Últimas

Hype ou Realidade: quais são as verdadeiras oportunidades do 5G?

Pesquisa realizada pela Allot revela que operadoras em todo o mundo estão preocupadas com o aumento do tráfego relacionado a aplicações IoT

São Paulo, maio de 2020 – No mundo das telecomunicações, se as pessoas não estão falando sobre o Covid-19, provavelmente estão falando sobre o 5G. A promessa de tal serviço sem fio é apresentada para fornecer conectividade barata, rápida e onipresente, aumentando em dez vezes as velocidades de conexão nos serviços 4G atuais. No entanto, a realidade é que o 5G não é mágico, como a publicidade em torno dele diz ser.

5G é o padrão de tecnologia de quinta geração para redes celulares. A principal vantagem é que ele tem maior largura de banda, permitindo que as novas redes expandam consideravelmente o serviço além dos telefones móveis para o serviço geral da Internet, para conectividade tradicionalmente fixa à casa, escritório, fábrica e outros locais de trabalho. Supõe-se que as novas redes 5G concorrem com as tecnologias de dados via cabo como Internet por meio de cabos coaxtecnologia móveçiais/ópticos ou par trançado, e habilite novos modelos de Internet das Coisas (IoT) e Machine-to-Machine (M2M).

Mesmo com a promessa do 5G, transições semelhantes mostraram, por mais de uma vez, que os problemas com congestionamento e QoE serão os mesmos ou piores. Isso se dá porque a tecnologia móvel tem provado repetidamente que o modelo “Se você construir … eles virão” como verdadeiro. Por exemplo, se você construir uma nova rodovia ou adicionar faixas, mais pessoas usarão seus carros – aumentando a demanda e gerando mais tráfego. Essa regra se aplica às telecomunicações – à medida que a largura de banda se torna mais disponível, o consumo aumenta.

Para entender melhor as atitudes do setor de telecomunicações em relação ao 5G, A Allot, fornecedora líder de soluções inovadoras de inteligência e segurança de rede para provedores de serviços em todo o mundo, realizou uma pesquisa com os gerentes de engenharia de dezenas de CSPs. Confira os dados concluídos:

  • 51% dos CSPs (Provedores de Serviços de Comunicação Inteligente) pesquisados temem que o tráfego DDoS no 5G seja maior, 50% acham que o congestionamento continuará sendo um problema e 66% estão preocupados com o fato de a IoT gerar mais tráfego DDoS de saída.
  • 48% dos CSPs relatam que o DDoS é responsável por 3-5% do tráfego de sua rede e outros 11% relatam que são responsáveis por 6-10%. Existe uma grande preocupação de que o aumento da implantação da IoT a torne ainda pior. Mais da metade dos CSPs pesquisados preveem que o 5G aumentará ainda mais o tráfego DDoS.

A corrida para lançar a tecnologia 5G está bem encaminhada, mas as empresas de telecomunicações em todo o mundo estão preocupadas com o fato de o 5G não ser a bala de prata prevista. O investimento é enorme e não está claro quais casos de uso renderão um alto ARPU.

Então, também por meio da pesquisa, a Allot reuniu três dicas de como os CSPs (Provedores de Serviços de Comunicação Inteligente) podem aproveitar novos serviços 5G e monetizar da maneira mais eficaz para maximizar o ROI:

  1. SLAs garantidos por QoE com alocação dinâmica de recursos

Nas redes 4G, a operadora aloca quotas de consumo de tráfego para os usuários sem considerar quais aplicativos são usados. Já nas redes 5G, o foco muda do tamanho do pacote mensal fornecido pelo operador para garantir a qualidade da experiência. Isso é feito cortando ou alocando recursos de ponta a ponta para obter a experiência necessária para aplicativos específicos.

Por exemplo, diferentes fatias podem ser fornecidas para downloads de arquivos que não são sensíveis à latência e para jogos na nuvem, que são sensíveis à latência. Para manter a QoE no mesmo nível, essas fatias devem atender a diferentes requisitos com diferentes níveis de preços para diferentes usuários.

  1. Oferta de pacotes de serviços personalizados com base em inteligência de rede granular

A diferenciação entre uma variedade de pacotes de serviços personalizados e a determinação do preço deles exige DPI uma inspeção profunda de pacotes, empregando algoritmos de aprendizado de máquina e inteligência artificial, como os implementados pela Allot. A garantia de QoE permite que os CSPs compensem o crescimento inesperado da demanda.

  1. Serviços de segurança para proteção contra novas vulnerabilidades

No domínio da segurança, há uma oportunidade ainda maior para as operadoras de rede. As redes 5G têm maior vulnerabilidade de segurança devido a uma combinação de vários fatores:

  • muitos mais dispositivos IoT na rede 5G;
  • a largura de banda por dispositivo será muito maior e a rede possui um design distribuído com muitos pontos de conexão com a internet;

Além de recursos de segurança baseados em rede que incluem vários elementos interessantes e relevantes: proteção contra malware, fornecida com nossa solução NetworkSecure, Proteção DDoS, fornecida com a nossa oferta DDoS Secure, e proteção de firewall, que faz parte da nossa oferta IoTSecure.

Thiago Souza, responsável pela operação brasileira da Allot, explica que a transição para o 5G representa uma enorme oportunidade para as operadoras, pois o uso principal é o provisionamento de acesso de banda larga sem fio fixa para pequenas e médias empresas e clientes. “Com a tecnologia de suporte correta, as empresas do setor podem diferenciar suas ofertas e oferecer serviços premium. Também podem aumentar as receitas implementando recursos avançados de segurança na rede 5G, fornecendo proteções avançadas e um conjunto atraente de serviços em toda a rede”.

