Últimas

Hacking.Rio cria hackathon online global para desenvolver soluções de combate à covid-19

Hacking.Help reunirá alunos, professores e mentores de toda área do conhecimento de países de língua portuguesa

O Hacking.Rio, maior Hackathon da América Latina, lançou seu primeiro hackathon online para reunir e desenvolver soluções para os problemas que a sociedade enfrenta devido à pandemia do novo coronavírus. O evento acontece de 22 a 24 de maio, serão 48 horas de duração em que os participantes terão acesso a mentorias e conteúdos educacionais exclusivos para aperfeiçoar as iniciativas até a entrega de um Mínimo Produto Viável (MVP). As inscrições são gratuitas e abertas para alunos de ensino médio, técnico e superior de qualquer área de conhecimento e de todos os países de língua portuguesa, como Portugal, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Macau, inclusive aqueles que não possuem grande familiaridade com tecnologia.

A chamada para inscrições também busca mentores técnicos com experiência em hackathons e professores que nunca participaram de um evento como esse. “Nós queremos capacitar profissionais que ainda não tiveram contato com essa metodologia para que possam aplicá-la em outros projetos educacionais que queiram desenvolver futuramente. De forma que gere muitos benefícios futuros”, diz Lindalia Junqueira, fundadora e CEO do Hacking.Rio e da Ions Innovation.

Serão seis clusters com diferentes verticais voltados para o combate à COVID-19: saúde, educação, empregabilidade, assistência social, cooperativismo e logística, sendo que cada um terá seu próprio hackathon que contará com o suporte de mentores técnicos e especialistas do respectivo segmento. Cada cluster terá uma premiação de R$ 5 mil reais, sendo R$2.500 para o primeiro,  R$ 1.500 para o segundo e R$ 500 para o terceiro, somando um total de R$ 30 mil em prêmios para alunos participantes. Ainda haverão os prêmios: Melhor Mentor e Melhor Universidade. “O nosso objetivo é gerar impacto social e educacional, para que os jovens que, neste momento estão em casa totalmente desmotivados possam desenvolver soluções que de fato tenham impacto”, explica Lindália.

O Hacking.Help terá uma jornada 100% online em uma plataforma com salas virtuais, em que as equipes poderão se comunicar via chat ou videoconferência e terão acesso à webinários já gravados sobre propriedade intelectual, principais ferramentas de código, modelagens de solução para resolver problemas e mais. Durante os dois dias de evento as equipes deverão cumprir diversos desafios. Cada cluster será avaliado por uma banca de pelo menos 5 jurados, sendo portanto, mais de 30 jurados. Entre eles, estão especialistas como: Ana Fontes, Presidente da Rede Mulheres Empreendedoras, Amure Pinho, Presidente da Associação Brasileira de Startups e Fábio Póvoa, cofundador da Movile e investidor de Venture Capital.

O evento conta com o apoio de empresas como a Souza Cruz, Santander Universidades, Rede D’or, Provider IT e Sescoop/RJ e parceria de mais de 50 universidades e instituições de ensino, sendo 25 no Brasil e 25 no exterior como IME, UFRJ, UERJ, IBMEC, PUC-RIO, SENAC, ESTÁCIO e UNISUAM.  As inscrições podem ser feitas até o dia 20/05 por meio do site: http://hackingrio.com/hackinghelp/ 

Sobre o Hacking.Rio:

O Hacking.Rio é o maior Hackathon da América Latina e festival de cultura digital, onde reúne especialistas em negócios para pensar, debater e gerar soluções de alto impacto para problemas reais enfrentados pela sociedade em pelo menos 15 clusters setoriais, áreas como educação, mobilidade, saúde, turismo, energia, economia criativa, sustentabilidade entre outros. Mais de mil desenvolvedores, programadores, designers, especialistas em marketing digital e empreendedores se inscrevem anualmente para participar de 42 horas de maratona e desenvolvimento de novas tecnologias.

A segunda edição em 2019 do evento teve mais de 3500 participantes entre hackers, bizdevs, mentores, ativadores, palestrantes, pesquisadores, expositores, voluntários, apoiadores, comunidades de tecnologias, sendo mais de mil inscrições para participar dos Hackathons.

