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BRLink realizará webinar sobre certificações na AWS

A BRLink, empresa de tecnologia com foco em soluções de Cloud, Data & Analytics e Inteligência Artificial & Machine Learning, vai promover, no dia 27 de agosto, um webinar que irá abordar tudo sobre certificações na Amazon Web Services.

Além de ser Partner Premier, o mais alto nível de parceria com a AWS, a empresa paulista de tecnologia conta hoje com dezenas de colaboradores certificados e decidiu apresentar dicas para que outros profissionais possam conquistar a certificação.

O bate papo online vai contar com a participação da Head de Gente & Gestão na BRLink, Ana Paula Di Roberto, do Solutions Architect na BRLink, Rodrigo Monteiro, e do Partner Solutions Architect na AWS, Wembley Carvalho.

Além de apresentarem as certificações disponíveis na Amazon, os palestrantes irão conferir diversas dicas para as empresas que querem validar suas habilidades técnicas e obter vantagens e benefícios exclusivos na AWS.

Na oportunidade, os participantes poderão interagir com os especialistas por meio de enquetes e perguntas e, ao final da apresentação, participar de um Quiz concorrendo a uma Amazon Alexa.

O evento online vai acontecer no dia 27 de agosto, às 18h, e podem participar do evento CIO´s, diretores, gerentes e coordenadores de TI e ainda cientistas de dados e desenvolvedores.

As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas  por meio do link: https://materiais.brlink.com.br/webinar_certificacao_aws

WEBINAR

Tema: Tudo que você precisa saber sobre certificação na  AWS
Data: 27/08
Horário: 18h
Inscrições: https://materiais.brlink.com.br/webinar_certificacao_aws

 

Newly- O Seu Portal de Tecnologia

Foto do logo da BRLink

BRLink é eleita uma ótima empresa para se trabalhar

A BRLink, empresa de tecnologia com foco em soluções de cloud, Data & Analytics e Inteligência Artificial & Machine Learning, acaba de ser reconhecida com o selo Great Place To Work (GPTW), de melhores lugares para se trabalhar, concedido pela consultoria global GPTW.

A empresa não apenas atendeu aos 5 pilares de classificação na pesquisa, como superou a pontuação média do setor, atingindo 94 pontos em uma escala que vai até 100.

Consolidado no mundo do trabalho, o Great Place To Work é considerada uma autoridade global por seus rankings e consultorias que ajudam empresas a terem as pessoas no centro das suas estratégias de negócio. Com isso, o GPTW é um dos selos mais buscados na atualidade, sendo uma importante ferramenta de benchmarking.

“O selo do GPTW significa muito para nós, porque já temos uma estrutura de gestão voltada para pessoas. Saber que não somos reconhecidos apenas pelo nosso time, mas também por uma instituição consolidada e madura como o GPTW, é motivo de bastante alegria e de certeza de que estamos no caminho certo”, diz o CEO da BRLink, Rafael Marangoni.

O diretor executivo explica que a jornada para certificação foi algo natural para a BRLink, a qual foi submetida pela primeira vez ao estudo. Segundo o executivo, há anos a empresa mantém uma gestão focada nas pessoas e na qualidade do trabalho, convergindo com os princípios de respeito, diversidade, clima organizacional e inovação da instituição internacional.

“Além de ser um reconhecimento interno, o selo ajuda a promover a marca empregadora no mercado. Hoje temos em média 1.500 empresas certificadas no país”, informou Anna Oliveira, analista de conteúdo da GPTW no Brasil. A instituição utiliza por metodologia uma pesquisa de clima organizacional, que analisa todas as relações do colaborador com a empresa, de acordo com 58 afirmativas. Para ser certificada, a companhia precisa receber uma pontuação igual ou superior a 70 pontos.

Segundo Marangoni, a certificação aconteceu em plena pandemia, em um período onde todos as equipes da empresa atuam em home office. Apesar dos novos desafios, a BRLink adotou diversas medidas para adaptação dos funcionários no ambiente remoto. Para isso, forneceu toda a infraestrutura necessária para trabalho e criou diversas ações para garantir o bem-estar e integração dos times.

“Temos um grande desafio pela frente, porque uma boa empresa de se trabalhar precisa ter espírito de time e cooperação, e isso é o maior desafiado no home office. No entanto,  acreditamos que, mantendo uma boa estrutura de apoio às pessoas e às lideranças, para que elas também estejam preparadas para liderar nessa realidade, conseguiremos manter nosso nível de qualidade”, afirma Marangoni.

