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Foxbit firma parceria com a Rispar e se torna a primeira exchange do Brasil a fornecer empréstimo com garantia cripto

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Foxbit, uma das maiores e mais antigas exchanges de criptomoedas do mundo, se juntou à Rispar, primeira fintech brasileira a oferecer crédito em reais tendo bitcoin como garantia,  e com isso se torna a primeira exchange do país a fornecer essa modalidade de empréstimo para os seus clientes.

Por meio da parceria, os clientes da Foxbit terão acesso a um canal exclusivo, que possibilitará utilizar os bitcoins como garantia na contratação de crédito em reais e pagando as menores taxas do mercado, a partir de 0.69% ao mês. Além de contar com um sistema inovador de amortização das parcelas.

“Para nós da Rispar é um passo muito importante essa parceria com a Foxbit, uma das maiores exchanges do mercado. Tivemos apoio desde o início da nossa primeira conversa, mostrando o compromisso com a cadeia de valor e pioneirismo”, resume Rafael Izidoro, CEO da Rispar.

A Rispar oferece para o mercado forma de utilização do ativo para ter acesso a reais sem precisar se desfazer do investimento em cripto. É um passo na consolidação do bitcoin como reserva e ativo de valor.

“Essa parceria com a Rispar é muito importante para nós da Foxbit e principalmente para o mercado de cripto, que estava em busca desse tipo de serviço. Nossos clientes, principalmente as empresas institucionais que estão no Foxbit Business, agora podem contar com empréstimos com juros acessíveis e condições favoráveis” revela Ricardo Dantas, CO-CEO da Foxbit.

Durante essa primeira fase, todo o processo é feito pelo canal da Rispar no site da Foxbit (https://foxbit.rispar.com.br/) ou aplicativo – onde os clientes encontram a opção empréstimo cripto – de forma simplificada, rápida, sem consulta ao CPF e com o dinheiro na conta em até dois dias úteis, seguindo uma estrutura regulamentada pelo Banco Central. Todo contrato é firmado no mesmo formato que créditos com garantia em imóveis garantindo a legalidade e segurança da operação.

FONTE: VCRP Brasil

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5 tecnologias que se consolidaram na pandemia

Entre as ferramentas tecnológicas listadas por especialista em Transformação Digital estão o chatbot e surpresas com o PIX, que se popularizaram entre consumidores e empresas

A adoção de hábitos mais digitais e a cristalização do home office, decorrentes da pandemia, aceleraram a transformação digital das empresas. Assim, expandiu-se junto a esse cenário o uso de tecnologias antes vistas como tendência, mas pouco utilizadas, ou até mesmo a criação de recursos inéditos.

Machine learning, cloud, análise de dados, IA e RaaS (Robot as a Service) são algumas das tecnologias que de alguma forma já faziam parte da vida das companhias e dos usuários e que intensificaram sua presença no dia a dia. “A pandemia exigiu adaptabilidade e tomadas de decisão mais rápidas e certeiras, algo que fica muito mais fácil com a aplicação desses conceitos”, afirma Davi Filgueiras, Head de Transformação Digital da Guiando.

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O especialista lista cinco exemplos de ferramentas que utilizam essas tecnologias e que têm facilitado a vida de consumidores e empresas de setores variados.

Chatbot

Programados para entregar respostas rápidas para perguntas frequentes e, assim, simplificar a comunicação entre clientes e empresa, os chatbots permitem melhorar a experiência do usuário, reduzir o tempo de atendimento e gerar aumento de vendas. “Esse uso de Inteligência Artificial auxilia, principalmente, os setores de vendas e marketing”, explica Filgueiras. Os robozinhos são moldados de acordo com os valores e perfis das empresas, ganhando nomes e personalidade, à medida que mudam os hábitos dos consumidores.

Videochamadas

Com o home office e a suspensão de encontros físicos, as videochamadas por plataformas como Google Meets, Zoom e Microsoft Teams tornaram-se ferramentas indispensáveis para reuniões profissionais e uma forma de aliviar a saudade de familiares e amigos. Com o tempo, a área da saúde e educação também passaram a empregar o recurso para consultas médicas e aulas. “Como exigem grande poder computacional, esse hábito é uma oportunidade também para provedores de soluções em nuvem”, aponta.