 

Serviço:

Hacking.Help 2020

Data: 22 de maio à 24 de maio

Inscrições: https://www.sympla.com.br/hackinghelp-2020__837748

Informações: http://hackingrio.com/hackinghelp/

Startups de tecnologia criam soluções para ajudar empresas na quarentena

Instanteaser, Moki Sistemas e VTEX apresentam novos serviços com vantagens para pequenos e grandes negócios 

A pandemia do novo coronavírus pegou o mundo todo, literalmente, de surpresa. Para minimizar a propagação do vírus, o isolamento social foi colocado em prática, impactando diretamente a vida das pessoas, assim como de empresas que tiveram que fechar suas portas como medida de prevenção e segurança. Nesse cenário, a economia está sendo diretamente afetada, pois houve uma grande queda nas receitas de empresas, assim como na fonte de renda de grande parte da população. Pensando em minimizar esses impactos, startups da área de tecnologia criaram soluções inovadoras para reverter esse cenário.

Multiply, da Instanteaser

A Instanteaser, startup com soluções para vídeos de alta performance,  primeira empresa da América Latina a receber o selo de parceiro oficial para YouTube Ads, do Google e reconhecida internacionalmente por seus projetos audiovisuais, acaba de lançar um serviço voltado à franqueados e pequenas empresas: o Multiply.

“Sabemos que franqueados são empresas que têm pouco conteúdo personalizado e canais de comunicação saturados de informação. Com o Multiply cada franqueado pode customizar suas informações de forma prática e falando diretamente com o seu público-alvo, gerando mais negócios e atingindo mais pessoas”, explica Bernardo Landeira, co-founder da Instanteaser.

A plataforma funciona através de vídeos em digital first de até 30 segundos, produzidos em motion design com alta performance, customização, escala e agilidade. Assim, cada franqueador pode alterar fotos e textos para personalizar a mensagem com informações atualizadas constantemente. Os vídeos podem ser divulgados nas mídias sociais de cada empresa, como WhatsApp, Instagram, Facebook e Youtube, entre outros canais.

Checklists gratuitos, do Moki Sistemas

Com o objetivo de ajudar as empresas diante da pandemia do novo coronavírus, que tem afetado diversos setores e para garantir mais segurança de funcionários e clientes dos serviços essenciais, o Moki, hub de dados, reconhecido pela sua gestão de informações utilizada para apoio a tomada de decisões mais assertivas nas empresas, criou uma série de checklists gratuitos que podem ser baixados em seu site. Além disso, durante dois meses, o software estará disponível gratuitamente para empresas que se inscreverem, com o objetivo de auxiliá-las na consolidação de informações de seus negócios diante da crise.

“Usamos a nossa expertise para disponibilizar checklists importantes para cada modelo de negócio, diante dessa crise que estamos enfrentando. O último lançamento sobre a retomada de operações, visa possibilitar mais controle sobre as operações das empresas que estão fechadas por cerca de 2 meses, para que estejam preparadas para o retorno. Apuramos diversas informações de clientes e pesquisas, e chegamos ao que é necessário para cada modelo de negócio no momento”, informa Guilherme Werneck, CEO do Moki.

Retomada de operações 

Diante do isolamento social, muitas empresas pararam suas operações, visando combater a propagação da Covid-19. Ainda que a loja esteja fechada, a fábrica parada e os maquinários desligados é importante manter o controle das atividades. Para auxiliar nesse processo, o Moki disponibiliza o checklist de vistoria de operação e preparação para a retomada. Assim, mesmo durante o isolamento, todos podem manter o controle sobre suas atividades e começar a se planejar para estarem prontos quando for autorizada a retomada de operação de lojas, fábricas e escritórios.

Supermercados 

Ainda nesse cenário, os  supermercadistas enfrentam novos desafios  para garantir que suas mega-operações estejam funcionando da maneira correta, com processos de segurança e higiene mais severos. Pensando nisso, a APAS (Associação Paulista de Supermercados) criou uma cartilha de orientação com medidas de  prevenção contra o Coronavírus e para facilitar nesse controle, o Moki, desenvolveu um modelo de checklist gratuito que engloba os principais pontos da cartilha e informações fornecidas por clientes e mais pesquisas.

Delivery 

As entregas em domicílio, principalmente no setor de alimentação, têm crescido exponencialmente no Brasil. Desde que o isolamento social entrou em vigor, o serviço alcançou um novo patamar. Uma pesquisa da Galunion em parceria com o Instituto Qualibest realizada em abril de 2020 no Brasil, mostra que 90% dos brasileiros estão evitando comer fora neste momento. O checklist gratuito criado pelo Moki contém perguntas sobre legislação, presença em plataformas que facilitem esse tipo de serviço, embalagem, entregas e procedimento de segurança para os entregadores, campanhas de marketing e comunicação para os clientes sobre prevenção.