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Empresas no Brasil adotam automação para fazer a transição para SAP S/4HANA, aponta relatório ISG

Pesquisa realizada e divulgada pela TGT Consult destaca busca por provedores de serviços para ajudar a converter o código personalizado legado ao novo sistema ERP da SAP

 

Empresas no Brasil estão adotando o sistema ERP inteligente SAP S/4HANA e movendo cargas de trabalho SAP para a nuvem, usando ferramentas de automação para fazer o trabalho pesado, revela novo estudo publicado nesta quarta-feira, 12, pelo Information Services Group (ISG), realizado e distribuído pela TGT Consult no Brasil.

O ISG Provider Lens™ SAP HANA and Leonardo Ecosystem Partners – Brazil 2020, aponta provedores de serviços SAP que oferecem ferramentas ajustadas para ajudar as empresas a converterem dados de sistemas ERP legados em S/4HANA. As ferramentas de inspeção de código aceleram a conversão e substituição de código personalizado.

A maioria das grandes empresas no Brasil está adotando um brownfield e usando ferramentas de automação para converter código legado customizado e sistemas ERP para S/4HANA, revela o estudo. Uma estratégia avançada é dissociar as customizações legadas do núcleo do ERP e implantar recursos de automação e DevOps baseados em IA (Inteligência Artificial).

Pedro L. Bicudo Maschio, autor da pesquisa ISG Provider Lens™ SAP HANA and Leonardo Ecosystem Partners – Brazil 2020, acredita que o CIO responsável por qualquer marca de ERP deve ler esse relatório para avaliar suas opções de serviços e parceiros. “É uma pesquisa representativa do mercado brasileiro de serviços de TI. O ERP SAP é o mais utilizado pelas grandes empresas no Brasil”, afirma.

No mercado intermediário brasileiro, as ferramentas e estruturas automatizadas estão permitindo projetos de transformação rápida. Os provedores de serviços no país desenvolveram a expertise para entregar S/4HANA a preços competitivos, ajudando clientes de midmarket a migrar de outras plataformas para SAP.

No entanto, no mercado das empresas médias e pequenas há muitas opções de ERP no Brasil, mas a maioria não atende os requisitos de contabilidade, tributos e regulamentações complexas, que são demandas comuns das grandes empresas. “Dessa forma, a maior relevância é que esse é o único estudo que avalia as empresas de serviços que viabilizam o SAP para mas maiores e melhores empresas brasileiras”, ressalta Pedro Bicudo.

De acordo com o relatório, a COVID-19 impõe novas regras nesse mercado. Todos os entrevistados relataram que não interromperam seus projetos em andamento e têm 100% de seus funcionários trabalhando home office. As ferramentas disponíveis podem habilitar remotamente a migração de dados e testes automatizados, enquanto os usuários remotos podem testar a solução na nuvem.

O relatório também aponta que a automação está sendo amplamente utilizada no mercado de serviços de aplicações gerenciadas para SAP. Embora a automação não tenha substituído a codificação humana, ela vem sendo utilizada para tarefas repetitivas, incluindo classificação de incidentes, documentação, análise de incidentes, alertas e previsão de incidentes. “Ao automatizar as tarefas de suporte, os provedores de serviços podem se concentrar na qualidade do código e no aprimoramento de aplicações”, diz o documento.

No serviço de plataforma gerenciada, a principal tendência observada é que todos os provedores qualificados se concentrem em mover o SAP S/4HANA para a nuvem. Alguns provedores de serviços de aplicações puros resistiram a um impulso de nuvem da SAP e dos provedores de cloud, no entanto, porque não veem um benefício claro para eles, considerando o custo para certificar suas equipes para serviços relacionados à nuvem.

O estudo observa que a receita da nuvem da SAP nas Américas está compensando o declínio na receita de licenciamento de software, que caiu devido à pandemia da COVID-19.

Para o autor da pesquisa, essa é uma grande oportunidade para adotar a nuvem. “A queda de 31% refere-se a licenças para SAP, ou seja, upgrade para rodar S/4HANA in-house. Já as vendas da SAP na modalidade ‘como serviço’ cresceram no mesmo período. Em cloud, o cliente paga por uso do sistema. Há vários parceiros no Brasil que oferecem o S/4HANA Cloud. Essa é a grande oportunidade para fazer uma modernização de plataforma mais agressiva, incluindo o S/4HANA sem customizações, que podem ser reescritas para rodar na SAP Cloud Platform – SCP – usando APIs e micro serviços. Há ferramentas que automatizam a conversão da customização. Como o cliente não precisa pagar uma licença antecipada, e rodar em nuvem custa bem menos, mesmo para o SAP legado, esse período de recessão econômica pós-Covid é um ótimo momento para modernizar reduzindo a despesa operacional. Todo CFO gosta de ouvir isso. É o momento do CIO ousar”, completa Pedro Bicudo.

