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Municípios se unem para criar entidade com foco no desenvolvimento de cidades inteligentes

Associação Nacional das Cidades Inteligentes, Tecnológicas e Inovadoras (ANCITI) atuará na cooperação e no relacionamento entre as entidades municipais de TIC de todo o Brasil

Lançada oficialmente em abril, a Associação Nacional das Cidades Inteligentes, Tecnológicas e Inovadoras (ANCITI) passa a operar de forma ativa e direcionada na cooperação e no relacionamento entre as entidades municipais de TIC de todo o Brasil. Em assembleia online, representantes de 50 municípios chancelaram a eleição da primeira diretoria que ficará à frente da entidade.

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O principal objetivo da ANCITI é promover o intercâmbio de conhecimento e melhores práticas entre as entidades de TI dos municípios brasileiros e com isso, aprimorar a qualidade de vida do cidadão, por meio do avanço das tecnologias. “O importante é salientar que essas entidades estão na ponta da cadeia de governo, mais próximas ao cidadão”, declara Thiago Rangel, superintendente da Prodabel, que presidiu o evento para os 50 representantes municipais. “Temos muito a aprender e trocar experiências, ganhando tempo na busca das cidades mais inteligentes”, ressaltou.

A diretoria da ANCITI será composta por Leandro Garcia (Prodabel/BH) como diretor presidente, Bernardo D’Almeida (EMPREL-REC) como diretor executivo, Carolina Barbosa (SEMPLA-NAT) como presidente do conselho de gestão, Diego Rodrigues (SEMIT-SLZ) como diretor de TI, Johann Dantas (PRODAM-SP) como diretor de gestão, Larissa Muritiba (STI-BET) como vice presidente do conselho de gestão, Leticia Batistela (PROCEMPA-POA) como diretora de parcerias, Luís Sabia (Citinova) como diretor de inovação, Públio Teles (SMCTDE-SRS) como diretor de inclusão digital e Samuel Araújo (COGEL-SA) como diretor de relações institucionais.

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“Deste momento em diante cada cidade que a gente representa ganha um reforço no campo da tecnologia e inovação, ganha a experiência e conhecimento dos demais municípios envolvidos na ANCITI”, comentou o presidente eleito Leandro Garcia. “A sugestão é que a gente comece a utilizar de imediato todo esse poder adicional para melhorar a vida dos cidadãos e melhorar os nossos processos internos, esta associação pode conseguir usar o poder transformador da tecnologia e inovação para enfrentar os gigantes desafios pelos quais o mundo passa”, completou.

Fonte: BASIC Comunicação

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Plataforma digital auxilia empresas do setor industrial a reduzir custos através do gerenciamento de um dos principais ativos: o conhecimento tácito

O QRtraining permite que todo o conhecimento de uma empresa seja transmitido a seus colaboradores através de uma simples leitura de QR Code, com total segurança de dados e propriedade intelectual

Mesmo em pleno século 21, com todo o avanço tecnológico em comunicação, o setor industrial ainda sofre muito com as falhas no compartilhamento de informações de um tipo específico de conhecimento operacional adquirido ao longo dos anos por seus funcionários na operação de equipamentos: o conhecimento tácito. Diferentemente do conhecimento explícito, que é transmissível em linguagem formal e, por conta disso, de fácil acesso em recursos de texto, vídeos ou fotos, o conhecimento tácito só pode ser produzido através da experiência de vida. É o famoso “pulo do gato” ou “manha”.

Por sua natureza subjetiva, é muito difícil de se formalizar, colocá-lo em manuais, pois pode ser acessado somente por meio de colaboração direta e de comunicação com pessoas que o detém. Embora possa vir a ser um diferencial ou fonte de competitividade no mercado, o conhecimento tácito acaba sendo um ativo da empresa que somente o funcionário que o detém tem acesso e, por conta dessa particularidade, é perdido quando o funcionário é desligado, transferido ou aposentado. As empresas são proprietárias e gerenciam seus ativos, processos e produtos, mas não o conhecimento necessário para que sejam operados ou executados corretamente.

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Foi esse tipo de necessidade que chamou a atenção de Fábio Bussinger, CEO da QRtraining, uma plataforma digital voltada ao gerenciamento de conhecimento industrial. Por uma assinatura mensal, as empresas podem enviar seus vídeos tutoriais e armazená-los para que possam ser acessados por seus colaboradores a qualquer hora, quer sejam instruções digitais, micro treinamentos no próprio local de trabalho, registro de conhecimento tácito das operações críticas da empresa, tudo com acesso fácil, ágil e com inteligência de organização de conteúdo, através da simples leitura de QR Codes.

A plataforma proporciona total segurança de dados, conteúdo e propriedade intelectual aos clientes e usuários, com vídeos criptografados, além de inovadora tecnologia de proteção de sigilo e confidencialidade de conteúdo:

“Uma característica muito interessante de nossa plataforma é a utilização de uma alta tecnologia de proteção de sigilo e confidencialidade de conteúdo, chamada “Geo Fence”, em que o acesso a todo o conteúdo pelos colaboradores é limitado a um determinado raio de distância a partir do cadastramento da latitude e longitude da empresa. Um recurso que impede o compartilhamento indevido de informações confidenciais disponibilizadas na plataforma.” – explica Fábio Bussinger, CEO da QRtraining.