Loja Integrada, plataforma da VTEX

A Loja Integrada, plataforma de e-commerce do grupo VTEX, multinacional brasileira de tecnologia para varejo multi-canal com mais de 2.500 clientes no mundo, lançou, junto com a PayU e Elo, uma parceria para pequenos e médios empreendedores poderem criar lojas virtuais de forma rápida e gratuita.

Uma das vantagens é a taxa de 1,99% nas transações à vista durante os primeiros três meses para as bandeiras Visa, Master e Elo, além de preços promocionais em transações parceladas. Além disso, é possível criar e manter o e-commerce na plataforma da Loja Integrada com isenção em alguns planos durante dois meses.

Os benefícios são destinados a novos clientes e passam a valer no dia da contratação do serviço, sendo possível começar a vender no mesmo dia. Ainda há dois meses de gratuidade na mensalidade na versão paga na Loja Integrada. Supermercados e farmácias têm também isenção de mensalidade.

Empresas precisam redobrar a segurança na nuvem durante home office para evitar riscos de ataques cibernéticos

Um estudo sobre mudanças no ambiente corporativo, realizado pela empresa de serviços Deloitte,  já previa o sistema de home office como tendência no mercado de trabalho. Mesmo assim, há poucos meses essa poderia ser considerada uma realidade distante no mercado brasileiro, já que somente 5,2% dos profissionais exerciam suas atividades em home office, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No entanto, devido ao Novo Coronavírus (SARS-CoV-2) e a alta velocidade do contágio da doença, organizações do mundo inteiro, bem como as do Brasil, adotaram o sistema de trabalho remoto como medida de prevenção. Em conformidade com uma pesquisa recente, realizada pela empresa Betania Tanure Associados, 43% das empresas brasileiras adotaram o home office nesta quarentena, o que também, por outro lado, aumentou a vulnerabilidade na internet, já que muitas delas não estavam preparadas para essa adaptação repentina.

Diante deste cenário, no qual a maioria das organizações brasileiras não possui uma estrutura de segurança digital preparada para o sistema de trabalho remoto, André Fernandes, especialista em segurança da BRLink – empresa líder em gerenciamento de nuvem na AWS – ressalta que é necessário que as empresas e os funcionários redobrem a atenção para reforçar a segurança do ambiente de trabalho neste momento. André elenca que os seguintes cuidados que devem ser tomados:

Segurança de dispositivos

Os dispositivos que serão utilizados por profissionais em home office devem obter o sistema operacional sempre atualizado e com antivírus instalado. Os programas oferecidos por empresas de segurança digital, além de detectarem a presença, dificultam a ação de softwares maliciosos.

É importante que os profissionais se atentem para o fato de que os smartphones e tablets também fazem parte dos dispositivos que precisam de atualização e proteção se forem utilizados para acessar dados e sistemas da empresa.

Implementação de PSI 

Umas das melhores maneiras de reforçar a segurança de dados na nuvem é implementar e seguir uma Política de Segurança da Informação (PSI). O documento deve conter regras de conduta que todos os funcionários precisam cumprir, incluindo as tecnologias e os processos que serão utilizados, as penalidades para quem não seguir o PSI e, principalmente, o protocolo  de ação em caso de ataques cibernéticos.

Também é ideal que a empresa restrinja o acesso aos dados de acordo com a necessidade e hierarquia dos funcionários. Assim, a organização diminui a possibilidade de ataques e o vazamento de informações.

Uso de VPN

Além de permitir que vários dispositivos se conectem a rede interna da empresa de modo seguro, a Rede Privada Virtual (VPN) também viabiliza a criptografia de dados que serão acessados por esses dispositivos, reforçando a segurança do tráfego de informações e dificultando os ataques de malwares.

É necessário que tanto as empresas quanto os funcionários evitem a utilização de VPN’s públicas, pois estas camuflam as conexões dos dispositivos e não proporcionam a devida segurança aos dados armazenados ou acessados pelos usuários.

Criptografia de disco

Durante os ataques, os softwares maliciosos podem ter acesso não apenas aos dados armazenados em nuvem como também aos dados e arquivos que estão presentes nos dispositivos, portanto, uma maneira de potencializar a segurança dessas informações é criptografar o disco rígido dos equipamentos utilizados pelos funcionários.

Sistemas operacionais mais recentes já vêm com essa funcionalidade. Em casos de máquinas mais antigas, existem programas que proporcionam a criptografia do disco.

Backup Automático

Ao trabalharmos em ambiente digital, um fator muito importante é o backup automático que ajuda na proteção da integridade das informações armazenadas. Por isso, a empresa deve procurar por um serviço de cloud que, assim como a BRLink, garanta a recuperação dos dados.

