidades inteligentes, saúde e no governo digital. Esse tema inclui como pilar fundamental a segurança e a resiliência das redes de comunicação como infraestrutura fundamental da economia digital” – comenta Oliveira.

Composto por uma série de desafios em áreas como criptografia, engenharia reversa, desafios de hardware, perícia, salas de escape, aplicação da Web e exploração de sistemas, o ICSC ocorrerá entre os dias 7 e 11 de dezembro, em Atenas, na Grécia, país onde está baseada a ENISA, e receberá nove equipes de diferentes partes do globo.

Newly, o seu portal de tecnologia

empresa-de-chatbots-aceita-pagamento-criptomoeda

Empresa de chatbots é primeira a receber em criptomoedas

Getbots passa a aceitar bitcoin e etherium como pagamento por serviços

empresa-de-chatbots-aceita-pagamento-criptomoeda

Acompanhando as tendências do mercado, a Getbots inova oferecendo aos clientes a opção de pagamento com criptomoedas. A empresa é pioneira no setor de atuação ao receber Bitcoin e Etherium por serviços realizados. O meio de pagamento está disponível a partir deste mês.

Especializada em chatbots e interfaces conversacionais, a Getbots atende clientes como Samsung, Seara e Swift. Com a nova forma de pagamento, os clientes que optarem por essa modalidade receberão um endereço da carteira da empresa para destinação do valor em criptomoedas.

“Ser uma das primeiras empresas do mercado corporativo no Brasil a aceitar pagamento em criptomoeda é um grande desafio, mas estou bastante animado com esta iniciativa”, ressalta o cofundador e CEO da Getbots, Luiz Tardelli.

Os valores recebidos serão declarados e seguirão todas as regras previstas nas leis brasileiras.

A ideia de aceitar pagamentos em criptomoeda vem desde meados de 2017, quando Tardelli conheceu o potencial da tecnologia blockchain. A decisão foi acompanhada por um consultor especializado para definir o melhor momento do mercado, a popularização e a valorização das criptomoedas.

Leia Também:

+ Brasil tem primeira rede social de investimentos em criptomoedas do mundo 

+ Entenda como funciona o roubo de criptomoedas e como se defender

Facilidade de pagamento

As criptomoedas são ativos de código aberto e não estão submetidas aos sistemas financeiros tradicionais. Em outras palavras, são como cédulas de dinheiro virtual, formadas por códigos criptografados, com o objetivo de manter a segurança dos clientes e das transações, porém com transparência e rastreabilidade.

Pagamentos em criptomoedas não têm instituições bancárias como intermediários e podem ser feitos por qualquer pessoa, a qualquer hora do dia e em qualquer local, sem limites de valor. Ou seja, não existem taxas relacionadas e a moeda não está sujeita à inflação global, sendo regulada pela própria oferta e procura. Isso reduz valores de transações e torna as operações mais rápidas.

Dessa maneira, a modalidade de pagamento é vantajosa para o cliente, que tem uma opção ágil e segura de realizar o pagamento.

“Somos uma empresa em que toda nossa visão, trabalho e estrutura é baseada em atuar com dados. Utilizar um chatbot nos negócios é muito além de entregar apenas comunicação. É promover a transformação que os dados podem proporcionar entre as pessoas e as empresas. Se antes os dados eram considerados apenas nas campanhas de marketing e publicidade, atualmente devem ser considerados por todas as áreas de uma companhia, proporcionando inteligência estratégica de negócios”, finaliza Luiz Tardelli.

FONTE: Experta Media

Newly, o seu portal de tecnologia

Startup brasileira conduz pesquisa sobre robotização com mestrandos da Alemanha

Solução tecnológica em gestão contábil, fiscal e financeira da accountech e fintech brasileira ROIT BANK é estudada por mestrandos – executivos de multinacionais alemãs.

O potencial de inserção no mercado global da accountech fintech paranaense ROIT BANK foi objeto de estudo de um programa de internacionalização promovido pela Federação das Indústrias do Estado Paraná (FIEP) em parceria com a Universidade Steinbeis, da Alemanha. A solução tecnológica em gestão contábil, fiscal e financeira “Esteira Mágica”, desenvolvida pela startup que tem sede em Curitiba (PR) e atende clientes em todo o Brasil, foi analisada por um grupo de estudantes de pós-graduação (mestrado), boa parte executivos de multinacionais alemãs.