Outro benefício da disponibilização de conteúdo operacional na plataforma é a otimização de tempo e redução de custos com treinamentos específicos de novos funcionários: “Com o QRtraining, a empresa acelera exponencialmente o processo de treinamento de novos colaboradores, garantindo que eles irão executar os processos de forma correta desde a primeira vez, reduzindo significativamente os custos de “aprendizado” de novos funcionários.” – complementa Bussinger.

Vale destacar ainda que empresas com mais de uma planta operacional, seja no Brasil ou exterior, podem também se beneficiar com redução nos custos e tempo em projetos de transferência de tecnologia entre diferentes Sites.

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Lançada em janeiro deste ano, e com empresas Nacionais e Multinacionais de peso em seu portfólio de clientes, como Abbott, Guerbet, Hypera, entre outros, a plataforma QRtraining conta com tecnologia exclusivamente brasileira, sem similar no mundo, o que tem despertado também o interesse de utilização por empresas industriais da Europa, como a Lactogal, maior produtora de alimentos lácteos de Portugal.

“Nós da Guerbet, como tantos em outras empresas, sofremos com equívocos e esquecimentos na execução de tarefas e missões. Facilitar a vida dos nossos funcionários da linha de frente tem que ser um mantra de cada um de nossos gestores. Essa é a oportunidade que a plataforma QRtraining nos traz! Por ser de fácil utilização e descrever visualmente, passo a passo, a tarefa, ela facilita muito a comunicação e se torna a solução ideal e mais inclusiva no dia a dia da indústria. Assim sendo, eu posso dizer que a facilidade de uso, a eficácia e a segurança da informação foram os três requisitos que nos levaram a escolher e adotar o QRtraining como recurso de ajuda dentro de nossa fábrica.” – declara Fernando Zaia, Diretor de Operações da Guerbet Brasil, multinacional francesa líder mundial na produção de contrastes radiológicos.

E embora a plataforma sirva como uma importante ferramenta para empresas do setor industrial, empresas de pequeno e médio porte, cada vez mais, se utilizam do QRtraining: “Além das diferentes e modernas tecnologias integradas à plataforma, temos como grande diferencial a democratização do uso de tecnologias de ponta por empresas de todos os tamanhos pelo custo cada vez mais reduzido através do uso da digitalização, o que será uma mudança de paradigma nos serviços de tecnologia prestados à indústria atualmente.  Outro fator relevante é o fato de a QRtraining ser a primeira plataforma mobile que atende a 100% dos requerimentos regulatórios de validação de sistema computadorizado na ANVISA.” – finaliza Bussinger.

Saiba mais em www.qrtraining.com.br

Fonte: Notícia Expressa Assessoria de Comunicação

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Microsoft conquista maior poder de atuação no mercado brasileiro com ajuda de ecossistema de parceiros, diz estudo divulgado pela TGT Consult

Novo relatório ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners 2021 Brazil, produzido em parceria com a TGT Consult, indica crescimento da necessidade de serviços de migração e implementação de sistemas remotos, em razão da pandemia da Covid-19

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O ecossistema de parceiros da Microsoft teve crescimento no último ano em decorrência da alta demanda por serviços de cloud na pandemia da Covid-19 e o trabalho remoto forçado. É o que aponta o relatório ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners 2021 Brazil, lançado pela ISG (Information Services Group) e produzido e distribuído pela TGT Consult no Brasil.

Segundo o estudo, o ecossistema de parceiros da Microsoft no Brasil é responsável por 95% da receita da empresa. O levantamento aponta que, nos últimos 12 meses, houve um aumento na quantidade de novas empresas do ecossistema de parceiros que se estabeleceram no país ou se juntaram a outras, aumentando seu poder de atuação no mercado. Além disso, dobrou a quantidade de empresas com certificação Azure Expert MSP, sendo atualmente 13 empresas com tal classificação e duas dessas nacionais – a Dedalus e SOU.cloud. No ano passado, a Dedalus foi a única empresa nacional certificada com Azure Expert MSP.

A plataforma Azure registrou crescimento superior aos outros serviços de cloud computing, com a migração dos sistemas para ambientes online e de acesso remoto. O principal motivo apontado para esse crescimento é o constante desenvolvimento de novos recursos e ferramentas para a plataforma, além do aumento da competitividade da Microsoft em meio a um mercado cada vez mais disputado.

Maurício Ohtani, analista líder da TGT Consult/ISG e autor da pesquisa, explica que com o aumento da demanda surgiu também a necessidade de investir em manutenção e suporte da plataforma, o que ajudou no impulsionamento.

“As empresas que realizaram essas implementações dos seus ambientes para o sistema Azure tomaram essa decisão na expectativa de operar um ambiente mais flexível, ágil, disponível e escalado. As soluções de Office 365 e Dynamics 365, quando integradas, oferecem um poderoso ambiente, que permite às empresas operarem seus processos de RD e CRM, junto com ferramentas de produtividade, compartilhamento, colaboração e de redes sociais.”

Dessa vez, foram analisados dois mercados distintos: o de grandes empresas – com receita acima de um bilhão de dólares – e o de médias empresas.

“O mercado de grandes empresas apresenta a maior complexidade dos projetos e tem muita integração com as soluções corporativas já existentes”, explica Ohtani. “Já os provedores de médio porte têm um benchmark mais acelerado e não investem tanto nessas tecnologias, nos departamentos internos de TI e data center”.

É justamente essa separação que evidencia as principais características dos parceiros do ecossistema Microsoft em cada categoria. Além disso, há a necessidade de sustentar tais mudanças em meio à nova forma de trabalho diário.

