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Gigatron desenvolve tecnologia com uso de IoT para promover integração nos sistemas de gestão empresarial e inclusão social

Com aplicação de inteligência artificial, software integra sistema ERP da Gigatron com as ferramentas do Dot Bank e a ajuda da AI da Alexa

Melhorar o processo produtivo das empresas é o grande desafio das produtoras de softwares de gestão empresarial. Uma das ferramentas que vem sendo aplicada com sucesso e que já tomou conta do setor é o uso de inteligência artificial para gerir as demandas.

Otimizar a produtividade evitando processos manuais e complexos é uma das funções da inteligência artificial que é capaz de tomar decisões e executar funções básicas que seriam feitas por seres humanos. Chatbots e ERPs estão cada vez mais utilizando essa tecnologia na evolução dos sistemas.

A rede de franquias Gigatron, especializada em desenvolvimento de software, desenvolveu um sistema que gera eficiência e agilidade à rotina organizacional, o GigaERP, com foco principal no varejo. Esse sistema foi especialmente desenvolvido para empresas que buscam realizar a gestão do seu negócio através de controles que atendam todas as necessidades, desde controle e cadastro de clientes, frente de caixa, controle bancário, fiscal e de estoque até a conformidade e atualização com todas as leis fiscais municipais, estaduais e federais, de forma a gerenciar e organizar as rotinas de uma empresa.

Em 2020, a Gigatron lançou no mercado o Dot Bank, primeiro banco digital no sistema de franquias. Voltada às empresas com alto volume de emissão de boletos bancários e que desejam automatizar 100% seu fluxo de pagamento e recebimento, a plataforma tem foco em pagamentos, recebimentos, conciliações e automação de finanças com integrações em software de gestão.

Assim, agora em 2021, a Gigatron está integrando os dois sistemas com a utilização IoT. “Com o uso da internet das coisas se popularizando, a Gigatron e Dotbank decidiram investir nesse mercado potencializando ainda mais os resultados e democratizando o acesso dessas ferramentas por meio da tecnologia, permitindo que pessoas que antes não conseguiam trabalhar por alguma deficiência motora agora consigam ter acesso e ser competitivo no ambiente de trabalho, pois o uso das mãos e da coordenação motora não é mais tão importante por causa do comando de voz”, explica Salomão.

Gigatron e Dot Bank criaram e programaram a tecnologia para reconhecer os usuários das ferramentas que já estão conectados na Alexa, assim, o processo é tão simples quanto usar algum software com o login do facebook. Para a aplicação, estão usando um dispositivo Echo, da Amazon, que permite receber instruções por voz e a inteligência artificial interpreta o comando e processa a resposta. “É nítido o ganho de performance e produtividade quando utilizamos essa tecnologia, pois, não precisamos imputar e filtrar nenhum tipo de informação para extrair um resultado, basta apenas tratar a Alexa como se fosse uma pessoa e interagir com ela.

Melhorando a performance das empresas

Praticamente todas as rotinas da empresa podem ser realizadas por comando de voz, mas algumas delas exigem uma segurança maior, que é o caso de transferência de dinheiro e pagamento de contas, nesses casos é exigido uma chave dupla de segurança.

Hoje, o que acaba tendo mais sentido são os envios de informações por comando de voz, perguntando coisas simples mas que constantemente o empresário precisa saber ou verificar, como: Qual meu saldo bancário?; Quanto minha loja vendeu hoje?; Qual vendedor vendeu mais?; Qual o estoque de do produto x?, por exemplo.

Essas e outras informações estão no cotidiano do administrador e gestor, com a integração é possível ter acesso à elas em tempo real

“Essa integração com IoT vem para melhorar a performance das empresas assim como prover acesso às pessoas com deficiência, mas é importante ressaltar que somente a Alexa sem o conjunto de produtos Gigatron/Dot Bank não conseguem resolver os problemas apontados, assim, podemos dizer que o conjunto de produtos que criamos mais a Alexa é uma poderosa ferramenta para ganho de produtividade e inclusão social”, salienta Salomão.