 

Sobre a Allot:
A Allot Ltd. (NASDAQ, TASE: ALLT) é uma provedora líder de soluções inovadoras de inteligência e segurança de rede para provedores de serviços em todo o mundo, melhorando o valor para seus clientes. Nossas soluções são implementadas globalmente para análise de redes e aplicações, controle e configuração de tráfego, serviços de segurança baseados em rede e muito mais. As plataformas de serviços múltiplos da Allot são usadas por mais de 500 operadoras móveis, fixas e em nuvem e mais de 1000 empresas. Nossa solução de serviço de segurança baseada em rede, líder da indústria, alcançou mais de 50% de penetração por alguns provedores de serviços e já é usada por mais de 21 milhões de assinantes na Europa. Allot. See. Control. Secure. Para mais informações, visite: www.allot.com.
Blog da Allothttps://www.allot.com/blog/
Siga-nos no Twitter: @allot_ltd
Siga-nos no LinkedInhttps://www.linkedin.com/company/allot-communications/
Atendimento à imprensa:
Neris Comunicação
Alessandra Neris (11) 99104-4938 – alessandra@ neris-comunicacao.com.br
Michely Arashiro (13) 99114-1221 – michely@neris-comunicacao.com.br

 

 

 

Newly, o seu portal de tecnologia.

Adequação à LGPD: exigências, sanções e soluções

Nos últimos meses, a adequação a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que tem como propósito regularizar a coleta, o tratamento e o uso de dados pessoais, tem sido uma das maiores preocupações das empresas brasileiras.

Além de obter um conceito amplo de dados pessoais, abrangendo informações como endereço de IP do celular, geolocalização e até hábitos de consumo, a LGPD possui outras exigências que têm deixado os empresários receosos, entre elas:

  • O armazenamento de dados deverá ser em território nacional;
  • Os dados pessoais, objeto do tratamento, deverão ser coletados em território nacional;
  • A operação de tratamento dos dados deverá ser realizada em território nacional;
  • A atividade de tratamento dos dados que tenha por objetivo a oferta ou o fornecimento de bens ou serviços devem estar localizados em território nacional;

Outro ponto que também tem preocupado as companhias é que a Lei tem aplicação extraterritorial e, por esse motivo, qualquer relação, que envolva armazenamento de dados, com clientes e fornecedores estrangeiros, obriga que os mesmos atendam às exigências da LGPD Brasileira. 

A  adequação a Lei Geral de Proteção de Dados proporcionará benefícios como economia e o consumo correto de recursos. E, apesar da preocupação das empresas nacionais, o prazo de vigência da legislação é até maio de 2021.

De acordo com Ana Di Roberto, People, Projects & Process Coordinator da BRLink – empresa brasileira, líder em gerenciamento de cloud AWS – um dos primeiros passos para empresas se adequarem à Lei “é um armazenamento de dados em nuvem adequado, que possua representante brasileiros”.

Uma das diretrizes mais importantes da LGPD é a de que para coleta, tratamento e utilização de dados de clientes e fornecedores, as organizações precisam obter o consentimento do detentor.  Fazer o uso de dados coletados, sem autorização prévia, pode resultar em uma das seguintes sanções:

  • Advertência e indicação de prazo para aplicação de medidas corretivas;  
  • Multa simples, de até R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) por infração;  
  • Multa diária, obedecendo ao limite total de até R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais); 
  • Publicização da infração depois de analisada e confirmada sua ocorrência; 
  • Bloqueio de dados aos quais se referem a infração até sua regularização; 
  • Exclusão de dados ao qual se refere a infração; 

Algumas empresas brasileiras que oferecem serviços de gerenciamento de nuvem se anteciparam e desenvolveram soluções para auxiliar nesse processo. A BRLink, por exemplo, conta com o Cloud Insights, que informa aos usuários quais são os recursos que precisam ser ajustados e as instruções para a solução do problema, é uma alternativa que pode ajudar as organizações a se adequarem a Lei.  

 

 

Newly, seu portal de tecnologia.

Vazamento de dados afetou 43% das empresas da América Latina em 2019: saiba como evitar

Ataques cibernéticos e falhas de segurança colocam em risco informações sigilosas de empresas e clientes. Especialista destaca cuidados na hora da contratação de um data center para PMEs brasileiras garantirem segurança na operação

Quando o assunto é segurança de dados, as pequenas e médias empresas não passam imunes aos ataques. Só em 2019, de acordo com levantamento da empresa de segurança cibernética Kaspersky, 43% das empresas deste porte na América Latina sofreram ataques que resultaram no vazamento de informações. O número alarmante mostra que para estes negócios, a segurança é ainda uma situação crítica. Além do vazamento de conteúdo sigiloso, essa situação pode colocar em risco a credibilidade do negócio, resultando ainda em penalidades com prejuízo financeiro.

Jean Jader Martins, diretor comercial da Global Gate DC, empresa do grupo Bludata especializada em infraestrutura e armazenamento de dados, destaca que a situação evidencia ainda a falta de investimentos neste setor. “As PMEs muitas vezes possuem estrutura enxuta e optam por armazenar dados em nuvem pública, esquecendo que ainda são responsáveis em garantir a segurança e continuidade do seus negócios e respectivos stakeholders. Nestes ambientes é muito mais comum ocorrer vazamento de dados, se comparado com estruturas privadas, onde a camada de segurança é uma preocupação constante, assim como as infraestruturas “on premises”. Outra questão é a necessidade de investimento constante em processos, sistemas, equipes, certificações e estrutura de suporte e monitoramento 24x7x365”, avalia.

