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Conselho busca incluir mais mulheres nas atividades de TI no Paraná

Regional da Assespro-PR no estado cria grupo que reúne representantes do setor produtivo, da academia e da sociedade

 

Evento de lançamento será realizado via YouTube da Assespro-PR, dia 10 de março, às 17 horas.

A regional do Paraná da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-Paraná) quer ampliar a atuação das mulheres nas atividades de inovação no estado. Com o intuito de desenvolver ações neste sentido, a entidade cria, em 2021, o Conselho Consultivo de Mulheres em Tecnologia, que já começa a definir um planejamento estratégico para o ano.

A presidência do grupo está a cargo de Cris Alessi, que também é presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação (órgão público municipal), do Conselho Municipal de Inovação e do Fórum Inova Cidades. Com ela, atuarão seis conselheiras (nomes ao final desta matéria), representantes da academia (Universidade Federal do Paraná), de empresas e de instituições como a ONU Mulheres – entidade da Organização das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero.

Cris Alessi sublinha que o percentual de mulheres entre profissionais de tecnologia da informação (TI) ainda é muito baixo, tanto no Paraná como em escala nacional. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de cada dez profissionais do setor, apenas duas são mulheres. Proporção semelhante à verificada no mercado paranaense: elas são 18% do total, conforme levantamento da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Aprofundar-se no conhecimento desse cenário, promover eventos, debates e outras ações que incluam as mulheres no setor e fomentar e apoiar programas de diversidade nas empresas de base tecnológica no Paraná estão entre as iniciativas listadas pelo Conselho Consultivo de Mulheres em Tecnologia, explica Cris Alessi.

Uma ação elementar, observa a presidente do Conselho, é proporcionar a participação de jovens mulheres em cursos e outros programas de formação e capacitação continuada. “Precisamos apoiar e conectar as empresas de tecnologia aos programas de formação de mulheres na área”, pontua Alessi.

O Conselho pretende mobilizar e articular ações semelhantes com regionais da Assespro-PR em outras unidades da federação, bem como com outras organizações da sociedade. O grupo está desde já designado também a ser representante da Assespro-PR em seminários, eventos, fóruns e outros espaços que tenham como tema a igualdade de gênero.

O primeiro evento promovido pelo Conselho será realizado no dia 10 de março, às 17 horas. Uma live gratuita através do YouTube da Assespro-PR (https://www.youtube.com/user/assespropr) apresentará todas as conselheiras, explicará os motivos da criação desta nova frente e contará com a presença internacional de Pedro Borio, embaixador do Canadá.

Confira os nomes que compõem o Conselho Consultivo de Mulheres em Tecnologia, da Assespro-PR:

  • Cris Alessi. Presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação (órgão público municipal), do Conselho Municipal de Inovação e do Fórum Inova Cidades.
  • Marcia Beatriz Cavalcante. Presidente da Curitiba Angels, Pós-Doutora pela Universidad Politecnica de Madrid, Ph.D em Gestão da Inovação, mestre em engenharia de software pela McGill University (Montreal), atuando em projetos de transformação digital do governo.
  • Elenice Novak. Professora da Universidade Federal do Paraná; docente de disciplinas de Gestão de Projetos e de Inovação Tecnológica; avaliadora de projetos inovadores.
  • Margaret Mussoi Luchetta Groff. Consultora da ONU Mulheres para WEPs. Engenheira, fez carreira na Itaipu Binacional.
  • Carolina Strobel. Primeira líder mulher do time da Redpoint eventures.
  • Mariana Foresti. Sócia da Honey Island Capital. Conselheira de empresa associada à Assespro-PR.
  • Rafaela de Campos Benatti. Suplente de diretoria na Subseção da Assespro-PR em Maringá.
  • Anaide Inês Holzbach de Araújo. Diretora da Subseção da Assespro-PR Oeste.

 

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Pesquisa da Trend Micro revela os 4 desafios da migração em nuvem para empresas de healthcare

O levantamento mostra que a mudança rápida da infraestrutura pode afetar a segurança dos dados

A Trend Micro, líder mundial em soluções de cibersegurança, descobriu que as empresas de saúde (Health Care Organizations) aceleraram os gastos com a migração para nuvem, mas muitas podem ter superestimado sua capacidade de proteger esses ambientes. Isso é o que revela uma pesquisa encomendada pela Trend Micro à Sapio Research, e realizada com mais de 2.500 tomadores de decisão de TI de vários setores, incluindo a saúde, em 28 países. Entre as empresas ouvidas, 88% aceleraram a adoção da tecnologia em nuvem por causa da pandemia. O trabalho remoto, a redução de custos e maior agilidade em TI foram as três principais razões apontadas para a mudança da infraestrutura baseada em nuvem.

Mudanças rápidas para a nuvem podem significar um maior risco de ameaças cibernéticas para as empresas. Veja, abaixo, 4 desafios que as organizações de healthcare disseram ter enfrentado ao adotarem a tecnologia em nuvem:

• Escassez de habilidades: 43% revelaram que as lacunas de conhecimento são uma barreira persistente para a migração de soluções de segurança na nuvem.

