Últimas

Trabalho remoto muda padrões de consumo e sustenta provedores de nuvem, revela relatório inédito da ISG

O data center de nuvem híbrida tornou-se uma realidade inquestionável em 2020 e a mudança no consumo e nas operações ocasionadas pela pandemia da COVID-19 foram fatores importantes para este cenário, revela relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions – Brazil 2020, divulgado recentemente. Esse é o primeiro estudo que avalia o mercado de nuvem híbrida e privada no país durante a pandemia.

De acordo com o estudo realizado e representado pela TGT Consult no Brasil, todos os provedores de serviços em nuvem pública agora percebem a importância de oferecer software e serviços para viabilizar a infraestrutura híbrida e a surpresa do trabalho remoto mudou os padrões de consumo e sustentou data centers até o momento.

O estudo, que teve início em abril, detectou que no começo da pandemia existia uma expectativa de diminuição no volume de negócios e redução de custos. De acordo com Pedro L. Bicudo Maschio, autor da pesquisa do ISG e analista TGT Consult, “houve uma redução em algumas demandas no setor, mas, por outro lado, o comércio eletrônico registrou aumento e o trabalho remoto demandou mais da infraestrutura. O e-commerce e o home office forçado e repentino sustentaram até agora os data centers”, ressalta o autor.

Apesar do impacto sem precedentes da Covid-19, nos 59 provedores participantes da pesquisa, é impressionante que nenhum deles tenha parado suas operações. Aqueles que possuem uma parcela maior das empresas clientes de comércio eletrônico relataram maior demanda por processamento e largura de banda com o aumento do volume de transações dos clientes.

Alguns dos parceiros da Microsoft implantaram milhares de usuários no Microsoft Teams SaaS com conectividade ao data center. Aqueles que suportam data centers mais tradicionais relataram um aumento repentino na demanda de VPN, e alguns implantaram milhares de novas VPNs em apenas alguns dias para permitir o trabalho remoto para seus clientes. Alguns data centers on-premise que não tinham as ferramentas necessárias para apoiar tal ambiente para seus funcionários tinham novos instalados.

Pedro Bicudo explica que o relatório incluiu empresas de data center e não somente de cloud, por esse motivo ficou muito marcante a necessidade de ter a modernização dessas tecnologias. Houve ainda uma maior percepção sobre as vantagens de se terceirizar a infraestrutura em razão das necessidades de manutenção das ferramentas e tecnologias.

“A correria para o lockdown gerou essa aceleração para o cloud e as empresas sem o cloud passaram a ser obsoletas. Sem dúvida, esse foi um ano que mudou a perspectiva sobre a importância do cloud, no qual empresas gigantes passaram a reportar seus primeiros experimentos em nuvem, como, por exemplo, os 5 maiores bancos do Brasil que anunciaram ter parte de seus sistemas rodando em nuvem”. Pedro ainda ressalta que muitos fornecedores presentes na pesquisa estão prestando serviço para esses bancos.

Como as grandes empresas no Brasil adotam gradualmente nuvens híbridas, a computação de ponta está avançando, porque exige uma plataforma de gerenciamento unificada, diz o relatório. A maioria dos provedores de serviços gerenciados que oferecem suporte a ambientes corporativos complexos desenvolveram plataformas de gerenciamento robustas que reduzem o tempo de implantação para uma configuração de nuvem híbrida.

O relatório destaca ainda que muitos provedores de serviços no Brasil estão usando inteligência artificial e computação cognitiva para dar suporte à automação de serviços gerenciados, acrescenta o relatório. A automação inteligente se tornou o padrão para provedores de serviços gerenciados que atendem grandes empresas. Embora um data center em nuvem híbrido totalmente automatizado ainda não seja uma realidade, os fornecedores estão se movendo nessa direção. Usando a automação, algumas empresas automatizaram até 70% de suas solicitações de serviço e resolução de incidentes.

O estudo também aponta que o mercado intermediário brasileiro no setor de data center em nuvem privada e híbrida vem crescendo mais rápido que o mercado de grandes empresas. Nos últimos anos, os provedores de serviços haviam relatado que novos clientes eram empresas com data centers internos e estavam dispostos a experimentar a nuvem. Mas, em 2019, algumas empresas do mercado intermediário brasileiro mudaram de fornecedor, indicando uma concorrência agressiva no mercado.

Já o mercado de hospedagem gerenciada vem perdendo relevância no Brasil, pois abre caminho para sistemas em nuvem pública e híbrida. No entanto, muitos fornecedores se concentraram em melhorar seus serviços gerenciados e instalações de data center. Alguns provedores deixaram o mercado de hospedagem gerenciada e os demais concorrentes estão focados em melhorar sua proposta de valor.

Uma tendência emergente é de provedores de hospedagem gerenciada que passaram a usar instalações de colocation de alta qualidade em vez de seus próprios data centers para hospedar seu hardware e software, diz o estudo ISG.