“O desafio atual de manter e sustentar esses ambientes implementados ou migrados fez com que o suporte adequado a todos os usuários fizessem parte da agenda desses provedores, possibilitando o melhor uso dessas ferramentas nos ambientes de trabalho remoto”, ressalta o autor.

O relatório ISG Provider Lens™ Microsoft Ecosystem Partners 2021 para o Brasil avaliou as competências de 58 provedores em seis quadrantes: Serviços Gerenciados para Azure para grandes contas, Serviços Gerenciados para Azure para empresas de médio porte, Office 365 – Modern Workplace para grandes contas, Office 365 – Modern Workplace para o mercado intermediário, Dynamics 365 e SAP no Azure.

O relatório aponta a Accenture (Avanade) como líder em quatro quadrantes e IBM e Venha Pra Nuvem como líderes em três. AlfaPeople, Brasoftware, Capgemini, Cloud Target, Dedalus, DXC Technology, FCamara, GRVPPE, Ingram Micro, ITCore, Nexer, Solo Network, SOU.cloud e Teltec são todos líderes nomeados em dois quadrantes. Além deles, 4MSTech, BHS, Dell, Kumulus, Lattine, Logicalis, Pentare, Prime IT, SGA, Softtek, SoftwareONE e T-Systems são nomeados líderes em um quadrante.

As empresas Blueshift, Compasso UOL, DXC Technology, FCamara, Lattine, Nexer, T-Systems e VIVO foram nomeados Rising Stars – empresas com “portfólios promissores” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis nos links da ITCoreLogicalisT-Systems e Venha Pra Nuvem:

http://www-itcore-com-br-2.rds.land/itcore-isg-quadrante

https://imagine.la.logicalis.com/isg-microsoft-ecosystem-2021

https://www.t-systems.com/br/pt/about-t-systems/news/isg-provider-lens-microsoft-ecosystem-partners-brazil-400634

https://conteudo.venhapranuvem.com.br/isg-2021

 

FONTE: Mondoni Press

 

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Telemedicina e Tecnologia: Clínica faz atendimento à distância com qualidade de presencial

A Clínica Carvalho Concept, por meio da tecnologia e inovação, consegue dar atendimento online supereficiente e já atinge a marca de 980 pacientes atendidos nem todo o Brasil, em plena pandemia

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O atendimento médico por meio da telemedicina trouxe um grande benefício às pessoas que agora podem se cuidar à distância e ter uma melhor qualidade de vida na quarentena. A Clínica Carvalho Concept que inaugurou em abril de 2020, no início da pandemia, e já conta com mais de 980 pacientes atendidos não só em São Paulo onde está localizada, mas em todo o Brasil e também brasileiros residentes em outros países, marca impressionante em tempos de COVID-19.

“Tanto a clínica, quanto os desenvolvedores de softwares já estavam se preparando para tal momento, então iniciamos a ação de marketing informativo dessa nova possibilidade no dia seguinte à publicação da autorização do governo para o uso da telemedicina.*  E deu certo. Nos 03 primeiros meses pós-autorização esse tipo de  atendimento  era de 100 por cento, hoje, com a flexibilização, equivale a 30 por cento”, diz Deise Carvalho, CEO da Clínica Carvalho Concept.

A marcação de consulta pode ser feita via PABX ou por whatsapp. O próximo passo é fazer uma triagem para que sejam vistas as necessidades do paciente. Caso o paciente tenha alguma lesão especifica que queira dar ênfase, é pedido que envie uma foto de boa resolução para ser anexada ao prontuário, além da anamnese clínica. É necessário um sistema que possibilita a emissão de receitas, pedidos de exames e atestados eletrônicos, um grande diferencial, pois, são poucas as clínicas hoje que possuem essa facilidade.

Para o atendimento são utilizados o software Clinica nas Nuvens e para emissão de receitas é utilizado o aplicativo da Memed. O diferencial é que ambos se unem, e com isso, as informações ficam todas salvas no sistema.

“É um passo adiante das clínicas que continuam fazendo consultas apenas por Whatzapp ou por Zoom, pois, além da comodidade e segurança do paciente ser atendido no conforto de sua casa, nosso sistema possui um ambiente seguro que se adequa a lei de proteção aos dados, além de termos a opção de deixarmos a consulta gravada no próprio sistema”, relata Deise.

Os resultados vêm sendo bastante satisfatórios, são muitos feedbacks positivos e, caso seja necessário o paciente ir a clínica para fazer algum procedimento, o agendamento é feito com o devido espaçamento de horários entre as consultas, com tempo hábil para a higienização do ambiente.

“É uma opção muito necessária no atual momento, e acredito que veio para ficar! Vários pacientes conseguem fazer suas consultas entre atividades rotineiras, não ocorrem atrasos por conta de trânsito e o mais importante: estimula o isolamento social”, completa a CEO da Carvalho Concept.

A clínica hoje tem um quadro de médicos dermatologistas, todos especialistas pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), equipamentos de última geração, tratamentos exclusivos em todas as áreas que envolvem a pele, o maior órgão do corpo humano, inclusive em tricologia. A Carvalho Concept conta também com uma equipe de nutricionistas. A ideia é agregar à clínica outras especialidades de diversas áreas médicas, que juntas, oferecem uma melhor qualidade de vida.

*Todo o staff é aparamentado com todas as normas de segurança necessárias.