 

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Anywhere Office

Anywhere Office: A nova tendência do mercado de trabalho brasileiro

Aprovado por 80% dos gestores das empresas brasileiras, o trabalho remoto faz parte de 15,9% das negociações coletivas de 2020,  de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)

Anywhere Office

No início de 2020, quando apenas 5,2% dos profissionais exerciam suas atividades em home office, o trabalho remoto parecia um cenário distante no Brasil, porém, perante a pandemia causada pela Covid-19, o país foi obrigado a fazer diversas mudanças e, rapidamente se adequar a uma nova realidade. Em conformidade com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no mês de outubro, 7,9 milhões de trabalhadores estavam em home office.

Apesar das muitas dificuldades de adaptação, o novo sistema agradou bastante o mercado. Segundo uma pesquisa realizada pela ISE Business School, 80% dos gestores das empresas brasileiras afirmaram gostar do novo modo de trabalho. Embora seja bem recente no Brasil, o estudo “The IWG Global Workspace Survey”, realizado no início do ano passado pela International Workplace Group (IWG), já apontava o trabalho flexível como o novo normal.

O relatório da IWG, que entrevistou empresários de 80 países, revelou que 62% das empresas do mundo tinham uma política de espaço de trabalho flexível. Com a pandemia, a tendência é que este número aumente. A BRLink – empresa líder em gerenciamento de nuvem na AWS, é um exemplo brasileiro de organização que durante este período, mudou de posicionamento em relação ao sistema de trabalho.

Alguns departamentos já trabalhavam em regime home office esporadicamente, com a pandemia, entendemos que o formato Anywhere Office funciona bem e conseguimos aderir com algumas adaptações em nossos processos” – comenta a Head de Gestão & Pessoas da BRLink, Ana Di Roberto.

De acordo com Ana, os benefícios do novo  sistema foram perceptíveis para a organização como um todo. Enquanto os colaboradores ganharam tempo, aumento da produtividade e, principalmente, da qualidade de vida, a empresa passou a economizar com estrutura física, custos de manutenção do escritório e a ampliar e diversificar a equipe com novos talentos.

“Atualmente contratamos pessoas do Brasil inteiro, enviamos os equipamentos necessários para o trabalho do colaborador e toda a documentação é digital, os treinamentos e Onboarding, remotos” – explica.

Apesar das facilidades do sistema, o Anywhere Office só é possível se os trabalhadores tiverem um dispositivo e uma boa conexão com a internet para acessar o sistema da empresa. Em 2019, 37% dos entrevistados da IWG afirmaram que assegurar que todos os funcionários tivessem acesso a toda tecnologia de que precisavam para trabalhar de forma produtiva e segura poderia ser um obstáculo para adotar o trabalho flexível.

Este ano, Alan Yukio Oka, Cloud Product and Marketing Manager da BRLink, relatou que as empresas acabaram acelerando a migração de cargas de trabalho para nuvem, segundo ele, uma vez que os sistemas podem estar “na nuvem” e acessíveis de qualquer lugar do mundo,  potencializa o conceito de Anywhere Office.

Oka que também está trabalhando neste novo conceito,  afirma que na BRLink o trabalho presencial se tornou opcional e, para as empresas que pretendem aderir a flexibilização, recomenda: “Antes de adotar o sistema de Anywhere Office, é muito importante considerar a segurança. Segurança sempre é um ponto importante para qualquer negócio”.

Diante de tantas adaptações repentinas, algumas vieram para permanecer. Recentemente, a empresa de benefícios de refeição e alimentação, Ticket, realizou uma pesquisa que revelou que 36% dos trabalhadores entrevistados prestam serviço em empresas que já indicaram que adotarão o trabalho remoto para algum setor. 33% afirmaram trabalhar em organizações que optaram pelo sistema híbrido.