• Operações cotidianas: Definição e manutenção de políticas (34%), gerenciamento de patches e vulnerabilidades (32%) e configurações erradas (32%) foram alguns dos desafios para proteger o workload dos dados em nuvem.

• Aumento dos custos: 43% tiveram mais gastos com com despesas de capital e pagamento de serviços contratados, enquanto 39% investiram mais nos custos operacionais e de treinamento desde a migração.

• Responsabilidade de segurança:  Apenas 40% das empresas ouvidas se sentem seguras com o Modelo de Responsabilidade Compartilhada.

 

Embora a migração de dados para nuvem não seja simples, ela pode ser ativada e melhorada usando as ferramentas certas de segurança. “A segurança é um outro aspecto da boa construção e não uma função separada. E os controles de segurança ajudam as equipes a usar melhor a nuvem”, destaca Mark Nunnikhoven, vice-presidente de Pesquisa em Nuvem da Trend Micro. “A segurança pode ser um acelerador para construção na nuvem. Usar as ferramentas certas e entender as plataformas que você adotou é fundamental para que isso aconteça.”

O setor de saúde está na linha de frente na luta contra a COVID-19 e a transformação digital pode causar impacto positivo na produtividade e no atendimento ao paciente durante esse momento de necessidade crítica. No entanto, é essencial considerar a possibilidade de um ataque mais amplo à essa expansão da infraestrutura digital.

Ao adotar as soluções certas de tecnologia em nuvem, as empresas de healthcare podem maximizar os benefícios da nuvem sem colocar em riscos sua missão ou os dados de seus pacientes. Essas ferramentas também podem minimizar os desafios de habilidades, detectando configurações erradas, automatizando patches e gerenciando as políticas internas, além de integrar a segurança em DevOps, tanto em ambientes domésticos como na nuvem.

 

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Tecnologia é a tendência do futuro na segurança de condomínios

Software de gestão de convidados, prestadores de serviço e deliverys facilita a rotina e promove maior segurança aos moradores

Em um momento em que os índices de criminalidade crescem, a solução é buscar novas alternativas para reforçar a segurança e manter a família e os bens protegidos. Para potencializar as formas de se manter seguro, a tecnologia é forte aliada nessa batalha. O grupo Verzani&Sandrini, empresa líder em prestação de serviços no país, observando a demanda crescente dos clientes, buscou novas tecnologias de gestão de condomínios residenciais para facilitar o dia a dia dos condôminos e garantir segurança para todas as famílias.

A solução possibilita a rastreabilidade dos condôminos e convidados. Na prática, com o controle de acesso digital, tanto os moradores do condomínio, quanto seus convidados, serão identificados por um código específico a cada um. Isso significa segurança para o ambiente, com circulação controlada de pessoas nas áreas comuns.

“Cada morador possui uma chave de livre acesso ao condomínio, que pode ser cartão, senha, ou QR code no celular. Ainda, com a tecnologia oferecida pela Verzani, por exemplo, o condômino tem acesso a um sistema de geração de convites. Através de aplicativo no celular, o morador define o horário de previsão de entrada de seu convidado e envia um link para o cadastramento sem a necessidade de instalar qualquer aplicativo. Com os dados preenchidos pelo convidado, um QR code é gerado e permitirá seu acesso ao condomínio”, afirma Gauthama Nassif, Diretor Executivo de Mercado, Inteligência e Inovação.

Sistema de controle de encomendas e mensageria

Com a pandemia causada pelo novo coronavírus, as compras online tiveram aumento de frequência. Ainda, com a popularização de aplicativos de delivery de comida e itens de supermercado, ficou difícil o controle de acesso e organização das entregas em condomínios com muitos moradores. Outra facilidade que a tecnologia permite é o controle online das entregas, seja de encomendas ou de deliverys.

“O próprio condômino acessa o sistema e notifica a portaria do dia e hora prevista da entrega de seu produto. Na portaria, o registro da encomenda recebida é feito diretamente no sistema, que notifica o morador em seu celular da entrega e registra a pessoa que a retirou”, afirma Gauthama Nassif.

Controle de acesso de funcionários e prestadores de serviço

Outro ponto que gera desconforto aos moradores de condomínios é o acesso de empresas terceirizadas nas áreas comuns. Com o sistema de gerenciamento de condomínios, o morador poderá cadastrar os prestadores de serviço permitindo a eles acesso apenas durante determinado período de tempo.

“Essa tecnologia ajuda na gestão dos prestadores de serviço por parte do síndico e porteiro, que tem de identificar e confirmar a autorização de cada pessoa que ingressa no condomínio. Com o sistema, todas as autorizações ficam registradas em sistema, e poderão ser visualizadas em relatórios disponíveis ao gestor do condomínio. É mais segurança, tanto para os moradores, quanto para a portaria e síndico!”, afirma Gauthama Nassif.