Estações virtuais

Nem todas as empresas possuem dispositivos móveis para os colaboradores, de modo a evitar o uso de equipamentos pessoais e que possivelmente não estão em compliance com as normas de segurança da empresa, esta tem sido uma solução viável, pois gera uma estação de trabalho online, onde os departamentos responsáveis pela gestão de TI da empresa, podem proporcionar ambientes seguros, escaláveis e padronizados para os funcionários, além de ter maior visibilidade das atividades executadas, monitoramento dos acessos e o manejo das informações da empresa.

Cuidado extra com Spam e Phising

A gravidade e urgência da situação atual é um terreno fértil para cyber-criminosos, tenha atenção redobrada a e-mails com títulos estrondosos, informações surpreendentes e solicitações não muito comuns de colegas de trabalho, neste caso vale sempre verificar se o real endereço do remetente é compatível com quem ele diz ser, em caso de dúvidas utilize outros meios de comunicação para contatar a pessoa e validar a informação ou solicitação recebida.

Conferências Online

Ao efetuar contatos com seus clientes, colegas de trabalho, procure sempre utilizar as ferramentas fornecidas pela empresa ou pelo cliente, caso a empresa não possua um padrão definido, tenha cuidado ao escolher um das várias ferramentas gratuitas disponíveis no mercado, fique atento se declarações de privacidade e tratamento dos dados ali trafegados, nem infringem nenhuma política de segurança de sua empresa ou mesmo as leis vigentes no país, procure também informasse sobre a reputação do serviço e confiabilidade antes de utilizá-lo.

Senhas Pessoais

Ao utilizar sua rede pessoal para trabalho, lembre-se que ela não possui a mesma segurança e resiliência da rede sua empresa, mesmo que utilize um notebook corporativo protegido, sua máquina pessoal que está na mesma rede ainda pode ser uma ponto suscetível a ataques, podendo abrir um caminho para os demais dispositivos conectados, pensando nisso evite a repetição de senhas pessoais nos seus acessos corporativos, além de habilitar a verificação de etapas nos acessos garantindo um nível extra de proteção.

Em tempos de crise essas informações são guias para evitar que uma ação visando a segurança da saúde dos colaboradores se torne um problema financeiro e de proporções que podem ser muito grandes. Com isso atente-se para os pontos descritos e faça do seu Home Office um lugar seguro.

Computação em nuvem salvou empresas da paralisação total durante quarentena do Coronavírus

Muito tem se falado sobre o papel da internet nesse período de quarentena em razão do COVID-19, no entanto, aliada à conectividade está a computação em nuvem como a saída para salvar muitas empresas da paralisação total. Fabiana Razera, head comercial da BRLink – uma das principais empresas do Brasil que trabalham com gerenciamento de nuvem – lembra que há alguns anos muitas empresas não teriam a possibilidade de manter suas atividades de forma remota somente com a internet.

Essa crescente crise que o Coronavírus acarretou em todo o mundo tem servido de prova que a computação de nuvem e suas tecnologias associadas são o caminho para uma real transformação digital na economia mundial. Não somente empresas que atuam com prestação de serviços, mas também indústrias e as que atuam com entretenimento estão sobrevivendo neste momento com seus sistemas baseados na nuvem.

“Estamos diante de um cenário no qual milhões de pessoas se esforçam para se manterem produtivas e a nuvem tem permitido isso em diferentes áreas. A Amazon Web Services (AWS), por exemplo, tem atuado como uma protagonista, permitindo que muitas companhias se adaptem rapidamente a atual realidade”, ressalta Razera.

O acesso remoto a sistemas e a colaboração de projetos, o funcionamento de aplicativos, a continuidade da educação, videoconferências, acesso a dados, comércio eletrônico, streaming de vídeos são algumas das demandas atribuídas a essa tecnologia de forma acessível a qualquer modelo de negócio.

As vantagens dos serviços de nuvem é a capacidade de acessar tudo de qualquer lugar. No tempo de crise, como agora com o Coronavírus, os serviços de nuvem permitem não somente o acesso remoto, bem como oferecem maior velocidade e agilidade na hora de manter a continuidade dos negócios da empresa.

Pedro Bicudo, analista e autor da pesquisa global ISG Provider Lens™, afirma que manter seus sistemas rodando em nuvem significa ter a garantia da manutenção da administração desses serviços e desses sistemas de forma remota. “Não é preciso estar dentro de um data center, nem mesmo se locomover até determinada localidade. O acesso universal que é viabilizado a partir dos sistemas em cloud, além de uma conexão com a internet mais potente, já que todas as conexões de rede têm alto desempenho”.