FONTE: MCAtres

 

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Tecnologias IOT entram no radar de gigantes do setor industrial

Soluções de monitoramento de energia podem transformar a forma como a indústria consome energia

 

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O uso correto da energia elétrica, ou seja, de forma inteligente e eficiente, além do seu tratamento e controle podem influenciar num melhor aproveitamento das instalações comerciais e industriais, nos equipamentos elétricos e com o controle do consumo, consequentemente no aumento da produtividade.

É o caso da Indústria Cecil S/A Laminação de Metais que segundo Clayton Lambert, Gerente de Inovação e Tecnologia, para a aplicação de um projeto piloto na empresa, adotou a medição energética para ter o conhecimento de quanto é o consumo exato naquela planta.

“Com esse controle, conseguimos saber se os equipamentos estão ligados ou não, funcionando dentro do previsto, e conforme o consumo conseguimos entender se há algo de errado com o projeto, identificando os erros na planta para adequá-la para o perfeito funcionamento”, explica.

“Dentro do conceito de indústria 4.0, entendemos que existem cinco etapas a serem seguidas: mapeamento, controle, otimização, conectividade e fábrica inteligente”, explica Clayton. Com o monitoramento energético, o projeto industrial entra na segunda fase, onde começa-se a ter o controle da planta.

“Deixa de ser uma automatização de dados, pois o monitoramento ainda não conversa com os demais sistemas da fábrica, mas o enxergamos como essencial em todo o processo”, enfatiza.

A tecnologia adotada pela Cecil é da Energia das Coisas (EdC), idealizado pela startup HomeCarbon Energy Solutions. O EdC vem sendo desenvolvido desde 2017, quando o sistema de monitoramento foi instalado em fase de pré-testes em mais de 50 domicílios distribuídos em 06 concessionárias pelas cinco regiões do país.

Inicialmente idealizado para o controle e monitoramento da conta de luz residencial, a solução foi adaptada para o uso comercial e industrial. Rodrigo Lagreca, diretor da empresa e idealizador da solução EdC explica que a ferramenta busca trabalhar o comportamento das pessoas, o que conduz naturalmente a uma diminuição dos gastos com luz e a possibilidade de poderem ainda avaliar ineficiências em seus equipamentos, a partir do monitoramento em tempo real, readequar suas operações e ainda usufruir das funções de liga e desliga remoto, eliminando o risco de luzes e aparelhos de ar-condicionado deixados ligados por esquecimento. Sobre isso, Lagreca destaca “ser um problema recorrente nas empresas, esquecer equipamentos ligados.

“É uma ferramenta que possibilita o engajamento do consumidor, seja ele residencial ou comercial, pois a cada ato que faz em casa ou na empresa, como por exemplo ligar o ar-condicionado, o monitor acusa esse aumento de carga. Essa resposta rápida que o equipamento proporciona permite ao usuário se envolver e entender os impactos que isso causa, gerando assim o consumo consciente e o menor desperdício de energia elétrica”, explica Rodrigo.

“Uma das vantagens da utilização da monitoração de energia elétrica com o EdC é a possibilidade de personalização para a necessidade do nosso projeto”, explica Clayton. Segundo ele, cada empresa apresenta uma necessidade emergente, e se não houver a possibilidade de adequar a solução para o objetivo, a monitoração se torna incompleta.

“Cada planta é diferente, cada projeto é único. Esse em específico está numa planta de cobre, que dá interferências, então precisamos saber trabalhar com a tecnologia para fazer funcionar. E com a personalização, tenho em mãos o tipo de informação que preciso para o meu negócio funcionar perfeitamente”, complementa.

Segundo Lagreca a personalização, seja para o consumidor residencial como para o comercial é possível. “O EdC foi projetado de forma a permitir adaptação conforme o objetivo do cliente, para o qual além de oferecer uma solução inovadora, oferecemos subsídios para um planejamento adequado de produção e principalmente automação de processos”, conclui.

Para Rinaldo Martins da Silva, diretor da Grano Dricah, indústria de pão de queijo artesanal, a utilização o EdC está sendo decisivo para tomada de decisão em relação a bandeira tarifária a ser adotada.

“Com um monitoramento preliminar realizado pelo Energia das Coisas, observamos que a nossa empresa não é elegível para a tarifa branca, caso optasse por ela, nosso custo iria aumentar muito”, explica.

Segundo ele ainda, todo o levantamento realizado pela solução nos leva a pensar num investimento de painéis fotovoltaicos, “será um investimento maior hoje, que nos dará economia num futuro próximo, além de todos os benefícios de sua utilização”, afirma.

As vantagens em adotar o serviço são várias; a empresa pode, com o monitoramento mensal, ter a certeza se vale a pena trocar da tarifa padrão para a Tarifa Branca (TB) – opção tarifária na qual quem tem menor consumo entre 18 e 22hrs pode reduzir seus gastos em até 15%, dependendo do Estado em que esteja. Por outro lado, se adotar a TB e tiver consumo nessa faixa horária, a conta pode aumentar até 60%. “Para ter certeza, só medindo”, comenta Lagreca.

Adicionalmente, os usuários podem ainda avaliar ineficiências em seus equipamentos, a partir do monitoramento em tempo real, readequar suas operações e ainda usufruir das funções de liga e desliga remoto, eliminando o risco de luzes e aparelhos de ar condicionado deixados ligados por esquecimento. Sobre isso, Lagreca destaca;

“Ser um problema recorrente nas empresas, esquecer equipamentos ligados. Mesmo em tempo de pandemia as operações já foram retomadas, e o pessoal só se dá conta que esqueceu equipamentos e salas ligadas às 8hrs da manhã seguinte – ou após o final de semana”.