Cloud computing

Já é utilizada nos negócios há alguns anos, mas sua relevância cresceu ainda mais como reflexo da pandemia. Os investimentos com software na nuvem no Brasil aumentaram 165% em relação a 2019, segundo a Brasscom. Acessar arquivos do trabalho, assistir a um filme no streaming ou comprar em um e-commerce, todas essas ações do dia a dia envolvem cloud computing, que aperfeiçoa a performance, o compartilhamento e a velocidade. “O trabalho remoto, no entanto, levantou questões sobre a segurança da informação nesse cenário”, alerta o especialista.

Automação

Com a guinada para o digital e a pressão para inovar, empresas passaram a buscar ferramentas de automação para suas áreas internas. No marketing, por exemplo, intensificou-se a adoção da análise de dados e o machine learning. “Já o Contas a Pagar ganhou mais destaque como uma área estratégica para reduzir despesas”, afirma Filgueiras. Soluções tecnológicas para o setor começam a ganhar destaque no Brasil, como o nexinvoice, que desenvolveu uma tecnologia própria de automação inteligente da coleta, análise e pagamento de faturas.

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Apps de pagamento e PIX

Lançado em 2020, o PIX, novo sistema de pagamento do Banco Central, impulsionou um aumento de 58% nas transações em tempo real no Brasil, em relação ao ano anterior. Além de simplificar a vida dos consumidores, que podem fazer transferências sem taxa e sem restrição de horários, o PIX apresenta benefícios para os negócios, como a ausência de intermediários e maior controle do fluxo de caixa. “Outro recurso de pagamento instantâneo que teve seu uso ampliado ao longo da pandemia foi o QR Code”, encerra.

Fonte: MClair Comunicação

 

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ServiceNow se posiciona como ponto central para gerenciar cases empresariais e cresce no mercado brasileiro, diz estudo divulgado pela TGT Consult

Empresas locais estão indo além das implementações tradicionais do ServiceNow para serviços de TI, envolvendo-se mais com a transformação digital, aponta relatório inédito ISG Provider Lens™

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Após se posicionar como um equivalente de ERP-Suite destinado para CIOs e conquistar o mercado nos Estados Unidos e na Europa, o ServiceNow tornou-se uma solução de sucesso para as empresas brasileiras e tem chamado a atenção para o novo modelo de negócio que funciona como um gerenciamento de demandas no formato cases. Este é um dos tópicos abordados no novo estudo da ISG (Information Services Group), produzido e divulgado pela TGT Consult no Brasil. O levantamento é lançando na mesma semana em que o ServiceNow divulgou seus novos recursos para o mercado na conferência global Knowledge 2021.

O relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2021 para o Brasil traz uma análise detalhada sobre os serviços e ofertas dos parceiros da plataforma nos EUA, Brasil e Alemanha em segmentos selecionados: Prestador de serviços de consultoria ServiceNow, Provedor de implementação e integração da ServiceNow e Provedores de serviços gerenciados ServiceNow.

Em conformidade com o levantamento inédito, a ferramenta que era muito utilizada na gestão de assuntos agrupados sob a sigla ITSM (IT-Service Management), tornou-se ponto central para a gerência de solicitações e cases empresariais, oriundos de outros departamentos dentro de um Workflow.

Para Florian Scheibmayr, autor da pesquisa e analista líder da TGT Consult/ISG, isso ocorreu porque a ideia de ter um catálogo de serviços bem gerenciado, com responsabilidades e métricas bem definidas, atraiu outras áreas das empresas, com o desejo de replicar este modelo de trabalho.

 “A crescente visão dos processos empresariais pela ótica da jornada do cliente, seja ele interno ou externo, permite que as empresas, principalmente de serviço, entendam seu modelo de negócio como um gerenciamento de demandas no formato de cases” – explica.

Segundo o relatório, os resultados financeiros revelam a tração que a companhia obteve com o mercado. A receita de assinaturas cresceu 32% nos três meses até dezembro de 2020, somando US$1 bilhão. Para 2021, a empresa projeta que as vendas cheguem a US$5,5 bilhões, um aumento de 22%.

No Brasil, o ServiceNow está continuamente ampliando e fortalecendo seu ecossistema. Atualmente, a plataforma tem buscado parceiros fora do eixo Sudeste, ou de soluções específicas como segurança e compliance, entre outros. Segundo Florian Scheibmayr, há de se notar que no mercado brasileiro empresas bem focadas, ágeis e de estilo boutique, estão crescendo rapidamente e aproveitando a janela de oportunidade, enquanto os players multinacionais ainda estão respondendo lentamente ao impulso no mercado.