Quadrantes

Os estudos da ISG servem como uma importante base de tomada de decisão para o posicionamento das principais relações e considerações de ir ao mercado. No caso do relatório ISG Provider Lens™ SAP HANA and Leonardo Ecosystem Partners – Brazil 2020, um total de 29 provedores foram avaliados e qualificados em 5 quadrantes, sendo eles: SAP S/4 HANA System Transformation –  Large Accounts, SAP S/4 HANA System Transformation –  Mid Market, Managed Application Services for SAP ERP, SAP Cloud Platform and SAP Leonardo  Services e Managed Platform Services for SAP HANA.

O relatório classificou a IBM como líder em quatro quadrantes e Accenture, Atos, DXC e Tech Mahindra em três. Castgroup, Essence IT, FH Consultoria, Infosys, T-Systems e Wipro são líderes em dois quadrantes. A Megawork, Seidor, SPRO e TIVIT foram nomeadas líderes em um quadrante.

As “estrelas em ascensão” são: BCI Consulting, Essence IT, FH Consultoria, Infosys, Megawork e Wipro.

O relatório completo foi disponibilizado pelas empresas FH e T-Systems, e pode ser acessado pelos links abaixo:

https://digital.fh.com.br/relatorio-ISG-2020

https://www.t-systems.com.br/isg-provider-lens-sap-hana-leonardo-brazil

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Tecnologia se torna aliada ao combate do covid-19

Albatroz lança tecnologia capaz de mapear se as pessoas estão de máscaras, ou com febre, ou se estão muito próximas uma das outras

 

A área de tecnologia, em especial no segmento de eletrônica e inteligência artificial, se tornou uma ferramenta eficaz na luta contra o coronavírus. Após três meses de intensas pesquisas, estudo de mercado, testes e viabilização, o Grupo Albatroz anunciou a chegada do “Alba Care”, uma solução térmica que é capaz de controlar eletronicamente o acesso e manuseio de pessoas. 

A solução já fazia parte do projeto de expansão da empresa, mas o desenvolvimento do produto foi acelerado por conta da pandemia. Com isso, a Albatroz, que faturou R$ 650 milhões em 2019, estima um crescimento de 20% em 2020 somente na área de segurança eletrônica.

Voltado especialmente para aeroportos, terminais de transportes, varejo, shopping centers, hospitais, universidades, indústrias, condomínios e centros de distribuição, a tecnologia possui o objetivo de identificar se o indivíduo está utilizando máscara, medir a temperatura corporal e controlar o número de pessoas presentes no local. Caso seja identificado que a pessoa não esteja apta para adentrar no ambiente, receberá uma notificação sinalizando sobre o motivo.

Em aeroportos ou em grandes supermercados, por exemplo, quando há muitas pessoas juntas, ou em grandes filas, o sistema já emite um alerta para uma ação imediata.

Outra forma de uso do Alba Care, a tecnologia também poderá ser implantada em empresas para controle de funcionários. Em empresas, é possível que o sistema avise na catraca do prédio se as pessoas estão em conforme.

“A Albatroz possui uma área de tecnologia e inovação para trazer tendências ao mercado. A tecnologia é uma tendência na área de segurança para garantir mais eficiência, estabelecer padrões, procedimentos e adaptar em cada negócio. A proposta é trazer inteligência e estratégia, unindo com a força humana para garantir sempre eficácia”, diz Joelson Boa, gerente de tecnologia e segurança do Grupo Albatroz.

 

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Plataformas de streaming batem recordes durante a pandemia

Fonte: Pxhere

A pandemia de Covid-19 tem provocado uma verdadeira revolução de costumes mediada pela tecnologia em todos os níveis: consumo, comunicação, trabalho, entretenimento.

As compras são feitas por sites, aplicativos e WhatsApp; as reuniões e confraternizações são feitas pelo Zoom, Google Meet e outros; e, sem poder ir a casas de shows e cinema, a diversão fica por conta das lives no YouTube, dos games do Twitch e dos filmes da Netflix.

Não há mais vida sem passar pela tecnologia e, principalmente, pelo streaming. Este serviço veio para ficar porque está alinhado ao estilo de vida contemporâneo.

Sem sair de casa e pagando bem menos do que o ingresso tradicional, é possível ter acesso a grandes espetáculos e ótimas produções cinematográficas.

Por eliminar a necessidade de downloado streaming torna mais ágil e seguro o consumo de conteúdos pela internet. Com as plataformas, o usuário paga um valor mensal acessível e tem diversos títulos disponíveis para serem consumidos.

A transmissão instantânea de dados de vídeo e áudio tem vantagem até para quem não abre mão de uma novela, que agora pode ser vista no horário que melhor convier ao espectador.

Games

No mundo dos games, o Twitch foi o que apresentou os melhores resultados durante a quarentena forçada necessária à contenção da disseminação da Covid-19.

Segundo dados divulgados pela Streamlabs (empresa responsável por disponibilizar os serviços de diversas plataformas para os usuários), foram exibidas mais de cinco bilhões de horas de conteúdos por meio do Twitch.