Para o executivo, o fato de grandes empresas e instituições – como o próprio Exército brasileiro e Banco do Brasil (previdência) nas últimas semanas – sofrerem ataques que culminam em vazamento de dados sensíveis, evidencia que para PMEs a situação é ainda mais complexa. “A privacidade e segurança das informações é algo muito sensível e que exige expertise por parte das empresas. Para evitar esse tipo de problema o mais indicado é a contratação de serviços especializados, empresas certificadas, que cumprem rigorosos requisitos para a oferta do armazenamento de dados, backup e sistemas de recuperação de desastres”, diz.

O que levar em consideração na hora de escolher o fornecedor de Armazenamento de dados

Jean lista algumas características que tornam um fornecedor de cloud privada um bom investimento para PMEs que buscam proteger suas informações:

– Atendimento personalizado: para empresas de pequeno e médio porte, um ponto assertivo é contar com uma equipe para desenhar o projeto de armazenamento, backup, desastres e infraestrutura. Assim, será possível prever gastos e possível aumento de espaço de armazenamento, bem como ajustes ao longo do projeto;

– Proximidade: fornecedores brasileiros tendem a ser mais abertos para o atendimento, com estruturas de suporte e monitoramento 24×7 que acompanham toda a entrega de serviços, níveis de SLA de resposta e solução, o que facilita a resolução de qualquer eventual problema e tranquiliza a PME que nem sempre pode contar com esta estrutura;

– Certificação de estrutura: existe um ranking internacional que classifica as fornecedoras de cloud privada em tiers. No Brasil, apenas 40 empresas possuem tier III, um dos mais elevados, que garante alto grau de segurança e disponibilidade. Antes de fechar negócio é importante verificar se o fornecedor conta com a certificação;

– Certificação profissional: as pessoas por trás do suporte dos fornecedores também precisam ser certificadas em inúmeras disciplinas, de arquitetos de infraestrutura que trabalham na concepção dos ambientes, engenheiros de cibersegurança, analistas e auditores de segurança de informação.

Sobre a empresa
A Global Gate Data Center é uma empresa do grupo Bludata e a primeira de Santa Catarina a conquistar certificação Tier III para sua estrutura de data center. A companhia é especializada em soluções de nuvem privada, hosting, colocation, disaster recovery (DRaaS) e backup as a service (BaaS).  O Grupo Bludata tem mais de três décadas de atuação é e especializado no desenvolvimento de softwares de gestão, open banking, internet banking e processamento de dados.

 

 

 

Newly, o seu portal de tecnologia.

Aplicações se conectando

Webinar vai abordar práticas para modernizar aplicações na AWS

Conforme clientes aceleram a migração para nuvem, é preciso pensar em modernizar as aplicações, e onde isso pode impactar o seu negócio? Atualmente a nuvem proporciona muitas soluções que podem possibilitar maior eficiência, otimização de custos operacionais,aumento de disponibilidade e maior satisfação dos clientes são alguns dos resultados que podem ser atingidos.

Pensando nisso, a BRLink, empresa de tecnologia que oferece soluções de Cloud, Data & Analytics,  Inteligência Artificial e Machine Learning, vai promover um webinar exclusivo com o tema “App Modernization na AWS: as melhores práticas para a construção de aplicações”.

No encontro online, que acontece em 27 de maio, às 18h, especialistas de renome e experientes nas práticas da AWS vão mostrar os melhores procedimentos para construção de aplicações com a Amazon Web Services.

Mediada pelo CEO da BRLink, Rafael Marangoni, a conferência terá participação do Principal Solutions Architect na AWS, Fernando Sapata, do Project Delivery Manager na BRLink, Paulo Lima e do Developer & AI na BRLink, Rafael Campana.

Além de conferir como migrar, as empresas vão conhecer as vantagens de modernizar uma aplicação, como exemplo, obter ganhos com escalabilidade, reduzir custos, bem como aumentar seu valor comercial. Na oportunidade, os participantes também irão poder conhecer conceitos  de cloud native, tecnologias serverless e micro serviço. 

O Webinar acontece no 27 de maio, às 18h, e podem participar do evento online gerentes e coordenadores de TI, gerentes de sistemas, desenvolvedores, como também CIO´s e diretores de empresas. 

Desde já, para garantir sua participação ou de algum membro da sua equipe, realize a inscrição pelo link https://materiais.brlink.com.br/app_modernization_aws

 

WEBINAR

Tema: “App Modernization na AWS: as melhores práticas para a construção de aplicações”

Data: 27/05

Horário: 18h

Inscrições:https://materiais.brlink.com.br/app_modernization_aws

 

Newly – O seu Portal de Tecnologia

Hacking.Rio cria hackathon online global para desenvolver soluções de combate à covid-19

Hacking.Help reunirá alunos, professores e mentores de toda área do conhecimento de países de língua portuguesa

O Hacking.Rio, maior Hackathon da América Latina, lançou seu primeiro hackathon online para reunir e desenvolver soluções para os problemas que a sociedade enfrenta devido à pandemia do novo coronavírus. O evento acontece de 22 a 24 de maio, serão 48 horas de duração em que os participantes terão acesso a mentorias e conteúdos educacionais exclusivos para aperfeiçoar as iniciativas até a entrega de um Mínimo Produto Viável (MVP). As inscrições são gratuitas e abertas para alunos de ensino médio, técnico e superior de qualquer área de conhecimento e de todos os países de língua portuguesa, como Portugal, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Macau, inclusive aqueles que não possuem grande familiaridade com tecnologia.

