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ServiceNow e Oracle Cloud se integram para otimização de nuvem

O anúncio tem como objetivo ajudar as empresas a acelerar seus esforços de transformação digital, criando uma visualização de dados única para decisões mais inteligentes e análises em tempo real

A ServiceNow e a Oracle anunciaram hoje a integração do ServiceNow ITOM Visibility com a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) para otimização da nuvem. Isso permitirá que seus clientes conjuntos visualizem proativamente mudanças em sua instância OCI e entendam como os serviços de negócios estão sendo afetados. Essa integração promove a meta da ServiceNow de oferecer suporte à infraestrutura existente dos clientes, dando à Now Platform a capacidade de oferecer suporte aos clientes onde quer que suas cargas de trabalho residam: no software local, entre os principais fornecedores de nuvem ou ambos.

“Com esta integração, a ServiceNow e a Oracle estão facilitando que as empresas possam desbloquear produtividade para equipes distribuídas, a fim de entregar produtos e serviços mais rapidamente, acessar poderosos insights de negócios e criar ótimas experiências para os funcionários”, disse Jeff Hausman, VP e gerenciamento de operações GM ITOM, ITAM, segurança) e bases de dados no ServiceNow.

“Clientes conjuntos que fizerem uso da Now Platform e OCI obterão o melhor dos dois mundos: uma experiência perfeita que maximiza o valor dos investimentos em nuvem e a capacidade de aproveitar o poder da inteligência artificial para operações proativas”, acrescenta.

“Os clientes corporativos estão cada vez mais se movendo em direção a um ambiente com várias nuvens e precisam de uma maneira fácil de gerenciar todos os seus recursos de nuvem”, disse Scott Twaddle, vice-presidente de produtos, setores e parcerias da Oracle Cloud Infrastructure. “Este é um grande passo à frente para todos os nossos clientes que estão usando a Oracle, bem como outros grandes provedores de nuvem para executar seus aplicativos essenciais aos negócios. Agora, os clientes podem aproveitar seu portal de gerenciamento de serviços ServiceNow existente para visualizar e gerenciar todos os seus recursos de nuvem, incluindo Oracle”.

Visibilidade da nuvem facilitada

Ganhar visibilidade sobre a migração da carga de trabalho enquanto gerencia a entrega de produtos e serviços não é fácil, especialmente porque as empresas mudaram para modelos de trabalho totalmente remotos ou híbridos.

A solução ServiceNow ITOM Visibility, juntamente com a OCI, fornece visibilidade completa em recursos de infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e contêineres como serviço (CaaS). Com os dados abrangentes de ativos de TI do ServiceNow, as equipes podem realizar tarefas como visualização de alterações, rastreamento de incidentes e cumprimento de obrigações de conformidade de licença de software.

Na verdade, a Oracle verificou o ServiceNow Discovery e o Software Asset Management como ferramentas de terceiros para eventos contratuais e auditorias de software da companhia.

A integração também ajuda equipes distribuídas a rastrear ambientes nativos da nuvem, acelerando a entrega de produtos para atender às crescentes demandas de negócios. Por exemplo, as equipes de TI agora podem usar tags de nuvem padronizadas para mapear a infraestrutura e os serviços para a identificação e correção instantânea de problemas.

Fluxos de trabalho impulsionados por IA para o resgate

No cenário de negócios desafiador de hoje, as organizações têm recursos e largura de banda limitados para gerenciar os problemas quando eles surgem. Com a OCI, os clientes aproveitarão as operações de serviço baseadas em IA da ServiceNow para prever e prevenir problemas antes que eles ocorram e afetem os usuários.

Usando uma estrutura de agente única e unificada, as equipes de TI podem gerenciar melhor as vulnerabilidades e o gerenciamento de ativos de software e usar fluxos de trabalho inteligentes para automatizar a resposta a incidentes. Por fim, isso ajuda a garantir que os processos funcionem suavemente, os problemas não afetem a experiência do cliente e os clientes tenham menos agentes para gerenciar.

Os clientes podem facilmente baixar e implementar a nova integração na ServiceNow Store sem revisar seus ambientes ServiceNow e Oracle atuais.

 

 

 

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DevTalk-Assespro-PR

Tecnologia híbrida para criação de apps ganhou ênfase em encontro on-line de desenvolvedores

Temática foi debatida no segundo DevTalk, organizado pela Assespro-PR.

DevTalk-Assespro-PR
DevTalk realizado pela Assespro-Paraná reuniu 80 desenvolvedores

Em tempos de pandemia, o uso de aplicativos tem aumentado consideravelmente. Para entretenimento ou trabalho, eles estão cada vez mais presentes em nossas atividades cotidianas, seja para pedir comida, pagar contas ou, por exemplo, agendar consultas médicas. Uma pesquisa da App Annie mostrou que o número de downloads totalizou 31 bilhões em todo o mundo. Apenas nos três primeiros meses de 2021 as lojas contabilizaram a média de 1 bilhão de downloads, um salto de 15% em relação a 2020 e 35% em relação a 2019. Por trás de todos esses números, está uma rede de programação complexa, orquestrada por engenheiros da área de tecnologia.

Entendendo o comportamento de um mundo que caminha velozmente no campo digital, a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação no Paraná (Assespro-PR) promoveu mais um DevTalk, evento direcionado aos desenvolvedores de tecnologia e que contou com mais de 80 participantes.

“Nosso grande objetivo é trocar ideias, amadurecer e criar cada vez mais desenvolvedores fortes”, disse, na abertura do encontro remoto, Lucas Ribeiro, presidente da entidade. “A ideia é que todos nós possamos aprender uns com os outros e com cada vez mais velocidade.”