Além dessas já relacionadas, há vantagens técnicas de se utilizar uma arquitetura mais moderna, que permite que tenha mais agilidade no sistema, redução de custo e otimização dentro da infraestrutura. Todos esses benefícios, juntos, se traduzem em uma capacidade melhor de fazer negócio em qualquer situação.

Ferramentas que podem auxiliar no trabalho remoto

Escolha um sistema que lhe permita acessá-lo de qualquer navegador e que viabilize todos os seus sistemas.

WorkSpaces alguns provedores de nuvens oferecem áreas de trabalhos virtuais, como a AWS, por exemplo, que podem ser usadas nos sistemas Windows e Linux e acessadas de qualquer lugar e em qualquer dispositivo.

Docs Compartilhados facilitarão a colaboração da equipe simultânea de um mesmo documento. Com eles, é possível criar, compartilhar e revisar qualquer conteúdo.

Videoconferências são a bola da vez para ajudar pessoas que precisam manter suas reuniões, aulas e até mesmo eventos e treinamentos. Alguns sistemas em nuvem oferecem opções de reunir, ao vivo, centenas de pessoas. A Amazon conta com a ferramenta Chime, que permite o acesso gratuito durante 30 dias em videoconferências com até 50 usuários.

Chatbots viabilizam a manutenção do atendimento e a resolução de problemas básicos que surgem no dia a dia. Uma solução que ajudará a filtrar seu atendimento neste momento. Alguns sistemas ainda possibilitam rotear ligações e prover informações de emergência ou serviço customizado para os clientes.

Priorize a utilização de VPN com as nuvens públicas, que permite adicionar segurança em suas conexões, dessa forma, poderá fornecer aos seus funcionários, clientes e até estudantes se conectarem a sua rede.

Controle de acesso e de dispositivos poderão viabilizar um aumento da produtividade dos seus colaboradores.

Novo relatório ISG Provider Lens™ analisa provedores de serviços Salesforce no Brasil

Salesforce

Salesforce se destaca por oferecer soluções também para pequenas e médias empresas, revela estudo divulgado pela TGT Consult

Na contramão da crise econômica causada pelo COVID-19 em todo o mundo, caminham as empresas de tecnologia, como as que estão diretamente ligadas aos serviços que permitem a continuidade de atuação e a manutenção do relacionamento com o cliente, como as soluções de computação em nuvem e de segurança digital.

Nas últimas semanas, os mercados financeiros começaram a recuperar suas perdas, dando alguns destaques no mercado de ações, principalmente às empresas com sistemas de computação em nuvem. Umas delas é a Salesforce, que já vinha num processo de alta demanda por seus serviços de transformação digital.

Em uma pesquisa inédita no Brasil, realizada pela empresa global de consultoria e pesquisa em tecnologia ISG (Information Services Group), representada e distribuída no Brasil pela TGT Consult, empresa de consultoria e pesquisa em gestão de TI, apresenta um raio-x do ecossistema Salesforce no mercado brasileiro e mostra suas principais transformações e tendências.

De acordo com o relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners – Brazil 2020, mesmo se tratando de um dos provedores mais novos no Brasil – em comparação com as gigantes do setor -, a Salesforce tem ganhado cada vez mais espaço no mercado, registrando um crescimento expressivo ano após ano.

Segundo o autor da pesquisa e sócio da TGT Consult, Mauricio Ohtani, muitos são os fatores que contribuem para esse crescimento constante, dentre eles está o fato de que mais do que nunca “esse é o momento da computação de nuvem”. De sistemas corporativos a ambientes críticos para negócios, o Salesforce oferece um aplicativo fácil de usar que se tornou essencial para empresas, competindo com concorrentes já consagrados como Oracle, Microsoft e SAP no mercado brasileiro. Com um histórico de faturamento global de US$ 1 bilhão realizado nos 10 primeiros anos de vida, para mais de US$ 10 bilhões na última década, a empresa é uma das líderes que entrega grande valor para os clientes e é a quarta maior empresa de tecnologia do mundo.

Mauricio Ohtani explica que o relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners – Brazil 2020 reforça que, “apesar de o Salesforce ser um sistema bastante adotado por grandes empresas, ele passou a ganhar uma importante fatia do mercado intermediário, já que oferece soluções atraentes para pequenas e médias empresas pela facilidade da implementação, sem precisar do envolvimento da TI, e pela possibilidade de adquirir o direito de uso conforme a necessidade”.

