Últimas

Avivatec e Iasco & Marçal lançam solução completa que une tecnologia e especialização jurídica em adequação à LGPD das empresas

Após primeira multa aplicada pela ANPD no mês passado,  a proteção de dados tem ganhado destaque no setor e se tornou prioridade para as corporações

Com o crescente avanço da tecnologia e do compartilhamento de informações, a proteção de dados pessoais tornou-se uma questão de extrema relevância no mundo atual. É nesse contexto que a Avivatec, reconhecida empresa de tecnologia, em parceria com o escritório de advocacia Iasco & Marçal, anunciam o lançamento do Privsec: uma solução única no mercado unindo as especialidades de cada uma das instituições, no que diz respeito à adequação de empresas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

Desde a entrada em vigor da legislação em 2018, organizações e instituições públicas e privadas têm sido desafiadas a garantir a privacidade e a segurança no tratamento de informações, tornando a iniciativa uma resposta crucial para atender a uma crescente demanda no setor de negócios.

Para se ter uma ideia, segundo a última pesquisa realizada pelo Grupo Daryus, cerca de 80% das companhias consultadas não alcançaram total conformidade às práticas. Além disso,  de acordo com o mesmo estudo, apenas 24% relataram estar na fase inicial do processo, indicando a urgência da adoção de soluções eficazes para atender aos requisitos da legislação.

Leia também:

LGPD incentiva melhores práticas na proteção de dados

“O Privsec surge como uma resposta estratégica e eficiente para auxiliar  empresas a cumprirem suas obrigações legais e garantir a privacidade de seus clientes. A coleta, armazenamento e processamento de dados pessoais são práticas comuns em diversos setores da sociedade, e é fundamental que essas atividades sejam realizadas de forma responsável e em conformidade com a legislação.”, comenta Evandro Alexandre Ribeiro, Head de Segurança da Informação da Avivatec.

Oferecendo uma gama de serviços para auxiliar os negócios nessa adequação, o produto permite que as organizações obtenham uma alternativa completa para a alcançar a conformidade. Entre elas estão o mapeamento de informações e estratégias preventivas; consultoria jurídica para esclarecimento de dúvidas; planejamento de medidas para proteção de dados; acompanhamento em fiscalizações pela ANPD e a defesa judicial em ações relacionadas ao tema. 

Além disso, o produto oferece ainda consultoria técnica para diagnóstico de elementos envolvidos nas operações; gestão de vulnerabilidades para identificação e gerenciamento antes de ataques cibernéticos e campanhas de conscientização com treinamento para os colaboradores visando à segurança e aumento da maturidade da empresa.

A medida parece ir na direção certa. Em julho deste ano, a Coordenação-Geral de Fiscalização da ANPD aplicou a primeira sanção decorrente de uma violação na área e como resultado  foram aplicadas multas contra uma empresa de telefonia, totalizando R$14.400,00.

Leia também:

Suas campanhas de marketing digital estão em conformidade com a LGPD?

“Estar de acordo com a legislação é um dever de todo negócio. Ao unirmos tecnologia a metodologia jurídica, otimizamos o processo de adequação, oferecendo uma consultoria especializada que entrega, além do mapeamento, a implementação de todas as etapas necessárias para evitar os riscos legais e possíveis sanções. Esse é o nosso diferencial. A parceria representa um marco no setor de proteção de dados por proporcionar segurança e eficiência na gestão das questões relacionadas à LGPD.”, comenta Paulo Roberto Gomes, Advogado da Iasco & Marçal.

A iniciativa visa atender à crescente demanda no mercado brasileiro, tornando-se uma ferramenta única e indispensável para solucionar os principais desafios enfrentados por empresas que buscam estar completamente de acordo com as normas da LGPD. 

Fonte:  NR7 Full Cycle

Newly, o seu portal de tecnologia.

Alto custo de modernização de ferramentas locais impulsiona empresas a adotar ambientes de nuvem híbridos

Novo estudo ISG Provider Lens™ revela maior procura por hiperconectividade e rapidez nos ambientes em nuvem

Devido ao alto custo de modernização das instalações locais e a atualização das ferramentas de gerenciamento para criar nuvens privadas, mais empresas estão optando por plataformas de hospedagem gerenciada que oferecem uma experiência semelhante à nuvem e que se conectem com a nuvem pública, com tecnologia robusta e hiperconectada. Segundo o relatório ISG Provider Lens™ Private/Hybrid Cloud – Data Center Services 2023 para o Brasil, distribuído pela TGT ISG, as nuvens privadas hospedadas em data centers eliminam preocupações com a soberania dos dados, ao mesmo tempo que mantêm uma conexão avançada com a nuvem pública, parceiros, fornecedores e clientes.