 

 

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Entidade anuncia 2021 como o ano da Transformação Digital e traz previsões para o mercado de tecnologia

ABEP-TIC recebe especialistas de TI pública e empresas privadas para apresentar projetos estaduais e os principais investimentos do setor para o próximo ano

 

 

O encontro promovido pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC), que acontece nos dias 3 e 4 de dezembro, em São Paulo, no Hotel Hilton Morumbi, das 9h30 às 12h30, receberá representantes das empresas públicas de todos os estados do País, e grandes players do mercado de tecnologia como Amazon e Google e Amazon, para apresentar as previsões e projetos no setor, bem como os investimentos que serão trabalhados de forma individual em cada estado em 2021.  Projetos nas áreas de teletrabalho, blockchain, nuvem, saúde, identificação digital, teleducação, entre outros temas, devem ser apresentados no encontro.

A reunião tem como objetivo trazer uma rápida análise de cada estado e entender como a transformação digital ganhará ainda mais espaço em 2021 no setor público e no atendimento ao cidadão.

Outro assunto que será abordado, com participação ao vivo direto da Estônia – um dos países que se destacam como um dos maiores polos de tecnologia do mundo – será o estudo Introdução ao Governo Digital, produzido através da parceria do Estônia HUB e ABEP-TIC.

A publicação “Introdução ao Governo Digital” está disponível gratuitamente  e pode ser acessada pelo link: https://estoniahub.com.br/manual-de-governo-digital/

 

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Black Friday: a semana que deve colocar à prova os canais digitais de empresas brasileiras

Em conformidade com a Deloitte, uma das maiores empresas de serviços do mundo, há dois pontos que devem estar no centro da estratégia dos negócios: as expectativas dos consumidores e a conveniência que, atualmente, é entendida como “simplificar a vida e oferecer uma experiência positiva”.

Neste aspecto, priorizar a conveniência do consumidor passa em grande parte pelo processo da transformação digital para oferecer experiências personalizadas, agilizar, flexibilizar entregas e aumentar a gama de produtos e serviços oferecidos digitalmente. Em 2020, devido ao isolamento social, muitas empresas tiveram que aderir o e-commerce e acelerar a transformação digital, algo que deve ser colocado à prova em datas como a Black Friday e o Natal em razão da alta demanda. 

Segundo um estudo realizado pelo Movimento Compre&Confie, em parceria com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), até agosto deste ano, o faturamento do e-commerce brasileiro cresceu 56,8% e chegou a R$ 41,92 bilhões.  Por outro lado, a aceleração da transformação digital aumentou a vulnerabilidade das empresas na internet.

De acordo com as informações coletadas pela plataforma de análise a incidentes de segurança cibernética da Fortinet, apenas no primeiro trimestre de 2020, o Brasil foi vítima de mais de 1,6 bilhão de tentativas de ataques cibernéticos. A empresa também divulgou dados que revelaram que em março deste ano houve um aumento de 131% na ocorrência de vírus, em relação ao mesmo período de 2019.

Em um cenário no qual a maioria das organizações brasileiras não estavam preparadas para esta aceleração, Everton Arantes, CEO da Prime Control – empresa de tecnologia da informação especializada em Quality Assurance, destaca que é fundamental que as empresas preparem o e-commerce para as principais datas comerciais de final de ano, como a Black Friday e o Natal. Para tal, Everton elenca tópicos que exigem atenção:

Teste de desempenho

O ponto principal é saber se a arquitetura do site suportará o alto número de acessos simultâneos e se o servidor está preparado para a demanda destas datas. Essas questões podem ser respondidas por meio de testes de carga e estresse que avaliarão o número de usuários que o sistema admite e como ele se comporta com uma quantidade de acessos além do planejado.

“Testes de desempenho podem determinar a robustez da aplicação, banco de dados, servidores ou conexões de rede, forçando-o além dos seus padrões usuais. Nestas verificações, são levadas em conta o tempo de resposta, resiliência, disponibilidade e erros no sistema, enquanto este recebe um tráfego superior ao esperado em situações habituais”, explica Everton.

Monitor de preços

Programados para avisar as variações significativas de valores de produtos, os monitores de preços são ferramentas extremamente úteis na prevenção contra os “promobugs” – grupos que aproveitam vulnerabilidades e erros de plataformas para comprar produtos por preços bem abaixo do correto – evitando prejuízos financeiros.