O relatório mostra ainda que provedores de segurança de data center estão expandindo seus recursos. Os fornecedores estão focados em confiança zero, microssegmentação, SD-WAN e IA para identificação e resposta a ameaças. Os principais fornecedores também estão oferecendo firewalls de última geração que podem ser integrados a outras ferramentas de segurança.

Quadrantes

Os estudos da ISG servem como uma importante base de tomada de decisão para o posicionamento das relações-chave e considerações de ir ao mercado. No caso do relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions – Brazil 2020, um total de 59 provedores foram avaliados e classificados em 6 quadrantes, sendo eles: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting, Colocation Services, Hyperconverged Systems e Data Center Security Products.

O relatório nomeou Compasso UOL, Equinix e IBM como líderes em três quadrantes e CenturyLink, Cisco e TIVIT em dois. Ascenty, Broadcom/Symantec, Capgemini, Check Point, CorpFlex, Dedalus Prime, Dell EMC, DXC Technology, Fortinet, HPE, Juniper Networks, Nextios, Palo Alto Networks, Scala Data Centers, TCS, Trend Micro, T-Systems, Unisys, VMware e Wipro são líderes em um quadrante.

As “estrelas em ascensão” identificadas são Logicalis, Matrix, Nutanix, ODATA e T-Systems.

O relatório completo foi disponibilizado pelas empresas Ascenty, Matrix e Scala e pode ser acessado pelos links abaixo:

https://conteudo.ascenty.com/relatorio_isg_colocation

https://materiais.matrix.com.br/estudo-isg

https://www.scaladatacenters.com/isg-provider-lens-2020

Texto: Thábata Mondoni

Newly, seu portal de tecnologia.

Design Thinking, Crowdsourcing e Blended Learning. Afinal, o que são esses conceitos que aparecem no universo da educação?

Com a pandemia, a realidade da sala de aula foi transformada em ensino on-line, dentro de casa, e trouxe vários termos sobre metodologias de ensino

 

Katia Ribeiro Souza

Ainda que aos poucos, o Brasil avançou bastante nas formas de ensino. À medida que diversas tecnologias surgem, novas metodologias passam a ser usadas e com elas, novos conceitos e termos – a maioria em inglês – povoam cada vez mais o universo educacional. Agora, em razão das aulas on-line, por conta da pandemia, o uso constante da tecnologia e internet no ensino, os termos ganharam ainda mais notoriedade. Para ajudar aqueles que não estão familiarizados com essas terminologias, mas que gostariam de entender melhor seus conceitos, o diretor acadêmico da Luminova, rede de escolas voltada para os públicos das classes B e C, Luizinho Magalhães, preparou um glossário especial. Confira abaixo:

Blended Learning: também conhecida como aprendizagem híbrida, concilia o uso de recursos on e off-line, mídias digitais e impressas que corroboram com as formas de aprendizagem do aluno.

Flipped Classroom: a estratégia de aula invertida propõe uma preparação prévia do aluno para a aula, promovendo momentos de debates e provocações dialéticas para a produção de argumento a partir de dados ou fatos já apresentados.

Crowdsourcing: tem em si a proposta de produção coletiva e colaborativa, indo além de um trabalho em grupo. Os recursos utilizados possibilitam a integração e a colaboração dos alunos não apenas de forma presencial, como também à distância

Gamification: propor desafios aos alunos por meio de recursos tecnológicos para abordar conteúdos e estimular habilidades de convivência e colaboração.

Game Based Learning: uso jogos como objetos de aprendizagem. Exemplo: um jogo de corrida que será a base para o trabalho de velocidade média em física

Social Learning: o meio em que o aluno vive é considerado como recurso para a aprendizagem, ou seja, suas relações sociais são analisadas em pesquisas e atividades intra e extra sala

Adaptative Learning: por meio de recursos de inteligência artificial, faz uso de plataformas para a avaliação dos alunos, permitindo, assim, apontar quais os pontos falhos e que merecem atenção na perspectiva de desenvolvimento dos estudantes.

Problem Based Learning: o aluno apresenta uma pesquisa fundamentando seu argumento na resolução de algum problema apresentado, compartilha o resultado prévio para, em grupo, chegar-se a uma resposta.

Design Thinking: trata-se de processos que desencadeiam o pensamento criativo, permitindo organizar informações e ideias, tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimento.

 

 

Newly, o seu portal de tecnologia.

 

Vela lança bike elétrica conectada à internet que transforma a experiência de mobilidade nas grandes cidades

Modelo Vela 2 vem com um aplicativo que oferece diversos serviços que potencializam o uso da bike elétrica como meio de transporte

Vela 2

Depois de se destacar no Brasil com um conceito inovador de bicicletas elétricas urbanas que unem simplicidade e tecnologia de ponta, a  Vela lança um modelo que promete transformar a experiência daqueles que usam a bicicleta elétrica como meio de transporte nas cidades. Batizada de Vela 2, o modelo precisa ser explicado sob duas perspectivas. A primeira, e mais surpreendente, é sua conexão com a internet (iOS e Android). A segunda é a bike em si.