O marco quebra o próprio recorde do serviço de entretenimento on-line, que era de três bilhões de horas assistidas, e corresponde a aproximadamente 68% de todo o conteúdo consumido por outros serviços similares, como YouTube, Facebook e Mixer.

O sucesso se deve à disponibilidade de games esperados como o Valorant, FPS da Riot Games que teve seu pré-lançamento totalmente atrelado ao serviço oferecido pelo Twitch.

Para acessar o jogo de tiros antes do lançamento era preciso consumir conteúdo da plataforma. Com isso, foram mais de 543 milhões de horas assistidas no trimestre, superando o recorde de Fortinite, outro game no mesmo estilo que teve quase 400 milhões de horas assistidas no segundo trimestre de 2018.

Além dos jogos que atraem milhares de adolescentes apaixonados pelas partidas on-line, a plataforma Twitch também permite a criação de canais voltados para culinária, música e esportes. Esse tipo de serviço também registrou um boom de crescimento.

Ainda segundo a StreamLab, o número de canais exclusivos do Twitch aumentou 63,9% em comparação com o trimestre anterior, sendo um aumento de 78,6% no ano.

Novelas

Outro serviço de streaming que fez da crise uma oportunidade foi o Globoplay, que tem faturado cerca de R$150 milhões por mês. Resultado não só do isolamento social, mas também de uma estratégia certeira de colocar novelas icônicas no catálogo, como Tieta e A Favorita.

Com isso, a Globo abocanhou 2,5 milhões de novos assinantes, chegando a 6,5 milhões no final do primeiro semestre deste ano.

Além das novelas e séries, por meio da plataforma de streaming da maior emissora do país é possível ainda acompanhar os telejornais e produções internacionais.

Filmes

Os resultados da Globoplay são significativos, mas a sua concorrente direta no streaming continua imbatível. A Netflix aumentou sua base para 26 milhões de assinantes no primeiro semestre.

Apenas no segundo trimestre, quando as medidas de isolamento em alguns países foram sendo relaxadas, a receita da empresa foi de US 6,15 bilhões entre abril e junho.

No mercado há tempo suficiente para garantir uma vasta biblioteca, a audiência da plataforma não sofreu quedas apesar de as produções originais terem sido paralisadas.

A expectativa da Netflix é de um crescimento mais lento para os próximos meses. Ainda assim, mais 2,5 milhões de novos membros devem chegar à plataforma.

 

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Webinar abordará principais serviços de IA e ML na AWS

A BRLink, empresa de tecnologia com foco em soluções de nuvem, convida CIO´s, diretores, gerentes e coordenadores de TI para o webinar “Conheça os principais serviços de I.A e M.L na AWS”.

Com participação do Enterprise Solutions Architecture na AWS, Paulo Aragão, e do Data Scientist na BRLink, Miller Horvath, o evento online abordará os principais serviços de Inteligência Artificial e Machine Learning na plataforma da AWS para apoiar empresas na escolha de projetos que podem ser iniciados.

O uso da Inteligência Artificial e de Machine Learning tem sido cada vez mais frequente pelas companhias mundo afora. Conhecer as melhores ferramentas e suas capacidades, portanto, é parte essencial para construção de um projeto bem sucedido.

Além de apresentar o portfólio de ferramentas da AWS, os palestrantes mostrarão cases de aplicações reais de Inteligência Artificial e Machine Learning  com a BRLink e AWS e ainda abrirão oportunidades para perguntas.

O bate papo online vai acontecer no dia 12 de agosto, às 18h, e podem participar do evento CIO´s, diretores, gerentes e coordenadores de TI e ainda cientistas de dados e desenvolvedores. 

Para garantir sua participação ou de algum membro da sua equipe, realize a inscrição pelo link:https://materiais.brlink.com.br/webinar_aws_principais_servicos_de_inteligencia_artificial_machine_learning

WEBINAR

Tema: “Conheça os principais serviços de I.A e M.L na AWS”

Data: 12/08

Horário: 18h

Inscrições: https://materiais.brlink.com.br/webinar_aws_principais_servicos_de_inteligencia_artificial_machine_learning

Trabalho remoto muda padrões de consumo e sustenta provedores de nuvem, revela relatório inédito da ISG

O data center de nuvem híbrida tornou-se uma realidade inquestionável em 2020 e a mudança no consumo e nas operações ocasionadas pela pandemia da COVID-19 foram fatores importantes para este cenário, revela relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions – Brazil 2020, divulgado recentemente. Esse é o primeiro estudo que avalia o mercado de nuvem híbrida e privada no país durante a pandemia.

De acordo com o estudo realizado e representado pela TGT Consult no Brasil, todos os provedores de serviços em nuvem pública agora percebem a importância de oferecer software e serviços para viabilizar a infraestrutura híbrida e a surpresa do trabalho remoto mudou os padrões de consumo e sustentou data centers até o momento.