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O autor destaca que o ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2021 para o Brasil é o primeiro estudo que analisa este novo ecossistema local de forma independente e faz um mergulho profundo neste novo mercado, trazendo diversos insights importantes e analisando as ofertas de empresas do estilo boutiques, que em relatórios com maior gradualidade frequentemente desaparecem por causa da escala dos seus negócios.

Com o objetivo de oferecer ferramentas completas, que auxiliem os tomadores de decisão, o relatório também traz informações sobre a volatilidade dos recursos certificados e experientes na tecnologia ServiceNow.

“Ofertas de treinamentos, projetos inovadores, forte e empática liderança, possibilidade de ascensão de carreira e modelos justos de distribuição de lucros são uns dos antídotos que os players do mercado nacional adotam para evitar o êxodo dos seus funcionários certificados”, completa Scheibmayr.

Quadrantes

Os estudos da ISG servem como uma importante base de tomada de decisão para o posicionamento das principais relações e considerações de ir ao mercado. No caso do relatório ISG Provider Lens™ ServiceNow Ecosystem Partners 2021 para o Brasil, 24 provedores foram avaliados e qualificados em 3 quadrantes, sendo eles: ServiceNow Consulting Services, ServiceNow Implementation and Integration Services e ServiceNow Managed Services Providers.

O relatório identifica a Accenture e a Capgemini como Líderes em três quadrantes. AlparService, Aoop, Deloitte, DXC Technology e Nuvolax são nomeados como Líderes em dois quadrantes cada. ProV e TIVIT são Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Extreme Digital Solutions, Infosys e Stefanini são classificados como Rising Stars— empresas com um “portfolio promissor” e “grande potencial future” na definição da ISG – em um quadrante cada.

Uma versão customizada do relatório está disponibilizada pela Aoop: https://materiais.aoop.com.br/isg-2021.

 

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Com o apoio da B3 Social, {reprograma} lança curso de programação gratuito para meninas entre 14 e 17 anos

{reprograma} teens formará 30 alunas em front-end; inscrições abertas até 28 de maioCom o objetivo de formar meninas de todo o Brasil em programação, a {reprograma}, startup social paulistana, , acaba de anunciar que, com o apoio da B3 Social, está lançando a segunda edição do curso {reprograma} teens, que é gratuito e 100% online. O projeto é destinado a meninas de 14 a 17 anos, preferencialmente negras e/ou trans.

Etapas

Na primeira etapa do processo seletivo, cerca de 180 meninas serão selecionadas para participar de oficinas, entre 10 e 12 de junho. A oficina terá duração de um dia e introduzirá HTML e CSS. Ao final do dia, as meninas terão aprendido a fazer e colocar o seu primeiro site no ar, para enviar a recrutadores e/ou clientes.

“No final das oficinas, serão selecionadas 30 candidatas para realizarem o curso de front-end, que tem duração de seis semanas, com início em 30 de junho e finalização no começo de setembro”, explica a CEO da {reprograma}, Mariel Reyes Milk.

Conteúdo do curso 

As aulas acontecerão em tempo real, durante às tardes de sábado e a revisão das atividades acontecerá às tardes de quarta-feira. Além disso, as alunas terão atividades complementares e plantão de dúvidas – que não serão obrigatórios, mas estarão disponíveis para ajudar no desenvolvimento delas.

Entre os conteúdos estão:

  • HTML: linguagem de marcação que descreve a estrutura geral de um documento e a ligação – os links – entre os diferentes tipos de conteúdos.
  • CSS: linguagem que adiciona estilo a uma página web – como cores e fontes.
  • Lógica de programação: sequência lógica para construir um programa, os tipos de dados utilizados, repetições, decisões e variáveis.
  • JavaScript: códigos escritos que realizam várias atividades, entre elas atualizar parte de uma página para acelerar a navegação, validar dados de um formulário até permitir usar jogos dentro do navegador.

Requisitos

O projeto {reprograma} teens é destinado a meninas adolescentes, entre 14 e 17 anos, de todo o Brasil. Para participar do curso, é importante  ter acesso à internet e a um computador, A organização, por meio de parcerias locais, oferece também auxílio às alunas que não têm essa estrutura.

Processo seletivo 

As inscrições encerram no dia 28 de maio. As interessadas devem seguir os seguintes passos.