Primeiramente, a bike agora funciona a partir de um aplicativo. Todo o funcionamento dela é via bluetooth, desde ligar e desligar, passando pela seleção de níveis de potência do motor, acelerômetro para ajuste fino e automático do auxílio do motor, acionamento automático dos faróis, trava remota e alarme. Isso eliminou botões da bike e reduziu em mais de 50% o volume de fios.

Entre outros serviços, o App possui um mapa de calor, que entende o comportamento do usuário, coleta dados e, a partir disso, abre-se uma série de possibilidades. O aplicativo pode, por exemplo, mostrar em quais ruas têm mais buracos ou que a pavimentação não é tão boa, por meio da trepidação. Quando a bateria chegar a 10%, o App pode informar uma estação de recarga rápida da Vela mais próxima. Atualmente, a Vela conta com 30 pontos espalhados pela cidade de São Paulo.

Se o ciclista está em uma aceleração elétrica baixa, mas se depara com uma subida, pela inclinação da bike, ela entende que deve ajudar e, automaticamente, acelera a tração do motor. Na descida, a mesma coisa: se o usuário está muito acelerado, automaticamente, a bike segura um pouco sua velocidade. O aplicativo identifica ainda a posição da bike (em pé ou deitada) e aí, caso a bike estacionada caia, ele recebe uma notificação.

Além disso, o aplicativo também informa nível da bateria com precisão de porcentagem; nível de potência; velocidade em km/h; localização GPS e quilômetros rodados. Por meio do app, o proprietário também pode transferir o acesso da bike para outro usuário.

“A questão é que o aplicativo pode ter serviços infinitos a serem incluídos. Exemplo: com base no comportamento dos usuários, a Vela vai saber onde são os melhores locais para estabelecer pontos de recarga rápida. Não se trata de uma solução estática, ela está em constante evolução. A ideia é que o aplicativo da Vela 2 ofereça um leque completo que otimize a experiência daqueles que escolheram a bike elétrica como meio de mobilidade”, afirma o fundador e CEO da Vela, Victor Hugo.

Bike para grandes centros urbanos

Acerca especificamente da bicicleta, a Vela 2 segue os padrões estéticos e funcionais consagrados pela Vela e, à primeira vista, é esteticamente muito semelhante aos demais modelos, Vela 1 Vela S. Porém, algumas diferenças estruturais merecem ser citadas. O guidão é um pouco menor e foram inseridas manoplas ergonômicas, mais macias e confortáveis. A ideia aqui é trazer mais conforto e garantir manobrabilidade.

A Vela 2 conta ainda com freio regenerativo, o que viabiliza até 15% a mais de autonomia, já que quando o freio é acionado a bateria carrega. Além disso, a precisão do sensor de pedal é duas vezes maior e a sensibilidade de movimento é seis vezes mais alta.  Vale destacar ainda o alongamento dos dois paralamas para proteção dos calçados durante as chuvas e a adição do mudflap para descer calçada sem bater os paralamas.

“Nossa ideia foi aperfeiçoar a bike para seu uso como meio de transporte. Então a Vela 2 pode sim ser considerada um mix da Vela 1 com Vela S, mas com alguns acréscimos específicos para ela. Temos uma relação muito próxima com nossos clientes e muitos desses aperfeiçoamentos provêm exatamente do feedback deles”, detalha Victor, que também é engenheiro e autor de todos os projetos da Vela.

“As manoplas ergonômicas, por exemplo, são mais macias e confortáveis e a bateria é impermeável, ou seja, à prova d’água. Já os paralamas são mais alongados, o que permite maior proteção aos calçados em dias de chuva e evita que o ciclista os esbarre na calçada ao descer. Tudo isso a gente descobriu na prática”, detalha.

Sustentabilidade

O lançamento da Vela 2 chega com outra novidade, que são as parcerias com três ONGs que ajudam o meio ambiente e incentivam a utilização de bicicletas. A iniciativa funcionará da seguinte forma: a cada três bikes vendidas do novo modelo, a empresa doará uma bicicleta de madeira, que é produzida pela ONG Raízes do Fazer. Elas serão distribuídas pela Bike Anjo, rede de ciclistas que promove, mobiliza e ajuda pessoas a usarem esse veículo nas cidades.

Além disso, para compensar a matéria prima utilizada na produção das bikes elétricas, a empresa vai plantar árvores em parceria com a Copaíba, que atua no reflorestamento Mata Atlântica. Serão três árvores plantadas a cada duas Vela 2 vendidas.

“A Vela não é apenas uma empresa que fabrica bicicletas elétricas. Nós procuramos disseminar um estilo de vida que consideramos mais leve e mais sustentável, não só para o indivíduo, mas para a sociedade de maneira geral. Essas parcerias são uma forma de propagar ainda mais aquilo em que acreditamos, mas também é o modo que encontramos de devolver para o meio ambiente os recursos de que necessitamos para a produção das nossas bikes. Acreditamos, sim, que é possível ser eficiente e ser sustentável”, finaliza Victor.