Velocidade, aliás, foi um dos adjetivos mais pontuados no evento. Mas foi a Tecnologia Híbrida que ganhou destaque e foi apontada como uma das mais interessantes soluções para o desenvolvimento de aplicativos mobile neste momento.

Os apps do tipo híbrido são desenvolvidos com linguagens e ferramentas da WEB, o que possibilita usar um mesmo código para sistemas operacionais diferentes, como iOS e Android, não sendo necessário desenvolver um para cada um de forma exclusiva. Assim, reduz-se custos e acelera-se a execução de projetos, sendo uma tendência para a qual desenvolvedores em todo mundo estão migrando em decorrência da tecnologia nativa (que utiliza uma linguagem específica para cada tipo de sistema).

“Ainda se trabalha com projetos nativos, mas, mês a mês, a demanda pelo híbrido cresce. A maioria dos nossos projetos recentes é na tecnologia híbrida. Esta versão é mais enxuta, econômica e em nada deixa a desejar comparada ao formato nativo”, disse Rudiney Franceschi, CEO da DevMaker, desenvolvedora de aplicativos mobile com sede em Curitiba.

Franceschi apresentou um aplicativo (ainda não disponível para download) com múltiplas funções e que já na fase de marketplace exigiu oito meses de trabalho – deadline considerado bastante rápido – e quatro desenvolvedores.

“Essas alternativas são maduras. São plataformas já sendo feitas e usadas, com anos de experiência, com milhares de pessoas usando e com manutenção gigantesca. Não é nada experimental. Tem apps parrudos feito com tecnologia híbrida”, disse o CEO.

Outro exemplo citado durante o DevTalk foi do aplicativo do iFood, para entrega via delivery de comida, que mantém uma plataforma híbrida, em todos os seus sistemas, tanto para o consumidor final, quanto para restaurantes e entregadores. “Depois que você se acostuma a organizar o código, fica prático”, compartilhou Jean Silva, do iFood, que participou do encontro.

Silva e Franceschi, aliás, “duelaram” na defesa de suas tecnologias preferidas, deixando o ambiente do evento ainda mais interativo. Enquanto o representante do iFood defendeu o Flutter, Franceschi fez campanha pró React Native, ambos usados para o desenvolvimento híbrido de aplicativos para os sistemas Android e iOS.

Próximo evento

O próximo DevTalk acontece durante o mês de abril e deverá ter outro tema “provocativo”, como definiu Lucas Ribeiro:

“Nosso intuito é sempre trazer temas relevantes e, de certa forma, até polêmicos do universo do desenvolvedor, com exemplos práticos e cases de sucesso.”

O primeiro, realizado em fevereiro, tratou sobre Inteligência Artificial. Acompanhe o calendário no site da Assespro-PR: www.assespropr.org.br/

 

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Teste-de-invasao

“Teste de invasão”: novo serviço da PSafe identifica vulnerabilidades exploradas por hackers em ataques a empresas

Empresas interessadas poderão realizar até 4 checagens de suas infraestruturas gratuitamente

Teste-de-invasao

A PSafe, unidade de cibersegurança do grupo CyberLabs, lança nesta quinta (15) uma evolução em seu serviço de segurança empresarial, dfndr enterprise, onde empresas poderão descobrir e resolver vulnerabilidades em seus sites. O Teste de Invasão na Infraestrutura é uma ferramenta baseada em Inteligência Artificial, capaz de realizar uma busca automática por vulnerabilidades em sites corporativos e dar visibilidade imediata para as empresas sobre o nível de risco de suas infraestruturas e configurações aplicadas. Qualquer empresa poderá fazer até quatro checagens gratuitamente no site do dfndr enterprise. Por meio da checagem premium, uma análise mais extensa será oferecida.

Com a ferramenta, a PSafe democratiza o acesso a este tipo de teste, que muitas vezes não é financeiramente acessível para pequenas e médias empresas brasileiras. Para se ter uma ideia, os Pentests (Teste de Penetração) existentes no mercado podem chegar a custar R$22 mil, por domínio analisado, o que torna praticamente inviável um monitoramento frequente das infraestruturas da maioria das PMEs.

“O Pentest normalmente é realizado uma ou duas vezes ao ano por empresas já estabelecidas. Isso porque normalmente as empresas não possuem apenas um domínio, mas vários subdomínios, o que encarece ainda mais o processo e deixa vulnerável não apenas os microempreendedores, mas até as próprias empresas que apenas duas vezes por ano tem uma checagem completa de seus sistemas. Entendemos o impacto que um vazamento de dados pode causar a uma empresa, por isso disponibilizamos uma versão gratuita do Teste de Invasão na Infraestrutura para que empresários de todo o país possam checar as vulnerabilidades de seus sites”, explica Marco DeMello, CEO da PSafe e Presidente do Grupo CyberLabs.

Aqueles que fizerem a análise gratuita de seus domínios, através do Teste de Invasão, receberão da PSafe um relatório informando sobre brechas que possam levar a vazamentos de dados, incluindo as ações corretivas e preventivas que devem ser aplicadas para evitar danos. Já na versão premium, além de uma análise mais detalhada dos sistemas, os empresários terão o monitoramento semanal e contínuo de suas infraestruturas, além da proteção preditiva proativa do dfndr enterprise contra os principais golpes virtuais que levam ao vazamento de dados corporativos.