“Engenheiros e designers têm a expectativa de processar enormes volumes de dados em questão de segundos, enquanto os especialistas em marketing buscam acompanhar o comportamento do cliente em tempo real”, explica Pedro L. Bicudo Maschio, analista líder da ISG e autor do estudo. “Para atender a essas expectativas, a infraestrutura de TI precisa se conectar a um maior número de fontes de dados, o que requer mais links de rede e maior largura de banda. O desafio é expandir o negócio para se conectar com uma base ampla de clientes, fornecedores e parceiros. Porém, ao fazer isso, aumentam os pontos de falha, tornando a empresa vulnerável a fraudes, violações de dados, roubo de informações e erros humanos”.

Leia também:

Plataforma ServiceNow se destaca na modernização do trabalho digital, diz estudo TGT/ISG

A transformação digital dos negócios acelerou a adoção de nuvens públicas de 2020 a 2022, levando as empresas a se tornarem cada vez mais dependentes de comércio eletrônico, pagamentos digitais e análise de dados em tempo real. Com um aumento nas transações comerciais ocorrendo na nuvem, a ISG percebe uma demanda crescente por transferências de dados em alta velocidade e integração ágil de aplicativos. O relatório aponta que empresas estão enfrentando o desafio de conciliar hiperconectividade e cibersegurança.

De acordo com o estudo, embora a automação ajude a reduzir erros humanos, soluções mais sofisticadas baseadas em aprendizado de máquina estão surgindo na nuvem para identificar e abordar rapidamente essas vulnerabilidades e reagir a fraudes, roubos e violações. Oferecer toda a conectividade e segurança a partir de data centers locais (on-premises) torna-se um desafio de execução. Por isso, grandes organizações com servidores internos têm adotado arquiteturas híbridas.

Muitos clientes estão movendo cargas de trabalho da nuvem pública para hosting gerenciado e um dos principais fatores apontados pelo relatório para isso é o preço. As nuvens públicas têm sua precificação em dólares, de acordo com os custos globais de infraestrutura, enquanto hosting gerenciado tem seu preço em reais, de acordo com os custos no Brasil. “A mudança na paridade da moeda de 2020 para 2022 resultou em uma diferença de preço, fazendo com que os serviços de hosting gerenciado ficassem mais competitivos no Brasil. Além disso, o modelo de precificação para nuvem pública contribui para gastos excessivos dos clientes. Por outro lado, a plataforma gerenciada oferece esquemas de precificação simplificados que são mais fáceis de entender e controlar”, explica o autor.

O relatório destaca que os serviços de “bare metal”, que são servidores dedicados, estão impulsionando o crescimento do mercado. As empresas oferecem ferramentas de gerenciamento remoto que permitem que os clientes tenham acesso total ao hardware para configuração e operações. As principais plataformas permitem que os clientes criem e carreguem suas imagens de armazenamento (ISO) para implantar servidores bare metal idênticos, criar fazendas de servidores e controlá-los remotamente. Além disso, novas funcionalidades permitem que os servidores bare metal se comportem como servidores virtuais. Alguns provedores têm o hardware em estoque e contam com engenheiros nos data centers para implantar servidores físicos em menos de 30 minutos.

“As atuais nuvens híbridas são, na verdade, multiclouds, o que acarreta aumento na complexidade de gerenciamento. Alguns provedores de serviços agora oferecem AIOps e FinOps como serviço. Essa oferta permite que os provedores resolvam simultaneamente os desafios dos clientes relacionados à gestão de vários provedores e plataformas”, comenta o autor.

Leia também:

Automação impulsiona as vendas de SAP no mercado intermediário, revela estudo TGT/ISG

Pedro esclarece que um cliente pode ter um fornecedor responsável pelo gerenciamento de CRM e colaboração, outro gerenciando a infraestrutura local e outro a nuvem pública, mas uma empresa que oferece AIOps pode integrar e consolidar a automação em um único painel de controle. “Da mesma forma, um fornecedor pode consolidar o uso e as despesas em várias plataformas em uma ferramenta de FinOps para demonstrar os gastos com a nuvem híbrida às respectivas unidades de negócio”.