Na atual realidade, essa pode ser uma oportunidade para empresas que não virtualizaram sua força de venda e até mesmo que precisam fazer uma transição de suas operações para a nuvem visando permitir melhor trabalho remoto, ou ainda, aumentar sua produtividade apostando em novas tecnologias.

Só no Brasil, hoje são mais de 70 provedores parceiros do ecossistema Salesforce. Para analisar a qualidade do serviço desses parceiros, o relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners – Brazil 2020 foi dividido em 4 quadrantes: Implementation & Integration Services; Implementation Services for Core Clouds; Implementation Services for Marketing Cloud e Managed Application Services Source.

As empresas Accenture, Cognizant e Deloitte, que atuam como provedores parceiros, estão no topo do ranking, ocupando o posto de líderes nos quatro quadrantes. Em seguida estão a Infosys e PwC líderes em três quadrantes. O estudo ainda conta com uma classificação Rising Stars, de provedores em ascensão, ou seja, empresas com um portfólio promissor que estão no caminho para alcançar o posto de líder nos próximos 12 a 24 meses. Como é o caso da Appirio, líder em dois quadrantes e Rising Stars em mais dois.

O relatório completo foi disponibilizado pela Cognizant e pode ser acessado pelo link: http://global.cognizant.com/l/297592/2020-04-24/2j8686 .

Hospitais e institutos de pesquisa terão auxílio de software inovador para combate ao Coronavírus

Com o uso de neurociência e inteligência artificial, sistema examinará padrões neurais de pacientes e fornecerá informações para estudos; cadastro é gratuito e primeiros testes começam nesta semana

 

Afim de contribuir com o avanço no combate ao Covid-19, um grupo de pesquisadores e especialistas voluntários brasileiros lançou a campanha “Your Brain Says” (Seu Cérebro Diz, no Brasil), que disporá de um software inovador capaz de descobrir informações sobre a ação do novo coronavírus e fomentar estudos para a descoberta da cura da pandemia.

Com início de testes previsto para esta semana, a plataforma estará disponível gratuitamente para hospitais e institutos de pesquisa de todo o mundo. Além de ajudar a compreender a forma de atuação do vírus, a tecnologia ajudará a agilizar exames, assim como no tratamento e desenvolvimento de vacinas contra o vírus.

Segundo o pesquisador e idealizador do software, Pablo Mattos, a ferramenta é baseada nas mais avançadas pesquisas em Neurotecnologia, que usa recursos tecnológicos para o estudo do cérebro. Com isso, o software consegue mapear em apenas 5 minutos o que está acontecendo no cérebro e no organismo humano em tempo real. O especialista esclarece como isso é possível nos estudos do novo coronavírus:

“O cérebro tem uma íntima ligação com o corpo através do sistema nervoso, além de enviar e receber sinais de todo o organismo, os quais são registrados nas estruturas cerebrais e acionam diversas áreas da mente. Esta nova tecnologia, portanto, é capaz de reconhecer padrões neurais e identificar como cada doença age no corpo humano, sendo uma forte aliada para detectar mais rapidamente se uma pessoa está infectada pelo Covid-19 ou como ele se comporta no indivíduo”.

A coleta de informações do software acontece por meio de um teste rápido com o usuário, cuja palavras utilizadas servem como base para o desenvolvimento de análises. Mattos explica que a avaliação por meio de palavras é cientificamente comprovada, inclusive, por meio das pesquisas do psicólogo Paul Ekman, o qual dedicou mais de 40 anos ao estudo das emoções humanas.

Conforme a neurocientista Dra. Alessandra Ghinato Mainieri, também colaboradora do projeto, o software utilizado para as avaliações é um algoritmo de inteligência artificial que realiza um grande e complexo cálculo de probabilidades (Redes Beasianas) para identificação de padrões.

“Palavras chaves são associadas a redes neurais das mais variadas e, por meio de um cálculo de probabilidades, estima-se o padrão comum para determinado indivíduo e o nível de correlação do padrão individual com padrões neurais já cientificamente conhecidos que estão associados a certas patologias”, complementa.

Mas os benefícios do sistema para conter os efeitos da pandemia não param por aí. Segundo Mainieri, o software pode servir como um banco de voluntários para prestar acompanhamento aos profissionais que lidam diretamente com o Covid-19. As ações implementadas podem ser desde o envio de mensagens de otimismo até exercícios e acompanhamento terapêutico gratuito, o que auxiliaria principalmente os profissionais da área da saúde.