 

Produto:

Vela 2

Preço: R$ 6.890

Mais detalhes de como comprar, acessar o site: https://velabikes.com.br/vela2

 

 

 

Newly, o seu portal de tecnologia.

Logo Matrix

Matrix é destaque em relatório internacional da ISG Provider Lens ™ realizado durante a pandemia

A Matrix, empresa provedora de cloud computing e serviços gerenciados, foi destaque no último relatório ISG Provider Lens™, publicado nesta terça-feira, 21 de julho. De acordo com a pesquisa realizada no início da pandemia, a empresa foi considerada uma estrela em ascensão no segmento de serviços gerenciados e obteve posicionamento em outros dois quadrantes do estudo. 

Segundo o relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions – Brazil 2020, que avaliou 59 provedores brasileiros, o mercado de hospedagem gerenciada reverteu a tendência observada nos anos anteriores. Neste ano, o ISG observou um interesse crescente entre os provedores de melhorar seus serviços gerenciados e instalações de data center. 

O modelo de hospedagem dedicada pode ajudar os clientes a solucionar problemas atrelados à segurança e localização de dados, exposição cambial, e a proteção de investimentos em hardware e licenciamento de software. Adicionalmente, a combinação entre nuvens públicas e nuvens privadas (as nuvens híbridas) pode entregar a melhor relação de custo/performance. De acordo com a ISG, a especialização da Matrix, a localização privilegiada de seu data center, a tecnologia de ponta e vastas opções de conectividade fazem dela uma opção atraente para clientes que exigem alto desempenho.

O relatório também observou uma mudança de comportamento em relação ao mercado intermediário que, em decorrência da preocupação com custos e com a continuidade dos negócios em meio a pandemia da Covid-19, deve avaliar ainda mais os serviços de nuvem híbrida. Dessa forma, disponibilidade do portal de autoatendimento, tempo de resposta do suporte e tempo necessário para fornecer serviços, devem orientar os Service Level Agreement (SLAs) – Acordos de Nível de Serviço.

De acordo o CEO da Matrix, Eber Lacerda Junior, as empresas não têm o mesmo orçamento de TI do passado. Com isso, é natural o maior apetite por inovação em TI, principalmente quando atrelada a redução de custos. Segundo o executivo, a Matrix também tem apoiado as empresas no processo de jornada para a nuvem e, assim como outros provedores analisados no estudo, têm feito o uso de alta tecnologia e ferramentas de ponta para apoiar os clientes em meio à pandemia. 

A empresa também obteve posicionamento no estudo ao lado de grandes players do setor no quadrante “Serviços Gerenciados”. O ISG identificou que a plataforma gerenciada diferenciada da Matrix fornece uma solução inteligente e alternativa para empresas que buscam alto desempenho executando nuvens privadas e híbridas.

Além disso, o provedor ainda obteve um terceiro posicionamento na pesquisa global no quadrante “Serviços de Colocação”, o qual abrange os provedores de serviços que oferecem operações profissionais e padronizadas de data center como serviços de colocation. A empresa foi citada como uma alternativa para cargas de trabalho de colocação que exigem proximidade com a região metropolitana de São Paulo e opções de conectividade de baixa latência. 

“O posicionamento da Matrix é reflexo dos nossos esforços no mercado para oferecer serviços híbridos de TI de alta qualidade, apoiando a jornada digital de nossos clientes e preservando investimentos já realizados”, diz Eber. Segundo o executivo, nos últimos anos, a empresa vem investindo em ferramentas e plataformas de última geração para assegurar a qualidade de seus serviços. Tecnologias de operações com inteligência artificial (AIOps) e data center definidos por software (SDDC) são alguns exemplos.  

Segundo o porta-voz da instituição, a empresa tem crescido em média 25% ao ano e agora segue focada em disputar liderança no setor de provimento de serviços híbridos de TI, no qual o cliente consegue combinar as vantagens de cloud públicas, privadas e sistemas legados em um ambiente com serviços de gerenciamento unificado e fim-a-fim.

O estudo Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions – Brazil 2020 avaliou as capacidades de 59 provedores brasileiros em sete quadrantes: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting, Data Center Security Products e Hyper Converged Systems. Como uma estrela em ascensão no segmento de hospedagem gerenciada, a Matrix possui alto potencial futuro para concorrer,  inclusive, com grandes players de mercado como IBM, TIVIT, entre outros. 