O ROIT BANK foi convidado pela FIEP a fazer parte do programa, ao lado de outras seis empresas com atuação no Paraná. A explanação sobre o ROIT BANK e, em especial, a respeito da “Esteira Mágica”, coube à CSO da accountech e fintech, a economista Thaís Carneiro. Além dessas explicações, a gestora apresentou aos estudantes desafios para a internacionalização da empresa. Coube aos alunos traçar propostas de soluções.

Leia também:

+ Ferramenta de pagamento automático otimiza rotina financeira nas empresas

“Nossos desafios para internacionalização foram de duas ordens. Uma, um mapeamento dos processos das empresas alemãs, para que pudesse ser definido um foco na abordagem e uma adaptação do ROIT BANK, com vistas a esse mercado. Outra, identificar as principais ‘dores’ do mercado local, em relação à contabilidade, impostos e contas a pagar. Assim, poderíamos definir a relevância de cada estágio da ‘Esteira Mágica’, para essa realidade”, explica Thaís Carneiro.

Os mestrandos, em sua maior parte, já atuam como executivos em grandes empresas locais – como Mercedes Benz e Bosch. A partir da experiência empírica dessas multinacionais, os estudantes foram avaliando adaptações que seriam necessárias à “Esteira Mágica”, para suprir a demanda e as especificidades do mercado alemão. “Para esse trabalho, os alunos foram orientados por professores da instituição, também com experiência no mercado”, acrescenta a CSO.

Na avaliação de Thaís Carneiro, a participação do ROIT BANK, via convite da FIEP, reafirma o reconhecimento, pelo mercado e academia, da inovação que as soluções tecnológicas em gestão contábil, fiscal e financeira desenvolvidas por uma empresa brasileira, por profissionais nacionais, estão proporcionando às empresas. Para o ROIT BANK representa, ainda, visibilidade internacional, indo ao encontro dos planos de expansão da accountech e fintech paranaense.

Com o ROIT BANK, foram estudados também casos das seguintes outras empresas: Materialize, Courb, Freelans, GoDrink, Zupa e CargOn.

OUTROS EVENTOS

Além dessa participação no programa da FIEP com a Universidade Steinbeis, o ROIT BANK, foi tema de aula em cursos do International Business School (IBS), aplicados por meio da CSUN – California State University e da SUNY – The State University of New York, ambas dos EUA; e ainda da CUOA – Business School, da Itália. Neste caso, o convite partiu do diretor de relações institucionais do IBS, Aldo José Brunhara.

Leia também:

+ Startup israelense Zipy chega ao Brasil para facilitar as compras em mercados estrangeiros

Também nesses outros cursos, a “Esteira Mágica” despertou o interesse dos estudantes. Recentemente premiada (pela Europe Business Assembly, organização não governamental que reúne líderes políticos, empresariais, acadêmicos e científicos), a solução desenvolvida pelo ROIT BANK é baseada em inteligência artificial, automação de processos (RPA – robotic process automation) e machine learning (aprendizado da máquina).

Fonte: Engenharia da Comunicação

 

Newly, o seu portal de tecnologia

tdwc21-prime-control

Maior evento de transformação digital do mundo terá talk show sobre Implantação de Device Farm da Prime Control

Com case de mobile testing, empresa abordará questões referentes à situação real de teste de software

tdwc21-prime-control

Começa na próxima semana a maior conferência online de transformação digital do mundo, a TD Web Conference (TDWC). No evento, os participantes terão a oportunidade de aprender diversas maneiras de utilizar tecnologias digitais para melhorar o desempenho das empresas. E para apresentar aos participantes situações reais de teste de software, que possibilitam a melhora da qualidade do sistema, a programação ainda contará com um talk show da Prime Control com o tema “Mobile Testing – Case de implantação de Device Farm”.

Moderado pelo Co-founder e Diretor de Conteúdo do TD, Igor Lopes, o talk show contará com a participação do CEO da Prime Control, Everton Arantes e da Head de Qualidade Digital da Vivo, Lídia Rogério, que relatarão o case de sucesso de digitalização da concessionária de telefonia.