O monitoramento Energia das Coisas foi desenvolvido para atender todos os clientes pequeno e médio porte, como mercados, postos de gasolina, lojas de conveniência, pequenas fábricas, açougues, restaurantes, escritórios, consultórios médicos e até mesmo residências que procuram mais gestão e controle dos gastos energéticos.

O EDC Flex, pode ser contratado em condições acessíveis, a partir de R$ 470 o mês, e, se o cliente preferir, poderá adquiri-lo em definitivo com vantagens após a locação. Para instalações na grande São Paulo a própria HomeCarbon pode fazer as instalações, e para clientes localizados em outros Estados a empresa disponibiliza material instrutivo através de suas redes sociais. O Flex pode ser contratado em www.energiadascoisas.com.br, e a aquisição em definitivo pode ser feita neste website e nos principais Market places.

FONTE: Conceito Assessoria de Imprensa

 

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Funcionalidade e custo tornam armazenamento na nuvem um caminho sem volta

Plataformas existentes no mercado foram abordadas em um DevTalk, encontro promovido pela Assespro-PR com profissionais de tecnologia da informação.

É como consumir energia elétrica: você só paga por ela quando usa. Esse é o conceito básico do armazenamento em nuvem, caminho utilizado por empresas dos mais variados timbres e que tem na função e na economia seus grandes atrativos.

A migração do ambiente On-Premise para a nuvem (em inglês, cloud) foi o tema de mais uma edição do DevTalk, evento voltado aos arquitetos e engenheiros em tecnologia, organizado pela Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-PR). A CentralServer, associada da entidade, teve participação especial, além do time da Amazon Web Services (AWS), plataforma de serviços de computação em nuvem oferecida pela Amazon.com, e reuniu quase 100 participantes.

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“O time da AWS, com quem temos parceria desde 2018, foca em trabalhar com escalabilidade, resiliência e segurança”, apresentou o CEO da CentralServer, Juliano Simões. Somam-se aos adjetivos, outros dois: a funcionalidade e o custo, características bem particulares do armazenamento na nuvem. “É exatamente como a energia elétrica. No armazenamento na nuvem, você vai pagar pelo serviço que está usando”, assegurou, resgatando o exemplo do interruptor, o arquiteto da AWS, Augusto Breowicz. O profissional lembrou que a AWS nasceu na Amazon para atender às demandas internas do portal; logo, de tão grande e eficiente, pôde ser monetizada e vendida no mercado. A Amazon tem mérito, afinal, a AWS é o primeiro serviço em computação em nuvem no mercado; a estrutura da AWS está disponível no mundo todo, com mais de 200 serviços para suportar as mais variadas cargas.

Com expertise, a plataforma vem capitalizando mais empresas, agregando conhecimento, sem tirar o foco das nuvens. “Temos agilidade, redução de custo, facilidade na escalada e foco no diferencial de negócios”, afirmou Augusto, complementando que os dados são o alicerce de implantações bem-sucedidas. Ao movê-los para a nuvem, é preciso entender para onde eles estão indo, com base nos diferentes casos de uso, nos tipos de dados que estão sendo movidos e nos recursos de rede disponíveis, entre outras considerações. “É aí que entra a AWS, com a oferta de uma variedade de serviços e ferramentas de parceiros para ajudar na migração dos dados.”

O armazenamento na nuvem é um modelo em que os dados ficam na internet por meio de um provedor de computação na nuvem, que gerencia e opera o armazenamento físico de dados como serviço. O serviço é fornecido sob demanda e elimina a compra e o gerenciamento de infraestrutura própria de armazenamento físico de dados. Assim, dá para ter agilidade, escala global e resiliência, com acesso aos dados a qualquer momento ou lugar. O modelo permite que os departamentos de TI transformem três áreas: o custo total de propriedade, o tempo de implantação e o gerenciamento de informações.

Cases de sucesso de quem migrou foram lembrados no encontro virtual. O iFood, por exemplo, utiliza a nuvem e contabiliza bons resultados. “Eles precisavam de escalabilidade. A partir do momento em que decidiram por isso, foram para a nuvem pela questão da elasticidade também. Eles não conseguiam lidar com a demanda dos pedidos de almoços e dos domingos. Durante o período de pico, eles escalaram até para 500 servidores e, depois, racionaram isso. Além disso, pensando em um diferencial a mais, eles reduziram o máximo possível o tempo do entregador, usando um modelo de machine learning e com a construção de dois modelos que, na prática, melhorou a rota dos entregadores e reduziu o tempo ociosos deles”, contou Flávio de Moraes, mais um profissional da AWS.

A fintech EBANX nasceu em 2012, cresceu muito e, também, precisou migrar. “O ponto principal foi a certificação. Eles começaram a operar com um data center tradicional, mas a necessidade de contar com maior escalabilidade, agilidade e segurança para gerenciar demandas de grandes clientes levou à migração”, pontuou Moraes.

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A digitalização do Banco Bari é outro exemplo de migração. O uso da nuvem permitiu ao grupo não apenas que ele entrasse em operação, mas também foi fundamental para o lançamento de seus produtos, alguns inovadores, como o cartão de crédito com lastro imobiliário.

Como migrar?