Confira a pesquisa na íntegra pelo link: https://materiais.matrix.com.br/estudo-isg

 Sobre a Matrix

A Matrix é uma das mais sólidas empresas de tecnologia do Brasil. Com foco em missão crítica, a companhia possui certificações de padrão mundial como TR3 / Tier III, ISO/IEC 27001 e PCI-DSS. Provê serviços de alta performance e disponibilidade em Cloud Computing, Multi Cloud e Data Center, com atendimento personalizado. A Matrix oferece total apoio a corporações em sua jornada rumo à transformação digital. Maiores informações em www.matrix.com.br 

Newly-  O Seu Portal de Tecnologia

Pesquisa da Abese sobre os impactos da Covid-19 no setor de segurança eletrônica mostra crescimento na busca por tecnologias inteligentes

De acordo com o levantamento da Abese, 40% do setor notou crescimento na procura por soluções que atendem às novas demandas

Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Segurança Eletrônica (Abese) nos meses de abril e maio com indústrias, distribuidores e prestadores de serviço de todo o país, sobre os impactos da Covid-19 no setor, registraram que 40% das empresas do segmento notaram o aumento da procura por soluções de segurança voltadas às novas demandas que surgiram devido à pandemia. Segundo o levantamento, entre as tecnologias mais buscadas durante este período estão as câmeras térmicas e o reconhecimento facial.

Antes do início do isolamento social, as câmeras térmicas – ainda utilizadas com foco na segurança – representavam 6,2% das vendas do segmento. Contudo, a pesquisa mostra que após o início da quarentena, a comercialização de câmeras capazes de identificar indivíduos com temperatura acima de 37,8°C (indício de quadros de febre), um dos sintomas de alerta da Covid-19, saltou para 13,7% das soluções comercializadas. O crescimento ilustra a adaptabilidade das soluções do setor que, além de inovação, também investe no aprimoramento contínuo das tecnologias que já existem para que se adequem às novas demandas e alcancem novos mercados e não apenas a segurança.

Outra solução que registrou aumento na comercialização devido às exigências dos novos protocolos sanitários foram as câmeras com Reconhecimento Facial, que tiveram crescimento de 12,3%. A necessidade de evitar as interações sociais dentro de condomínios residenciais e empresas aceleraram a procura por soluções inteligentes que atuam de maneira autônoma, como a identificação do acesso de pessoas/moradores. Assim, a tecnologia desenvolvida para assegurar a segurança de acesso a ambientes restritos, incorporou um novo potencial de uso a partir das necessidades do “novo normal”.

O segmento de Portaria Remota também tem se mostrado bastante requisitado. Quase 20% dos entrevistados responderam que houve aumento pela procura das soluções que permitem o atendimento em condomínios e empresas à distância. O segmento residencial, inclusive, apresentou algumas oportunidades de novos negócios durante a quarentena, puxados pelas soluções para monitoramento à distância de casas de veraneio que ficaram vazias devido às imposições de isolamento: 17,6% dos empresários perceberam o crescimento deste tipo de demanda.

Oportunidades de emprego no setor

O estudo também revela que 65,2% das empresas não demitiu nenhum funcionário e 20,3% das empresas chegaram a contratar novos colaboradores durante o mesmo período. A pesquisa ainda indica que há novas oportunidades de vagas para o setor, 7,9% dos entrevistados afirmaram que ainda não efetivaram as contratações, mas estão em busca de novos talentos. Dentre as áreas com mais oportunidades estão: área técnica (39,6%), área comercial (27,8%) e marketing (11%). O setor de segurança eletrônica é responsável por gerar mais de 250 mil empregos diretos e mais de 2 milhões indiretamente. Em 2019 o mercado de segurança eletrônica no Brasil faturou R$ 7,17 bilhões.

Na avaliação da Presidente da Abese, Selma Migliori, a pesquisa revela que há muito espaço para a segurança eletrônica no novo normal. “Muitos setores que não estavam prevendo investimentos para este ano na área de segurança eletrônica precisaram agora priorizar a implantação de soluções para a continuidade nos negócios. No contexto de pandemia, muitas soluções já implantadas foram criativamente readaptadas. Estes pontos não desvalidam a crise que esta situação mundial representou para todos os setores da sociedade”, analisa.

 

Newly,  o seu portal de tecnologia.

Tembici e Google Maps se unem para facilitar acesso às bicicletas compartilhadas em São Paulo e Rio de Janeiro

Busca por rotas de bicicleta cresce 69% e ferramenta é aprimorada para localizar estações de bikes compartilhadas mais próximas

Foto: Tembici Divulgação

A pandemia da COVID-19 está impulsionando uma mudança de hábitos na mobilidade urbana ao redor do mundo. Diversas cidades têm estabelecido iniciativas para incentivar o uso da bicicleta para deslocamentos como medida para combater a proliferação do coronavírus, uma vez que a bike é um transporte de uso individual e ao ar livre. Desde fevereiro, as pesquisas por rotas de bicicleta no Google Maps aumentaram em 69%, atingindo uma alta histórica em junho de 2020.

Devido a isso, a empresa investiu no serviço de busca de rotas de bicicletas e, a partir de agora, por meio da parceria com a Tembici, empresa líder em micromobilidade na América Latina e operadora do programa Bike Itaú, patrocinado pelo Itaú Unibanco, será possível encontrar mais informações relacionadas as bikes compartilhadas em São Paulo e Rio de Janeiro.