Pricescrapping

Em épocas nas quais os descontos relâmpago são o segredo para cativar clientes, o uso de bots para monitoramento contínuo de preços da concorrência é muito comum. O CEO da Prime Control alerta para o fato de que além de descobrir informações estratégicas, este tipo de espionagem industrial digital pode debilitar o desempenho dos sites observados. 

“Esse tipo de espionagem pode prejudicar o desempenho do site por conta de acessos contínuos. É diferente de sites de comparativos de preços, como Buscapé e Zoom, que atuam com autorização das lojas e podem ajudá-las a atrair clientes. No caso do pricescrapping, somente o praticante se beneficia”, esclarece.

Assim, é fundamental que as empresas protejam seus sistemas. Neste caso, a contratação de soluções direcionadas pode ser a solução ideal. 

Uso de Inteligência Artificial

Já presente no mercado brasileiro, a inteligência artificial tem diversas aplicações que otimizam o atendimento ao cliente, o direcionamento das campanhas de marketing e a conexão entre loja e consumidor. 

Além dessas funcionalidades, essa tecnologia também permite a análise de comportamento dos usuários de forma mais efetiva, aumentando a previsibilidade de ataques e proporcionando um ambiente digital mais resguardado para transações virtuais seguras tanto para os clientes, que fornecem dados pessoais às empresas, quanto para as empresas que diminuem o risco de fraudes.

Uso da Automação de Processos Robóticos (RPA) 

Assim como a Inteligência Artificial, a Automação de Processos Robóticos possui diferentes aplicações que favorecem o aumento da vantagem competitiva, a eficiência do site e a  minimização de riscos de erros. 

O RPA assistido pode ser aplicado por empresas que desejam evitar filas em seu sistema e acelerar o processo de checkout dos usuários nos PDVs, preparar os funcionários novos ou temporários de forma rápida, identificar oportunidades de vendas analisando o perfil de cada cliente e aumentar a eficiência e evitar erros automatizando os processos de front-office e back-office.

Qualidade e Omnichannel

A expansão das demandas de e-commerce resultou na aceleração da adoção de práticas de omnichannel. O objetivo é melhorar a experiência do consumidor, disponibilizando mais opções de canais de atendimento. Porém, mantê-los com qualidade é desafiador.

“Muitas organizações embarcam na tendência omnichannel sem uma estratégia sólida. Um dos principais erros está em, sob a ilusão de “quanto mais, melhor”, abrir mais canais do que a empresa é capaz de gerenciar.  Para não cair nessa armadilha, é importante conhecer bem seu público-alvo, saber quais canais realmente possuem demanda e, uma vez abertos, é fundamental monitorar seu uso”, aponta Arantes.

Assim, a coleta de feedback, que jamais deve ser tratado de modo superficial, bem como seu uso para elaborar novas estratégias, é imprescindível para manter a qualidade do serviço.

Para finalizar, Everton ressalta que colocar esses pontos em prática, garantir segurança, qualidade das aplicações e estar preparado para lidar com datas comerciais, pode ser um desafio considerável, mas que os benefícios são inegáveis.

 

 

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BRLink e AWS promovem webinar gratuito de re:Think Windows Workloads

Se um dos seus interesses é aprender como obter até 442% de retorno sobre o investimento (ROI) para a sua empresa, você não pode deixar de participar do webinar gratuito sobre Windows Workloads na AWS que será promovido, nesta quarta-feira (28), pela BRLink  – empresa de tecnologia com foco em soluções de Cloud, Data & Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning.

No evento digital, os especialistas Andressa Arantes, Partner Development Specialist Microsoft on AWS Latin America, e Paulo Lima, Project Delivery Manager da BRLink, apresentarão todos os fatores que precisam ser considerados para os workloads windows na AWS.

Segundo os dados disponibilizados pela própria Amazon Web Services, desde 2015, o número de clientes empresariais que executam cargas de trabalho do Windows na AWS, cresceu 5 vezes. A empresa também é a única que possui o sistema de arquivos nativos do Windows totalmente gerenciado disponível na nuvem por meio do FSx for Windows File Server.

Durante o webinar, os palestrantes também abordarão questões relacionadas a licenciamento, metodologias, ferramentas e melhores práticas para apoiar empresas e organizações a modernizarem as cargas de trabalho do Windows.