A chamada para inscrições também busca mentores técnicos com experiência em hackathons e professores que nunca participaram de um evento como esse. “Nós queremos capacitar profissionais que ainda não tiveram contato com essa metodologia para que possam aplicá-la em outros projetos educacionais que queiram desenvolver futuramente. De forma que gere muitos benefícios futuros”, diz Lindalia Junqueira, fundadora e CEO do Hacking.Rio e da Ions Innovation.

Serão seis clusters com diferentes verticais voltados para o combate à COVID-19: saúde, educação, empregabilidade, assistência social, cooperativismo e logística, sendo que cada um terá seu próprio hackathon que contará com o suporte de mentores técnicos e especialistas do respectivo segmento. Cada cluster terá uma premiação de R$ 5 mil reais, sendo R$2.500 para o primeiro,  R$ 1.500 para o segundo e R$ 500 para o terceiro, somando um total de R$ 30 mil em prêmios para alunos participantes. Ainda haverão os prêmios: Melhor Mentor e Melhor Universidade. “O nosso objetivo é gerar impacto social e educacional, para que os jovens que, neste momento estão em casa totalmente desmotivados possam desenvolver soluções que de fato tenham impacto”, explica Lindália.

O Hacking.Help terá uma jornada 100% online em uma plataforma com salas virtuais, em que as equipes poderão se comunicar via chat ou videoconferência e terão acesso à webinários já gravados sobre propriedade intelectual, principais ferramentas de código, modelagens de solução para resolver problemas e mais. Durante os dois dias de evento as equipes deverão cumprir diversos desafios. Cada cluster será avaliado por uma banca de pelo menos 5 jurados, sendo portanto, mais de 30 jurados. Entre eles, estão especialistas como: Ana Fontes, Presidente da Rede Mulheres Empreendedoras, Amure Pinho, Presidente da Associação Brasileira de Startups e Fábio Póvoa, cofundador da Movile e investidor de Venture Capital.

O evento conta com o apoio de empresas como a Souza Cruz, Santander Universidades, Rede D’or, Provider IT e Sescoop/RJ e parceria de mais de 50 universidades e instituições de ensino, sendo 25 no Brasil e 25 no exterior como IME, UFRJ, UERJ, IBMEC, PUC-RIO, SENAC, ESTÁCIO e UNISUAM.  As inscrições podem ser feitas até o dia 20/05 por meio do site: http://hackingrio.com/hackinghelp/ 

Sobre o Hacking.Rio:

O Hacking.Rio é o maior Hackathon da América Latina e festival de cultura digital, onde reúne especialistas em negócios para pensar, debater e gerar soluções de alto impacto para problemas reais enfrentados pela sociedade em pelo menos 15 clusters setoriais, áreas como educação, mobilidade, saúde, turismo, energia, economia criativa, sustentabilidade entre outros. Mais de mil desenvolvedores, programadores, designers, especialistas em marketing digital e empreendedores se inscrevem anualmente para participar de 42 horas de maratona e desenvolvimento de novas tecnologias.

A segunda edição em 2019 do evento teve mais de 3500 participantes entre hackers, bizdevs, mentores, ativadores, palestrantes, pesquisadores, expositores, voluntários, apoiadores, comunidades de tecnologias, sendo mais de mil inscrições para participar dos Hackathons.

 

Serviço:

Hacking.Help 2020

Data: 22 de maio à 24 de maio

Inscrições: https://www.sympla.com.br/hackinghelp-2020__837748

Informações: http://hackingrio.com/hackinghelp/

Startups de tecnologia criam soluções para ajudar empresas na quarentena

Instanteaser, Moki Sistemas e VTEX apresentam novos serviços com vantagens para pequenos e grandes negócios 

A pandemia do novo coronavírus pegou o mundo todo, literalmente, de surpresa. Para minimizar a propagação do vírus, o isolamento social foi colocado em prática, impactando diretamente a vida das pessoas, assim como de empresas que tiveram que fechar suas portas como medida de prevenção e segurança. Nesse cenário, a economia está sendo diretamente afetada, pois houve uma grande queda nas receitas de empresas, assim como na fonte de renda de grande parte da população. Pensando em minimizar esses impactos, startups da área de tecnologia criaram soluções inovadoras para reverter esse cenário.

Multiply, da Instanteaser

A Instanteaser, startup com soluções para vídeos de alta performance,  primeira empresa da América Latina a receber o selo de parceiro oficial para YouTube Ads, do Google e reconhecida internacionalmente por seus projetos audiovisuais, acaba de lançar um serviço voltado à franqueados e pequenas empresas: o Multiply.

“Sabemos que franqueados são empresas que têm pouco conteúdo personalizado e canais de comunicação saturados de informação. Com o Multiply cada franqueado pode customizar suas informações de forma prática e falando diretamente com o seu público-alvo, gerando mais negócios e atingindo mais pessoas”, explica Bernardo Landeira, co-founder da Instanteaser.