Antes, quando se realizava a busca por rotas de bicicleta, o Google Maps mostrava apenas o caminho a ser feito por quem já possuía sua própria bike. Neste novo cenário, a ferramenta também mostrará a opção do ciclista realizar o trajeto com as bikes compartilhadas. Para isso, após digitar os endereços de origem e destino, serão indicadas as estações com bicicletas e vagas disponíveis mais próximas a estes dois pontos.

“A Organização Mundial da Saúde recomenda a bike como transporte neste período de pandemia e essa nova funcionalidade facilita o acesso das pessoas às bikes compartilhadas e, sem dúvidas, serve de incentivo para que ainda mais pessoas se locomovam pedalando”, diz Tomás Martins, CEO da Tembici.

Além de indicar o caminho para que a pessoa chegue até a estação a pé e de traçar a rota do caminho a ser pedalado, a nova busca também permite que sejam consultadas as quantidades de bikes e vagas disponíveis nas estações. Além de São Paulo e Rio de Janeiro, essa nova funcionalidade estará disponível em outras dez cidades ao redor do mundo.

“O Google Maps ajuda pessoas no mundo todo a chegar onde elas precisam. Agora, com mais esse recurso de informações de compartilhamento e localização de bicicletas, queremos reforçar a nossa missão de fornecer às pessoas informações precisas, úteis e acessíveis sobre o mundo ao seu redor”, afirma Wilson Rodrigues, gerente de Parcerias Estratégicas para o Google Maps.

Desde o início da pandemia, a Tembici reforçou todos os processos de higienização das estações e bicicletas compartilhadas de todas as cidades em que atua e com a reabertura gradual da economia, foram ampliadas as comunicações aos usuários sobre as recomendações de higiene individual, além das divulgações sobre as novas medidas que a empresa está realizando na limpeza dos equipamentos. Na campanha, a empresa mostra a jornada diária das bicicletas ao serem retiradas da estação pela equipe de logística e levadas ao centro de operações onde são lavadas com jato de cloro diluído em água. Ao serem devolvidas às ruas, as bikes e as estações ainda passam por higienização com álcool 70%.

 

 

Newly, o seu portal de tecnologia.

Estudo recente aponta que 67% dos brasileiros opta por compras digitais como ‘novo normal’

O estudo sobre o comportamento de consumo também aponta que 52% dos consumidores entrevistados pretendem aumentar a compra de mantimentos online

O isolamento social mudou a forma de consumo dos brasileiros. Mais de dois terços (67%) dos consumidores pretende manter as compras digitais como o “novo normal” pós isolamento social e mais da metade (52%) planeja aumentar a compra de mantimentos online e incorporar esse hábito de consumo. Estas são algumas das conclusões de um estudo recente feito pela Criteo, empresa global de soluções de tecnologia para publicidade. Realizar compras online e pedir refeições por serviços de delivery estão entre os principais comportamentos adotados pelos brasileiros durante a pandemia do coronavírus.

O estudo, correspondente ao comportamento de consumidores nas duas últimas semanas de maio apontou que para os brasileiros, o isolamento social redefiniu os hábitos de consumo pessoal e expectativas a longo prazo.

No Brasil, alguns shoppings e centros comerciais iniciaram suas primeiras fases de reabertura dos serviços considerados não essenciais, mas seguindo as devidas restrições, pois o país ainda enfrenta o avanço de casos da doença em ritmo acelerado. O estudo mostra que uma grande parcela dos consumidores irão demorar para frequentar lojas físicas. Cerca de 4 entre 10 brasileiros estão prontos para voltar aos shoppings daqui a 2 meses. 16% afirma que só voltará aos estabelecimentos comerciais depois de passados mais de 9 meses.

A pesquisa também revela que a velocidade de entrega nas compras online é o item mais importante considerado pelos consumidores ao fazerem suas compras online, com 62% dos votos. Diante disso, a Manhattan Associates, líder em soluções de tecnologia para supply chain e comércio omnichannel, anuncia uma série de inovações que ajudarão  os varejistas a ganhar a agilidade necessária para obter sucesso com seus clientes nesse ‘novo normal’.

Confira 3 dicas dos especialistas da empresa para obter sucesso em seu negócio online:

Transforme todo o inventário em um ativo

Para ajudar a melhorar a integridade do inventário de uma loja, é necessário realizar uma contagem de ciclos, auditorias aprimoradas de inventário e transferências iniciadas pela loja. Obviamente, quando você sabe qual inventário possui e onde está localizado, é muito mais fácil vender.

Agora a coleta na calçada é um recurso possível de ser realizado por aplicativos. O fechamento de lojas ou as preocupações com a saúde do cliente não precisam mais atrapalhar uma venda. A tecnologia orquestra todo o processo na calçada. O app envia uma mensagem para o cliente quando um pedido está pronto para a retirada. O cliente indica quando chegou e onde está estacionado, e a entrega é realizada com facilidade e segurança. A velocidade da inovação e da mudança resultam em adaptabilidade omnichannel, levando a um melhor atendimento ao cliente e um aumento das vendas.