“Criamos um sistema cujo diferencial é ser uma solução inteligente e simples para um problema extremamente complicado. O dfndr enterprise funciona em modo ‘piloto automático’, o que significa que basta confirmar seu domínio, instalar nos dispositivos de trabalho, e ficar protegido contra os golpes virtuais. Não é necessário nem mesmo uma equipe técnica ou de segurança dedicada, é tudo bastante simples e intuitivo, para que seja acessível a todos”, explica DeMello.

As vulnerabilidades em sistemas corporativos se tornam um risco maior durante o trabalho remoto, em que os colaboradores usam dispositivos pessoais, muitas vezes sem proteções adequadas, para realizar atividades empresariais.

“Esses dispositivos desprotegidos podem funcionar como portas abertas para a invasão de hackers a sistemas corporativos, e pelo que já pudemos identificar os colaboradores têm sido os alvos prediletos dos hackers para este tipo de ciberataque”, complementa o CEO.

Quatro a cada 5 brasileiros utiliza dispositivo pessoal para o trabalho

Atualmente, 79% dos brasileiros que trabalham utilizando computadores ou celulares, utilizam equipamentos pessoais para acessar dados corporativos, segundo pesquisa exclusiva realizada pelo dfndr lab, laboratório de cibersegurança da PSafe, com uma amostra de mais de 14 mil pessoas realizada em março de 2021. Esse comportamento abre margem para diferentes perigos, como conexão com redes sem segurança e download de aplicativos ou softwares maliciosos. Quase 50% dos respondentes indicaram ainda que usam os e-mails corporativos para fins pessoais, como se cadastrar em sites e trocar mensagens particulares, o que aumenta significativamente os riscos de vazamentos de dados e credenciais.

Veja a pesquisa na íntegra, clicando aqui.

O potencial de dano é agravado com o relato de um a cada 3 entrevistados garantindo não utilizar medidas básicas de segurança digital para acessar dados empresariais. Quando perguntados se tinham ativa a autenticação em dois fatores em seu e-mail de trabalho, 31% negaram e 42% dos respondentes afirmaram não saber o que é isso. A autenticação em dois fatores é uma camada extra de segurança oferecida por vários prestadores de serviços online para o acesso da conta, exigindo que o usuário forneça duas formas de senhas para sua entrada. A primeira é a senha padrão, e o segundo fator pode ser um código único enviado por SMS ou e-mail, ou no futuro próximo o uso de biometria de voz e/ou facial.

Como funciona o “Teste de Invasão”

O Teste de Invasão na Infraestrutura, do dfndr enterprise, é capaz de mapear todos os serviços corporativos que estão ativos e acessíveis via web. Durante a análise, o sistema verifica vulnerabilidades e autenticações fracas em cada um deles, através de um arsenal específico de checagem inteligente para serviços web.

Entre os itens verificados estão injeções indevidas de código, uso de componentes desatualizados, arquivos que permitem acessos não-autorizados, senhas fracas facilmente descobertas, uso de plugins e erros de configurações em CMS, se algum pesquisador independente encontrou algum erro e reportou em sites de recompensas, dentre outras. Para verificar todas as proteções oferecidas e checar se o site de sua empresa possui alguma vulnerabilidade, acesse este link.

 

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Empresas priorizam a proteção de dados do cliente, mas continuam deixando-os expostos

Realizado pelo Ponemon Institute, o 16º estudo anual destaca que metade das organizações finalmente alcançaram uma estratégia de criptografia consistente e outras tendências importantes em criptografia e cibersegurança

As empresas enxergam a proteção das informações pessoais do cliente como a principal razão para criptografar dados mas, ainda assim, relatam que a efetiva criptografia dos dados do cliente é muito menor. Esta e outras descobertas ganharam destaque no Estudo Global de Tendências de Criptografia 2021 da Entrust, o 16º estudo anual realizado pelo Ponemon Institute, que relata os desafios de segurança cibernética que as organizações enfrentam hoje e como e porque as organizações implementam a criptografia.

Ameaças e prioridades identificadas

Pelo segundo ano consecutivo, os profissionais de TI classificam a proteção das informações do cliente como o principal motivo para a implantação de tecnologias de criptografia. A grande desconexão relatada é que as informações do cliente estão em quinto lugar na lista de informações que as empresas realmente criptografam, indicando um grande abismo entre as prioridades de uma organização e as realidades da implementação da criptografia. Ao observar o que as empresas entrevistadas realmente criptografam, registros financeiros (55%), dados relacionados a pagamentos (55%), dados de funcionários /RH (48%) e propriedade intelectual (48%) superaram as informações pessoais do cliente (42%).

“As violações de informações pessoais atingem o núcleo da relação entre as empresas e seus clientes. A criptografia é a base da proteção de dados e, quando as organizações não priorizam a proteção das informações pessoais dos clientes, aumentam o risco de a empresa perder negócios e reputação”, disse John Grimm, vice-presidente de estratégia da Entrust.

Compliance – que até recentemente era classificada como a principal razão para criptografar – tem uma grande influência, porém decrescente, no uso da criptografia, continuando uma tendência observada no Estudo Global de Tendências de Criptografia 2020. A proteção das informações do cliente (54%), a proteção contra ameaças específicas identificadas (50%) e a proteção da propriedade intelectual (49%) são classificadas acima do Compliance, agora com 45%.

A complexidade do gerenciamento da criptografia e chaves em 2021

O estudo também destaca tendências encorajadoras. Pela primeira vez, metade (50%) das organizações agora relata ter uma estratégia geral de criptografia aplicada de forma consistente, enquanto 37% relatam ter uma estratégia de criptografia limitada.