Voltado para CIO’s, diretores, gerentes, cientistas de dados, desenvolvedores e coordenadores de TI, o webinar acontecerá gratuitamente no dia 28 de outubro, às 18h, e mostrará aos participantes como planejar uma jornada para a nuvem AWS com workloads Windows de modo descomplicado.

 

As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo link: https://materiais.brlink.com.br/webinar_rethink_aws.

 

WEBINAR

 

Tema: re:Think Windows Workloads na AWS

Data: 28/10

Horário: 18h

Inscrição gratuita: https://materiais.brlink.com.br/webinar_rethink_aws

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Soluções para utilização do PIX

Players e prestadores de serviço de Tecnologia já oferecem soluções completas para apoiar clientes no uso do PIX

Com lançamento previsto para novembro, serviço promete revolucionar sistema de pagamentos brasileiro; arquiteturas integradas permitem atender demandas de negócio e exigências do BACEN

Soluções para utilização do PIX

Em novembro, será lançado o PIX, Sistema de Pagamento Instantâneo criado pelo Banco Central, que permitirá transferências diretas e imediatas entre contas dos usuários. O novo sistema oferecerá benefícios como, conveniência, disponibilidade a qualquer horário do dia, agilidade nas transações, transferência em ambiente aberto e alta segurança.

As operações serão realizadas por meio de chaves, que poderão ser número de celular, e-mail, CPF ou CNPJ. As compensações também serão possíveis via tecnologias de aproximação, criptografia e QR CODE.  Segundo o Banco Central (BACEN), não será mais preciso informar o banco, agência, número de conta ou tipo de conta, por exemplo. Apenas com a chave Pix, será possível realizar a operação desejada.

Na segunda-feira, (05), primeiro dia de cadastro das chaves Pix, foram registrados 3.528.822 cadastros, o que, de acordo com o BACEN, já mostra o potencial do novo meio de pagamento. Atualmente, mais de 650 instituições financeiras estão aptas para oferecer o Sistema de Pagamento Instantâneo – que começará a operar no dia 16 do próximo mês.

Soluções no mercado de tecnologia

Preocupadas em ajudar empresas e outras instituições a aderirem ao novo sistema de pagamentos e a cumprirem todos os protocolos e requisitos de segurança do BACEN, gigantes da tecnologia têm criado soluções completas para utilização do serviço. A AWS, por exemplo, desenvolveu uma arquitetura de referência integrada ao sistema do PIX e baseada em objetivos capazes de atender obrigações e demandas de clientes em diferentes cenários.

A lista de objetivos compõe ações como, troca de mensagens assinadas digitalmente, XML ISO 20.022 ou Não, Autenticação TLS Mútua (MTLS), registro do log de requisições, gestão das chaves de Pix, comunicação com a Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN) e autenticação das transações com biometria.

“Esses objetivos são pontos os quais identificamos que poderiam tirar bastante da carga operacional dos clientes e facilitar muito essa integração com o PIX. Para o usuário, ter que se preocupar com essas obrigações é um grande desafio”, diz o Enterprise Solutions Architect na AWS, Lucas Lins.

Apoiando os desafios 

De acordo com o CEO da BRLink, Rafael Marangoni, implementar esse tipo de arquitetura não é complicado. Para ele, o desafio maior está em como plugar e adaptar isso para funcionar no ambiente do cliente, pois, por ser uma arquitetura de referência, não funciona do mesmo jeito para todo mundo e precisa de adaptações.

Dessa forma, organizações que não passaram por um processo recente de desenvolvimento tecnológico e ainda não se sentem seguras, podem procurar o apoio de prestadores de serviço, como a própria BRLink, que, além do foco em soluções de Cloud, Data & Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning, também oferece serviços para preparar as companhias para a  implementação de arquiteturas integradas ao PIX.

Rafael explica que, “na lista de vantagens de uma arquitetura de referência estão ainda possibilidades, como comunicação criptografada, dados criptografados em repouso, gerenciamento das chaves, assinatura digital de mensagens (XML), prova de vida, escalabilidade e elasticidade, alta disponibilidade, velocidade (TPS) e auditoria de todas as requisições, entre outros”.