O estudo, que teve início em abril, detectou que no começo da pandemia existia uma expectativa de diminuição no volume de negócios e redução de custos. De acordo com Pedro L. Bicudo Maschio, autor da pesquisa do ISG e analista TGT Consult, “houve uma redução em algumas demandas no setor, mas, por outro lado, o comércio eletrônico registrou aumento e o trabalho remoto demandou mais da infraestrutura. O e-commerce e o home office forçado e repentino sustentaram até agora os data centers”, ressalta o autor.

Apesar do impacto sem precedentes da Covid-19, nos 59 provedores participantes da pesquisa, é impressionante que nenhum deles tenha parado suas operações. Aqueles que possuem uma parcela maior das empresas clientes de comércio eletrônico relataram maior demanda por processamento e largura de banda com o aumento do volume de transações dos clientes.

Alguns dos parceiros da Microsoft implantaram milhares de usuários no Microsoft Teams SaaS com conectividade ao data center. Aqueles que suportam data centers mais tradicionais relataram um aumento repentino na demanda de VPN, e alguns implantaram milhares de novas VPNs em apenas alguns dias para permitir o trabalho remoto para seus clientes. Alguns data centers on-premise que não tinham as ferramentas necessárias para apoiar tal ambiente para seus funcionários tinham novos instalados.

Pedro Bicudo explica que o relatório incluiu empresas de data center e não somente de cloud, por esse motivo ficou muito marcante a necessidade de ter a modernização dessas tecnologias. Houve ainda uma maior percepção sobre as vantagens de se terceirizar a infraestrutura em razão das necessidades de manutenção das ferramentas e tecnologias.

“A correria para o lockdown gerou essa aceleração para o cloud e as empresas sem o cloud passaram a ser obsoletas. Sem dúvida, esse foi um ano que mudou a perspectiva sobre a importância do cloud, no qual empresas gigantes passaram a reportar seus primeiros experimentos em nuvem, como, por exemplo, os 5 maiores bancos do Brasil que anunciaram ter parte de seus sistemas rodando em nuvem”. Pedro ainda ressalta que muitos fornecedores presentes na pesquisa estão prestando serviço para esses bancos.

Como as grandes empresas no Brasil adotam gradualmente nuvens híbridas, a computação de ponta está avançando, porque exige uma plataforma de gerenciamento unificada, diz o relatório. A maioria dos provedores de serviços gerenciados que oferecem suporte a ambientes corporativos complexos desenvolveram plataformas de gerenciamento robustas que reduzem o tempo de implantação para uma configuração de nuvem híbrida.

O relatório destaca ainda que muitos provedores de serviços no Brasil estão usando inteligência artificial e computação cognitiva para dar suporte à automação de serviços gerenciados, acrescenta o relatório. A automação inteligente se tornou o padrão para provedores de serviços gerenciados que atendem grandes empresas. Embora um data center em nuvem híbrido totalmente automatizado ainda não seja uma realidade, os fornecedores estão se movendo nessa direção. Usando a automação, algumas empresas automatizaram até 70% de suas solicitações de serviço e resolução de incidentes.

O estudo também aponta que o mercado intermediário brasileiro no setor de data center em nuvem privada e híbrida vem crescendo mais rápido que o mercado de grandes empresas. Nos últimos anos, os provedores de serviços haviam relatado que novos clientes eram empresas com data centers internos e estavam dispostos a experimentar a nuvem. Mas, em 2019, algumas empresas do mercado intermediário brasileiro mudaram de fornecedor, indicando uma concorrência agressiva no mercado.

Já o mercado de hospedagem gerenciada vem perdendo relevância no Brasil, pois abre caminho para sistemas em nuvem pública e híbrida. No entanto, muitos fornecedores se concentraram em melhorar seus serviços gerenciados e instalações de data center. Alguns provedores deixaram o mercado de hospedagem gerenciada e os demais concorrentes estão focados em melhorar sua proposta de valor.

Uma tendência emergente é de provedores de hospedagem gerenciada que passaram a usar instalações de colocation de alta qualidade em vez de seus próprios data centers para hospedar seu hardware e software, diz o estudo ISG.

O relatório mostra ainda que provedores de segurança de data center estão expandindo seus recursos. Os fornecedores estão focados em confiança zero, microssegmentação, SD-WAN e IA para identificação e resposta a ameaças. Os principais fornecedores também estão oferecendo firewalls de última geração que podem ser integrados a outras ferramentas de segurança.

Quadrantes

Os estudos da ISG servem como uma importante base de tomada de decisão para o posicionamento das relações-chave e considerações de ir ao mercado. No caso do relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions – Brazil 2020, um total de 59 provedores foram avaliados e classificados em 6 quadrantes, sendo eles: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting, Colocation Services, Hyperconverged Systems e Data Center Security Products.