Por fim, o relatório aponta que a instalação do 5G, que entrou em vigor no Brasil em 2022, tem motivado mais debates em torno de edge computing e criando oportunidades para parceiros que evoluírem neste quesito. Há também um foco maior em sustentabilidade por parte dos clientes, relatando uma necessidade de atingir metas nesse sentido. “Cada vez mais fornecedores de serviços demonstram foco em TI sustentável e eficiência do data center. Muitos fornecedores oferecem garantias contratuais de uso de energia sustentável, mas poucos são neutros em carbono, por exemplo”, finaliza.

O relatório ISG Provider Lens™ Private/Hybrid Cloud – Data Center Services 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 43 fornecedores em quatro quadrantes: Managed Services for Large Accounts, Managed Services for Midmarket, Managed Hosting e Colocation Services.

O relatório nomeia Edge UOL e Equinix como Líderes em três quadrantes cada, enquanto Kyndryl, Matrix, TIVIT e T-Systems são apontadas como Líderes em dois quadrantes cada. Accenture, Ascenty, Capgemini, Claranet, Dedalus, EVEO, HostDime, Logicalis, Nextios, Scala Data Centers, Skymail, Under e Wipro são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, inovTI, Takoda e V8.Tech são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição da ISG — em um quadrante cada.

Versões customizadas do relatório estão disponíveis na AscentyDataEnvEVEOinovTIScala Data CentersSkymailTakoda e Under.

Fonte: Mondoni Press

Newly, o seu portal de tecnologia.

O que a Inteligência Artificial deve transformar no mercado ainda em 2023?

O uso da Inteligência Artificial para otimizar processos é provavelmente a maior tendência do ano. Enquanto alguns discutem os limites e riscos envolvidos no compartilhamento de dados, uma pesquisa da Deloitte aponta que 7 em cada 10 empresas devem investir em IA ainda em 2023.

A descoberta das ferramentas de IA e suas aplicações no mundo corporativo apontam para uma grande mudança nos postos de trabalho. O Relatório Inteligência Artificial e Empregos, divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que 27% dos empregos conhecidos atualmente podem ser automatizados pela IA e deixar de existir. 

Transformando as profissões e formatos de trabalho, uma pesquisa da FrontierView, encomendada pela Microsoft, aponta que a IA deve contribuir para um crescimento de 4,2% do PIB brasileiro até 2030. 

Segundo Luis Redda, Field Sales Manager da Harness, empresa de software delivery de ponta a ponta, é possível visualizar vários impactos para a IA ainda em 2023, mas sem dúvida, o principal destaque é o aumento da produtividade. “Essa ferramenta está ajudando na construção de planejamentos, documentos, resumo de textos e até mesmo em demandas mais complexas, como gerar códigos para desenvolvedores de software”, aponta Redda. 

No entanto, o executivo da Harness destaca que 2023 está sendo um ano de “aprendizagem” para boa parte das empresas que ainda estão amadurecendo de que formas essas novas tecnologias podem ser usadas em sua operação, “mas nos próximos anos o uso da IA no trabalho vai ser um diferencial extremamente competitivo no mercado. Isso já acontece no mundo da tecnologia com mais força, onde a Inteligência Artificial já está sendo usada pelas companhias e seus desenvolvedores de software para corrigir mais rapidamente erros na geração de códigos”, destaca Luís.

Leia também: Inteligência Artificial quer melhorar RHs das empresas

De acordo com Vinicius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, provedora de TI e transformadora digital, com a previsão de crescimento econômico para o segundo semestre, as empresas devem apostar na IA para melhorar a assertividade na previsão de vendas e com isso, gerar mais eficiência em toda a cadeia de produção e estoque. 

No entanto, os investimentos estratégicos em infraestrutura de inteligência escalável, recrutamento de talento e promoção de uma cultura de alfabetização de dados em toda a organização são etapas cruciais para a implementação bem-sucedida da IA na previsão de demanda. “A jornada certamente será repleta de obstáculos e oportunidades de aprendizado, mas as possíveis recompensas valem o esforço”, reforça o executivo.