  1. Fazer a inscrição pelo link: https://reprograma.typeform.com/to/F5fNUAMb
  2. Enviar um vídeo de apresentação de no máximo um minuto. A candidata tem até 24 horas, após enviar o formulário de inscrição, para enviar o vídeo. Vale ressaltar que o conteúdo não precisa ser profissional, afinal, o objetivo é conhecer um pouco mais das candidatas. No link, a  seguir, é possível visualizar um exemplo de um vídeo: https://www.instagram.com/p/CCmarKiHvz0/
  3. As aprovadas nessa primeira etapa (envio de formulário e vídeo), passam para a segunda e última etapa, das oficinas. Serão selecionadas candidatas de cada oficina, formando a turma de 30 alunas. A comunicação é feita por e-mail, então é muito importante sempre checar as caixas de entrada e spam para não perder nenhuma etapa.

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LGPD e avalição psicológica é tema de novo webinar da MAPA

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A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) é uma realidade que vem impactando empresas e pessoas, com penalidades e sanções para quem não estiver em conformidade, a partir deste ano. Com a velocidade dos avanços da tecnologia e o aumento do consumo e relações online devido aos impactos da pandemia, a privacidade dos usuários deve ser tratada de acordo com a lei.

No webinar “LGPD e Avaliação Psicológica” realizado no próximo dia 27 de maio, às 17h (horário de Brasília), a MAPA – empresa especialista em entender pessoas através de ciência e dados – irá mostrar como as regras relacionadas à coleta, armazenamento, tratativa e compartilhamento de dados pessoais interfere também nos processos das avaliações psicológicas dos profissionais das empresas.

Com esse foco, o CEO da MAPA, Luciano de Paula e a gerente técnica, Nayara Teixeira, irão receber Luiz Felipe de Siqueira, membro da Comissão de Proteção de Dados da OAB/MG, e Frederico Soares, especializado em Gestão Estratégica da Informação com formação em Sistemas de Informação, para apontar soluções diante deste cenário.

As inscrições estão abertas e são gratuitas. Para participar, inscreva-se no link: https://conteudo.mapaavaliacoes.com.br/lgpd-e-avaliacao-psicologica

FONTE: LC4

 

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Confira as carreiras de TI em alta para os próximos anos

Empresas procuram por profissionais da área de segurança digital e salários podem chegar até R$ 35 mil

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Gerente de Cibersegurança, Data Protection Officer, Perito em Forense Digital, Analista em Cibersegurança, Desenvolvedor Web Seguro e Especialista em Gestão de Riscos são algumas das áreas que estão em alta no Brasil e no mundo. Isso é resultado da rápida digitalização dos negócios, já que muitas empresas não estavam preparadas para transformação digital e sentiram a necessidade de profissionais especializados em segurança digital para evitar possíveis ataques cibernéticos.

“Apesar da crise, o mercado de TI continua contratando. Para atender a demanda do mercado, as empresas buscam profissionais que tenham capacidade de resolver problemas, agilidade, conhecimento e domínio de ferramentas tecnológicas, além de sempre estarem atualizados com as novidades do mercado”, comenta Jeferson D’Addario, CEO do Grupo Daryus.

Com objetivo de contribuir para o mercado de TI, o Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP), escola referência nas áreas de tecnologia e gestão administrativa para cursos em pós-graduação e MBA, indica quais carreiras estão em alta e quais habilidades os profissionais precisam dominar para cada área.

Gerente de Cibersegurança – A rápida evolução do crime cibernético fez da segurança cibernética uma das principais preocupações para os líderes empresariais de todo o mundo já que representa uma séria ameaça para as organizações com potenciais implicações financeiras, de reputação e de segurança. Nessa área é fundamental que o profissional tenha conhecimentos em políticas de governança, gestão de segurança da informação, risco e auditoria para evitarem possíveis ataques à companhia. Salário médio: entre R$ 25 mil e R$ 35 mil. Cursos recomendadosPós-graduação Cyber Security (IDESP), Pós-graduação em Cyber Threat Intelligence (IDESP) e MBA Gestão e Tecnologia em Segurança da Informação (IDESP).

Data Protection Officer (DPO) – Com a promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), muitas empresas brasileiras já estão em alerta para encontrar um profissional qualificado responsável por administrar e avaliar todos os dados da companhia. O DPO deve ser um especialista em leis e práticas de proteção de dados pessoais às quais a organização está sujeita. Por esse motivo, é fundamental um bom conhecimento técnico e habilidades interpessoais para relacionar diferentes áreas de organização com os reguladores.Salário médio: R$ 20 mil. Cursos recomendadosDPO (EXIN), CDPO (IAPP) e Implementador Líder da ISO 27701 (PECB).