Mas esse marco revela novas lacunas, especialmente em ambientes com várias nuvens. As ferramentas de criptografia são abundantes, com relatórios de organizações usando uma média de oito produtos diferentes executando criptografia. Os entrevistados classificam o desempenho, o gerenciamento de chaves de criptografia, a aplicação de políticas e o suporte para implantação em nuvem e local (on premise) são os recursos mais valiosos das soluções de criptografia. Na verdade, 45% dos entrevistados classificaram o gerenciamento de chaves unificado entre várias nuvens e ambientes corporativos como muito importante ou importante. Essa descoberta é consistente com as chaves de criptografia para serviços em nuvem – incluindo Bring-Your-Own-Key (BYOK) – sendo o mais desafiador de gerenciar de todos os tipos de chave, de acordo com o estudo.

Não apenas o gerenciamento de chaves está cada vez mais complexo, mas apenas saber onde os dados da organização se encontram, entre ambientes locais, virtuais, em nuvem ou híbridos, tem se tornado um problema constante. Assim, 65% das organizações relatam que descobrir onde residem os dados confidenciais continua sendo, de longe, o principal desafio no planejamento e execução de uma estratégia de criptografia metódica.

O crescente papel dos módulos de segurança de hardware (HSMs, na sigla em inglês)

A geração e o gerenciamento de chaves de criptografia podem ser administrados de forma mais eficaz com o uso de módulos de segurança de hardware (HSMs). A adoção deles está crescendo, com dois terços (66%) dos entrevistados nomeando os HSMs como sendo fundamentais para as estratégias de criptografia ou gerenciamento de chaves, com crescimento projetado para 77% nos próximos 12 meses. O estudo também mostra que, além de aplicativos tradicionais como TLS/SSL, criptografia de aplicativos e PKI, os HSMs estão sendo cada vez mais usados para casos de uso mais modernos, como serviços de criptografia/assinatura de containers, criptografia em nuvem pública, gerenciamento de segredos e gerenciamento de acesso privilegiado.

À medida que as organizações continuam suas transformações digitais, os HSMs passam a desempenhar um papel cada vez mais significativo em ambientes de nuvem. O estudo descobriu que os serviços de criptografia ou assinatura para containers (40%) são o terceiro caso de uso mais popular para HSMs, atrás da criptografia de aplicativos (47%) e TLS/SSL (44%). A criptografia de nuvem pública, incluindo BYOK, é o quarto caso de uso de HSM mais popular (34%). Destaca-se ainda o uso de HSMs com soluções de gerenciamento de segredos, que subiu para o 7º lugar na lista dos principais casos de uso de HSMs e segue em ascensão, com um crescimento estimado de 5% nos próximos 12 meses.

Blockchain, algoritmos quânticos e adoção de novas tecnologias de criptografia

A visão sobre futuras tecnologias de criptografia, como computação multipartidária e criptografia homomórfica, é que elas estão há pelo menos cinco anos de distância do uso em larga escala, de acordo com os entrevistados. Da mesma forma, embora os algoritmos quânticos não devam ser uma realidade por cerca de oito anos, esta previsão de cronograma foi acelerada em meio ano em relação ao relatório de 2020.

Blockchain é a tecnologia de criptografia mais próxima do uso convencional. Atualmente é usada principalmente como base para criptomoedas, mas espera-se que em menos de três anos a adoção do blockchain e casos de uso sejam ampliados para incluir:

  • Criptomoedas/carteiras digitais (59%)
  • Transações/gestão de ativos (52%)
  • Identidade (45%)
  • Cadeia de suprimentos (37%)
  • Contratos inteligentes (35%)

“Observando os resultados do Estudo Global de Tendências de Criptografia 2021 da Entrust, no contexto dos últimos 16 anos, fica claro que a segurança cibernética e a proteção de dados nunca foram tão complexas, em um momento em que os riscos nunca foram tão altos”, disse o Dr. Larry Ponemon, chairman e fundador do Ponemon Institute. “É encorajador que a proteção de dados do consumidor seja uma prioridade tão alta para as organizações, mas há claramente trabalho a ser feito para transformar essa prioridade em realidade em termos de quais dados são realmente criptografados e em quais pontos do ciclo de vida deles. Também é evidente que organizações de todos os tipos e tamanhos estão procurando adotar a criptografia para uma variedade de novos e inovadores casos de uso, que sem dúvida continuarão a impulsionar a inovação na indústria.”

“A TI tem a tarefa de implantar, rastrear e gerenciar a criptografia e a política de segurança em ambientes locais, em nuvem, com várias nuvens e híbridos, para uma gama crescente de casos de uso entre ameaças cada vez maiores. A criptografia é essencial para proteger os dados da empresa e do cliente, mas o gerenciamento da criptografia e a proteção das chaves secretas associadas são pontos cada vez mais problemáticos à medida que as organizações contratam vários serviços em nuvem para funções críticas”, acrescentou Grimm. “O uso crescente de HSMs para criptografia e gerenciamento de chaves mostra que a TI está começando a enfrentar esses desafios. As organizações se beneficiarão de um ecossistema crescente de soluções integradas para gerenciamento de políticas de segurança em nuvem, gerenciamento de segredos, e proteção de containers e desenvolvimento de aplicativos para ajudá-los a darem vida à criptografia, com máximo controle”.

Principais tendências globais:

  • Dos países pesquisados, os EUA são os principais usuários de criptografia (70%, o que está 20% acima da média global) e de HSMs (72%, 23% acima da média global).
  • O Reino Unido possui a maior taxa de criptografa das informações do cliente (59% contra a média global de 42%).
  • A Suécia é o país que mais usa a criptografia com dispositivos IoT (47% amplamente implantados contra uma média global de 33%).
  • Apesar da média global de 54%, Espanha, Japão e Hong Kong classificam a proteção de informações do cliente como o principal motivador para criptografar com taxas de 77%, 74% e 72%, respectivamente.
  • Os entrevistados na Coreia estão planejando um grande aumento no uso de HSMs com criptografia de aplicativos nos próximos 12 meses – crescendo de 40% para 61%.