No setor de marketing digital, a IA aplicada à prevenção de tráfego inválido pode reduzir prejuízos, de acordo com dados da Juniper Research, que devem chegar a ordem de US$ 100 bilhões globalmente em 2023. Ferramentas de machine learning, como soluções antifraude, atuam em tempo real prevenindo ações – muitas vezes criminosas – que não geram engajamento real e desperdiçam o orçamento da publicidade online. “O grande ponto é que as equipes de segurança pensam em uma estratégia macro e esquecem áreas mais vulneráveis, como é o caso do marketing. Geralmente, há um investimento grande em sistemas, firewall, autenticação em dois fatores, criptografia, detecção e prevenção de intrusões, mas a fraude nos anúncios digitais ainda não é prioridade para muitas empresas”, conta Tamirys Collis, gerente de marketing LATAM da TrafficGuard, empresa de tecnologia que atua globalmente no combate de tráfego inválido em anúncios digitais.

Outra vertente do marketing que a inteligência artificial está destinada a revolucionar é a otimização da personalização do usuário, que impulsionará a experiência do cliente para novos níveis de excelência. Segundo Victor Paschoal, Diretor de Marketing Latam da CleverTap, plataforma de retenção e engajamento de usuários, ao coletar e analisar dados em tempo real, a IA é capaz de compreender as preferências individuais, comportamentos de navegação e histórico de interações do usuário de maneira profunda e abrangente. “Com esse conhecimento, as empresas poderão criar recomendações altamente relevantes, oferecer conteúdo sob medida e fornecer comunicações personalizadas que ressoem com cada usuário de forma única”, explica o especialista. A capacidade da IA de aprender e adaptar-se continuamente permitirá que a personalização se torne mais sofisticada e precisa com o tempo, aprimorando assim o engajamento, a fidelidade e a satisfação do cliente em todas as interações.

Fonte: Agência NR7.

Erros que tornam o ambiente de TI mais vulnerável

Especialista da Microservice aponta as principais falhas cometidas no ambiente corporativo que devem ser evitadas pelos gestores

Há alguns anos a segurança da informação tem se tornando tema frequente de notícias, discussões entre especialistas e tema de propostas de legislação. A pandemia acabou impulsionando ainda mais a digitalização que o mundo já estava vivendo, levando profissionais a trabalhar de casa, acessando os sistemas e redes de diferentes locais, o que acabou fragilizando a segurança cibernética de muitas empresas. Prova disso são dados da Fortinet que mostram aumento de mais de 130% na ocorrência de ataques cibernéticos em março de 2020, comparando com o mesmo período do ano anterior.

Recursos destinados para investimento nesta área, além do desenvolvimento de novas tecnologias, não têm sido suficientes para frear os ataques e conter prejuízos sofridos por empresas com relação à perda e sequestro de dados. Uma pesquisa da Sophos aponta que 75% das organizações têm tido dificuldades em identificar causas por trás de incidentes e 71% delas têm problemas para implementar correções adequadas.

Leia também:

ChatGPT: 95% dos consumidores utilizam pelo menos uma vez na semana, revela estudo da Ecglobal

“Criminosos virtuais tentam de todas as formas conseguir acessar informações privadas de pessoas físicas ou dados sigilosos de empresas para extorquir dinheiro de empresários ou corporações, elaborar fraudes ou até mesmo conseguir documentos confidenciais para vazar na rede”, diz Sandro Zendron, CEO da Microservice, empresa de tecnologia que oferece soluções para segurança da informação.

Quando se fala em segurança de dados, o executivo da Microservice afirma que há quatro principais erros que podem prejudicar a segurança do negócio. Confira:

  • Achar que não vai acontecer com você: “O levantamento da Sophos mostra que praticamente 100% das empresas estão vulneráveis a ataques cibernéticos por ter dificuldades com tarefas essenciais de cibersegurança. A ideia de que não vai acontecer com o seu negócio leva o gestor a ignorar ameaças e preterir investimentos em segurança da informação, deixando brechas para criminosos virtuais praticarem os crimes”, afirma Sandro.
  • Achar que as ameaças só vêm de fora: um relatório da Verizon mostra que 82% dos ataques cibernéticos em 2022 envolveram o elemento humano, ou seja, roubo de credenciais, phishing, uso indevido ou simplesmente erro de senhas. “Como mostra o estudo, muitos incidentes acontecem por erros dos próprios colaboradores ou gestores, que usam de forma indevida ou despreocupada as redes corporativas. Evitar redes abertas, tomar o cuidado de sempre deslogar das plataformas usadas no dispositivo, não abrir emails ou clicar em links suspeitos são algumas das medidas que podem evitar problemas”, diz o executivo da Microservice.
  • Não atualizar os softwares regularmente: sistemas desatualizados são uma das formas mais comuns de invasões de computadores em massa e de alcance global. Quando uma vulnerabilidade é descoberta, códigos maliciosos são desenvolvidos e os equipamentos sem manutenção viram alvos de invasões criminosas.
  • Pensar na segurança de dados apenas como um problema de TI: “Muito além de um problema de tecnologia, a segurança dos dados deve ser encarada como cultura corporativa. Especialmente em casos de empresas grandes, em que muitos colaboradores fazem home office ou trabalham em coworking, ter regras claras relacionadas à segurança do ambiente corporativos é imprescindível para que todos estejam na mesma página com relação à proteção de seus dados pessoais e dos clientes também”, diz Zendron.