A plataforma funciona através de vídeos em digital first de até 30 segundos, produzidos em motion design com alta performance, customização, escala e agilidade. Assim, cada franqueador pode alterar fotos e textos para personalizar a mensagem com informações atualizadas constantemente. Os vídeos podem ser divulgados nas mídias sociais de cada empresa, como WhatsApp, Instagram, Facebook e Youtube, entre outros canais.

Checklists gratuitos, do Moki Sistemas

Com o objetivo de ajudar as empresas diante da pandemia do novo coronavírus, que tem afetado diversos setores e para garantir mais segurança de funcionários e clientes dos serviços essenciais, o Moki, hub de dados, reconhecido pela sua gestão de informações utilizada para apoio a tomada de decisões mais assertivas nas empresas, criou uma série de checklists gratuitos que podem ser baixados em seu site. Além disso, durante dois meses, o software estará disponível gratuitamente para empresas que se inscreverem, com o objetivo de auxiliá-las na consolidação de informações de seus negócios diante da crise.

“Usamos a nossa expertise para disponibilizar checklists importantes para cada modelo de negócio, diante dessa crise que estamos enfrentando. O último lançamento sobre a retomada de operações, visa possibilitar mais controle sobre as operações das empresas que estão fechadas por cerca de 2 meses, para que estejam preparadas para o retorno. Apuramos diversas informações de clientes e pesquisas, e chegamos ao que é necessário para cada modelo de negócio no momento”, informa Guilherme Werneck, CEO do Moki.

Retomada de operações 

Diante do isolamento social, muitas empresas pararam suas operações, visando combater a propagação da Covid-19. Ainda que a loja esteja fechada, a fábrica parada e os maquinários desligados é importante manter o controle das atividades. Para auxiliar nesse processo, o Moki disponibiliza o checklist de vistoria de operação e preparação para a retomada. Assim, mesmo durante o isolamento, todos podem manter o controle sobre suas atividades e começar a se planejar para estarem prontos quando for autorizada a retomada de operação de lojas, fábricas e escritórios.

Supermercados 

Ainda nesse cenário, os  supermercadistas enfrentam novos desafios  para garantir que suas mega-operações estejam funcionando da maneira correta, com processos de segurança e higiene mais severos. Pensando nisso, a APAS (Associação Paulista de Supermercados) criou uma cartilha de orientação com medidas de  prevenção contra o Coronavírus e para facilitar nesse controle, o Moki, desenvolveu um modelo de checklist gratuito que engloba os principais pontos da cartilha e informações fornecidas por clientes e mais pesquisas.

Delivery 

As entregas em domicílio, principalmente no setor de alimentação, têm crescido exponencialmente no Brasil. Desde que o isolamento social entrou em vigor, o serviço alcançou um novo patamar. Uma pesquisa da Galunion em parceria com o Instituto Qualibest realizada em abril de 2020 no Brasil, mostra que 90% dos brasileiros estão evitando comer fora neste momento. O checklist gratuito criado pelo Moki contém perguntas sobre legislação, presença em plataformas que facilitem esse tipo de serviço, embalagem, entregas e procedimento de segurança para os entregadores, campanhas de marketing e comunicação para os clientes sobre prevenção.

Loja Integrada, plataforma da VTEX

A Loja Integrada, plataforma de e-commerce do grupo VTEX, multinacional brasileira de tecnologia para varejo multi-canal com mais de 2.500 clientes no mundo, lançou, junto com a PayU e Elo, uma parceria para pequenos e médios empreendedores poderem criar lojas virtuais de forma rápida e gratuita.

Uma das vantagens é a taxa de 1,99% nas transações à vista durante os primeiros três meses para as bandeiras Visa, Master e Elo, além de preços promocionais em transações parceladas. Além disso, é possível criar e manter o e-commerce na plataforma da Loja Integrada com isenção em alguns planos durante dois meses.

Os benefícios são destinados a novos clientes e passam a valer no dia da contratação do serviço, sendo possível começar a vender no mesmo dia. Ainda há dois meses de gratuidade na mensalidade na versão paga na Loja Integrada. Supermercados e farmácias têm também isenção de mensalidade.

Empresas precisam redobrar a segurança na nuvem durante home office para evitar riscos de ataques cibernéticos

Um estudo sobre mudanças no ambiente corporativo, realizado pela empresa de serviços Deloitte,  já previa o sistema de home office como tendência no mercado de trabalho. Mesmo assim, há poucos meses essa poderia ser considerada uma realidade distante no mercado brasileiro, já que somente 5,2% dos profissionais exerciam suas atividades em home office, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No entanto, devido ao Novo Coronavírus (SARS-CoV-2) e a alta velocidade do contágio da doença, organizações do mundo inteiro, bem como as do Brasil, adotaram o sistema de trabalho remoto como medida de prevenção. Em conformidade com uma pesquisa recente, realizada pela empresa Betania Tanure Associados, 43% das empresas brasileiras adotaram o home office nesta quarentena, o que também, por outro lado, aumentou a vulnerabilidade na internet, já que muitas delas não estavam preparadas para essa adaptação repentina.

Diante deste cenário, no qual a maioria das organizações brasileiras não possui uma estrutura de segurança digital preparada para o sistema de trabalho remoto, André Fernandes, especialista em segurança da BRLink – empresa líder em gerenciamento de nuvem na AWS – ressalta que é necessário que as empresas e os funcionários redobrem a atenção para reforçar a segurança do ambiente de trabalho neste momento. André elenca que os seguintes cuidados que devem ser tomados:

Segurança de dispositivos

Os dispositivos que serão utilizados por profissionais em home office devem obter o sistema operacional sempre atualizado e com antivírus instalado. Os programas oferecidos por empresas de segurança digital, além de detectarem a presença, dificultam a ação de softwares maliciosos.