Etapas dos testes

De acordo com Pablo, a campanha acontecerá em três etapas simultâneas, sendo que na primeira serão analisados os dados de pacientes já infectados com o coronavírus, a fim de identificar como o vírus funciona, bem como contribuir para formação de uma vacina. Já na segunda, serão colhidas informações de pacientes com sintomas leves ou assintomáticos na busca de desenvolver tratamentos para conter o vírus, e por último, a avaliação de pessoas não infectadas para evitar a propagação do vírus.

O sistema é de fácil utilização e os hospitais interessados devem se cadastrar no site oficial da campanha e fornecer os dados necessários para participar. Para mais informações, acesse o site oficial da campanha: https://www.seucerebrodiz.com/.

Transformação digital impulsiona o crescimento do mercado, beneficiando provedores de serviços gerenciados em nuvem no Brasil

Os provedores de serviços com foco no mercado intermediário crescem mais rapidamente do que aqueles que negociam com grandes contas; Especialista explica que a nuvem pública será o futuro, pois está no centro da transformação digital

As empresas líderes no mercado de nuvem de serviços gerenciados cresceram mais de 30% no Brasil nos últimos anos. A forte demanda contínua por transformação digital está estabelecendo contratos globais para produtos e serviços de nuvem, incluindo infraestrutura como serviço (IaaS) e plataforma como serviço (PaaS).

De acordo com o relatório ISG Index™, que rastreia contratos comerciais globais, US$ 6,5 bilhões em valor de contrato anual (ACV) nas Américas foram registrados no segundo trimestre de 2019, um aumento de 6% em relação ao ano anterior. Esses números incluem o fornecimento em nuvem tradicional e como serviço, ultrapassando 55% do ACV do mercado combinado.

Pedro L. Bicudo Maschio, analista e autor da pesquisa do ISG, explica que, nesse crescimento, as empresas que se destacam têm uma vantagem competitiva e cita como exemplo, Natura e Magazine Luiza, que apostam na inovação.

“Mobilidade, Apps, e-commerces, tudo depende da nuvem. Há pessoas que questionam: ‘Posso fazer a transformação digital com meu data center, sem nuvem?’. Eu digo: não! A nuvem fornece disponibilidade e acesso essencial para a mobilidade. Juntamente com a nuvem, as empresas recebem uma variedade de conectividade, em banda, velocidade e qualidade, que custaria infinitamente mais caro para um data center comum. A nuvem pública está no centro da transformação digital. Se considerarmos em números, o mercado de nuvens no futuro terá o mesmo tamanho do mercado de hardware atual, ou seja, R $ 27 bilhões, ou 27 vezes o que atualmente existe no Brasil “, acrescenta Pedro Bicudo.

O analista ressalta que os números mostram que esses provedores de serviços em nuvem continuarão a crescer muito e, sem dúvida, terão um futuro promissor.

Mas o que chama a atenção para o recente conjunto de empresas globais de pesquisa em tecnologia é que não apenas os gigantes da nuvem crescem em um ritmo acelerado, mas também as empresas brasileiras de médio porte passaram a liderar uma parte importante desse mercado. De acordo com o relatório ISG Provider Lens™ 2019 Public Cloud lançado recentemente, “os provedores de serviços que se concentram no mercado intermediário estão crescendo mais rapidamente do que aqueles que negociam com grandes contas. Agora, há um interesse crescente em mudar tudo para a nuvem, um cenário mais fácil para uma empresa de médio porte do que para uma grande empresa “, diz a pesquisa.

O BRLink, por exemplo, é um dos fornecedores brasileiros que se concentrou no mercado intermediário e já compete de forma expressiva como líder em três quadrantes diferentes do ISG Provider Lens: (1) Serviços de Transformação em Nuvem Pública para Midmarket; (2) serviços gerenciados de nuvem pública; e (3) Serviços de nuvem pública gerenciada para a AWS. Neste último, BRLink aparece à frente de grandes players como TIVIT, Mandic, Locaweb e UOL DIVEO, entre outros.

De acordo com Rafael Marangoni, CEO da BRLink, as empresas médias têm, em geral, um modelo de contratação mais ágil e menos burocrático do que as grandes empresas, o que torna a adoção e experimentação de novas tecnologias mais rápida. “Temos observado também um movimento crescente neste tamanho de clientes da adoção de metodologias ágeis de gestão de projetos, o que favorece a criação de MVP’s e provas de conceito”.