Principais tendências no Brasil:

  • O uso de Criptografia e HSM (módulo de segurança de hardware) está defasado na maioria das regiões/países. No entanto, o uso de criptografia em serviços de nuvem pública no Brasil ultrapassa a maioria das regiões. Já o uso de HSM é forte com criptografia de big data, TLS/SSL, processamento de transação de pagamentos e emissão de credenciais e criptografia/assinatura de contêiner.
  • A influência sobre a estratégia de criptografia é mais distribuída entre cargos do que em qualquer outra região/país (39% relatam que nenhuma função tem responsabilidade).
  • O gerenciamento de chaves é o recurso de solução de criptografia mais importante (86% vs 68% na média global), seguido de perto pelo suporte para implantação em nuvem e local (79% vs 62% de média global).
  • Os registros financeiros são de longe o tipo de dados mais criptografado (81% vs 55% da média global).
  • A falta de pessoal qualificado é de longe a maior causa de dor no gerenciamento de chaves (71% vs 57% da média global).

 

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BRLink anuncia oferta de serviços para projetos de Open Banking usando a nuvem da AWS

Consultoria será destinada para empresas de serviços financeiros e oferecerá assistência desde a criação de arquiteturas até as estratégias para gerenciamento de dados

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A BRLink anunciou no início desta semana que passará a oferecer serviços para empresas que possuem projetos de Open Banking com AWS, para atender demandas de empresas do setor financeiro e oferecer suporte durante todo o projeto de implantação até o gerenciamento de dados.

Implantado no Brasil desde o início de fevereiro, o Open Banking – conforme descrito pelo Banco Central do Brasil – é a possibilidade de clientes de produtos e serviços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições autorizadas pelo BC e a movimentação de suas contas bancárias a partir de diferentes plataformas e não apenas pelo aplicativo ou site do banco, de forma segura, ágil e conveniente.

Com lançamento no mercado previsto para este mês, a nova consultoria da BRLink oferecerá assistência desde a criação e otimização de arquiteturas de Open Banking na nuvem AWS, de acordo com as normas do Bacen, até as estratégias para constituir, organizar e gerenciar dados por meio da utilização de inteligência artificial e machine learning.

Fabiana Razera, Sales Manager da BRLink, explica que o novo serviço será destinado para qualquer empresa de serviços financeiros que estiver com uma proposta de Open Banking.

“Decidimos investir nesta oferta pois muitos desses projetos fazem uso da nuvem e a BRLink é um dos principais parceiros AWS. Nós temos um time altamente especializado e capaz de oferecer suporte para organizações que desejam obter oportunidades para prover crédito na praça” – explica.

Razera ressalta que por dispor de uma equipe de desenvolvedores especializados na elaboração de APIs para serem utilizadas na nuvem da AWS e na modernização de aplicações para micro serviços, a BRLink está preparada para alicerçar empresas em diversas fases do Open Banking.

Segundo o Bacen, entre os benefícios do Open Banking, estão a melhor experiência no uso de produtos e serviços financeiros e o aumento da competição entre as instituições participantes que poderão, além de fazer ofertas de produtos e serviços para cliente de concorrentes, proporcionar benefícios para os consumidores como tarifas mais baixas e condições mais vantajosas.

Para saber mais sobre o serviço Open Banking com BRLink e AWS, acesse: https://land.brlink.com.br/openbanking/.

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Consultoria de software tem vagas para desenvolvedores trabalharem home office

A empresa, com projetos de tecnologia em 19 países, admite pessoas de qualquer lugar do Brasil ou do exterior

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ACCT Consulting & Technology, que atende lojas on-line como Carrefour, Electrolux, Samsung, Motorola, C&A, Ab Inbev e Unilever está com 15 oportunidades de trabalho para desenvolvedores. A empresa tornou-se 100% remota no início da pandemia, o que permite inscrições para as vagas de qualquer lugar. Para se cadastrar e saber mais sobre elas, os interessados devem acessar o site (https://acct.gupy.io/).

Considerada a maior implementadora do mundo da tecnologia VTEX, uma das principais plataformas de e-commerce do mundo, recentemente a consultoria multiplicou sua operação, passando de 74 para 217 colaboradores, com expansão em ritmo acelerado. Em 2020, foi considerada uma das Melhores Empresas para Trabalhar em TI no Brasil, segundo o Great Place To Work.

Vagas da ACCT 


Na área de desenvolvimento, a ACCT está com 15 vagas abertas para desenvolvedor de software front-end com experiência em JavaScript e em algum framework desta linguagem como React, Angular e Vue. Além destas, existem oportunidades também para arquiteto de soluções, agilista e analista de qualidade de software.
Todas as oportunidades são para trabalho remoto e os colaboradores podem trabalhar de qualquer lugar, como é o caso de Davi Paiva, gerente de projetos da ACCT, que se mudou para a praia.

“Era um sonho não só de morar, mas de proporcionar qualidade de vida para a minha família. Aqui é possível acordar cedo e caminhar em contato com a natureza” –  pontua Davi que reside desde agosto de 2020 em Guarapari/ES com a esposa e o pequeno Benjamin, de três anos.

Benefícios

Além de um modelo inovador de trabalho, a ACCT oferece também um pacote atrativo de benefícios como convênio médico e odontológico do Bradesco nível Brasil e vale-refeição e/ou vale-alimentação, sem desconto em folha, e auxílio-creche.