É importante que os profissionais se atentem para o fato de que os smartphones e tablets também fazem parte dos dispositivos que precisam de atualização e proteção se forem utilizados para acessar dados e sistemas da empresa.

Implementação de PSI 

Umas das melhores maneiras de reforçar a segurança de dados na nuvem é implementar e seguir uma Política de Segurança da Informação (PSI). O documento deve conter regras de conduta que todos os funcionários precisam cumprir, incluindo as tecnologias e os processos que serão utilizados, as penalidades para quem não seguir o PSI e, principalmente, o protocolo  de ação em caso de ataques cibernéticos.

Também é ideal que a empresa restrinja o acesso aos dados de acordo com a necessidade e hierarquia dos funcionários. Assim, a organização diminui a possibilidade de ataques e o vazamento de informações.

Uso de VPN

Além de permitir que vários dispositivos se conectem a rede interna da empresa de modo seguro, a Rede Privada Virtual (VPN) também viabiliza a criptografia de dados que serão acessados por esses dispositivos, reforçando a segurança do tráfego de informações e dificultando os ataques de malwares.

É necessário que tanto as empresas quanto os funcionários evitem a utilização de VPN’s públicas, pois estas camuflam as conexões dos dispositivos e não proporcionam a devida segurança aos dados armazenados ou acessados pelos usuários.

Criptografia de disco

Durante os ataques, os softwares maliciosos podem ter acesso não apenas aos dados armazenados em nuvem como também aos dados e arquivos que estão presentes nos dispositivos, portanto, uma maneira de potencializar a segurança dessas informações é criptografar o disco rígido dos equipamentos utilizados pelos funcionários.

Sistemas operacionais mais recentes já vêm com essa funcionalidade. Em casos de máquinas mais antigas, existem programas que proporcionam a criptografia do disco.

Backup Automático

Ao trabalharmos em ambiente digital, um fator muito importante é o backup automático que ajuda na proteção da integridade das informações armazenadas. Por isso, a empresa deve procurar por um serviço de cloud que, assim como a BRLink, garanta a recuperação dos dados.

Estações virtuais

Nem todas as empresas possuem dispositivos móveis para os colaboradores, de modo a evitar o uso de equipamentos pessoais e que possivelmente não estão em compliance com as normas de segurança da empresa, esta tem sido uma solução viável, pois gera uma estação de trabalho online, onde os departamentos responsáveis pela gestão de TI da empresa, podem proporcionar ambientes seguros, escaláveis e padronizados para os funcionários, além de ter maior visibilidade das atividades executadas, monitoramento dos acessos e o manejo das informações da empresa.

Cuidado extra com Spam e Phising

A gravidade e urgência da situação atual é um terreno fértil para cyber-criminosos, tenha atenção redobrada a e-mails com títulos estrondosos, informações surpreendentes e solicitações não muito comuns de colegas de trabalho, neste caso vale sempre verificar se o real endereço do remetente é compatível com quem ele diz ser, em caso de dúvidas utilize outros meios de comunicação para contatar a pessoa e validar a informação ou solicitação recebida.

Conferências Online

Ao efetuar contatos com seus clientes, colegas de trabalho, procure sempre utilizar as ferramentas fornecidas pela empresa ou pelo cliente, caso a empresa não possua um padrão definido, tenha cuidado ao escolher um das várias ferramentas gratuitas disponíveis no mercado, fique atento se declarações de privacidade e tratamento dos dados ali trafegados, nem infringem nenhuma política de segurança de sua empresa ou mesmo as leis vigentes no país, procure também informasse sobre a reputação do serviço e confiabilidade antes de utilizá-lo.

Senhas Pessoais

Ao utilizar sua rede pessoal para trabalho, lembre-se que ela não possui a mesma segurança e resiliência da rede sua empresa, mesmo que utilize um notebook corporativo protegido, sua máquina pessoal que está na mesma rede ainda pode ser uma ponto suscetível a ataques, podendo abrir um caminho para os demais dispositivos conectados, pensando nisso evite a repetição de senhas pessoais nos seus acessos corporativos, além de habilitar a verificação de etapas nos acessos garantindo um nível extra de proteção.

Em tempos de crise essas informações são guias para evitar que uma ação visando a segurança da saúde dos colaboradores se torne um problema financeiro e de proporções que podem ser muito grandes. Com isso atente-se para os pontos descritos e faça do seu Home Office um lugar seguro.

Computação em nuvem salvou empresas da paralisação total durante quarentena do Coronavírus

Muito tem se falado sobre o papel da internet nesse período de quarentena em razão do COVID-19, no entanto, aliada à conectividade está a computação em nuvem como a saída para salvar muitas empresas da paralisação total. Fabiana Razera, head comercial da BRLink – uma das principais empresas do Brasil que trabalham com gerenciamento de nuvem – lembra que há alguns anos muitas empresas não teriam a possibilidade de manter suas atividades de forma remota somente com a internet.

Essa crescente crise que o Coronavírus acarretou em todo o mundo tem servido de prova que a computação de nuvem e suas tecnologias associadas são o caminho para uma real transformação digital na economia mundial. Não somente empresas que atuam com prestação de serviços, mas também indústrias e as que atuam com entretenimento estão sobrevivendo neste momento com seus sistemas baseados na nuvem.