 

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Perito Forense Digital – As empresas são cada vez mais dependentes da tecnologia, desde tarefas operacionais de baixa complexidade até decisões estratégicas que necessitam do apoio de soluções tecnológicas. Todas as informações geradas nesses processos e os principais ativos da empresa ficam vulneráveis aos ataques da cibercriminalidade. Com isso, um perito Forense Digital terá como função, por meio do processo legal, buscar evidências e identificar os responsáveis por incidentes e crimes cometidos nos meios informáticos. Salário médio: entre R$ 15 mil e R$ 20 mil. Curso recomendado: Perícia Forense Digital (IDESP).

Especialista em Gestão de Riscos – Situações inesperadas e indesejadas podem deixar uma organização com operações indisponíveis. Por isso, o Especialista em Gestão de Riscos é essencial para uma gestão empresarial, já que esse profissional estará apto para auxiliar na proteção, gerenciamento de oportunidades e sobrevivência da empresa, além de identificar os riscos que uma companhia pode enfrentar. Salário médio: entre R$ 8 mil e R$ 16 mil. Curso recomendadoMBA Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios (IDESP), curso livre Gestão de Riscos (IDESP) e certificações internacional BCLP (DRI).

Analista em Cibersegurança – A atuação nessa área é dentro da equipe de cibersegurança de uma empresa. O profissional será responsável pela análise das principais técnicas dos atacantes, elaboração de planejamento para proteger uma organização e a execução da implantação de estratégias e técnicas de defesas. Salário médio: entre R$ 7 mil e R$ 11 mil. Cursos recomendadosPós-graduação Cyber Security (IDESP) e certificações internacionais como Ethical Hacking Foundation (EXIN), Pentest (IDESP) e Cyber & IT Security Foundation (EXIN).

Desenvolvedor Web Seguro – Atualmente, as empresas estão aproveitando o poder da web para capacitar seus colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores para realizar negócios em aplicação web facilmente disponíveis na internet. Porém, diante de todos os ataques cibernéticos, é fundamental que o profissional saiba de possíveis vulnerabilidades que as aplicações tenham para prevenir tentativas de invasão. Salário médio: entre R$ 6 mil e R$ 12 mil. Curso recomendadoWeb Application Security (IDESP).

 

FONTE: Sing Comunicação

 

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Tecnologia ERP ajuda bares e restaurantes a entenderem custos e otimizarem recursos em época de restrições

Bar do Juarez, em São Paulo, é exemplo. Ele se reinventou para vencer o atual momento de recessão. Com tecnologia de gestão, conseguiu entender seus custos e otimizar seus recursos para não fechar as portas.

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Não é novidade que um dos setores mais impactados pela pandemia de Covid-19 foi o de Food Service. Segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), cerca de 300 mil estabelecimentos fecharam suas portas em 2020.

Na cidade de São Paulo, foram 12 mil bares e restaurantes que fecharam definitivamente por conta da pandemia. A Abrasel estima que cerca de 400 mil funcionários perderam seus postos de trabalhos, agravando ainda mais a situação.

Diante desse cenário, muitos estabelecimentos precisaram buscar alternativas e formas de reduzir custos para não entrarem nessas tristes estatísticas.

Foi o caso do Bar do Juarez. Há mais de 20 anos no mercado, com quatro unidades em Moema, Itaim, Brooklin e Pinheiros, em São Paulo, a tradicional casa, que vivia com as mesas cheias, se viu na situação de buscar novas soluções para não ter as portas fechadas.

Lucas Alves, sócio e diretor do Bar do Juarez, disse que a casa ficou fechada por quatro meses, trabalhando apenas com o delivery, que já existia no bar antes da pandemia, mas representava um valor inexpressivo de faturamento perto do montante de clientes que frequentava o seu estabelecimento.

“Tivemos uma queda brutal de faturamento e, para não fecharmos as portas, foi preciso buscar uma solução que melhorasse o gerenciamento de nossos custos e que interligasse todos os processos do bar, da parte fiscal, de insumos, e também o delivery.”

Para Lucas, a solução foi buscar um sistema que permitisse essa integração e ajudasse o Bar do Juarez a ter um modelo mais eficiente de gestão. Depois de uma pesquisa de mercado, a parceria foi feita com a ACOM Sistemas, empresa especializada no ramo de Food Service e que tem um ERP especialmente voltado para solucionar as demandas do ramo: o EVEREST.

O EVEREST é um sistema que permite aos empresários desenvolver um ecossistema de gestão corporativa integrada, que relaciona ações e dados pertinentes aos diversos ambientes operacionais e estratégicos de suas empresas em uma única tecnologia.