O relatório nomeou Compasso UOL, Equinix e IBM como líderes em três quadrantes e CenturyLink, Cisco e TIVIT em dois. Ascenty, Broadcom/Symantec, Capgemini, Check Point, CorpFlex, Dedalus Prime, Dell EMC, DXC Technology, Fortinet, HPE, Juniper Networks, Nextios, Palo Alto Networks, Scala Data Centers, TCS, Trend Micro, T-Systems, Unisys, VMware e Wipro são líderes em um quadrante.

As “estrelas em ascensão” identificadas são Logicalis, Matrix, Nutanix, ODATA e T-Systems.

O relatório completo foi disponibilizado pelas empresas Ascenty, Matrix e Scala e pode ser acessado pelos links abaixo:

https://conteudo.ascenty.com/relatorio_isg_colocation

https://materiais.matrix.com.br/estudo-isg

https://www.scaladatacenters.com/isg-provider-lens-2020

Texto: Thábata Mondoni

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Design Thinking, Crowdsourcing e Blended Learning. Afinal, o que são esses conceitos que aparecem no universo da educação?

Com a pandemia, a realidade da sala de aula foi transformada em ensino on-line, dentro de casa, e trouxe vários termos sobre metodologias de ensino

 

Katia Ribeiro Souza

Ainda que aos poucos, o Brasil avançou bastante nas formas de ensino. À medida que diversas tecnologias surgem, novas metodologias passam a ser usadas e com elas, novos conceitos e termos – a maioria em inglês – povoam cada vez mais o universo educacional. Agora, em razão das aulas on-line, por conta da pandemia, o uso constante da tecnologia e internet no ensino, os termos ganharam ainda mais notoriedade. Para ajudar aqueles que não estão familiarizados com essas terminologias, mas que gostariam de entender melhor seus conceitos, o diretor acadêmico da Luminova, rede de escolas voltada para os públicos das classes B e C, Luizinho Magalhães, preparou um glossário especial. Confira abaixo:

Blended Learning: também conhecida como aprendizagem híbrida, concilia o uso de recursos on e off-line, mídias digitais e impressas que corroboram com as formas de aprendizagem do aluno.

Flipped Classroom: a estratégia de aula invertida propõe uma preparação prévia do aluno para a aula, promovendo momentos de debates e provocações dialéticas para a produção de argumento a partir de dados ou fatos já apresentados.

Crowdsourcing: tem em si a proposta de produção coletiva e colaborativa, indo além de um trabalho em grupo. Os recursos utilizados possibilitam a integração e a colaboração dos alunos não apenas de forma presencial, como também à distância

Gamification: propor desafios aos alunos por meio de recursos tecnológicos para abordar conteúdos e estimular habilidades de convivência e colaboração.

Game Based Learning: uso jogos como objetos de aprendizagem. Exemplo: um jogo de corrida que será a base para o trabalho de velocidade média em física

Social Learning: o meio em que o aluno vive é considerado como recurso para a aprendizagem, ou seja, suas relações sociais são analisadas em pesquisas e atividades intra e extra sala

Adaptative Learning: por meio de recursos de inteligência artificial, faz uso de plataformas para a avaliação dos alunos, permitindo, assim, apontar quais os pontos falhos e que merecem atenção na perspectiva de desenvolvimento dos estudantes.

Problem Based Learning: o aluno apresenta uma pesquisa fundamentando seu argumento na resolução de algum problema apresentado, compartilha o resultado prévio para, em grupo, chegar-se a uma resposta.

Design Thinking: trata-se de processos que desencadeiam o pensamento criativo, permitindo organizar informações e ideias, tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimento.

 

 

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Vela lança bike elétrica conectada à internet que transforma a experiência de mobilidade nas grandes cidades

Modelo Vela 2 vem com um aplicativo que oferece diversos serviços que potencializam o uso da bike elétrica como meio de transporte

Vela 2

Depois de se destacar no Brasil com um conceito inovador de bicicletas elétricas urbanas que unem simplicidade e tecnologia de ponta, a  Vela lança um modelo que promete transformar a experiência daqueles que usam a bicicleta elétrica como meio de transporte nas cidades. Batizada de Vela 2, o modelo precisa ser explicado sob duas perspectivas. A primeira, e mais surpreendente, é sua conexão com a internet (iOS e Android). A segunda é a bike em si.

Primeiramente, a bike agora funciona a partir de um aplicativo. Todo o funcionamento dela é via bluetooth, desde ligar e desligar, passando pela seleção de níveis de potência do motor, acelerômetro para ajuste fino e automático do auxílio do motor, acionamento automático dos faróis, trava remota e alarme. Isso eliminou botões da bike e reduziu em mais de 50% o volume de fios.

