Startup brasileira conduz pesquisa sobre robotização com mestrandos da Alemanha

Solução tecnológica em gestão contábil, fiscal e financeira da accountech e fintech brasileira ROIT BANK é estudada por mestrandos – executivos de multinacionais alemãs.

O potencial de inserção no mercado global da accountech fintech paranaense ROIT BANK foi objeto de estudo de um programa de internacionalização promovido pela Federação das Indústrias do Estado Paraná (FIEP) em parceria com a Universidade Steinbeis, da Alemanha. A solução tecnológica em gestão contábil, fiscal e financeira “Esteira Mágica”, desenvolvida pela startup que tem sede em Curitiba (PR) e atende clientes em todo o Brasil, foi analisada por um grupo de estudantes de pós-graduação (mestrado), boa parte executivos de multinacionais alemãs.

O ROIT BANK foi convidado pela FIEP a fazer parte do programa, ao lado de outras seis empresas com atuação no Paraná. A explanação sobre o ROIT BANK e, em especial, a respeito da “Esteira Mágica”, coube à CSO da accountech e fintech, a economista Thaís Carneiro. Além dessas explicações, a gestora apresentou aos estudantes desafios para a internacionalização da empresa. Coube aos alunos traçar propostas de soluções.

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“Nossos desafios para internacionalização foram de duas ordens. Uma, um mapeamento dos processos das empresas alemãs, para que pudesse ser definido um foco na abordagem e uma adaptação do ROIT BANK, com vistas a esse mercado. Outra, identificar as principais ‘dores’ do mercado local, em relação à contabilidade, impostos e contas a pagar. Assim, poderíamos definir a relevância de cada estágio da ‘Esteira Mágica’, para essa realidade”, explica Thaís Carneiro.

Os mestrandos, em sua maior parte, já atuam como executivos em grandes empresas locais – como Mercedes Benz e Bosch. A partir da experiência empírica dessas multinacionais, os estudantes foram avaliando adaptações que seriam necessárias à “Esteira Mágica”, para suprir a demanda e as especificidades do mercado alemão. “Para esse trabalho, os alunos foram orientados por professores da instituição, também com experiência no mercado”, acrescenta a CSO.

Na avaliação de Thaís Carneiro, a participação do ROIT BANK, via convite da FIEP, reafirma o reconhecimento, pelo mercado e academia, da inovação que as soluções tecnológicas em gestão contábil, fiscal e financeira desenvolvidas por uma empresa brasileira, por profissionais nacionais, estão proporcionando às empresas. Para o ROIT BANK representa, ainda, visibilidade internacional, indo ao encontro dos planos de expansão da accountech e fintech paranaense.

Com o ROIT BANK, foram estudados também casos das seguintes outras empresas: Materialize, Courb, Freelans, GoDrink, Zupa e CargOn.

OUTROS EVENTOS

Além dessa participação no programa da FIEP com a Universidade Steinbeis, o ROIT BANK, foi tema de aula em cursos do International Business School (IBS), aplicados por meio da CSUN – California State University e da SUNY – The State University of New York, ambas dos EUA; e ainda da CUOA – Business School, da Itália. Neste caso, o convite partiu do diretor de relações institucionais do IBS, Aldo José Brunhara.

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Também nesses outros cursos, a “Esteira Mágica” despertou o interesse dos estudantes. Recentemente premiada (pela Europe Business Assembly, organização não governamental que reúne líderes políticos, empresariais, acadêmicos e científicos), a solução desenvolvida pelo ROIT BANK é baseada em inteligência artificial, automação de processos (RPA – robotic process automation) e machine learning (aprendizado da máquina).

Fonte: Engenharia da Comunicação

 

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