Os colaboradores também têm PLR, benefício terapia, auxílio financeiro para montar o espaço de trabalho e plano de desenvolvimento interno semestral, ou seja, possibilidade de mudança de cargo a cada três meses.

Perfil


Para os interessados em conquistar a vaga, Franciele Bueno, coordenadora de atração e retenção, destaca os principais pontos avaliados durante a entrevista.

“Perfil proativo, maturidade e perspectiva de desenvolvimento pessoal são as competências do perfil de profissionais que buscamos, independentemente da função para a qual ele está se candidatando”- afirma.

Especificamente para as vagas disponíveis atualmente, ela orienta:

“Ter um comportamento de liderança, autonomia e de resolução são características muito fortes. Também é fundamental que o candidato tenha uma relação boa com o colega de trabalho, com o cliente e com a diretoria” – finaliza.

Dicas para a entrevista

Como a empresa é 100% remota, o processo seletivo é feito exclusivamente on-line. Contudo, mesmo que a entrevista não seja presencial, Franciele lista algumas dicas durante a entrevista.

Uso da câmera

“Já aconteceu de entrarmos para a entrevista e termos que pedir para o candidato ligar a câmera”.

Naturalidade

“Apesar da entrevista pelo vídeo ser impessoal, é comum o entrevistado ficar engessado ou preocupado com fator externo. Ele deve tentar ser o mais natural possível, pois nós entendemos que isto é parte do processo e que eventualmente alguma interferência como um barulho na rua, por exemplo, pode acontecer e está tudo bem”.

Regra de ouro

“Estudar a empresa continua sendo fundamental. Assim ele pode sanar as suas dúvidas com relação ao local e a vaga. Isso também permite que ele identifique características pessoais que contribuam para o perfil esperado pela empresa, de acordo com a vaga desejada”.

 

Serviço:

15 vagas para desenvolvedor front-end
02 vagas para agilista
02 vagas para arquiteto de soluções
01 vaga para analista de qualidade

Tipo de contratação: CLT

Inscrições: https://acct.gupy.io/ ou pelo LinkedIn https://www.linkedin.com/jobs/search/?f_C=15247603&geoId=92000000

 

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HP Elevate Women, o programa da HP que promove a diversidade na América Latina

HP estabelece igualdade e inclusão das mulheres como pilar corporativo

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A HP Inc. anuncia o programa HP Elevate Women na América Latina, para continuar promovendo a diversidade de gênero e a inclusão das mulheres em seu ambiente corporativo, bem como a relevância delas no setor de TI. A marca não só busca ser um terreno fértil para o crescimento profissional das suas colaboradoras, mas também tem como prioridade a criação de um ambiente ideal para atrair as novas gerações de profissionais.

O programa inovador transforma a maneira como as mulheres se relacionam tradicionalmente com a tecnologia, atraindo e motivando candidatas a desenvolver carreiras de sucesso e de longo prazo na área comercial da HP Inc. na América Latina.

Com 54% de minorias em seu conselho administrativo (42% de mulheres), a HP é considerada a empresa de tecnologia com o conselho mais diversificado, de acordo com a lista da Fortune 100. Atualmente, 31,7% da liderança da empresa é composta por mulheres e 29,6% das vice-presidências são ocupadas por elas.

O HP Elevate Women procura acelerar o crescimento profissional feminino na companhia por meio de programas de apoio e mentoria. Da mesma forma, visa a integração de mulheres profissionais de todos os ramos aos grupos de trabalho da HP em suas diferentes áreas, de acordo com o seu perfil profissional – e com o talento sendo o único critério.

Iniciativas de visibilidade para as executivas – tanto no nível interno como externo –, realização de workshops, campanhas e seminários, bem como um apelo específico à diversidade na força de trabalho de seus parceiros de negócios, distribuidores e fornecedores, fazem parte dos esforços realizados no dia a dia da empresa.

“Estamos colocando mais mulheres da HP, especialmente em posições de liderança, para falar em conferências de alto nível. Além disso, também estamos agendando entrevistas com a mídia para que possam compartilhar suas experiências e descrever o que a HP está fazendo para abordar a diferença de gênero”, diz Marcos Razón, Gerente e Diretor Geral da HP Inc. para a América Latina.

Com esta iniciativa, a HP também busca estimular o interesse das novas gerações de mulheres em seguir por carreiras da ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), e assim, pretende unir-se às grandes corporações do setor com a garantia de que poderão crescer sem preconceitos ou obstáculos por conta das questões de gênero.

“A melhor inovação vem de mentes diversas trabalhando juntas com foco em melhorar o amanhã, e não há dúvida de que o futuro inclui forças de trabalho inclusivas. Na HP, vemos a igualdade de gênero não apenas como uma alta prioridade, mas como um imperativo do negócio” acrescenta Razón.

A HP continua trabalhando constantemente para cumprir com sua missão de inclusão, diversidade e igualdade. A empresa está comprometida em continuar com a criação de programas que reconheçam o valor das diversas equipes de trabalho que, por sua vez, são fontes de inspiração para todos, independentemente do gênero.

 

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Pesquisa da ADP aponta o engajamento e resiliência dos trabalhadores, frente à pandemia de COVID-19

De acordo com o estudo, 18% dos trabalhadores brasileiros estão totalmente engajados e 16% se encontram totalmente resilientes

Pesquisa realizada pela ADP Research Institute, no fim de 2020, em 25 países em todo o mundo, incluindo o Brasil, mostrou como a COVID-19 influenciou o envolvimento dos funcionários e sua resiliência no local de trabalho. No estudo, o engajamento é definido como uma atitude positiva e dedicada em relação ao trabalho e ao empregador. Já a resiliência, é definida como a capacidade de resistir a condições desafiadoras no local e durante o trabalho. Foram entrevistados cerca de 27 mil colaboradores.