Controle e gestão 100% online:

Gerenciar o uso dos espaços compartilhados é outro ponto bastante delicado em condomínios. O compartilhamento de salões de festas, churrasqueiras, quadras esportivas quase sempre é feito em conversa direta entre condômino e síndico, o que dificulta saber qual a disponibilidade dos espaços pelos demais moradores. “Com o sistema de gerenciamento de condomínios, os próprios moradores poderão fazer suas reservas através do aplicativo no celular, e os agendamentos estarão disponíveis a todos os demais. Ainda, para o síndico existe um dashboard, ou uma área exclusiva, onde ele poderá visualizar todos os eventos, gerenciar atividades e gerar relatórios completos sobre o dia-a-dia no condomínio”, destaca Gauthama.

A tecnologia tem por objetivo facilitar a vida das pessoas e gerar maior segurança a quem utiliza. Aliar tecnologia com segurança e boas práticas é investir em um futuro mais tranquilo e confortável para todos.

 

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Brasil tem primeira rede social de investimentos em criptomoedas do mundo

Permitindo seguir estratégias de usuários mais experientes, acompanhar notícias e interagir na plataforma, Monnos empodera quem quer investir em criptomoedas

 

Primeira rede social de investimentos em criptomoedas do mundo, a plataforma brasileira Monnos disponibiliza para seus mais de 20 mil usuários o News Feed – um agregador de notícias globais sobre criptomoedas. E, nas próximas semanas, disponibilizará o acesso à ações de grandes empresas, como Apple, Amazon e Netflix em formato de tokens. O usuário poderá comprar frações de cada ação, as chamadas tokenized stocks.

“50% dos nossos usuários investem tanto em criptomoedas, quanto no mercado de ações. Possibilitando a compra fracionada, tornamos mais democrático o acesso a este tipo de criptoativo”, explica Rodrigo Soeiro, CEO da Monnos. “Visando fomentar a capacidade de decisão e gestão de portfólio dos usuários, oferecemos acesso às principais notícias, com interações via compartilhamentos, curtidas e comentários, como uma rede social”.

Visando o público jovem, a criptoeconomia vem absorvendo os anseios dos investidores e facilitando diversas negociações. “São tendências mundiais os investimentos em criptomoedas e em ações fracionadas. É possível se posicionar das duas formas na Monnos, sem precisar acessar bolsas de valores de todo o globo. A cada mês, vêm aumentando em 30% os valores investidos em criptomoedas na plataforma”, aponta Soeiro.

Investidores iniciantes

Há pouco mais de um ano no mercado, a Monnos tem mais de 20 mil usuários no Brasil e no mundo. E grande parte dos brasileiros, 38,5%, nunca havia investido em criptomoedas antes. “Oferecemos aos usuários a possibilidade de seguir estratégias de outros usuários mais experientes. Isso atrai aqueles que têm interesse em investir, mas ainda não se sentem seguros”, explica Rodrigo Soeiro, CEO da Monnos.

Analisando o comportamento dos usuários, que são de 118 países, é possível observar a diferença entre os brasileiros e os investidores do exterior. “A grande maioria dos usuários de fora do Brasil (96,3%) já havia investido em criptomoedas antes. A possibilidade de conhecer a estratégia de investidores mais experientes e se empoderar vem atraindo os brasileiros – que representam 7% da nossa base de usuários”, explica Soeiro.

Como funciona

A plataforma funciona da seguinte forma: qualquer usuário pode tornar sua estratégia pública, a ser classificada em um ranking de performance. E todos os usuários podem seguir uma ou mais estratégias públicas, para ter os mesmos ganhos. Quem tem sua estratégia seguida por outros, ganha notoriedade e uma taxa mensal fixada por ele mesmo. “É importante lembrar que o mercado é volátil. Pode-se ganhar e perder, bem como o dono da estratégia. Nossa proposta é transparente e a decisão é do usuário”, explica o CEO da Monnos.

Visando difundir a criptoeconomia, a Monnos possibilita que o usuário compre, venda e faça pagamentos com criptomoedas em um único lugar – tal modelo de negócios é conhecido mundialmente como CryptoBank. Entre as exchanges brasileiras, a plataforma oferece a maior variedade, 40 criptomoedas. Além de crypto wallet (carteira de criptomoedas), portfólio management (gerenciamento de portfólio) e social trading (sincronização de estratégias). Em breve, oferecerá cartão de pagamento, possibilitando o uso de criptomoedas em compras do dia a dia.

 

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Inteligência artificial de startup ajuda fruticultores no manejo do pomar

Tecnologia da Adroit Robotics traz ganhos de produtividade e pode reduzir em 20% o consumo de insumos, com o uso dos mapas detalhados fornecidos pela ferramenta, além de evitar que o solo seja saturado com nutrientes e agroquímicos

O futuro tecnológico no agronegócio, que há alguns anos parecia ser algo tão distante, chegou e já é uma realidade dentro das fazendas. Com a tecnologia LeafSense, por exemplo, os fruticultores têm à disposição sensores e inteligência artificial para ajudar no manejo das culturas. Ela foi desenvolvida pela startup Adroit Robotics, e reúne informações detalhadas de produtividade e saúde dos pomares, analisando plantas e frutos um a um, de forma totalmente automatizada.