A AWS tem suporte e gosta de fazer o caminho inverso, para que os novos clientes tenham mais clareza da mudança. “Gostamos de trabalhar de trás para frente, entendendo o que é importante e, aí sim, achar uma solução”, explica Evandro Melo, também do time AWS. “Não adianta entregar comida fresca com um caminhão de carregar minério. É preciso entender o que combina com cada necessidade”, compara Moraes. A plataforma, baseada nos casos já assistidos, dispõe de uma jornada pró-migração, em que as estratégias são adaptadas às necessidades de cada empresa. “É possível migrar manualmente ou com ferramentas já nativas da AWS. Senão, temos ferramentas parcerias”, completa Melo. Quem faz a migração com a AWS, pode optar na escolha dos serviços (não é necessário abraçar todos os produtos).

O DevTalk seguiu por mais de duas horas. Foi possível trocar informação e, finalmente, brincar em um quiz, com perguntas sobre o tema da noite. De quebra, o maior pontuador levou um Echo Dot, assistente virtual que responde comandos e até pede pizza.

Acompanhe o calendário dos próximos DevTalks no site da Assespro-PR: www.assespropr.org.br

Fonte: Engenharia de Comunicação

 

 

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Startup apresenta criação de funil de vendas em 4 etapas

Intuitiva, “G Speed” é a nova aposta da G Digital para auxiliar empreendedores no planejamento, funil de vendas, divulgação e otimização de landing pages

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Entender e visualizar a jornada de compra do cliente pode ser uma tarefa complexa para pequenos e médios empresários. Como forma de facilitar este processo, a G Digital, startup de desenvolvimento de softwares para marketing e vendas, acaba de lançar o G Speed. Recurso que permite que o empreendedor crie um funil de vendas completo em quatro etapas.

O G Speed é uma ferramenta de criação de landing pages – página de conversão do visitante em leads e pode ser usada em sites. A partir da integração com a ferramenta, as empresas podem determinar quais informações gostariam de captar, como por exemplo, ativar uma automação por e-mail, de forma que essa interação crie um relacionamento e aumente as possibilidades do visitante se tornar um lead.

 

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Para Rafael Wisch, CEO da G Digital, o diferencial está na simplicidade do uso e no tempo de duração do processo.

“Criamos uma ferramenta acessível. Sabemos que para o empreendedor, o tempo é valioso. Em apenas cinco minutos, o G Speed proporciona um funil de vendas completo”.

A ferramenta pretende reduzir a curva de aprendizado, que muitas vezes leva à desistência em utilizar algum produto. Desse modo, o G Speed apresenta um processo fluido para o usuário, como em um passo-a-passo, diminuindo as chances de erros em todo o processo.

“O empreendedor não precisa ter muito conhecimento. Quando ele inicia um processo de criar um funil no Speed, um outro funil automático é criado do outro lado”, explica o CEO.

Funil de vendas nas campanhas de marketing

Segundo a G Digital, pequenos e médios empreendedores buscam constantemente crescer, para isso, precisam de informações e estratégias que possam ajudar o seu negócio e contar com a ajuda de ferramentas no ambiente digital é essencial nesse processo. Para Wisch, a sobrecarga de informação pode acabar deixando o empresário confuso, não sabendo por onde começar ou qual estratégia utilizar em suas campanhas.

“O primeiro passo para começar uma campanha é o planejamento. De maneira resumida, um bom funil é composto de 4 passos: planejamento, funil, divulgação e otimização. O empreendedor estrutura, executa, testa, coleta indicadores e melhora. Essa é a estrutura básica de uma boa campanha de performance. O GSpeed pode otimizar esse processo e toda informação permanece integrada à plataforma. Desta maneira, o empreendedor pode ter acesso ao seu funil ”, finaliza Rafael.

 

FONTE: Agência Contatto

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Tecnologia permite que transportadoras automatizem gestão de frotas

Com o avanço das soluções inteligentes em gestão de frotas, transportadoras conseguem automatizar e unificar processos, aprimorando sua logística.

O Brasil é movido a caminhão. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o país, hoje, conta com cerca de 1 milhão de transportadoras, divididas em transportadores autônomos de carga, empresas de transporte rodoviário e cooperativas de transporte, com uma frota que ultrapassa 2 milhões de veículos registrados.

E para que as empresas e autônomos possam ter uma gestão otimizada de serviços, das frotas e da parte fiscal, a tecnologia é uma aliada importante. Cada vez mais, empresas especializadas em gestão de frotas têm se aprimorado e desenvolvido soluções tecnológicas que, além de integrar as várias partes envolvidas no transporte de cargas, trazem inúmeras facilidades para quem está no dia a dia dessa logística.

Mariluci de Lima, diretora da Transportadora Transgobbi, diz que sua empresa faz uso de sistemas de gestão há mais de 20 anos. Fundada em 1983, em Palmas, no interior do Paraná, a empresa, especializada no ramo de transporte siderúrgico, acompanhou a evolução dessas tecnologias e observou ao longo da sua história o quanto foi fundamental ter um sistema de gestão que ajudou muito a empresa a crescer.

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“Quando a gente investiu em um ERP, há vinte anos, mesmo sendo naquela época uma tecnologia nova e em desenvolvimento, pudemos escalar o nosso negócio com base em uma organização muito profissional”, diz Mariluci de Lima.

Atualmente, com a solução integrada, a Transgobbi agrega uma série de funcionalidades – como gestão de pneus, parte da expedição, validação da receita e todo o processo de emissão de CTE (Conhecimento de Transporte Eletrônico) – automatizadas com as leis vigentes. Com o BI (Business Intelligence), eles monitoram todos esses números de maneira mais rápida.