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Mulheres no mercado de TI

Representatividade feminina no mercado de TI será tema de Webinar da BRLink nesta quarta

Mulheres no mercado de TI

Em conformidade com um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres representam somente 20% dos profissionais do mercado de tecnologia. Para abordar o tema, a BRLink – empresa de tecnologia do setor de Cloud, Data & Analytics e Inteligência Artificial & Machine Learning – realizará nesta quarta-feira (21), o webinar Mulheres no Mercado de TI: As gerações de mulheres na área de tecnologia.

Ana Di Roberto, Head de Gestão & Pessoas da BRLink; Luna Araújo, Data Engineer na BRLink; Carolina Rosendo, Lead BI&Big Data Solutions Architect na Infostrategy; Fabiana Razera, Sales Manager na BRLink; e Georgia Sigolo, Project Office Manager da Claro; formam o time de palestrantes do evento virtual que terá como tema: “Os desafios enfrentados pelas mulheres na área de tecnologia”.

Em um cenário no qual as mulheres não ocupam nem 5% dos cargos de C-level no mercado de tecnologia, o webinar abordará as experiências das profissionais de TI de geração em geração e os principais desafios enfrentados por elas. Segundo as informações divulgadas, o evento também apresentará dicas para as mulheres que já estão neste segmento e para as que têm  vontade de ingressar neste mundo promissor.

Aberto para CIO’s, diretores, gerentes, coordenadores de TI, desenvolvedores, cientistas de dados e estudantes, o webinar será gratuito e acontecerá nesta quarta-feira, 21, às 18h.

 

Para inscrever-se, basta acessar: https://materiais.brlink.com.br/webinar_mulheres_na_ti

 

WEBINAR

Tema: Os desafios enfrentados pelas mulheres na área de tecnologia

Data: 21/10/2020

Horário: 18h

Inscrições gratuitas: https://materiais.brlink.com.br/webinar_mulheres_na_ti

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Mulheres são minoria no mercado de Tecnologia e representam 13% das candidaturas para vagas de desenvolvimento, diz pesquisa

Na contramão das estatísticas, confira empresas que valorizam a diversidade e criam programas específicos para profissionais do sexo feminino

Apesar de serem maioria entre a população e se destacarem em muitos segmentos dos negócios, as mulheres ainda ocupam pouco espaço no mercado da tecnologia. De acordo com um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), elas representam apenas 20% dos profissionais da área.

No âmbito global, esses dados preocupam ainda mais. Um estudo da McKinsey sobre  o crescimento da participação feminina nos mercados em geral, entre 2015 e 2019, mostrou que as mulheres ocupam cerca de 21% dos cargos de C-level, enquanto que no mercado de tecnologia, não chegam a ocupar nem mesmo 5% dessas posições.

“As mulheres são minoria, como em todas as áreas de STEM – Science, Technology, Engineering and Math (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). No Brasil, cientistas mulheres ocupam 49% entre todos os pesquisadores. Na área de tecnologia, no entanto, apenas 20% dos profissionais são mulheres. Além disso, elas representam apenas 25% dos graduados nas áreas de tecnologia nos últimos anos”, diz a Júnia Ortiz, embaixadora e comandante do evento Women in Data Science (WiDS) Salvador.

Desigualdade de gênero e processo seletivo

Pesquisas apontam que a desigualdade feminina não somente é sentida no mercado de trabalho, como também nas turmas de graduação e nos próprios processos seletivos abertos para diferentes cargos.

Um estudo divulgado pelo Revelo no ano passado, que analisou mais de 212 mil candidatos e 27 mil ofertas publicadas na plataforma, mostrou que as mulheres representam só 13% das candidaturas para cargos de Desenvolvimento, enquanto os homens representam 87% dos candidatos inscritos. Por outro lado, as candidaturas femininas para carreiras de Marketing Online e Negócios são muito maiores.

“Por trás desse fenômeno, talvez ainda existam estereótipos sócio-culturais sobre as carreiras mais técnicas, consideradas como “carreiras de meninos”. Essa pré-concepção surge desde o início do percurso educacional de meninos e meninas, e passa adiante ideias profissionais enviesadas e antiquadas”, diz o relatório da Revelo.