Fonte: Trevo Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia.

5 tendências de dados para o futuro das empresas brasileiras

Transformação digital impulsiona inovação e sucesso em diferentes negócios

No atual cenário empresarial brasileiro, os dados se tornaram cruciais para impulsionar o crescimento e a tomada de decisões estratégicas. Executivos, analistas e formadores de opinião concordam que vivemos na era dos dados, e é nesse contexto que empresas de monitoramento de redes, servidores e serviços assumem o protagonismo.

A Zabbix, uma empresa de destaque nesse setor, está revolucionando a forma como as empresas monitoram seus negócios, infraestrutura de TI e aplicativos. Através de ferramentas de monitoramento de código aberto, as empresas podem coletar e armazenar uma infinidade de informações a custo zero, desfrutando dos benefícios de segurança, custo-benefício, customização e escalabilidade oferecidos pela Zabbix.

“É fundamental reconhecer o imenso potencial de aproveitar a análise de dados e a inteligência artificial (IA) para impulsionar decisões estratégicas eficientes e perspicazes”, destaca Luciano Alves, CEO da Zabbix LatAm. “No cenário empresarial em constante evolução de hoje, os estrategistas corporativos se deparam com desafios e oportunidades ao explorar o poder das tecnologias orientadas por dados. As empresas brasileiras podem alcançar novos níveis de produtividade, eficiência e inovação em suas organizações.”

Com o avanço tecnológico e a transformação digital, surgem novas tendências que moldarão o futuro das empresas brasileiras em relação ao gerenciamento, análise e aplicação de dados. Acompanhe algumas dessas tendências:

Análise de Dados em Tempo Real: Com o surgimento de ferramentas analíticas avançadas e maior capacidade de processamento, as empresas brasileiras podem monitorar suas operações em tempo real, identificar problemas imediatamente e otimizar processos de forma mais eficiente.

Visualização de Dados e Storytelling: A capacidade de visualizar e comunicar os dados de forma clara e convincente é fundamental para o sucesso das empresas. Com o uso de gráficos interativos, infográficos e narrativas visuais, as empresas podem criar relatórios, apresentações e painéis de controle que facilitam a compreensão e a tomada de decisões.

Leia também: Segurança dos dados de clientes e colaboradores deve ser prioridade para empresas

Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (AM): Essas inovações estão revolucionando a forma como as empresas lidam com os dados. Espera-se que as empresas brasileiras adotem cada vez mais essas tecnologias para processar grandes volumes de dados, identificar padrões, realizar previsões e automatizar tarefas, obtendo assim uma vantagem competitiva significativa.

Privacidade e Segurança de Dados: Com a crescente preocupação com a privacidade e segurança dos dados, as empresas brasileiras devem priorizar a implementação de medidas robustas nesses aspectos. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil reforça a importância de garantir a privacidade dos dados pessoais dos clientes, e as empresas que estabelecerem uma cultura de segurança de dados e adotarem soluções avançadas de proteção estarão em conformidade com as regulamentações e ganharão a confiança do público.

Internet das Coisas (IoT): A IoT está se tornando cada vez mais presente no ambiente empresarial. Com dispositivos conectados e sensores coletando dados em tempo real, as empresas brasileiras poderão obter informações valiosas sobre seus produtos, serviços e operações, permitindo melhorias em eficiência, manutenção preditiva e personalização de produtos.

Essas tendências de dados são apenas alguns exemplos do que esperar para o futuro das empresas brasileiras. À medida que a tecnologia avança e novas oportunidades surgem, as empresas que souberem aproveitar o potencial dos dados estarão em uma posição privilegiada para alcançar o sucesso e a inovação nos negócios.