Essa parceria foi firmada com a Gestran, empresa especializada em sistemas de gestão para transporte e logística, com sede em Curitiba. A diretora da Transgobbi lembra que, no começo, a ferramenta era desenvolvida em DOS e com uma plataforma bem simples, mas a evolução ao longo dos anos sempre foi fundamental para a satisfação da transportadora.

Hoje em dia, a Gestran oferece uma série de produtos e funcionalidades, fruto da expertise adquirida em muitos anos de mercado, que realmente é uma “mão na roda” para as transportadoras, tornando-se uma referência no mercado nacional com mais de 400 empresas atendidas e 6 mil usuários em suas plataformas.

Dentre as soluções atualmente oferecidas pela empresa, está um ERP que possibilita a automação dos processos e gestão das operações das transportadoras, integrando a gestão financeira, logística, de pessoas, frotas, compras, suprimentos e integração fiscal, sempre com base nos conceitos de Business Intelligence.

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Em termos de gestão da frota, por exemplo, é possível ter o controle de gasto e consumo de combustível, pneus, manutenção e despesas de uma maneira simplificada e automatizada, a partir de um dashboard de fácil uso pelo cliente.

Outra grande funcionalidade é o aplicativo de gestão de entregas. Integrado ao ERP Gestran e ao Portal de Cargas, com acesso por parte dos clientes, a transportadora pode acompanhar em tempo real o andamento das entregas.

Paulo Raymundi, CEO da Gestran, diz que todo o tempo de “rodagem” da empresa foi fator fundamental para entender as verdadeiras demandas das empresas e profissionais. Segundo ele, suas soluções atendem variados tipos de profissionais.

“Os produtos da Gestran podem ser utilizados tanto por grandes empresas com grandes frotas, como também por pequenos transportadores que possuam dois ou três caminhões. A nossa flexibilidade é voltada para ajudar esses profissionais que já enfrentam tanto problema no trecho”, ressalta Paulo Raymundi.

Todas essas funcionalidades geram boas economias. A diretora da Transgobbi, por exemplo, diz que o sistema de gerenciamento de pneus da Gestran ajuda muito na hora de realizar trocas, manutenção e até mesmo acompanhar se a frota está em bom estado. Para ela, o que potencializa muito a parceria é o fato da Gestran sempre se preocupar com o treinamento e com o suporte, sempre que uma nova funcionalidade é implementada.

“A gente sempre foi muito bem atendido pelo pessoal da Gestran e imagine, nesses 20 anos, quantas coisas novas não surgiram. Isso sempre nos deu a segurança de que temos o melhor sistema de gestão e, no nosso dia a dia, não conseguiríamos manter a organização sem um sistema como o deles”, finaliza a diretora.

Fonte: Engenharia de Comunicação

 

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Mulheres empoderam a área de T.I.

Mariel Reyes Milk, fundadora e CEO da {reprograma}, explica a importância do posicionamento feminino no setor de tecnologia e traz cases de mulheres que se destacam na área

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O empoderamento feminino tem ajudado uma das áreas mais conhecidas pela presença masculina, a da tecnologia. A participação das mulheres no setor de T.I, nos últimos cinco anos, cresceu 60%, de 27,9 mil mulheres para 44,5 em 2019, segundo o levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.

Para a economista peruana e CEO da {reprograma}, startup social paulista que ensina programação para mulheres em vulnerabilidade, preferencialmente trans e/ou negras, Mariel Reyes Milk, o termo empoderamento no público feminino está diretamente ligado a uma consciência coletiva por parte das mulheres, no qual é constituído por ações que são tomadas para que elas não se sintam inferiorizadas pelo gênero.

É importante mencionar que o empoderamento só é possível quando existe representatividade, sororidade e colaboração. A partir dessas contribuições, as mulheres recebem um apoio importante para que conquistem seus espaços.

“Essas conquistas estão relacionadas ao trabalho e, consequentemente, à independência financeira, pois as mulheres que não dependem financeiramente de seus parceiros ou de qualquer outra pessoa possuem mais liberdade de escolha”, explica Reyes.

Atualmente, as mulheres somam 20% dos profissionais de tecnologia do país, de acordo com o IBGE.

Setor de tecnologia 

O setor de tecnologia da informação é um dos que mais cresce no Brasil, representando assim uma porta de entrada para as mulheres que buscam por independência financeira. Porém, dados apontam que é necessário superar alguns números preocupantes. De acordo com o levantamento do Censo da Educação, a cada dez formandos em cursos superiores na área de tecnologia, apenas duas são mulheres.

O empoderamento feminino entra como peça chave em meio a esse cenário, iniciativas como a da {reprograma} e outras comunidades que visam incentivar a participação de mulheres na área, e principalmente por políticas inclusivas das empresas, contribuem bastante para diminuir a lacuna de gênero no setor de T.I. Afinal, limitar a área de atuação para o homem faz com que todos percam, sobretudo, o próprio setor.

Para Mariel, é importante garantir um ambiente favorável para que o público feminino possa desenvolver suas habilidades e competências, desta forma, ações serão criadas para discutir de maneira saudável esse assunto no ambiente de trabalho, revendo processos e estimulando a equidade de gênero, por exemplo.