Globalmente, o envolvimento continua baixo. “Em comparação com outro estudo anterior, que realizamos em 2018, a porcentagem de funcionários totalmente envolvidos, diminuiu um ponto percentual. Hoje, 14% dos trabalhadores estão totalmente engajados. Arábia Saudita (21%), Índia (20%) e África do Sul (19%) lideram a pesquisa, já Coreia do Sul, Taiwan e China são os países com menor taxa de engajamento, com 6%, 8% e 8%, respectivamente . No Brasil, houve um ganho de 4% no engajamento dos trabalhadores, que subiu de 14% em 2018, para 18% em 2020”, pontua Mariane Guerra, vice-presidente de Recursos Humanos da ADP na América Latina.

No caso da resiliência, o índice também é baixo. Apenas 15% dos colaboradores em todo o mundo são altamente resilientes. Os países com maior porcentagem de funcionários altamente resilientes são: Índia (32%), Arábia Saudita (26%) e Emirados Árabes Unidos (24%), já os com a menor taxa são Taiwan, Suécia e Coreia do Sul, com 8% cada. No Brasil, a taxa de trabalhadores altamente resilientes, chegou à casa dos 16%, um a mais que a média global.

Resiliência e COVID-19

Para fim do estudo, os países foram divididos em três grupos: Alto impacto (Brasil, França, Itália, Espanha, Suécia, Inglaterra e Estados Unidos), Impacto moderado (Argentina, Canadá, Índia, Israel, México, Holanda, Rússia, Arábia Saudita e África do sul) e Baixo impacto (Austrália, China, Egito, Alemanha, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Taiwan e Emirados Árabes Unidos), com base em vários critérios relacionados com a COVID-19, nomeadamente casos médios por milhão, mortes médias por milhão e taxa de desemprego.

O fato de um país ter experimentado alto ou baixo impacto, não teve efeito estatisticamente significativo no engajamento ou resiliência no local de trabalho. A diferença entre eles foi de, no máximo, três pontos percentuais.

Experiência pessoal com o COVID-19

Enquanto os efeitos de nível macro em países não afetaram a resiliência e o engajamento, os efeitos de nível micro sim, porém na direção oposta do que se era esperado.

As pessoas que tiveram uma experiência pessoal com a COVID-19 demonstraram níveis muito mais elevados de resiliência. Esse nível variou bastante por país e tipo de trabalho: 61% dos egípcios e 51% dos brasileiros têm sido afetados pessoalmente, enquanto apenas 6% dos japoneses e 5% dos taiwaneses sentiram o efeito.

As mudanças no local de trabalho devido à pandemia, acabaram produzindo muitos efeitos secundários na economia e nas empresas. Entre as mudanças apontadas pelo estudo, podemos citar: maior uso de tecnologia, mais horas de trabalho, migração para o trabalho virtual, demissões (diminuição de salário ou de jornada), incentivo a tirar férias antecipadas, promoções colocadas em espera, entre outras.

Segundo Mariane, a experiência de mudança  também influenciou nas expectativas das pessoas em relação ao futuro do trabalho. Quanto mais mudanças os trabalhadores experimentaram, maior a probabilidade de preverem que elas se tornariam permanentes. No geral, 97% dos trabalhadores experimentaram uma ou mais dessas mudanças. Nenhum país ficou abaixo dos 90% de seus trabalhadores passando por mudanças, como resultado do COVID-19.

Conclusão

O estudo do Engajamento assume novas dimensões e importância devido à pandemia da COVID-19. Foram quatro objetivos principais. Determinar o nível global de engajamento e de resiliência no local de trabalho, compreender os impulsionadores do envolvimento e resiliência no trabalho, além de capturar como as empresas mudaram em todo mundo e como, provavelmente, essas alterações permanecerão em suas vidas.

Os níveis de engajamento e resiliência dos trabalhadores no local de trabalho permaneceram baixos, em relação ao levantamento anterior. Esses fenômenos são altamente relacionados, mas independentes. O mais surpreendente é que, a resiliência no local de trabalho aumenta com a experiência direta em relação ao COVID-19.

Essa descoberta tem implicações profundas para os gestores das empresas. As pessoas precisam de fatos, não de ilusões. A experiência da realidade e a gravidade do problema, ajudam a construir a resiliência no local de trabalho, fazendo com que as pessoas enfrentem seus medos, e utilizem toda a sua capacidade de superação.

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Repom e Ticket Log entram no mercado de pagamento automático de estacionamentos

As marcas da Edenred Brasil também anunciam mudanças na plataforma Gestão de Pedágio, que se tornou mais completa

A Gestão de Pedágio, solução da Repom e Ticket Log, marcas da Edenred Brasil, passa a oferecer a opção de pagamento automático em estacionamentos para empresas. Além da nova tag de cobranças, aceita também nos pedágios, a companhia traz novas funcionalidades à plataforma para ampliar seu portfólio de soluções e torná-lo mais completo para os gestores de frota, que agora podem ter, em um único lugar, a gestão das despesas com pagamentos de pedágios e estacionamentos, informações financeiras e operacionais estratégicas em tempo real, SAC especializado com atendimento ágil e visualização separada do saldo do vale-pedágio.