Sobre a Zabbix

A Zabbix SIA é criadora de uma das principais ferramentas de monitoramento de redes, servidores e serviços. Além disso, a empresa desenvolve diversos produtos, como soluções turn-key, consultoria, suporte técnico 24 horas por dia durante 7 dias por semana e treinamento profissional multinível. Desde setembro de 2020 possui escritório LatAm, atendendo todos os países da América Latina.

Fonte: Engaje Comunicação.

ChatGPT: 95% dos consumidores utilizam pelo menos uma vez na semana, revela estudo da Ecglobal

Empresa traça perfil de uso e aponta como as marcas podem se beneficiar da Inteligência Artificial baseada em processamento de linguagem natural

Com o avanço das discussões sobre Inteligência Artificial (IA) e as novas ferramentas digitais, o ChatGPT parecia ter perdido espaço nas discussões. Entretanto, segundo pesquisa “A Inteligência Artificial e a Relação entre Pessoas e Marcas” realizada com 1.722 consumidores brasileiros pela Ecglobal, empresa do ecossistema Haus do Grupo Stefanini, a ferramenta se tornou, na verdade, parte do dia a dia das pessoas, com 95% dos entrevistados utilizando a aplicação ao menos uma vez por semana.

Segundo dados da Semrush, o Brasil é o 5º colocado no ranking de países que mais acessam a ferramenta (web), que contabilizou 863 milhões de acessos globalmente também em janeiro deste ano. A Ecglobal realizou o estudo para validar as evidências de uso do ChatGPT por parte dos brasileiros.

Olhando para as possibilidades relacionadas à IA e os pontos de conexão entre marcas e consumidores, a Ecglobal buscou validar a forma os usuários brasileiros estão usando os recursos conversacionais do ChatGPT e como eles influem para a tomada de decisão de compra, incluindo as percepções sobre inteligência artificial e uso de outras ferramentas digitais, com insights acionáveis direcionados para as marcas que se preocupam em acompanhar os novos comportamentos do consumidor.

Na fase quantitativa da pesquisa, que envolveu 1.722 brasileiros, foi constatado que 65% das pessoas já conheciam o ChatGPT e 30% destes conhecedores já usaram no mínimo uma vez. Dentre os respondentes, 42% pertencem a geração Y e 39% à geração X. Entre as pessoas que declararam usar a ferramenta fornecida pela OpenAI, 15% relataram utilizá-lo diariamente, enquanto 51% utilizam de 2 a 5 vezes na semana e 29% pelo menos uma vez por semana.

Quanto às atividades de rotina constatou-se, em pergunta de múltipla escolha, que 58% dos usuários acessam para atividades relacionadas ao trabalho. Já 56% dos entrevistados afirmaram usar o ChatGPT para estudos e 47% para atividades de lazer e entretenimento.

Fase qualitativa e exploratória

Durante a parte qualitativa do estudo, a empresa aprofundou a discussão para entender como as pessoas têm se apoiado na ferramenta para tomar decisões de compra, explorando sobre as possibilidades de aplicação destas novas tecnologias de Inteligência Artificial para as marcas que buscam aprimorar os recursos oferecidos ao consumidor da era digital.
As declarações de 63 participantes da fase exploratória foram analisadas usando algoritmos de Processamento de Linguagem Natural (NLP), em plataforma privada Ecglobal, que desde janeiro desse ano já vem aplicando IA Generativa para aumentar a velocidade e inteligência fornecida aos times de Consumer & Market Insights desde janeiro de 2023, em colaboração com o centro de excelência em IA do Grupo Stefanini, e hoje já apresenta 95% de precisão no uso da sua IA Generativa.

Resultados

Foi detectado que, apesar do conhecimento crescente sobre a ferramenta, ainda existe desconforto com relação à autenticidade das informações fornecidas pelo ChatGPT para a tomada de decisão na jornada de compra. No entanto, a ferramenta já exerce forte influência nas etapas iniciais da jornada do consumidor brasileiro, apoiando o momento em que decidem buscar informações sobre produtos, serviços e marcas, com informações relevantes que influenciam a decisão final de compra.