Eduardo Ferreira, CCO da ACOM, diz que a empresa resolveu se especializar em Food Service por este ser um ramo bastante específico que necessita de um ERP com funcionalidades especiais para o setor.

Com arquitetura desenvolvida na nuvem e fazendo uso de Machine Learning, uma das grandes qualidades do EVEREST é ser um sistema fácil de utilizar. Isso porque sua interface é extremamente amigável, com a visualização dos processos de forma simples e um BI (Business Intelligence) que exibe os resultados por meio de Dashboards e relatórios analíticos, que podem ser consultados inclusive, via mobile.

 

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Em uma funcionalidade chamada Monitor de Lojas, o dono do estabelecimento consegue, por exemplo, ter uma ampla visão sobre os processos contábeis do seu negócio, como a apuração das movimentações de caixa, as conciliações financeiras programadas e realizadas, produtos com cadastros inválidos, o controle das notas fiscais emitidas ao consumidor (NFC-e), entre outras atividades, que podem ser validadas antes mesmo de entrarem no fluxo de processamento do ERP.

Além do Monitor, o empresário conta também com o Portal de Lojas, onde ele pode ter acesso ao controle de inventários, requisições de compras, conferência de pedidos, registro da entrada de novas mercadorias, abertura e fechamento diário de caixa, entre outras ações que podem contribuir para a eficiência da operação e por consequência, para a otimização de recursos e redução de gastos

“Apesar do cenário trágico, conseguimos sobreviver ao pior momento da pandemia graças a um bom planejamento financeiro auxiliado pelo ERP Everest, com o qual pudemos fazer uma programação exata das contas a pagar/receber e não deixarmos de cumprir com nenhuma de nossas obrigações financeiras”, ressalta Lucas Alves.

Com o futuro ainda indefinido por conta da extensão da pandemia, Lucas espera ansiosamente pela volta da normalidade das atividades. Como lição, ressalta que, mesmo em tempos de crise, aprimorar a gestão é um fator fundamental para que o negócio possa sobreviver.

 

FONTE: Engenharia da Comunicação

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Diante da alta digitalização, ABO2O lança guia de melhores práticas de Compliance

Com a necessária aceleração da transformação digital das empresas, surge a obrigatoriedade de estar em conformidade com as regras, políticas, códigos e leis que regulamentam as atividades em diversos setores

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Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), entidade que reúne mais de 140 empresas da economia digital, em parceria realizada com a TozziniFreire Advogados, lança o Guia de Compliance: Plataformas Digitais & Fintechs, com o objetivo de contribuir para as melhores práticas de Compliance, diante da intensa digitalização dos negócios, relações e processos atuais.

“Nossa parceria sempre teve como principal finalidade o apoio ao desenvolvimento do ecossistema de inovação por meio da difusão de conhecimento e produção de conteúdo de qualidade. O Guia de Compliance da ABO2O cumpre essa missão, ao auxiliar empresas da economia digital a crescerem e operarem com mais segurança”, diz Victor Cabral Fonseca, coordenador do ThinkFuture, programa de inovação da TozziniFreire Advogados.

O Guia foi elaborado para ajudar as empresas associadas, investidores, fundadores e profissionais da área a compreenderem quais aspectos devem ser observados e considerados na elaboração do Programa de Compliance, além de fornecer uma visão geral sobre as principais regulamentações do BACEN que incidem sobre Instituições de Pagamento e que demandam uma estruturação mínima da área de conformidade.

“O lançamento do Guia de Compliance é resultado da proposta de construir um posicionamento em linguagem acessível. Compartilharemos com a sociedade o que acreditamos que deverá ser exigido das empresas em termos de boas práticas”, explica Vitor Casagrande, Líder do Comitê de Compliance da ABO2O e Risk and Compliance Manager da Hotmart.

Para Giovanni Falcetta, sócio da área de Compliance e Investigações da TozziniFreire Advogados, o Guia é um importante instrumento para qualquer empresa.

“Organizações inseridas na indústria da tecnologia possuem normalmente um histórico de rápido crescimento e escalabilidade, possuem clientes e oferecem serviços nacional e até internacionalmente. Para que possam se desenvolver com segurança, é essencial que essas empresas se atentem às normas e boas práticas do ambiente corporativo, garantindo boas estruturas de governança e responsabilidade em suas operações.”

Conforme a Inteligência Artificial aumenta e mais modernos ficam os sistemas de fiscalização, empresários aprendem na prática que investir em um bom programa de Compliance é importante para o andamento dos negócios.