Junto com a novidade, a Gestão de Pedágio foi reformulada e passa a oferecer informações  mais completas e customizadas, além de uma visão detalhada do status da fatura, consulta de notas fiscais, cargas recebidas e gestão de múltiplos contratos com login único. A nova sessão de despesas de pedágio, por exemplo, conta com ainda mais facilidades que auxiliam o dia a dia do gestor, com informações da frota, pedidos de tag, hierarquia de veículos por grupo, extratos e relatórios, que permitem ao gestor organizar a frota em até cinco niveis.

“A solução, que oferece gestão completa para as empresas que possuem frotas, é pautada por inovação, automatização e organização para os processos do dia a dia ficarem mais rápidos e fáceis, com reflexos significativos em ganho de tempo para as empresas”, destaca Jean-Urbain Hubau, Diretor-Geral da Divisão de Frota e Soluções de Mobilidade da Edenred Brasil. Com a nova funcionalidade de estacionamentos, disponível na modalidade pós-paga para pessoas jurídicas, as marcas da Edenred esperam beneficiar também os motoristas. “Nosso objetivo é oferecer, cada vez mais, soluções modernas e inovadoras, para atender às diferentes necessidades de nossos clientes“, completa Jean-Urbain.

Os pagamentos são realizados por meio de um dispositivo instalado nos veículos, de autoria da Taggy, serviço de pagamento eletrônico de pedágio da Greenpass, que permite personalizar a operação de forma integrada e funciona como viabilizador de passagens em praças de pedágio e estacionamentos em todo o território nacional. Com ele, o motorista não precisa andar com grandes quantias em dinheiro nem parar para passar pelo pedágio. Além disso, o gestor tem ao seu alcance de uma tela com todas as informações de que precisa.

Todos os novos clientes da Ticket Log, líder no setor de gestão de frotas e soluções de mobilidade para o mercado urbano, e da Repom, especialista em soluções de gestão e pagamento de despesas para o mercado de transporte rodoviário de carga, que contratarem a Gestão de Pedágio poderão emitir as tags de pagamento automático e terão acesso completo à nova plataforma digital de gestão.

Para saber mais, acesse: https://www.gestaodepedagio.com.br/.

 

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Aplicativo de entregas tem iniciativa inédita e lança a 1ª Universidade Delivery do Brasil

Universidade Ceofood oferece curso de mentoria e capacitação que ensina pequenos e médios empreendedores a venderem por meio do delivery

Com o objetivo de capacitar pequenos e médios empreendedores e até vendedores autônomos, o aplicativo Ceofood lança, ainda no mês de abril, a Universidade Ceofood. Trata-se de um curso de capacitação que também oferece mentoria para auxiliar lojistas a migrarem para o ambiente digital e venderem por meio do delivery. A fintech de meios eletrônicos de pagamentos, Ceopag, também participa da ação e apresenta aos participantes todos os trâmites dos sistemas de cobranças e pagamentos: presencial, a vista e parcelado, e também à distância.

“Nosso objetivo é disponibilizar um curso de capacitação completo para todos os segmentos que se enquadram na venda por delivery, desde gastronomia até o mercado de acessórios e o varejo em geral. Poderão participar empreendedores já atuantes no mercado, assim como o público informal, desempregados e profissionais autônomos.  Será ensinado como iniciar um negócio do inovaçãozero e o passo a passo para que o empreendedor consiga atuar e ganhar dinheiro de maneira assertiva”, explica Kawel Lotti, Presidente do grupo Ceofood e Ceopag.

O curso é totalmente online e pode ser realizado inicialmente pela plataforma hotmart. Ao todo, são 15 módulos que contemplam temas como o cadastro do estabelecimento na plataforma de delivery, inclusão e atualização do cardápio/produtos, dashboard completo com acompanhamento em tempo real dos pedidos/entregas, estratégias de vendas, criação de páginas e divulgação nas redes sociais, Plano de Implantação nos primeiros 90 dias e demais tópicos para capacitação profissional.

“Dado o período desafiador que o Brasil e o mundo enfrentam,  chegamos à conclusão que precisávamos criar algo que se adaptasse ao novo cenário. Criamos, então, uma solução integrada para ajudar milhares de lojistas formais e informais desempregados, pessoas com habilidades como fazer comida caseira, doces, pães e salgados, artesanatos, etc, mas que não podem vender porque estão sendo obrigadas a ficar em casa diante da necessidade do distanciamento social, em algumas regiões de lockdown, porém precisam trabalhar para garantir o sustento de suas famílias. Esse projeto nos orgulha como empreendedores, mas principalmente como pessoas que desejam contribuir diante de um cenário terrível como esse”, comenta Lotti.

O idealizador do projeto ainda garante que qualquer interessado em matricular-se na Universidade Ceofood poderá utilizar o aplicativo de entrega: “Mesmo que a pessoa esteja em uma área em que nosso aplicativo ainda não atue, ela poderá se cadastrar e vender diretamente pela nossa plataforma, como se o aplicativo fosse dela, e assim colocar em prática todo conteúdo que aprende na Universidade Ceofood. Essa é uma forma de ampliar nossa área de atuação em todo o país e auxiliar milhares de lojistas que têm de fechar as portas durante essa pandemia. Será possível baixar o conteúdo, aprender e vender de casa. Uma solução totalmente adaptada para a situação que vivemos hoje”.

Para se inscrever, os interessados deverão acessar a página de vendas da Universidade Ceofood Delivery e pagar uma taxa de R$1.797,00, que pode ser parcelada em até 12 vezes de R$149,50. Ao término do curso, os participantes recebem um certificado. No final desse período é possível renovar a inscrição para receber atualizações do ramo de delivery por parte da Universidade Ceofood e garantir atualização do app por mais 12 meses.

 

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