“Estamos diante de um cenário no qual milhões de pessoas se esforçam para se manterem produtivas e a nuvem tem permitido isso em diferentes áreas. A Amazon Web Services (AWS), por exemplo, tem atuado como uma protagonista, permitindo que muitas companhias se adaptem rapidamente a atual realidade”, ressalta Razera.

O acesso remoto a sistemas e a colaboração de projetos, o funcionamento de aplicativos, a continuidade da educação, videoconferências, acesso a dados, comércio eletrônico, streaming de vídeos são algumas das demandas atribuídas a essa tecnologia de forma acessível a qualquer modelo de negócio.

As vantagens dos serviços de nuvem é a capacidade de acessar tudo de qualquer lugar. No tempo de crise, como agora com o Coronavírus, os serviços de nuvem permitem não somente o acesso remoto, bem como oferecem maior velocidade e agilidade na hora de manter a continuidade dos negócios da empresa.

Pedro Bicudo, analista e autor da pesquisa global ISG Provider Lens™, afirma que manter seus sistemas rodando em nuvem significa ter a garantia da manutenção da administração desses serviços e desses sistemas de forma remota. “Não é preciso estar dentro de um data center, nem mesmo se locomover até determinada localidade. O acesso universal que é viabilizado a partir dos sistemas em cloud, além de uma conexão com a internet mais potente, já que todas as conexões de rede têm alto desempenho”.

Além dessas já relacionadas, há vantagens técnicas de se utilizar uma arquitetura mais moderna, que permite que tenha mais agilidade no sistema, redução de custo e otimização dentro da infraestrutura. Todos esses benefícios, juntos, se traduzem em uma capacidade melhor de fazer negócio em qualquer situação.

Ferramentas que podem auxiliar no trabalho remoto

Escolha um sistema que lhe permita acessá-lo de qualquer navegador e que viabilize todos os seus sistemas.

WorkSpaces alguns provedores de nuvens oferecem áreas de trabalhos virtuais, como a AWS, por exemplo, que podem ser usadas nos sistemas Windows e Linux e acessadas de qualquer lugar e em qualquer dispositivo.

Docs Compartilhados facilitarão a colaboração da equipe simultânea de um mesmo documento. Com eles, é possível criar, compartilhar e revisar qualquer conteúdo.

Videoconferências são a bola da vez para ajudar pessoas que precisam manter suas reuniões, aulas e até mesmo eventos e treinamentos. Alguns sistemas em nuvem oferecem opções de reunir, ao vivo, centenas de pessoas. A Amazon conta com a ferramenta Chime, que permite o acesso gratuito durante 30 dias em videoconferências com até 50 usuários.

Chatbots viabilizam a manutenção do atendimento e a resolução de problemas básicos que surgem no dia a dia. Uma solução que ajudará a filtrar seu atendimento neste momento. Alguns sistemas ainda possibilitam rotear ligações e prover informações de emergência ou serviço customizado para os clientes.

Priorize a utilização de VPN com as nuvens públicas, que permite adicionar segurança em suas conexões, dessa forma, poderá fornecer aos seus funcionários, clientes e até estudantes se conectarem a sua rede.

Controle de acesso e de dispositivos poderão viabilizar um aumento da produtividade dos seus colaboradores.

Novo relatório ISG Provider Lens™ analisa provedores de serviços Salesforce no Brasil

Salesforce

Salesforce se destaca por oferecer soluções também para pequenas e médias empresas, revela estudo divulgado pela TGT Consult

Na contramão da crise econômica causada pelo COVID-19 em todo o mundo, caminham as empresas de tecnologia, como as que estão diretamente ligadas aos serviços que permitem a continuidade de atuação e a manutenção do relacionamento com o cliente, como as soluções de computação em nuvem e de segurança digital.

Nas últimas semanas, os mercados financeiros começaram a recuperar suas perdas, dando alguns destaques no mercado de ações, principalmente às empresas com sistemas de computação em nuvem. Umas delas é a Salesforce, que já vinha num processo de alta demanda por seus serviços de transformação digital.

Em uma pesquisa inédita no Brasil, realizada pela empresa global de consultoria e pesquisa em tecnologia ISG (Information Services Group), representada e distribuída no Brasil pela TGT Consult, empresa de consultoria e pesquisa em gestão de TI, apresenta um raio-x do ecossistema Salesforce no mercado brasileiro e mostra suas principais transformações e tendências.

De acordo com o relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners – Brazil 2020, mesmo se tratando de um dos provedores mais novos no Brasil – em comparação com as gigantes do setor -, a Salesforce tem ganhado cada vez mais espaço no mercado, registrando um crescimento expressivo ano após ano.

Segundo o autor da pesquisa e sócio da TGT Consult, Mauricio Ohtani, muitos são os fatores que contribuem para esse crescimento constante, dentre eles está o fato de que mais do que nunca “esse é o momento da computação de nuvem”. De sistemas corporativos a ambientes críticos para negócios, o Salesforce oferece um aplicativo fácil de usar que se tornou essencial para empresas, competindo com concorrentes já consagrados como Oracle, Microsoft e SAP no mercado brasileiro. Com um histórico de faturamento global de US$ 1 bilhão realizado nos 10 primeiros anos de vida, para mais de US$ 10 bilhões na última década, a empresa é uma das líderes que entrega grande valor para os clientes e é a quarta maior empresa de tecnologia do mundo.