O diretor de tecnologia da empresa, Angelo Gurzoni Jr, explica que os sensores geram imagens de altíssima resolução que são enviadas para algoritmos que analisam tudo de forma individual, em detalhes. “A tecnologia LeafSense traz uma visão abrangente do pomar. Quantidade de frutos, curvas de maturação (maduros ou verdes), diâmetros e taxa de queda no chão são apresentadas juntamente com informações sobre as plantas, como número de árvores ausentes e replantios, cubicagem (volumetria), altura das copas e presença de cipós e daninhas. O fruticultor também conta com acesso às imagens de alta resolução do pomar, georreferenciadas, atuais e históricas”, detalha.

Além disso, a LeafSense, com todos esses indicadores, também pode ser apresentada como linhas de evolução temporal, permitindo o acompanhamento das ações de manejo. É possível também visualizar comparativos dos indicadores entre diferentes datas, setores, variedades e outros aspectos do pomar, e até entre fazendas.

Cada pomar monitorado pela tecnologia contribui para o aumento contínuo da base de conhecimento do sistema. Segundo Gurzoni Jr, na citricultura, os próximos passos serão a combinação dos modelos de produtividade com as condições climáticas e o histórico de manejo do pomar. “Assim será possível fazermos recomendações de aumento de produtividade, bem como o constante refinamento dos modelos de detecção de pragas, doenças e deficiências nutricionais”, conta.

Tecnologia para diversas culturas

Embora a tecnologia LeafSense tenha sido lançada com foco nos cítricos, foi projetada pensando também em cultivos como café, uva, maçã e manga. A empresa já iniciou experimentos em outras culturas e em breve deve apresentar versões que poderão ajudar outros fruticultores a ampliarem seus ganhos. “Com essa ferramenta será possível definir o ponto ideal da colheita, uma necessidade de muitos produtores de frutas. Através do acompanhamento do estágio de maturação, quantidade e calibre dos frutos, eles poderão atender aos critérios de tamanho e aparência das redes varejistas e também otimizar os custos de colheita”, diz Gurzoni Jr.

As informações fornecidas pela tecnologia possibilitam economia e racionalização da aplicação de insumos nas medidas e locais exatos. Estima-se uma redução que pode ultrapassar 20% no consumo de insumos com o uso dos mapas de produtividade da tecnologia, além de evitar que o solo seja saturado com nutrientes e agroquímicos.

Pragas e doenças afetam bastante os produtores de frutas, e em especial os de cítricos em climas quentes. O monitoramento de sintomas de pragas e doenças permite um complemento muito mais frequente e objetivo às inspeções convencionais e o mapeamento dos sintomas permite definir estratégias amplas e consistentes.

Parceria de sucesso

Desde o início do desenvolvimento da tecnologia, os fundadores da empresa contaram com o apoio, incentivo e sugestões do engenheiro agrônomo, Rubens Stamato, da SJS Campo Consultoria Agrícola. Ele conta que incentivou os então pesquisadores a olharem com atenção para a citricultura, onde havia viabilidade e necessidade de novas tecnologias. “Acreditei desde o início no potencial da tecnologia, cheguei a participar de experimentos, montando sensores em minha própria caminhonete para coleta de dados”, conta.

Iniciou-se assim a parceria com o consultor, que hoje recomenda e ajuda seus clientes a utilizar o LeafSense. “Inclusive uma ideia deles era de fazer um robô automotriz que carregasse os sensores pelos pomares“, relembra Stamato. A ideia acabou evoluindo para os atuais sensores montados em tratores, que permitem amostragem frequente do pomar.

Ganhando mercado

A ferramenta da Adroit Robotics já está sendo utilizada em diversas fazendas no Estado de São Paulo. “Para aqueles produtores que apresentamos o equipamento, a reação foi bem positiva e ficaram bastante impressionados. Gostaram bastante das informações que podem ser geradas”, destaca o consultor da SJS.

Ainda segundo Stamato, que atende produtores nas regiões de Paranapanema, Botucatu e Sorocaba, alguns deles que já começaram a utilizar a LeafSense, têm feito uma avaliação muito positiva principalmente pela contagem da quantidade de frutas. “Na citricultura, este hoje é um gargalo na hora de negociar a safra. Não tem como ter um número exato na mão. É difícil, por mais que a gente conheça e saiba calcular a estimativa de produção, nunca é algo preciso. Então essa tecnologia ajuda muito”, finaliza ele.

 

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Especialista lista seis dicas para engajar alunos em aulas online

Guilherme Vargas explica sobre fatores importantes no ensino remoto, como planejamento, tempo, dinâmica, entonação de voz e interação com os estudantes

 

Em algumas regiões do Brasil, as aulas presenciais já voltaram, mas por conta da pandemia de Covid-19, o ensino remoto ainda é algo extremamente necessário. Essa transição da aula presencial para a aula digital foi uma grande mudança para os professores, que se viram obrigados a capturar a atenção de estudantes à distância e por meio de pequenas câmeras. O professor Guilherme Vargas, com mais de cinco anos de experiência em aulas à distância, tem compartilhado nos webinars da Wacom diversas dicas para ajudar profissionais da educação a aprimorarem o ensino online.