“Companhias que não agem em conformidade com regras, leis e regulamentos, internos ou externos, assumem o risco de prejuízo financeiro. E pior, atraem crise reputacional; afastando-as do objetivo de se destacarem por credibilidade e boas práticas de gestão junto aos clientes, colaboradores e fornecedores”, explica Vitor Magnani, presidente da ABO2O e do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP.

No Guia, é possível verificar as novas regulamentações que abriram possibilidades que decentralizam a atuação de instituições financeiras. Um exemplo é a PSD2 na Europa que possibilitou o Open Banking e a formalização da figura de Instituição de Pagamento por meio da Lei 12.865/2013, o que abre novas possibilidades para o Brasil, uma vez que os agentes beneficiados pelas regulamentações passaram a ser regulados e com isso precisaram implantar mecanismos de controles internos previstos nestas regulamentações, como Prevenção à Lavagem de Dinheiro, Segurança Cibernética, Prevenção a Fraudes etc.

Já a factual Circular 3978 2020, em matéria de prevenção à lavagem de dinheiro do Banco Central e financiamento do terrorismo (PLDFT), que se enquadram no âmbito do sistema financeiro nacional, por exemplo, revoga a Circular Bacen 3461 e há dúvidas sobre como se dará a avaliação dos modelos de risco de cada instituição e o debate entre representantes das empresas contribui para esse entendimento.

O Comitê de Compliance da ABO2O foi criado em janeiro de 2020 com objetivo de evitar a dor de penalizações decorrentes de decisões solitárias não acertadas ou de empresas que nascem prontas para revolucionar e colocar o core business em ação a favor da sociedade, mas se sentem paralisadas por aspectos regulatórios e lançadas a uma imensidão de responsabilidades sem rumo certo. Atualmente, o Comitê tem duas pautas predominantes: implementação de programas de compliance e a Circular 3978 2020 BACEN – que deve entrar em vigor no início de julho.

Para conferir o Guia de Compliance, acesse o conteúdo completo neste link.

FONTE: Sing 

 

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E-Summit Show 2021 terá a participação de Mauricio Meirelles

Humorista e publicitário é um dos convidados do maior evento sobre mídias sociais do Brasil; confira as novidades e a lista dos participantes confirmados

A contagem regressiva para a segunda edição do E-Summit Show já começou. O evento anual e cheio de experiências com os melhores e mais atuais players do mercado em marketing para redes sociais, contando seus cases de sucesso de forma descontraída, será no dia 10 de junho, das 10h às 18h.  Em 2020, o evento contou com mais de 12 mil participantes durante 10 horas de transmissão (distribuídos em dois dias), 12 palestrantes, nove expositores e quase 33 mil acessos no site. Este ano, a experiência online inovadora, descolada e com inspiração nos anos 90, irá oferecer um mergulho no universo das redes sociais que vão do orkut e da internet discada para a rapidez do Twitter, as imagens e cenários do Instagram, a viralização do TikTok e a qualidade de áudio do ClubHouse.

Uma das novidades do E-Summit Show, que é realizado pela Etus, plataforma criada em Ribeirão Preto e que atualmente é referência na América Latina em gerenciamento de redes sociais, é que desta vez a programação acontecerá em três palcos simultâneos:

Palco Mundo: Com palestras de 40 minutos, ele visa promover a troca de experiências com ícones do marketing digital brasileiro. Será nele que serão revividos momentos marcantes dos anos 90 até os dias atuais, como se fosse um personagem do filme Máquina do Tempo. Durante o trajeto, os especialistas abordarão estratégias e ferramentas de comunicação, com várias dicas para ajudar a movimentar as redes.

Palco QG: Esse espaço terá como plano de fundo a Etus. Serão seis encontros, com mais de 10 nomes e uma valiosa troca de ideias.

Palco Podcast: Um meetup sobre tecnologia e um overview do que esperar em 2021.

Segundo Marcio Niasa, co-fundador e CMO da Etus, o E-Summit irá apostar em novas experiências para o público, desde a inscrição até o pós-evento.

“Além de três palcos, palestrantes de peso, networking na plataforma, acesso a stands dos patrocinadores, grupo exclusivo no Telegram, sala sem moderação e muitas brincadeiras, música nos intervalos, haverá um happy hour com um grande show virtual”, diz.

O youtuber Mauricio Meirelles que também é publicitário de formação, redator, humorista, colunista e ex-CQC, está na lista dos mais de 50 palestrantes convidados. Outros nomes do mercado digital já estão confirmados:

Peter Jordan (criador de conteúdo e fundador do Ei, Nerd!)