Entre outros serviços, o App possui um mapa de calor, que entende o comportamento do usuário, coleta dados e, a partir disso, abre-se uma série de possibilidades. O aplicativo pode, por exemplo, mostrar em quais ruas têm mais buracos ou que a pavimentação não é tão boa, por meio da trepidação. Quando a bateria chegar a 10%, o App pode informar uma estação de recarga rápida da Vela mais próxima. Atualmente, a Vela conta com 30 pontos espalhados pela cidade de São Paulo.

Se o ciclista está em uma aceleração elétrica baixa, mas se depara com uma subida, pela inclinação da bike, ela entende que deve ajudar e, automaticamente, acelera a tração do motor. Na descida, a mesma coisa: se o usuário está muito acelerado, automaticamente, a bike segura um pouco sua velocidade. O aplicativo identifica ainda a posição da bike (em pé ou deitada) e aí, caso a bike estacionada caia, ele recebe uma notificação.

Além disso, o aplicativo também informa nível da bateria com precisão de porcentagem; nível de potência; velocidade em km/h; localização GPS e quilômetros rodados. Por meio do app, o proprietário também pode transferir o acesso da bike para outro usuário.

“A questão é que o aplicativo pode ter serviços infinitos a serem incluídos. Exemplo: com base no comportamento dos usuários, a Vela vai saber onde são os melhores locais para estabelecer pontos de recarga rápida. Não se trata de uma solução estática, ela está em constante evolução. A ideia é que o aplicativo da Vela 2 ofereça um leque completo que otimize a experiência daqueles que escolheram a bike elétrica como meio de mobilidade”, afirma o fundador e CEO da Vela, Victor Hugo.

Bike para grandes centros urbanos

Acerca especificamente da bicicleta, a Vela 2 segue os padrões estéticos e funcionais consagrados pela Vela e, à primeira vista, é esteticamente muito semelhante aos demais modelos, Vela 1 Vela S. Porém, algumas diferenças estruturais merecem ser citadas. O guidão é um pouco menor e foram inseridas manoplas ergonômicas, mais macias e confortáveis. A ideia aqui é trazer mais conforto e garantir manobrabilidade.

A Vela 2 conta ainda com freio regenerativo, o que viabiliza até 15% a mais de autonomia, já que quando o freio é acionado a bateria carrega. Além disso, a precisão do sensor de pedal é duas vezes maior e a sensibilidade de movimento é seis vezes mais alta.  Vale destacar ainda o alongamento dos dois paralamas para proteção dos calçados durante as chuvas e a adição do mudflap para descer calçada sem bater os paralamas.

“Nossa ideia foi aperfeiçoar a bike para seu uso como meio de transporte. Então a Vela 2 pode sim ser considerada um mix da Vela 1 com Vela S, mas com alguns acréscimos específicos para ela. Temos uma relação muito próxima com nossos clientes e muitos desses aperfeiçoamentos provêm exatamente do feedback deles”, detalha Victor, que também é engenheiro e autor de todos os projetos da Vela.

“As manoplas ergonômicas, por exemplo, são mais macias e confortáveis e a bateria é impermeável, ou seja, à prova d’água. Já os paralamas são mais alongados, o que permite maior proteção aos calçados em dias de chuva e evita que o ciclista os esbarre na calçada ao descer. Tudo isso a gente descobriu na prática”, detalha.

Sustentabilidade

O lançamento da Vela 2 chega com outra novidade, que são as parcerias com três ONGs que ajudam o meio ambiente e incentivam a utilização de bicicletas. A iniciativa funcionará da seguinte forma: a cada três bikes vendidas do novo modelo, a empresa doará uma bicicleta de madeira, que é produzida pela ONG Raízes do Fazer. Elas serão distribuídas pela Bike Anjo, rede de ciclistas que promove, mobiliza e ajuda pessoas a usarem esse veículo nas cidades.

Além disso, para compensar a matéria prima utilizada na produção das bikes elétricas, a empresa vai plantar árvores em parceria com a Copaíba, que atua no reflorestamento Mata Atlântica. Serão três árvores plantadas a cada duas Vela 2 vendidas.

“A Vela não é apenas uma empresa que fabrica bicicletas elétricas. Nós procuramos disseminar um estilo de vida que consideramos mais leve e mais sustentável, não só para o indivíduo, mas para a sociedade de maneira geral. Essas parcerias são uma forma de propagar ainda mais aquilo em que acreditamos, mas também é o modo que encontramos de devolver para o meio ambiente os recursos de que necessitamos para a produção das nossas bikes. Acreditamos, sim, que é possível ser eficiente e ser sustentável”, finaliza Victor.