Com as respostas detalhadas do que os clientes esperam da ferramenta ao pesquisar por produtos e serviços, os padrões de comportamentos revelaram o sentimento de satisfação presente em 100% dos grupos geracionais participantes do estudo, enquanto entusiasmo foi o segundo sentimento positivo mais recorrente. Em contrapartida foram constatados sentimentos negativos como desconforto e frustração pelo desconhecimento da fonte de informação nas respostas fornecidas pelo ChatGPT, falta de resultados detalhados, respostas personalizadas, ausência de informações atualizadas sobre produtos e falta de recursos de redirecionamento para um atendimento humano.

Leia também: ChatGPT tem o poder de impulsionar empresas e criadores no ambiente digital

“Estamos iniciando uma nova fase de pesquisa de marca associando Inteligência Artificial ao trabalho que já desenvolvemos nas comunidades da rede Ecglobal, com rapidez e detalhamento de dados obtidos por meio de NLP. Com o amadurecimento da programação em GPT e a chegada de outros serviços, como o Bard, os usuários estarão mais inclinados a usar esse tipo de linguagem em sua jornada de compra. As marcas que enxergarem isso como vantagem e procurarem formas de agregá-la ao seu negócio sairão na frente”, comenta Adriana Rocha, Co-CEO e fundadora da Ecglobal.

“A Haus tem percebido a IA generativa como uma grande aliada para ampliar o potencial de entrega aos nossos clientes, agregando à capacidade humana e criativa na entrega de insights, estratégias e otimização de resultados. Nós conseguimos unir a visão de marketing e inteligência de negócios da Haus, somados ao extenso background e capacidade tecnológica da Stefanini, que trabalha com modelos de Inteligência Artificial e Processamento de Linguagem Natural há mais de 12 anos e vem apoiando todo o grupo pela evolução das ofertas e aplicações.” comenta Guilherme Stefanini, CEO Haus.

Os insights acionáveis obtidos neste estudo, especialmente as possibilidades de aplicação da IA Generativa na jornada do consumidor, serão divulgados em eventos exclusivos organizados pela companhia nos próximos meses.

Sobre a Ecglobal

A Ecglobal é uma empresa brasileira que integra o Ecossistema Haus do Grupo Stefanini, com operações no exterior – países da América Latina e Estados Unidos -, e oferece uma plataforma colaborativa, com tecnologia própria para criação de comunidades que apoiam as marcas no engajamento dos seus consumidores, colaboração e cocriação de melhores produtos e experiências. Atualmente, a Ecglobal tem mais de 1 milhão de consumidores ativos em sua plataforma, sendo 600 mil no Brasil.

Sobre o Ecossistema Haus

A HAUS é um ecossistema de marketing digital do Grupo Stefanini formado pelas seguintes empresas: W3haus, Brooke, CAPS, Huia, Gauge, Inspiring e Ecglobal. Atua de forma focada em solucionar problemas estratégicos dos clientes, ajudando-os a se relacionarem melhor com os consumidores e aumentarem as suas receitas.

Sobre a Stefanini

A Stefanini é um grupo global de origem brasileira com 35 anos de atuação no mercado de tecnologia, com foco em auxiliar os clientes no processo de transformação digital em seus negócios. Com o propósito de “Cocriar soluções para um futuro melhor”, o grupo vem sendo reconhecido em várias premiações pelo seu DNA inovador e impacto em resultados. Atua nas seguintes frentes: Consultoria (Tecnologia e Business Agility)Analytics & IABanking & PaymentsCibersegurançaManufatura (Indústria 4.0) e Marketing Digital. Presente em 41 países e com mais de 30 mil funcionários, a Stefanini é apontada como a quinta empresa brasileira mais internacionalizada – a primeira no setor de tecnologia, segundo Ranking da Fundação Dom Cabral (FDC).

Fonte: DFREIRE Comunicação e Negócios.

Kumulus é a empresa mais premiada pela Microsoft na América Latina

Empresa de consultoria em nuvem e dados conquista múltiplos prêmios pela excelência e inovação em soluções de Microsoft em AI, Analytics, Internet of Things, Solution Assessment, Defense & Intelligence e Financial Services 

A Kumulus, empresa de consultoria e serviços em nuvem e dados, líder no setor de tecnologia e inovação, venceu 6 categorias do Prêmio Microsoft Partner of the Year 2023, que premia os principais parceiros do ecossistema da Microsoft pela qualidade em processos, oferta de soluções e inovação. A companhia foi a mais premiada, tendo também recebido o prêmio de Partner of the Year em 2022, e atribui a conquista ao comprometimento da equipe em entregar soluções de Microsoft mais avançadas. 