Mauricio Ohtani explica que o relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners – Brazil 2020 reforça que, “apesar de o Salesforce ser um sistema bastante adotado por grandes empresas, ele passou a ganhar uma importante fatia do mercado intermediário, já que oferece soluções atraentes para pequenas e médias empresas pela facilidade da implementação, sem precisar do envolvimento da TI, e pela possibilidade de adquirir o direito de uso conforme a necessidade”.

Na atual realidade, essa pode ser uma oportunidade para empresas que não virtualizaram sua força de venda e até mesmo que precisam fazer uma transição de suas operações para a nuvem visando permitir melhor trabalho remoto, ou ainda, aumentar sua produtividade apostando em novas tecnologias.

Só no Brasil, hoje são mais de 70 provedores parceiros do ecossistema Salesforce. Para analisar a qualidade do serviço desses parceiros, o relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners – Brazil 2020 foi dividido em 4 quadrantes: Implementation & Integration Services; Implementation Services for Core Clouds; Implementation Services for Marketing Cloud e Managed Application Services Source.

As empresas Accenture, Cognizant e Deloitte, que atuam como provedores parceiros, estão no topo do ranking, ocupando o posto de líderes nos quatro quadrantes. Em seguida estão a Infosys e PwC líderes em três quadrantes. O estudo ainda conta com uma classificação Rising Stars, de provedores em ascensão, ou seja, empresas com um portfólio promissor que estão no caminho para alcançar o posto de líder nos próximos 12 a 24 meses. Como é o caso da Appirio, líder em dois quadrantes e Rising Stars em mais dois.

O relatório completo foi disponibilizado pela Cognizant e pode ser acessado pelo link: http://global.cognizant.com/l/297592/2020-04-24/2j8686 .

Hospitais e institutos de pesquisa terão auxílio de software inovador para combate ao Coronavírus

Com o uso de neurociência e inteligência artificial, sistema examinará padrões neurais de pacientes e fornecerá informações para estudos; cadastro é gratuito e primeiros testes começam nesta semana

 

Afim de contribuir com o avanço no combate ao Covid-19, um grupo de pesquisadores e especialistas voluntários brasileiros lançou a campanha “Your Brain Says” (Seu Cérebro Diz, no Brasil), que disporá de um software inovador capaz de descobrir informações sobre a ação do novo coronavírus e fomentar estudos para a descoberta da cura da pandemia.

Com início de testes previsto para esta semana, a plataforma estará disponível gratuitamente para hospitais e institutos de pesquisa de todo o mundo. Além de ajudar a compreender a forma de atuação do vírus, a tecnologia ajudará a agilizar exames, assim como no tratamento e desenvolvimento de vacinas contra o vírus.

Segundo o pesquisador e idealizador do software, Pablo Mattos, a ferramenta é baseada nas mais avançadas pesquisas em Neurotecnologia, que usa recursos tecnológicos para o estudo do cérebro. Com isso, o software consegue mapear em apenas 5 minutos o que está acontecendo no cérebro e no organismo humano em tempo real. O especialista esclarece como isso é possível nos estudos do novo coronavírus:

“O cérebro tem uma íntima ligação com o corpo através do sistema nervoso, além de enviar e receber sinais de todo o organismo, os quais são registrados nas estruturas cerebrais e acionam diversas áreas da mente. Esta nova tecnologia, portanto, é capaz de reconhecer padrões neurais e identificar como cada doença age no corpo humano, sendo uma forte aliada para detectar mais rapidamente se uma pessoa está infectada pelo Covid-19 ou como ele se comporta no indivíduo”.

A coleta de informações do software acontece por meio de um teste rápido com o usuário, cuja palavras utilizadas servem como base para o desenvolvimento de análises. Mattos explica que a avaliação por meio de palavras é cientificamente comprovada, inclusive, por meio das pesquisas do psicólogo Paul Ekman, o qual dedicou mais de 40 anos ao estudo das emoções humanas.

Conforme a neurocientista Dra. Alessandra Ghinato Mainieri, também colaboradora do projeto, o software utilizado para as avaliações é um algoritmo de inteligência artificial que realiza um grande e complexo cálculo de probabilidades (Redes Beasianas) para identificação de padrões.

“Palavras chaves são associadas a redes neurais das mais variadas e, por meio de um cálculo de probabilidades, estima-se o padrão comum para determinado indivíduo e o nível de correlação do padrão individual com padrões neurais já cientificamente conhecidos que estão associados a certas patologias”, complementa.

Mas os benefícios do sistema para conter os efeitos da pandemia não param por aí. Segundo Mainieri, o software pode servir como um banco de voluntários para prestar acompanhamento aos profissionais que lidam diretamente com o Covid-19. As ações implementadas podem ser desde o envio de mensagens de otimismo até exercícios e acompanhamento terapêutico gratuito, o que auxiliaria principalmente os profissionais da área da saúde.

Etapas dos testes

De acordo com Pablo, a campanha acontecerá em três etapas simultâneas, sendo que na primeira serão analisados os dados de pacientes já infectados com o coronavírus, a fim de identificar como o vírus funciona, bem como contribuir para formação de uma vacina. Já na segunda, serão colhidas informações de pacientes com sintomas leves ou assintomáticos na busca de desenvolver tratamentos para conter o vírus, e por último, a avaliação de pessoas não infectadas para evitar a propagação do vírus.

O sistema é de fácil utilização e os hospitais interessados devem se cadastrar no site oficial da campanha e fornecer os dados necessários para participar. Para mais informações, acesse o site oficial da campanha: https://www.seucerebrodiz.com/.