Gilberto Mautner (Co-founder Locaweb)

Claudio Gora (Co-founder Locaweb)

Estevão Soares (autor, consultor e professor)

Igor Moraes (Inbound Marketing)

André Patrocinio (CEO Etus)

Thaís Negri (social media)

Maria Francisca (Participação internacional)

Marcelo Antonioli (Estratégias digitais)

Eduardo Soares (Formando pessoas no digital)

Matheus Ferreira (Editor-chefe GKPB)

Valter Azevedo (criador do método Social Media de Elite)

Valter Rito (Consultor e mentor digital)

“Convidamos os nomes que influenciam, com sua vivência e histórias de sucesso, para, assim, poder entregar um conteúdo que agregue na vida pessoal e profissional do público”, explica Niasa.

Os participantes vão encontrar no evento uma arquibancada online, sorteio de brindes e mensagens de vídeos, assim como uma feira de negócios virtual com as principais soluções do mercado. São três opções de ingresso: Vip que já estão esgotados, e Basic e Premium que estão com as últimas unidades disponíveis. As inscrições podem ser feitas por meio do site: https://esummit.show/#lgx-registration.

FONTE: FOCCO COMUNICAÇÃO

 

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WhatsApp Pay: saiba se proteger de fraudes no aplicativo

Especialista em cibersegurança dá dicas para consumidor não cair em golpes na nova ferramenta de pagamentos do WhatsApp

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O WhatsApp lançou no Brasil uma plataforma para transferência de dinheiro e pagamentos usando o aplicativo de mensagens instantâneas: WhatsApp Pay. Porém, é preciso muito cuidado para não cair em golpes por meio dessa nova ferramenta. Pensando nisso, Thiago Bordini, coordenador e professor da pós-graduação em Cyber Threat Intelligence no Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP), escola referência nas áreas de tecnologia e gestão administrativa para cursos em pós-graduação e MBA, enumera algumas dicas de segurança digital para o usuário utilizar WhatsApp Pay e não ser vítima de fraudes.

“Em uma estimativa, cerca de 120 milhões de brasileiros utilizam o WhatsApp para se comunicar. Com isso, é preciso ter certos cuidados ao interagir com as pessoas usando o aplicativo e alguns cuidados contribuem para garantir a segurança digital, já que a ferramenta é constantemente usada por cibercriminosos”, explica Bordini.

Para o professor, é fundamental que o usuário tenha certeza de quem está por trás das mensagens. “Faça uma videochamada ou ligue no momento em que a pessoa solicitar uma transferência de dinheiro. Essa é uma forma simples e muito segura de evitar possíveis golpes na plataforma”, comenta.

Todo o aplicativo possui recursos de proteção, no WhatsApp não é diferente. Com isso, é fundamental que o usuário ative a autenticação de dois fatores, pois esse recurso diminui consideravelmente o risco de fraudes na plataforma.

“Na central de suporte do aplicativo, ative também o bloqueio por meio de um PIN numérico. Em caso de roubo ou perda do celular, o usuário consegue desativar sua conta para não ser usada por terceiros”, explica.

Confira outras dicas de proteção para não cair em golpes digitais:

Páginas na internet: 

Os hackers são tão criteriosos e detalhistas que criam sites semelhantes aos oficiais das instituições financeiras, por isso vale prestar atenção aos pequenos detalhes. O link pode chegar via e-mail ou SMS, mas a dica é ‘duvide sempre’ e consulte o banco para entender a mensagem. Nessa dica, é importante, sempre avaliar o domínio e a URL e pesquisar sobre a reputação e histórico do site. Busque por selos de segurança e consulte a política de privacidade antes de realizar qualquer transação pelo WhatsApp.

Cuidado com os links: 

Normalmente, as instituições financeiras não enviam link por e-mail, SMS ou WhatsApp. Não clique em nenhuma mensagem com o nome de um banco. O ideal é ligar para o gerente responsável pela conta e entender se é ele quem está tentando fazer contato; questione qual meio de comunicação é seguro e qual tipo de contato eles fazem quando precisam falar com o cliente.

Antivírus: 

Ter um Antivírus é sempre bom. Hoje em dia, existem opções gratuitas também e elas podem dar uma proteção básica, o que já ajuda muito na hora de uma tentativa de ciberataque.  Outra dica é manter os navegadores e aplicativos sempre atualizados e aplicar atualizações e correções no seu sistema operacional.

FONTE: SING COMUNICAÇÃO 

 

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