Entenda como o machine learning e a inteligência artificial podem revolucionar a educação

Smartphones, aplicativos e muitas outras ferramentas digitais já passaram a fazer parte do processo de aprendizagem de muitas instituições de ensino. Diante dos avanços tecnológicos, a área da educação conta hoje com cursos e ferramentas que podem ser acessados em qualquer lugar do mundo. Mas esses avanços não param por aí! O machine learning e a inteligência artificial são a nova aposta para revolucionar a aprendizagem e o modelo de ensino.

Machine learning é um subcampo da área de inteligência artificial que se baseia em reconhecimentos de padrões. Esta técnica está se tornando popular por conta da previsibilidade de ações baseadas em grande quantidade de dados. Sendo possível personalizar a experiência para cada usuário.

Imagine salas customizadas para grupos de alunos de acordo com seu perfil. Esses dados indicariam ânimo, concentração e desempenho em sala de aula; performance dos alunos em relação aos professores e matérias; até mesmo qual o conteúdo preferido de cada aluno, além de recomendar formas mais adequadas de estudos. Pode parecer algo distante para muitos, mas tudo isso já está à disposição de todos.

A BRLink – empresa que oferece soluções de Cloud, Inteligência Artificial e Machine Learning – fez um levantamento de como o machine learning pode ser utilizado por instituições de ensino para um melhor desempenho e aproveitamento dos alunos e, também dos professores. Esses benefícios e usabilidades podem ser classificados em 5 etapas: potencialização de recursos, visão computacional, previsibilidade, linguagem natural e sistema de recomendação.

Potencialização de recursos

Lucas Barbosa, data scientist na BRLink, explica que, com o uso de machine learning e inteligência artificial, hoje é possível realizar extração de informações de tabelas ou formulários de forma automatizada; realizar recomendações baseadas nos perfis de alunos ou conteúdo, tais como as matérias, cursos, ou até gerar novas provas.

“Outros recursos que passam a ser potencializados com essas tecnologias são: organização de estudos de alunos, indicando quais matérias devem ser estudadas, quantidade de horas diárias; análise de desempenho das turmas em relação a professores, matérias e período; alocação aprimorada de seus recursos, facilitando a vida dos alunos e professores, além de otimização dos locais utilizados. Até mesmo a identificação do melhor horário para aulas de cada matéria, considerando a grade, a agenda dos professores e a disponibilidade de salas, bem como a indicação de datas e locais mais adequados para as provas, segundo o calendário de cada turma, já são vantagens possíveis com essas novas ferramentas”, explica o especialista.

Visão computacional

Já pensou em automatizar a presença de cada aluno, verificando quanto tempo o aluno esteve presente durante a aula? Isso também já é uma realidade com as tecnologias de ML e AI, e vai além disso:

“Implementando essa tecnologia, que baseia-se em Inteligência Artificial, passamos a contar com ferramentas de automatização capazes até mesmo de indicar qual a melhor turma para cada aluno, analisar o sentimento no ambiente escolar, e ainda verificar quanto tempo ele ficou concentrado no conteúdo ministrado, de acordo com os dados coletados em sala, entendendo o que ele está pensando a cada momento de uma aula”, diz Lucas.

Previsibilidade

Quantos livros e materiais serão necessários para cada matéria a ser ministrada durante o ano? Essa é uma questão importante nos sistemas de ensino, que muitas vezes gera gastos excessivos, mas que pode ser resolvida através de ML e AI. As previsões também podem ser feitas em relação ao interesse em cursos e certificações, por exemplo.

Processamento de linguagem natural

Levantamento bibliográfico automático, sendo possível identificar quais os artigos mais semelhantes ao trabalho proposto para facilitar o processo de busca de referências. Reconhecimento de documentos plagiados ou fraudados: realizado através da similaridade entre textos, não apenas em relação às palavras, mas sim em seu sentido, ou até pela identificação da caligrafia do aluno.

Ou ainda, otimizar um dos trabalhos que demandam mais tempos dos professores: correção automática de provas. Os algoritmos de ML são capazes  de identificar o contexto da frase para adereçar se o aluno foi capaz de responder de forma adequada a questão.

Essa tecnologia permite também a sintetização de texto em fala, transformando o conteúdo acessível a deficientes visuais. Também é possível realizar traduções em tempo real para áudio ou texto.

Já para instituições que se enquadram no sistema de e-learning, combinando técnicas de Artificial Inteligence e Neuro-linguistic programming, é possível gerar um chatbot capaz de interpretar perguntas de usuários e respondê-las individualmente.

Sistema de recomendação

Os sistemas de recomendações são implementados para personalizar a experiência de cada usuário. Estas ferramentas podem ser empregadas para recomendar plano de estudos, indicar a carreira mais adequada, as turmas para otimização de seu desempenho, entre outros.