Adapte-se ao novo engajamento no novo normal

Pontos de venda estão sendo transformados digitalmente, para ajudar as empresas a se envolverem com os clientes a cada passo de sua jornada – e saber exatamente o que eles estão procurando. Agora, os varejistas podem se comunicar diretamente com os consumidores por e-mail ou texto – nos termos dos clientes – sem sair do aplicativo. Os membros da equipe e os consumidores podem visualizar e trocar catálogos. Os clientes também podem agendar suas visitas às lojas, aumentando ainda mais seu valor .

Enfrente os desafios

Os efeitos do COVID-19 irão repercutir no varejo nos próximos anos. Mas uma certeza é que as empresas que podem se adaptar às mudanças nessas circunstâncias e oferecer maiores experiências aos clientes, são as mais bem posicionadas para ter sucesso.

 

 

Newly, o seu portal de tecnologia.

Mulher trabalhando Home Office

Home Office impulsiona expansão e contratações por todo o Brasil

Influenciada pelo Home Office empresa do setor de cloud anuncia vagas em diversas áreas de negócio pelo país; 70% dos executivos estão motivados a manter modelo remoto, diz pesquisa

Enquanto muitas organizações enxugam o quadro de funcionários, alguns setores veem o momento atual como uma oportunidade de expansão. Impulsionadas pelo “novo normal” empresas de tecnologia, como a BRLink, tem superado a realidade atual e crescido de forma expressiva.

A empresa, com foco em soluções de cloud e parceira Premier da AWS, anunciou a abertura de vagas que serão válidas para todo o território nacional. Inicialmente, são 15 vagas para diferentes áreas de negócio, mas a expectativa para os próximos meses é de expansão. “As empresas passaram a entender mais a importância da nuvem para seus negócios. Com isso, nosso quadro tende somente a aumentar”, garante Ana Di Roberto, Head de Gente & Gestão na BRLink.

A companhia, que tem apoiado diversas empresas na jornada para nuvem, diminuindo assim os efeitos da pandemia nos negócios, tem operado com todas as equipes no modelo remoto. Dessa forma, os novos integrantes também vão atuar nesse formato até agosto e, caso queiram migrar para o escritório posteriormente, poderão fazer regime gradativo, seguindo as orientações sanitárias da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Segundo Ana, a experiência tem sido tão positiva que a empresa deu aos funcionários a opção de continuarem a trabalhar de casa após a normalização. Assim como a empresa de tecnologia, um estudo da Fia em parceria com a FEA-USP, mostrou que 70% dos executivos brasileiros se dizem motivados a manter o trabalho home office depois do término do isolamento obrigatório.

Adaptação

Para manter a normalidade da operação, a empresa de cloud se certificou que todos os colaboradores tivessem uma infraestrutura saudável no ambiente de home office. Para isso, ofereceu mobiliário, monitores e até internet aos funcionários. Além disso, a companhia tem mantido várias ações para garantir a integração dos times, como reuniões, atendimento nutricional e psicológico, flexibilização de benefícios, entre outras.

“Conversamos com os colaboradores semanalmente para entender como eles estão e o que podemos fazer. Em uma última pesquisa, sobre como a equipe conseguiu estabelecer uma rotina, a equipe de modo geral respondeu entre 4 e 5, em um ranking de 0 a 5, o que mostra que a grande maioria está adaptada. Em outra pergunta, sobre o quanto a BRLink tem apoiado nesta fase, a média foi de 4.8 no ranking”, informa Ana.

Assim como os colegas veteranos, os novos integrantes da equipe também receberão suporte da empresa. Segundo a responsável pela área de Gente & Gestão, os contratados participarão de um processo de onboarding remoto, por meio do qual deverão receber toda a infraestrutura de trabalho necessária para iniciar as atividades em casa.

O processo seletivo da BRLink já está aberto e segue um formato totalmente remoto. Os candidatos devem realizar a inscrição por meio de uma plataforma e, em seguida, efetuarem as fases de testes, sendo finalmente direcionados para as etapas de videoconferência, caso sejam aprovados. Para mais informações, acesse o link https://brlink.gupy.io/?fbclid=IwAR2FdCKNfgjNct2YITK9121bjbUSowZE1iQUdIM0ktSozChQGiWJrq_SfhQ.

Newly- O Seu Portal de Tecnologia

AWS na América Latina

AWS acelera transformação digital de grandes negócios na América Latina

O setor de serviços de computação em nuvem segue crescente na região da América Latina. De acordo com um estudo da International Data Corporation (IDC), sobre o valor da AWS para os negócios da LATAM, esse mercado ficou estimado em US$ 5.114 milhões de dólares e deve crescer por volta de 37% até o ano 2023.

O estudo internacional, o qual se deu em 4 países diferentes, dentre eles o Brasil,  entrevistou 17 grandes organizações que migraram seus aplicativos de serviço para a nuvem AWS. Além de fazer descobertas significativas sobre os benefícios que a nuvem  tem proporcionado às empresas, o relatório trouxe dados relevantes sobre o futuro desse mercado na região. 