 

Produto:

Vela 2

Preço: R$ 6.890

Mais detalhes de como comprar, acessar o site: https://velabikes.com.br/vela2

 

 

 

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Logo Matrix

Matrix é destaque em relatório internacional da ISG Provider Lens ™ realizado durante a pandemia

A Matrix, empresa provedora de cloud computing e serviços gerenciados, foi destaque no último relatório ISG Provider Lens™, publicado nesta terça-feira, 21 de julho. De acordo com a pesquisa realizada no início da pandemia, a empresa foi considerada uma estrela em ascensão no segmento de serviços gerenciados e obteve posicionamento em outros dois quadrantes do estudo. 

Segundo o relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions – Brazil 2020, que avaliou 59 provedores brasileiros, o mercado de hospedagem gerenciada reverteu a tendência observada nos anos anteriores. Neste ano, o ISG observou um interesse crescente entre os provedores de melhorar seus serviços gerenciados e instalações de data center. 

O modelo de hospedagem dedicada pode ajudar os clientes a solucionar problemas atrelados à segurança e localização de dados, exposição cambial, e a proteção de investimentos em hardware e licenciamento de software. Adicionalmente, a combinação entre nuvens públicas e nuvens privadas (as nuvens híbridas) pode entregar a melhor relação de custo/performance. De acordo com a ISG, a especialização da Matrix, a localização privilegiada de seu data center, a tecnologia de ponta e vastas opções de conectividade fazem dela uma opção atraente para clientes que exigem alto desempenho.

O relatório também observou uma mudança de comportamento em relação ao mercado intermediário que, em decorrência da preocupação com custos e com a continuidade dos negócios em meio a pandemia da Covid-19, deve avaliar ainda mais os serviços de nuvem híbrida. Dessa forma, disponibilidade do portal de autoatendimento, tempo de resposta do suporte e tempo necessário para fornecer serviços, devem orientar os Service Level Agreement (SLAs) – Acordos de Nível de Serviço.

De acordo o CEO da Matrix, Eber Lacerda Junior, as empresas não têm o mesmo orçamento de TI do passado. Com isso, é natural o maior apetite por inovação em TI, principalmente quando atrelada a redução de custos. Segundo o executivo, a Matrix também tem apoiado as empresas no processo de jornada para a nuvem e, assim como outros provedores analisados no estudo, têm feito o uso de alta tecnologia e ferramentas de ponta para apoiar os clientes em meio à pandemia. 

A empresa também obteve posicionamento no estudo ao lado de grandes players do setor no quadrante “Serviços Gerenciados”. O ISG identificou que a plataforma gerenciada diferenciada da Matrix fornece uma solução inteligente e alternativa para empresas que buscam alto desempenho executando nuvens privadas e híbridas.

Além disso, o provedor ainda obteve um terceiro posicionamento na pesquisa global no quadrante “Serviços de Colocação”, o qual abrange os provedores de serviços que oferecem operações profissionais e padronizadas de data center como serviços de colocation. A empresa foi citada como uma alternativa para cargas de trabalho de colocação que exigem proximidade com a região metropolitana de São Paulo e opções de conectividade de baixa latência. 

“O posicionamento da Matrix é reflexo dos nossos esforços no mercado para oferecer serviços híbridos de TI de alta qualidade, apoiando a jornada digital de nossos clientes e preservando investimentos já realizados”, diz Eber. Segundo o executivo, nos últimos anos, a empresa vem investindo em ferramentas e plataformas de última geração para assegurar a qualidade de seus serviços. Tecnologias de operações com inteligência artificial (AIOps) e data center definidos por software (SDDC) são alguns exemplos.  

Segundo o porta-voz da instituição, a empresa tem crescido em média 25% ao ano e agora segue focada em disputar liderança no setor de provimento de serviços híbridos de TI, no qual o cliente consegue combinar as vantagens de cloud públicas, privadas e sistemas legados em um ambiente com serviços de gerenciamento unificado e fim-a-fim.

O estudo Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions – Brazil 2020 avaliou as capacidades de 59 provedores brasileiros em sete quadrantes: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting, Data Center Security Products e Hyper Converged Systems. Como uma estrela em ascensão no segmento de hospedagem gerenciada, a Matrix possui alto potencial futuro para concorrer,  inclusive, com grandes players de mercado como IBM, TIVIT, entre outros. 

Confira a pesquisa na íntegra pelo link: https://materiais.matrix.com.br/estudo-isg

 Sobre a Matrix

A Matrix é uma das mais sólidas empresas de tecnologia do Brasil. Com foco em missão crítica, a companhia possui certificações de padrão mundial como TR3 / Tier III, ISO/IEC 27001 e PCI-DSS. Provê serviços de alta performance e disponibilidade em Cloud Computing, Multi Cloud e Data Center, com atendimento personalizado. A Matrix oferece total apoio a corporações em sua jornada rumo à transformação digital. Maiores informações em www.matrix.com.br 

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