“O setor da educação sofreu muito com a pandemia e continua sendo obrigado a se adaptar. A Wacom realizou parcerias com softwares educacionais para licenças gratuitas visando facilitar a transição do presencial para o online. Além disso, reunimos especialistas em uma série de webinars para falar com esses profissionais e ajudar a aprimorar as aulas remotas”, conta Cristiano Costa, gerente de contas B2B da Wacom no Brasil.

Guilherme Vargas foi inspirado por suas experiências pessoais e decidiu se tornar professor para compartilhar o conhecimento com estudantes que não têm oportunidades para entrar em uma faculdade. Assim, fundou o Química em Fococanal no Youtube e portal de videoaulas especializadas em Enem.

Confira abaixo algumas das principais dicas do especialista.

1) Objetividade

A primeira coisa é que o professor tem que ter de forma clara é o assunto que ele vai trabalhar naquela aula. No ensino online, não dá para analisar se todos os alunos estão focados da mesma forma que no ensino presencial. Por isso, é importante focar no assunto do dia e ser objetivo.

2) Dinâmica

Em aulas remotas, é sempre importante que o educador evite trabalhar somente com apresentação em slides ou apenas com um quadro digital. “O professor pode aproveitar esse formato digital para intercalar com mais imagens, ou um vídeo. De repente, dá para abrir uma reportagem e ler junto com os alunos. Essa dinâmica de conteúdo enriquece a aula e engaja a atenção da turma”, explica Guilherme.

3) Preparar a aula com antecedência

Independente de usar um quadro ou uma mesa digitalizadora, o professor deve sempre se preparar com antecedência e deixar uma ‘espinha dorsal’ do conteúdo que irá ensinar já pronta. Isso vai otimizar muito o tempo durante uma aula ao vivo, ajudar os estudantes com o tema do dia e ainda torna a experiência mais objetiva.

4) Entonação de voz

“Alguns professores tiveram certas dificuldades com volume por estarem ‘sozinhos’ em uma sala na hora de gravar a aula”, comenta o especialista. É necessária muita atenção à entonação da voz durante o ensino à distância. “Tem que tomar cuidado para não ficar gritando e parecendo um louco, da mesma forma que não é legal falar pausadamente porque isso vai desgastar e cansar o aluno”, complementa.

Junto com a voz, os gestos em frente à câmera também auxiliam a manter o foco do aluno ligado na aula, seja se movimentando ou gesticulando com as mãos, por exemplo.

5) Tempo

Se for possível, o educador tem que priorizar aulas curtas para facilitar a aprendizagem. “Se eu tenho 40 minutos para trabalhar determinado assunto, em vez de fazer um vídeo de 40 minutos, faço oito vídeos de cinco minutos. Essas ‘pílulas’ de conteúdo irão facilitar para o aluno, que nem vai perceber que ficou 40 minutos atrelado ao conteúdo”, afirma o professor.

6) Exercícios em aula

Principalmente em aulas ao vivo, os exercícios realizados em aula junto com os alunos, auxiliam muito a fixar o conteúdo e entender o que o professor estava explicando. “Na sala de aula é muito mais fácil o aluno chamar o professor em um canto para sanar alguma dúvida. No ensino remoto, é importante sempre pausar a aula para checar se alguém tem alguma dúvida. Fazer um exercício com os alunos é outro momento importante para o professor mostrar como o conteúdo é cobrado nas provas”, conta Guilherme.

 

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Depois de faturar 4 milhões durante a pandemia, startup estima crescer 200% com soluções em omnichannel para contact centers

 

WeON cresceu oferecendo soluções em Omnichannel para empresas de atendimento ao cliente que precisaram partir para o home office durante a pandemia de Covid-19. Para 2021, a alta nas vendas está estimada em 200%.

O modelo home office veio para ficar. Um levantamento da Robert Half, líder mundial em recrutamento e seleção, com mais de 800 colaboradores no Brasil, apontou que o sistema agradou à maioria. Entre os entrevistados, 86% querem trabalhar de casa mais vezes por semana, mesmo após o fim do isolamento. Por parte dos gestores, o desejo é o mesmo: pesquisa feita com cerca de 300 líderes de grandes empresas aponta que 62% aprovam o sistema de home office e 74% apoiam a ideia de equipes híbridas, com funcionários que trabalham de casa e outros presencialmente.

Mas, chegar a esse patamar não foi uma tarefa fácil para as empresas durante o ano de 2020. Foi preciso adaptar processos, sistemas e garantir que tudo funcionasse de modo remoto, principalmente o atendimento ao cliente. Este movimento levou a um aquecimento considerável no mercado de soluções para contact centers (central de chamadas) em nuvem, garantindo que funcionários pudessem manter um atendimento ao cliente de qualidade a partir de suas casas, com vários canais integrados (bots, WhatsApp, telefonia, mensagens e chats) e facilidade de gestão.

Foi o caso da curitibana WeON, que desenvolve soluções de comunicação para contact centers a partir de Omnichannel. Com uma solução integrada na nuvem, a empresa apresentou um crescimento de 160% nas vendas em 2020, atingindo um faturamento superior a R$4 milhões, e acrescentou ao seu currículo cases de sucesso, como o da Home Agent, cliente há alguns anos, mas que quadriplicou seu faturamento durante a pandemia, utilizando a WeON em algumas de suas operações. A Home Agent, que terceiriza operações de contact center, foi a primeira do país no segmento a atuar no modelo home office, teve um boom em 2020 – passando de 150 para mais de mil atendentes – e entrou para a lista como uma das 100 startups brasileiras de maior relevância.