A empresa líder global de inteligência de mercado apurou que o crescimento da nuvem na Latam deve ser até 10 vezes maior do que o modelo tradicional on premise em um período  de 5 anos. “Os gastos estimados de longo prazo também são mais otimistas na Latam do que em outras partes do mundo”, garante André Serafim, Cloud Financial Management Development Executivo da AWS.

De acordo com o levantamento da IDC, a transformação digital, a utilização da nuvem como plataforma de inovação e o apoio dos parceiros de serviço são apontados como os grandes responsáveis por essa tendência na Latam. As vantagens da utilização da nuvem, como redução de custos operacionais, agilidade na entrega de aplicações e redução de paradas também são considerados fatores para tomada de decisão.  

“A migração para uma plataforma de serviços de nuvem deve incluir, portanto, métricas de sucesso que vão além da abordagem tradicional de comparação dos custos de infraestrutura (TCO). Tais métricas devem também levar em consideração benefícios que impactam o negócio como a redução de paradas não programadas e falhas de segurança, maior agilidade dos times de TI e mais velocidade no desenvolvimento e adoção de novas tecnologias”, assegura o relatório.

Resultados 

A pesquisa da IDC mostrou que a adoção permitiu que as empresas rompessem com o modelo obsoleto de desenvolvimento tecnológico e, assim, acelerassem o lançamento de novas funcionalidades. As empresas começaram a ajustar seus processos e centraram nos recursos e atividades que realmente eram estratégicos. Como resultado, obtiveram 62% a mais de funcionalidades, 55% de novas aplicações e reduziram o tamanho do ciclo de desenvolvimento de novos produtos em 35%.

“Em relação ao retorno sobre investimento (ROI), a consultoria utilizou a metodologia de fluxo de caixa descontado e calculou um retorno médio de investimento de 417% em um período de 5 anos. Ou seja, falamos de um benefício financeiro total líquido por volta de US$ 1.074  milhões para cada 100 usuários. Para o mesmo período de tempo, o estudo considerou um lucro médio anual por empresa de US$ 3,61 milhões de dólares e 5 meses de amortização”, enfatiza André.  

Dentre as organizações entrevistadas, também foi observado uma redução no número de paradas não programadas de até 99%, graças à utilização de arquiteturas de alta disponibilidade. Com a melhora da qualidade do serviço vindo da nuvem, as paradas de todas as empresas diminuíram sensivelmente. 

“Quanto custa para você ficar com o seu serviço parado? Algumas empresas têm facilidade de mensurar isso por causa das multas de disponibilidade. Porém, acho que além do valor monetário e multas contratuais por ter a aplicação fora, existe o fator marca. Você perde imagem por ter indisponibilidade. A AWS tem gerenciando toda uma infraestrutura global e  garante uma melhor resiliência”, afirma Rafael Marangoni, CEO da BRLink, empresa com foco em soluções de cloud e parceira Premier da AWS.

Banner do webinar sobre Data Lake

Webinar gratuito abordará como construir um Data Lake na nuvem AWS

Os Data Lake são soluções bastante atrativas para os negócios, afinal,  eles cumprem muito bem o propósito de armazenar, centralizar e disponibilizar um grande volume de dados. No entanto, muitas empresas ainda têm dificuldades em como implementar essa arquitetura do zero.

Pensando nisso, a BRLink,  empresa de tecnologia que oferece soluções de cloud, vai promover o webinar gratuito “Data Lake na AWS: por onde começar?”,  em uma conversa exclusiva com grandes referências no assunto.

Mediada pela CEO da BRLink, Rafael Marangoni, a conferência online terá a participação do Developer & A.I na BRLink, Rafael Campana, e do Big Data e Analytics Specialist Solution Architect na AWS, Hugo Rozestraten.

No evento, que irá acontecer no dia 15 de julho, às 18h, os palestrantes vão apresentar as principais dicas para começar um projeto de Data Lake praticamente do zero, além de apresentar alguns projetos de sucesso que desenvolveram para clientes.

Os participantes vão aprender ainda o que é uma cultura de dados, por onde começar e porque serviços serverless podem ajudar nesse início, além das vantagens, desvantagens e resultados.

Ao longo da conferência online, os participantes terão a oportunidade de interagir com os especialistas por meio de perguntas e, ao final,  poderão participar de um quizz concorrendo a uma Amazon Alexa.

O Webinar “Data Lake na AWS:por onde começar?” acontece no dia 15 de julho, às 18h, e podem participar do evento desenvolvedores, cientistas de dados, CIO´s, diretores, gerentes  e coordenadores de TI.

Para garantir sua participação ou de algum membro da sua equipe, realize a inscrição pelo link: https://materiais.brlink.com.br/webinar_data_lake

 

Tema: Data Lake na AWS: por onde começar?

Data: 15/07

Horário: 18h

Inscrições: https://materiais.brlink.com.br/webinar_data_lake

 

Newly- O Seu Portal de Tecnologia