A personalização da experiência dos consumidores é essencial em todos os aspectos de uma organização, não seria diferente em relação a digitalização e por isso, nós também vamos abordar questões que envolvem este tópico que é fundamental para o sucesso de uma empresa”, antecipa Arantes. 

O evento, que acontece em 5 dias de imersão, reunirá mais de uma centena de experts como o Executivo de Tecnologia/Ex-Universal Studio, Michael Molinari, o Vice-presidente Executivo da Oracle, Luiz Meisler, o Diretor de Relações Governamentais da América Latina do Zoom, Nicolas Andrade e o Vice-Presidente de Inovação, Transformação e Novos Negócios da Microsoft, Franklin Luzes. Dentre os temas, estão inovação disruptiva, liderança, futuro do mercado, democratização tecnológica, estratégias de negócio, Era Pós-Digital, entre outros. Previsto para iniciar às 16h, o talk show da Prime Control acontece na próxima quarta-feira, 9 de junho.

O TDWC será online, gratuito e acontecerá entre os dias 7 e 11 de junho. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo link: https://tdwebconference.com/.

 

Leia Também:

Newly, o seu portal de tecnologia

ferramenta-pagamento-automatico

Ferramenta de pagamento automático otimiza rotina financeira nas empresas

DotBank, primeiro banco digital no sistema de franquia, utiliza inteligência artificial para executar comandos

ferramenta-pagamento-automatico

Encontrar soluções para otimizar a rotina empresarial tem sido um grande desafio para muitos gestores que querem e precisam acompanhar as mudanças do mercado e as demandas constantes dos consumidores para sobreviver em um cenário cada vez mais competitivo. Pensando em tornar a gestão mais prática e estratégica, o DotBank, primeira fintech que atua como franquia no Brasil, desenvolveu um sistema de pagamentos digitais automáticos sem a necessidade de interação humana.

“Todas as empresas perdem muito tempo realizando pagamentos, dando baixa em notas e acompanhando manualmente o fluxo do caixa. Ao tornar esse processo mais simples a equipe consegue sair do campo operacional para focar em outras áreas do negócio que demandam mais atenção, como expansão, prospecção de clientes, etc., aumentando consideravelmente a produtividade da equipe”, afirma Marcelo Salomão, diretor executivo do DotBank.

Por mais que a transformação digital seja uma realidade no mundo dos negócios, muitas ferramentas tecnológicas ainda têm um alto custo de implementação e nem sempre são fáceis de aplicar no dia a dia, algo que o Dot Bank fez questão de superar.

“A combinação do banco com o software de gestão é muito simples de usar, empresas de pequeno e médio porte e de diversos segmentos de atuação podem se beneficiar com as funcionalidades do DotBank. O grande objetivo de desenvolver soluções a partir da Inteligência Artificial é tornar a vida do gestor mais prática, não o contrário” garante Salomão.

Mais praticidade no dia a dia da empresa

Esqueça os processos manuais e aquela infinidade de papel que ocupa espaço e atrapalha a organização da empresa. Com o DotBank basta lançar no sistema o pagamento de um boleto para determinada data, informar o código de barras e outras informações específicas de cada fatura. No dia agendado para o pagamento o bot (robô virtual) realiza o pagamento das contas agendadas e retorna ao sistema com os comprovantes, dando as respectivas baixas no Contas a Pagar.

É possível determinar o grau de prioridade das contas (baixo, médio ou alto) que são pagas automaticamente pelo bot de acordo com a urgência estipulada. No DotBank ERP é possível cadastrar carteiras de outros bancos, porém essa automação de pagamentos só é contemplada com a combinação de Conta DotBank + ERP DotBank.

Leia Também:

+ Repom e Ticket Log entram no mercado de pagamento automático de estacionamentos

+ WhatsApp Pay: saiba se proteger de fraudes no aplicativo 

Plataforma completa

Além de ser um banco digital completo, o DotBank possui em seu portfólio de produtos um ERP (Enterprise Resource Planning ou Sistema de Gestão Integrado em português), ou seja, suas aplicações são integradas a outros departamentos da empresa permitindo controle de estoque, gerenciamento de produtos, pedidos de venda, emissão de nota fiscal, gráficos de faturamento, etc.