“Através de nossa solução é possível estar na nuvem, pela facilidade de integração do sistema, permitindo, assim, que um grande número de profissionais entre em operação em pouco tempo e de qualquer local do mundo com apenas um computador, headset e internet estável. Estas condições fazem toda a diferença atualmente no mercado, como se mostrou no cenário de pandemia, que exigiu uma mudança rápida no formato de atendimento aos clientes em diversas empresas. Os contact centers que estavam preparados com tecnologia remota, como a Home Agent, tiveram um amplo e veloz crescimento”, afirma Helder Sato, sócio e diretor da WeON.

Ainda em seu pool de clientes, a WeON mantém empresas do calibre da Britânia, Positivo, OpenTech, Rede d’OR (maior rede hospitalar do Brasil, avaliada em 115 bilhões de reais) e o Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba, referência nacional no tratamento de crianças, estes dois últimos com contratos firmados no último semestre.

A estimativa é que o crescimento siga de forma acelerada em 2021, devido ao aquecimento do mercado pós-pandemia. Assim, a empresa mantém projeções de faturamento acima dos R$10 milhões, uma alta de aproximadamente 200%.

“Para tanto, o nosso investimento segue também em ritmo acelerado, seja em infraestrutura, com uma mudança de endereço para um local que comporta o triplo da equipe atual, e também em pessoas, expandindo e especializando nossa equipe comercial e investindo fortemente em Customer Success para um aumento de pelo menos 70% em vendas Upsell e Crossel”, explica o sócio e diretor da WeON, Dênis Galvão, que lidera a parte de desenvolvimento da solução e inovação da empresa.

O início

Criada em 2003 como consultoria de projetos em telecomunicações, foi em 2009, a partir de uma parceria com a GVT (empresa de telecomunicação) em um projeto de telefonia IP (ligações via internet) que a WeON voltou seus olhos para o mercado de canais de atendimento em contact center. O projeto aproximou a WeON de vários players de mercado e, a partir daí, foi identificado que o ramo de contact center era um ótimo nicho para soluções em telecom.

No início, o foco foi voltado a soluções como discadores automáticos, URAs ativas e receptivas (popularmente conhecidas como o “aperte 1 para…”), mas com o avanço do mercado de Omnichannel, foi identificada a necessidade de se explorar também canais digitais, como chats, WhatsApp e bots de atendimento.

Hoje, a WeON oferece uma solução integrada com interface amigável, canais de atendimento unificados, agilidade no setup e operação, abrangendo funcionalidades como discadores adaptativos, WhatsApp, gravador de voz, monitoramento de qualidade, chat, atendimento digital, integrações, URA reversa e bots de atendimento, tudo podendo ser acessado a partir da nuvem.

Como a comunicação e tecnologia estão em constante evolução, a WeON não poderia adotar outra postura. Helder conta que a empresa está sempre desenvolvendo novas soluções, com base nas tendências e inovações do mercado. Por isso a WeON tem investido, também, na constante melhoria da equipe, garimpando novos talentos que venham colaborar com o seu desenvolvimento. “O que estamos criando é um ecossistema atrativo não só para clientes, mas também para novos talentos. Queremos ser cada dia mais uma empresa no radar de profissionais top de linha, e pensar no futuro é uma das melhores maneiras de atrair esses talentos”, enfatiza.

 

 

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Empresas investem na capacitação de profissionais em desenvolvimento seguro de software

Cursos da área estão em alta para atender à demanda do mercado

O setor de tecnologia é o que mais cresce no Brasil e no mundo. A variedade de ferramentas que existem no mercado faz com que empresas e pessoas busquem alternativas para estarem sempre atualizadas e seguras no ambiente digital. Os recentes ataques virtuais, por exemplo, impulsionaram a demanda por profissionais do setor, principalmente na área de desenvolvimento seguro. Segundo um levantamento realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a expectativa é que até 2024, o mercado brasileiro de TI precise de 420 mil profissionais da área. Atualmente, essa demanda é inferior, já que no Brasil são formados cerca de 46 mil especialistas de tecnologia por ano.

O Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP) também notou um crescimento no número de empresas que estão à procura por cursos de desenvolvimento seguro para capacitação dos próprios colaboradores. O investimento das companhias visa manter os profissionais atualizados e aptos a desenvolver de forma segura para evitar assim possíveis ataques nos sistemas. Essa demanda vai até um pouco além, pensando também na capacitação de fornecedores e parceiros, já que todos trabalham juntos no ecossistema.

“A capacitação é de extrema importância para todos. A partir dela, teremos um desenvolvimento sustentável tanto da empresa quanto do profissional em questão”, explica Nadia Guimarães, COO do Grupo Daryus, referência em consultoria empresarial e educação nas áreas de tecnologia e gestão.