Diversidade e engajamento profissional

Na contramão desse cenário, empresas e projetos voltados para inclusão da mulher no mercado de trabalho têm contribuído para a disseminação da diversidade e engajamento profissional feminino nesse mercado.

A BRLink, empresa de tecnologia do setor de Cloud, Data & Analytics e Inteligência Artificial & Machine Learning, é uma das empresas que estão empenhadas em integrar mais mulheres em seu time técnico e, para isso, abriu diversas vagas e criou um comitê de diversidade na empresa.

“Atualmente temos conseguido conquistar mais mulheres para a área de tecnologia, no entanto, ainda é difícil encontrá-las, justamente pela falta de profissionais mulheres. Por isso, estamos à procura dessas profissionais em mídias, fóruns e em canais de engajamento feminino na área de tecnologia”, garante a Head de Gente & Gestão da BRLink, Ana Paula Di Roberto.

A gestora explica que a empresa valoriza a posição de mulheres em cargos de liderança e, não apenas assim o faz como também preza pela igualdade de direitos, sobretudo, em relação a questões salariais. “O que importa para nós são as competências técnicas e comportamentais”, complementa Ana.

Assim como a BRLink, a empresa B2W Digital abriu processo seletivo exclusivo para mulheres na área de tecnologia, o B2W for Women. Da mesma forma, o Banco BV anunciou recentemente um programa de estágio só para mulheres com vagas em diversas áreas de negócio, dentre elas, tecnologia.

 

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Cibersegurança

Diretor do GSI da Presidência fala sobre Plano Nacional de Gestão de Incidentes Cibernéticos

Em abertura do Cyber Security Summit Brasil, coronel Arthur Sabbat falou sobre a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética

 

Cibersegurança

Uma das maiores conferências de segurança cibernética, a Cyber Security Summit Brasil 2020, teve início na  terça-feira (29) com uma palestra do Diretor do Departamento de Segurança da Informação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI-PR), Arthur Sabbat, que começou falando sobre a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber).

Segundo Sabbat, a estratégia reflete uma característica da nossa sociedade que já foi percebida por institutos internacionais que fazem pesquisa, que é a reduzida maturidade em segurança cibernética em nosso país.

“No corpo da estratégia nós utilizamos uma série de ações que devem ser tomadas na área da educação porque não há outro meio de se incorporar os ensinamentos, os princípios, os ditames de segurança cibernética, sem que se atue na educação, sem que essa educação se torne depois algo que afeta a cultura do brasileiro e aí você consegue obter maturidade”, comentou Sabbat.

O Coronel chamou a atenção para o fato de que a E-Ciber não é voltada apenas para a cibersegurança dos órgãos públicos, uma vez que ela também indica uma série de ações que podem ser adotadas no cotidiano do cidadão. 

Ao final da palestra, Arthur Sabbat falou sobre o projeto de continuidade e evolução da Estratégia Nacional de Segurança Cibernética, que está em análise no GSI para ser publicado como decreto o  Plano Nacional de Gestão de Incidentes Cibernéticos.

“Esse plano tem como finalidade elevar a resiliência contra ataques cibernéticos, a resiliência de todos os órgãos públicos da administração pública federal e ele também serve como modelo, como subsídio para outras associações. Esse plano é um passo significativo para o aumento da resiliência, para aumento da proteção dos sistemas, para o aumento da segurança cibernética”, explicou o Diretor do GSI-PR.

De acordo com as informações divulgadas, o plano cria um sistema federal de gestão de incidentes cibernéticos para compartilhar informações, tendências, ferramentas de segurança, tendências de ameaças cibernéticas, lições aprendidas, especialistas na área de segurança cibernética, prevenção, tratamento e respostas a incidentes cibernéticos.

Sabbat terminou a palestra no Cyber Security Summit Brasil 2020 dizendo que acredita que o Plano Nacional de Gestão a Incidentes Cibernéticos é um passo assertivo que o Brasil precisa adotar na direção da segurança cibernética nacional para reduzir os números de sucessos de fraudes contra cidadãos e instituições que estão tendo enormes prejuízos por conta de ataques cibernéticos.