“Só é possível ter um bom controle financeiro ao acompanhar de perto todos os processos que fazem parte da rotina empresarial, desde os pequenos detalhes até as grandes decisões”, diz Salomão.

Com o trabalho cada vez mais otimizado em uma das frentes mais importantes do negócio, o departamento financeiro, o DotBank proporciona mais agilidade nas tarefas, economia de tempo e dinheiro, contribuindo diretamente para mais produtividade e, consequentemente, mais resultados.

 

FONTE: Fatos&Ideias Comunicação

 

Newly, o seu portal de tecnologia

programa-de-capacitacao-prime-control

Prime Control abre inscrições para programa de capacitação

Com o propósito de impulsionar carreiras em Quality Assurance, inscritos poderão participar de processo seletivo para compor equipe da empresa

programa-de-capacitacao-prime-control

A Prime Control anunciou, nesta semana, a abertura de inscrições para o programa gratuito de capacitação em Software Quality Assurance. O Prime Experts vai oferecer curso online e possibilidades de participação em processos seletivos realizados pela organização.

Segundo a Business Partner da Prime Control, Vitória Bravi, para se inscrever o único requisito é ter conhecimento básico em lógica e automação.

“A mudança ocorreu para termos um leque maior de possíveis candidatos, como pessoas em transição de carreiras, ou que saíram do ensino médio e ainda não começaram a cursar o superior”, comenta.

Com o propósito de viabilizar uma base para início de carreira em QA, o curso será dividido em 2 módulos que ensinarão sobre fundamentos de testes e automação de testes com Robot Framework. Ao final do treinamento, os inscritos receberão um certificado de participação e poderão participar de um processo seletivo para integrar o time de profissionais da Prime Control.

Bravi destaca que o Prime Experts de 2021 será composto por aulas remotas, viabilizando oportunidades para pessoas de qualquer lugar do país que têm conhecimento básico de lógica e automação e querem impulsionar a carreira.

Previsto para iniciar no próximo dia 07 de junho, o curso será ministrado durante duas semanas em período noturno, com aulas das 18h30 às 22h, totalizando 35 horas de duração. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia 03, por meio de um formulário.

Leia Também:

+ Empresas investem na capacitação de profissionais em desenvolvimento de software

+ Peruana funda startup que ensina programação gratuita para mulheres em vulnerabilidade

Newly, o seu portal de tecnologia

zipy-plataforma-compras-internacionais

Startup israelense Zipy chega ao Brasil para facilitar as compras em mercados estrangeiros

Empresa registrou mais de US $ 10 milhões em receita no ano passado

zipy-plataforma-compras-internacionais

Com o objetivo de transformar as compras internacionais feitas pela internet em transações mais fáceis e seguras, a Zipy chegou no Brasil em janeiro deste ano oferecendo em seu  catálogo produtos de três gigantes do marketplace: Amazon, Aliexpress e eBay. O Brasil é o primeiro país da América Latina a contar com o serviço da startup, que traz também os produtos do Allegro, e-commerce polonês em franca expansão na Europa.

Para levar mais segurança e clareza ao processo de compra, os compradores têm a possibilidade de pagar as compras em reais (BRL) via boleto bancário e cartão de crédito nacional – condições muitas vezes indisponíveis em sites estrangeiros. O site da Zipy traz catálogos de produtos destes e-commerces e disponibiliza todas as informações em português: nome do produto, descrição, além dos valores em reais.

Os brasileiros também podem usufruir de outras facilidades da plataforma, como rastreamento de pedidos internacionais e uma equipe de suporte local e personalizada para auxiliar os brasileiros em suas compras. O atendimento pode ser via Whatsapp e diversos canais desde o momento da compra até a entrega do produto. O site também possui uma seção de produtos abaixo de R $10 para atrair novos clientes.

Maiores compras 

A cada dia são inseridos mais de 500 mil produtos na Zipy. No Brasil, os itens mais vendidos desde o soft launch em janeiro de 2021 fazem parte da seção de tecnologia e acessórios para smartphones, como fones de ouvido wireless e smartwatches, por exemplo.