“O IDESP, por exemplo, oferece conhecimento em cursos voltados para educação executiva, treinamento e certificações internacionais nas áreas de continuidade de negócios, cibersegurança, segurança da informação, gestão de riscos, gestão de TI, projetos e processos, entre outros”, complementa.

Quando o assunto é desenvolvimento seguro, o centro de defesa cibernética da Microsoft registra mais de 5 bilhões de ameaças digitais todos os meses. Ainda segundo o levantamento, com o aumento do home office, houve um crescimento considerável nos golpes voltados a tirar do ar ou acessar aplicações web das empresas. Só o Brasil apresenta um volume 23% maior que outros países da América Latina nos ataques de negação de serviço.

Pensando nisso, uma novidade para área de desenvolvimento seguro é o curso Web Application Security. “Durante uma tentativa de invasão, as vulnerabilidades em aplicações web são as mais exploradas e por isso, o desenvolvimento seguro vem ganhando cada vez mais atenção das empresas. Portanto este curso fornece ao profissional o conhecimento necessário para identificar, explorar e corrigir diferentes vulnerabilidades”, explica a executiva. O curso já foi homologado para mais de 400 alunos de grandes empresas.

O conteúdo está disponível na grade do IDESP e os profissionais e empresas interessadas podem realizar as inscrições até o dia 31 de março. Basta ter notebook pessoal, conhecimentos básicos de Aplicações Web (HTML, CSS e JavaScript) e Lógica de Programação. Para primeira turma, que terá início no dia 26 de abril, o IDESP está oferecendo bolsas de estudo de até 30% de desconto. A carga horária do curso é de 24 horas e será 100% online, e empresas que têm um grande número de colaboradores podem fazer o treinamento personalizado in-company. “O treinamento foi desenvolvido por experts em desenvolvimento seguro e é uma ótima oportunidade para quem deseja avançar na carreira de TI”, explica Guimarães.

Para garantir uma das 20 vagas, os interessados no curso, terão que preencher o formulário desse link: https://www.daryus.com.br/curso/web-application-security

Webinar: “Boas Práticas em Desenvolvimento Seguro”

Para contribuir na escolha certa da qualificação. O Grupo Daryus preparou uma webinar sobre “Boas Práticas em Desenvolvimento Seguro”, que será realizado no dia 23 de fevereiro, às 14h30.

O webinar será ministrado pelos especialistas Magno Logan, Application Security, Container Security and Cloud Security, Eduardo Santos, Analista de TI e OWASAP Chapter Leader, e Cristian Henrique, desenvolvedor back-end e Pesquisador de Segurança da Informação. Eles tirarão todas as dúvidas sobre o curso Web Application Security, já que para garantir operações de negócios bem-sucedidas é importante considerar que as aplicações web estejam bem estruturadas e seguras, visto que a exploração de vulnerabilidade web tem aumentado consideravelmente nos últimos anos.

As inscrições para o webinar são gratuitas e podem ser realizadas no link: https://conteudo.daryus.com.br/webinar-boas-praticas-em-desenvolvimento-seguro

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Transformação Digital: DotBank passa a contar com plataforma Omnichannel

No último ano, franquia trabalhou arduamente na construção de plataforma para contribuir com empresários na redução de custos e aumento da performance

Com o intuito de solucionar problemas tradicionais das empresas como eficácia, desempenho e produtividade, a transformação digital veio para mostrar que todo negócio, nos mais variados segmentos, necessitam dessa mudança estrutural para continuarem vivas no mercado.

É pensando nessa transformação que o DotBank, primeiro banco digital atuando como franquia no Brasil, acaba de lançar a plataforma omnichannel, ou seja, está presente em tudo que tem relação a um negócio, em todas as plataformas e tecnologias.

A rede construiu uma plataforma open banking, que permite o ingresso de qualquer pessoa física ou jurídica na bancarização, podendo abrir uma conta corrente digital com custo zero, totalmente digital, de forma simples e rápida.

Todos os serviços do banco digital podem ser feitos através da própria plataforma, do celular, de IoT Alexa com integração por áudio, de integrações por API, principalmente dentro do próprio ERP que o cliente utiliza.

Marcelo Salomão, diretor executivo do DotBank, explica que a ideia do negócio partiu do momento que buscou contribuir com empresários na redução de custos e aumento de performance, principalmente após a pandemia, que junto trouxe uma grande transformação digital.

“Nós construímos uma estrutura onde interligamos a plataforma do banco, que pode ser acessada através de qualquer dispositivo eletrônico, como computador, tablet, celular, e até mesmo com integração por áudio com a IoT Alexa, com ERP e loja virtual e-commerce, devido às integrações por API”, conta o empresário.

Em um único lugar!

Essa interligação possibilita que o empresário contrate todos os recursos e soluções em um único lugar, possibilitando introduzir a empresa nos canais digitais, criando um posicionamento on-line, facilitando assim, o dia a dia da organização. Passa a levar seu produto e serviços a um número maior de pessoas e a gastar energia com ações que realmente importam como estratégias, campanhas e vendas.

O banco digital também está integrado em plataformas digitais e redes sociais através de outros canais. É o caso do e-commerce DotBank, que permite que o correntista possa ter um canal de venda direta na internet conectado ao Facebook, Twitter e Whatsapp com sistema de comunicação direta pelo próprio aplicativo de comunicação.