 

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LGPD: Evento global de cibersegurança traz uma nova perspectiva sobre a regulamentação

Em entrevista, o Conselho Europeu de Proteção de Dados falou sobre a importância da existência de uma agência reguladora para um país que está implementando uma lei geral de proteção de dados pessoais.

 

O Cyber Security Summit Brasil, uma das maiores conferências de segurança cibernética do mundo, anunciou recentemente a participação da European Data Protection Board (EDPB) e da European Data Protection Agency (EDPA) em sua quarta edição. Segundo o idealizador, Rafael Narezzi, a intenção de trazer estas duas entidades para a conferência é colocar em pauta a regulamentação da nova lei brasileira e compartilhar as experiências vividas na Europa com a GDPR.

“Países pequenos, como a Irlanda, por exemplo, possuem uma agência para a regulamentação da lei de dados e já apresentam grandes dificuldades com a demanda de vazamento de informações. O Brasil é um país muito maior e ainda não tem uma agência regulamentadora definida. Sem uma fiscalização adequada, a LGPD é apenas mais uma lei”, comenta o especialista em cibersegurança.

Narezzi também levanta questões relacionadas a governança da nova lei. Segundo o expert, é necessário a existência de uma agência para governar a demanda das vinte e sete entidades federais para que todas tenham um padrão de ações diante da LGPD.

O EDPB é um organismo europeu independente, que contribui para a aplicação consistente das regras de proteção de dados na União Europeia e promove a cooperação entre as autoridades de proteção de dados da UE. A EDPA é uma agência reguladora que fiscaliza e regula a privacidade na internet na Europa.

No Brasil, a fiscalização e a regulação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais serão responsabilidade da Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD) que, mesmo com a LGPD já em vigor, ainda está em processo de formação. 

Para a Advogada Especialista em Direito Digital, Patricia Peck, a falta de cultura de cibersegurança no Brasil, que tem dificultado a implementação das regras no sistema brasileiro, e a ausência de uma autoridade atuante, podem influenciar em possíveis falhas no sistema de segurança do país.

“A LGPD ajuda a criar e fortalecer a cultura de segurança digital no Brasil. O fato de ainda não haver uma autoridade estabelecida e atuante que já pudesse estar orientando as instituições, respondendo consultas públicas e realizando até campanhas educativas tão necessárias para se evitar problemas de desinformação sobre um tema que é novo e complexo, é um desafio”, comenta a especialista.

Ao ser questionado sobre a importância da existência de um agência reguladora para um país que está implementando uma lei geral sobre proteção de dados pessoais, o EDPB, que no Cyber Security Summit Brasil 2020 será representado pelo Diretor Jurídico, Michal Czerniawski, disse que as autoridades independentes de proteção de dados são o elemento-chave do sistema de segurança da UE.

“Não é apenas o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), mas também os atos jurídicos mais fundamentais da UE – Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia e a Carta dos Direitos Fundamentais, que exigem o controle por uma autoridade independente sobre o cumprimento das regras de proteção de dados. Por conseguinte, a supervisão independente não é uma possibilidade, mas sim um requisito ao abrigo da legislação da UE”, comentou a entidade.

A European Data Protection Board também ressaltou que não substitui as autoridades nacionais de proteção de dados e que as autoridades de supervisão desempenham um papel importante na promoção da conscientização e compreensão do público sobre os riscos, regras, salvaguardas e direitos em relação ao processamento. Bem como, promover a conscientização de controladores e processadores sobre suas obrigações sob o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR).

Para trazer novas perspectivas sobre a LGPD, inspirada na GDPR, Michal Czerniawski trará para o Cyber Security Summit Brasil 2020 uma palestra exclusiva com o tema “Proteção de dados na Europa: o GDPR e o EDPB”.

O evento acontece no próximo dia 29 de setembro, em ambiente digital (on-line) e, exclusivamente este ano, será gratuito. Para mais informações e inscrições, acesse o site: https://www.cybersecuritysummitbrasil.com.br/.

 

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