As cinco cidades brasileiras que com maior número de transações no site até agora foram São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Curitiba (PR) e Belo Horizonte (MG).

Leia Também:

+ Franquia lança e-commerce de serviços e facilita a contratação de profissionais de manutenção para empresas e residências

+ Como criar um e-commerce de sucesso

Israel, Europa e América Latina

A Zipy foi fundada em 2013 por três universitários israelenses que enfrentavam os mesmos desafios: fazer compras recorrentes online para seus pais e parentes que não se sentiam seguros ao fazer compras internacionais pela internet. Muitos não tinham cartões internacionais ou não entendiam como funcionavam ferramentas como o Paypal. Outros, tinham receio de não receber os produtos e não conseguir reaver o valor pago. A situação não era exclusiva deles, mas de grande parte da população adulta do país. Israel ainda é o principal mercado da Zipy ao redor do mundo.

A plataforma aposta na facilidade de acesso para ganhar a confiança dos consumidores. Na Zipy, é possível navegar por todos os catálogos, seções, ver detalhes de produtos e outras informações sem a necessidade de criar uma conta no marketplace.

Além do Brasil, a Zipy opera em outros países da Europa e Oriente Médio como: Israel, Portugal, Itália, Grécia, Romênia, Itália, Polônia e Chipre. Nestes países, a média de pedidos diários ultrapassa 800.

 

FONTE: Sherlock Communications

 

Newly, o seu portal de tecnologia

Estudantes da Unicamp desenvolvem projeto que pode salvar vidas de pacientes que necessitam de marca-passo

Membros da Empresa Júnior Mecatron, da Unicamp, que desenvolveu o projeto – Fonte: Divulgação

O projeto, premiado em evento de empresas juniores em Brasília, garante colocação rápida de marca-passos em casos de emergência

É comum observar nos Pronto Socorros do país que uma parcela dos pacientes em estado grave necessitam com urgência de marca-passos para sobreviver. No entanto, faltam profissionais capacitados para realizar esse procedimento durante emergências. Pensando nisso, estudantes da Unicamp desenvolveram o Projeto Vida que contribui para salvar vidas ao fornecer um sistema que auxilia no treinamento de médicos socorristas para a inserção de marca-passos.

Leia também:

+ 5 tecnologias que se consolidaram na pandemia

A pedido do Instituto Terzius, a Mecatron, Empresa Júnior (EJ) dos alunos de Engenharia de Controle e Automação da universidade,  criaram um sistema que utiliza diversos sensores e um manequim para simular o procedimento. “Enquanto o médico coloca o cateter na veia do manequim, ele vê em uma tela que simula um monitor cardíaco, se está fazendo da forma correta ou não. Tudo isso com o professor do lado”, diz João Vitor Crotti Figueiredo, 20, gerente comercial da Mecatron.

As Empresas Juniores (EJs), como a Mecatron, são organizações compostas por estudantes de diversas áreas e que não possuem fins lucrativos. Nas EJs, os universitários têm a oportunidade de colocar em prática o que aprendem nas aulas, além de haver um contato mais próximo com as experiências que podem potencializar o aprendizado. Além disso, ainda há a possibilidade dos estudantes contribuírem com a sociedade por meio da vivência empresarial nas universidades. Dentro das EJs, surgem projetos de sucesso como o da Mecatron, que podem salvar vidas!

Leia também:

+ Confira as carreiras de TI em alta para os próximos anos

Com o sucesso da primeira parceria, a Mecatron, novamente com o Instituto Terzius, está desenvolvendo agora um sistema para simular a interação entre o marcapasso e o coração. O bom desempenho do Projeto Vida, assim como de outros mais de 600 projetos, contam com o apoio do Núcleo Campinas (NuCa). No NuCa, as empresas juniores da região metropolitana de Campinas encontram um ambiente favorável para o seu desenvolvimento, dispondo dos serviços de acompanhamento, auxílio legal e atendimento remoto sobre questões burocráticas e afins. Com esse suporte, os universitários arrecadaram 1,9 milhões de reais com empresas juniores em 2020.

Fonte: Jornalismo Júnior

 

Newly, o seu portal de tecnologia