“Entendemos que esse conjunto de banco + ERP + e-commerce + redes sociais + IoT + meios de pagamentos são fundamentais nessa economia”, afirma Salomão.

O empresário cita um exemplo prático: “Imagina que você está dirigindo seu carro e surge uma dúvida sobre sua empresa, como se há algo para pagar hoje? Nesse caso, é possível perguntar no viva voz para a Alexa da Amazon e rapidamente ela irá responder se houver algum pagamento a ser feito. Ela se encarregará da tarefa e irá te responder. Isso torna uma poderosa ferramenta para ganho de produtividade e inclusão social, já que elas podem ser realizadas por comando de voz promovendo acesso as pessoas com deficiência”, diz.

Vale ressaltar que somente a Alexa sem o conjunto de produtos do DotBank não é possível resolver os problemas apontados. E em casos que exijam uma segurança maior, como transferência de dinheiro e pagamento de contas, é exigido uma chave dupla de segurança.

Mais novidades

Todas essas tecnologias serão disponibilizadas para todos os franqueados da rede, que hoje já estão presentes em 8 estados. Porém, a franquia não pretende parar por aí não! Na primeira quinzena de fevereiro foi disponibilizado uma nova ferramenta para o mercado com foco no varejo nacional: o troco. O DotBank busca criar o troco digital para contribuir com os empresários e consumidores nessa grande dificuldade.

Salomão salienta ainda que a rede também está trabalhando com foco nas antecipações de recebíveis para ajudar os empresários no capital giro. “Nos próximos meses deverá ser lançado um meio de oferecer pagamento parcelado de contas para pessoas jurídicas e físicas que estejam com dificuldades financeiras, ou seja, seu IPVA, IPTU, DPVAT, conta de luz, água, escola, etc., poderão ser pagas em até 12 vezes para dar aquele fôlego nas contas do mês”, enfatiza o diretor executivo sobre as novidades que estão por vir.

 

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Transformação digital: tendências e soluções para 2021

AHK Paraná promove webinar on-line e gratuito com especialistas da área industrial

 

A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná) promove no dia 24 de fevereiro (quarta-feira), às 10 horas, o webinar “Transformação Digital: tendências para 2021 e soluções”.  Uma oportunidade imperdível e gratuita para quem busca entender melhor as mudanças trazidas pelas tecnologias nas

Daniel da Rosa

organizações.

 

O encontro, via plataforma Zoom, marca o retorno das atividades do Grupo de Intercâmbio de Experiências em Assuntos da Indústria 4.0/Transformação Digital (GIE Indústria 4.0/TD) da AHK Paraná, que tem a coordenação do conselheiro da AHK, Daniel da Rosa, que atuou como CEO da thyssenkrupp por mais de 20 anos, e do gestor de manufatura dos sistemas Powertrain da Bosch, Fernando Borer.

Na ocasião, serão abordados temas como cibersegurança, home office e EAD, big data, 3D e 4D, implementação do 5G, internet das coisas e sensores inteligentes. Além das mudanças culturais para as empresas e aos colaboradores.

Pandemia foi responsável por acelerar a transformação digital

Para debater esses assuntos, a AHK traz especialistas da área industrial: Fernando Borer, que acumula mais de 20 anos de experiência nacional e internacional como engenheiro. Passou por áreas de manutenção, construção de máquinas, afiação e manufatura de produtos Diesel da Robert Bosch; Antonio Reichmann Seixas, mestre e doutorando em Direito Internacional, atuou como pesquisador visitante independente do Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado (UNIDROIT) em Roma, na Itália.

E para completar esse time de palestrantes, Daniel da Rosa também trará a sua contribuição. O engenheiro mecânico atuou por 24 anos na thyssenkrupp, entre outras multinacionais, e, atualmente, é conselheiro da AHK Paraná e diretor regional do Sindicato da Indústria de Autopeças (Sindipeças).

De acordo com Daniel da Rosa, nos últimos seis meses, durante a pandemia, a transformação digital avançou o equivalente a dez anos – isso segundo um estudo mencionado pela revista Forbes. “Acredito que no Brasil a aceleração da transformação digital, em todas as áreas da atuação humana, profissional e pessoal, foi ainda mais rápida”, destaca.

Fernando Borer

Borer complementa que, de fato, a pandemia impulsionou a aceleração de várias tecnologias, o que gera uma grande transformação nos negócios. “A ideia deste evento é compartilhar a nossa experiência, rever tendências, como as novas tecnologias interferem no dia a dia organizacional, além das principais oportunidades que surgem graças à transformação digital”, conclui.

No final do webinar, os participantes ainda poderão sugerir novos temas e especialistas para os próximos encontros do GIE Indústria 4.0/TD.

 

 

Serviço:

Webinar “Transformação Digital: tendências para 2021 e soluções” (GIE Indústria 4.0/TD – AHK Paraná)

Data: 24 de fevereiro (quarta-feira)

Horário: 10 horas

Local: Webinar Gratuito (Via Zoom)

Faça sua inscrição gratuita: http://bit.ly/3pxhtQ2

 

 

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