Até 2024, haverá a criação de aproximadamente 420 mil novas vagas de emprego na área de tecnologia, segundo o Banco Mundial. Com isso, podemos pensar que se há pouca participação feminina nos cursos de tecnologia, possivelmente, elas irão aproveitar menos essas vagas que estarão disponíveis no mercado de trabalho.

“Há pouco tempo, as mulheres eram incentivadas a procurar uma profissão nas áreas de humanas e biológicas, enquanto a área de exatas era indicada apenas aos homens. É necessário que elas superem comunidades machistas, dentro e fora das empresas, além disso, acreditar que a tecnologia também é o lugar delas, um ambiente que elas poderão continuar aprendendo e crescendo”, explica a CEO da {reprograma}.

É muito importante que as mulheres incentivem umas às outras a fazer parte desta área, com isso, novas referências femininas serão vistas para que o público feminino possa se identificar e se inspirar.

 

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Oportunidades na área de T.I

De acordo com Reyes, as mulheres, em geral, precisam entender que elas são capazes de aprender qualquer coisa, inclusive a programar. Além disso, elas podem desenvolver uma carreira como programadoras  e têm todo o direito de fazer parte do setor de tecnologia da informação, desta forma muitas conseguirão se destacar na área.

A {reprograma} desenvolveu o projeto “Todas em Tech”, para que as mulheres possam usar a tecnologia para mudar vidas e criar um impacto positivo no mundo. Com isso, o objetivo é ensinar programação e dar oportunidade de um futuro melhor, por meio da tecnologia, para mulheres que estão em situação de vulnerabilidade social, econômica e gênero, preferencialmente trans e/ou negras.

Até 2020, a {reprograma} investiu, juntamente com o apoio de empresas parceiras, mais de dois milhões de reais em seus projetos. Entre 2021 e 2022, a startup terá um investimento de mais de quatro milhões de reais no programa Todas em Tech, projeto com duração de 24 meses, que vai contar com a participação de aproximadamente 2,4 mil mulheres.

O novo projeto, que tem como parceiro o BID Lab, Laboratório de Inovação do Grupo Banco Interamericano de Desenvolvimento, irá destinar no mínimo 55% das vagas para mulheres negras e 5% para mulheres trans. Além disso, outras empresas fazem parte desse leque de colaboração, como Accenture, Creditas, Facebook e iFood.

Com a passagem pela {reprograma}, três ex-alunas contam como passaram por esse processo de conquista da independência e empoderamento na área da tecnologia. Abaixo, conheça cada uma delas:

Josiane Santiago, 53 anos, de São Paulo

É uma mulher negra, mãe e da periferia de São Paulo que não se sentia valorizada na sua profissão de fisioterapeuta, onde o salário máximo era em torno de R$2.000,00. Com um filho de 11 anos, tinha o sonho de conseguir uma vida boa e confortável para a família e sabia que a tecnologia era o caminho.

Em dezembro de 2019, ela se formou em programação front-end, na {reprograma}, e em janeiro de 2020 já estava empregada no UOL. Até o momento, não parou de estudar e se desenvolver. Hoje, ela ocupa a cadeira de engenheira de software na CI&T.

Bárbara Fraga Aguilar, 31 anos, mulher negra de Minas Gerais – Belo Horizonte

Durante sua formação, sempre ficou clara sua vocação de inspirar e liderar outras mulheres. Após a conclusão do curso, Bárbara ingressou em uma grande empresa de tecnologia e além de se tornar professora na {reprograma}, também fundou o grupo Kilombo Tech que tem o propósito de combater o racismo através da tecnologia.

Luiza Araújo, 26 anos, mulher trans, São Paulo

Luiza viu na tecnologia um caminho para mudar sua vida. Em suas palavras:

“foi minha porta de entrada para a tecnologia – como mulher trans, fui cozinheira por vários anos para não me tornar prostituta”. Hoje, ela ocupa o cargo de Analista de Dados, na Idwall.

Até o momento, mais de 700 mulheres já se formaram em cursos de back e front-end da startup paulistana.

 

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Webinar da BRLink trará insights sobre o uso da nuvem AWS para projetos de Open Banking

Voltado para executivos, evento será gratuito e acontecerá em ambiente digital (online)

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Visando trazer novos insights e auxiliar empresas no desenvolvimento de projetos com o sistema financeiro aberto, a AWS em parceria com a BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning – realizará o webinar “Open Banking na AWS: Tudo o que você precisa saber”.

O evento, que será moderado pelo CEO da BRLink, Rafael Marangoni e contará com a participação da Gerente de Desenvolvimento de negócios na AWS, Tatiana Orofino e o do Head Financials Services, Rodrigo Bessa, abordará questões de arquitetura, desenvolvimento de API’s, modernização de aplicações e uso de Inteligência Artificial e Machine Learning.

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Implantado no Brasil desde o início de fevereiro, o Open Banking – conforme descrito pelo Banco Central do Brasil – é a possibilidade de clientes de produtos e serviços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições autorizadas pelo BC e a movimentação de suas contas bancárias a partir de diferentes plataformas e não apenas pelo aplicativo ou site do banco, de forma segura, ágil e conveniente.

O evento online é gratuito e acontece na terça-feira, dia 04/05, às 18h. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo link: https://materiais.brlink.com.br/webinar-open-banking.

Serviço:

Evento: Webinar

Tema: “Open Banking na AWS: Tudo o que você precisa saber”

Data: 04/05/2021

Horário: 18h

Inscrição: Gratuita

Link de cadastro: https://materiais.brlink.com.br/webinar-open-banking

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