“Este prêmio representa uma conquista coletiva para toda a equipe da nossa empresa, reconhecendo o esforço conjunto de todas as áreas e demonstrando a união e comprometimento do nosso time com o que há de mais avançado na tecnologia”, comenta Thiago Iacopini, CEO da Kumulus. “É uma grande honra recebermos esse reconhecimento, especialmente após termos sido premiados como Partner of the Year no ano passado e agora sermos agraciados em 6 categorias distintas. Isso apenas reforça o compromisso excepcional da nossa equipe com as soluções da Microsoft”. Na categoria Azure Awards, a Kumulus recebeu os prêmios de AI, Analytics, Internet of Things; na categoria Business Transformation, recebeu o prêmio Solution Assessment; e na categoria Industry Awards, recebeu os prêmios de Defense & Intelligence e Financial Services. 

Leia também:

+ ABINC abre inscrições para Prêmio de IoT e anuncia Hub para conectar empresas do ecossistema dentro do Futurecom 2023

Nos últimos anos, a Kumulus observa um crescimento expressivo e estima que, nos próximos três anos, haverá um aumento de receita de 35% ano a ano, acompanhado de uma expansão significativa de sua presença global. A empresa atribui esse sucesso às estratégias de expansão implementadas e às parcerias recentes, incluindo a aquisição parcial realizada pela Logicalis. A Kumulus espera manter um crescimento sólido nos próximos anos, graças a esses fatores. Além disso, a profissionalização dos processos internos e o fortalecimento da governança corporativa posicionam a empresa de forma mais sólida para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades dos mercados internacionais. 

Jefferson Camargo, atual COO da Kumulus, menciona que o time adotou diversas estratégias e abordagens para se destacar e alcançar o reconhecimento nessas categorias. Segundo ele, a chave do sucesso foi “estar sempre um passo à frente, utilizando as tecnologias mais avançadas e enfrentando os maiores desafios da transformação digital proativamente”. Para manter-se em destaque, Marcelo Cauduro, CTO da Kumulus, ressalta a importância contínua da inovação. “Um dos principais pilares para os próximos anos/meses será a nossa oferta OneLake, que envolve o Microsoft Fabric e é impulsionada pelas tecnologias de Inteligência Artificial generativa com o apoio da OpenAI”. 

Leia também:

+ Tecnologia de nuvem: cinco passos para uma migração eficiente

Com planos de expansão internacional e profissionalização do negócio, a Kumulus investe em talentos, tecnologias e processos. A gestão da empresa está sendo aprimorada, por exemplo, por meio da implantação bem-sucedida do SAP no ano passado, da contratação de profissionais qualificados e capacitados em áreas-chave, e da implementação de melhores práticas de governança corporativa. 

Para o Prêmio Microsoft Partner of the Year 2023, foram recebidas mais de 4.200 indicações em 106 países/regiões. 

Fonte: Mondoni Press

Segurança dos dados de clientes e colaboradores deve ser prioridade para empresas

De acordo com Vinicius Maximiliano, advogado especialista em Direito Eletrônico, apenas 2% das companhias brasileiras se adequaram à nova Lei Geral de Proteção de Dados

Criada para assegurar os direitos fundamentais de indivíduos em relação ao tratamento de informações pessoais por parte de organizações públicas e privadas, a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD surge como resposta aos desafios impostos pela era digital e à crescente preocupação com a segurança e confidencialidade dos dados. 

A lei define 10 princípios que devem ser seguidos para todas as questões que envolvam dados pessoais, sendo eles a finalidade, adequação, necessidade, livre acesso, qualidade dos dados, transparência, segurança, prevenção, não discriminação e prestação de contas.

A LGPD, vigente no Brasil desde agosto de 2020, representa um marco na regulamentação da privacidade e proteção de dados no País. 

De acordo com Vinicius Maximiliano Carneiro, advogado especialista em Direito Eletrônico, Controladoria e LGPD, com a digitalização e o uso intensivo de redes sociais, empresas começaram a dispor de uma quantidade incontável de dados pessoais de seus usuários. “Esses dados estavam sendo utilizados sem qualquer critério de controle ou segurança, tornando necessária uma legislação brasileira com esse enfoque”, revela.

É necessário proteger, também, os dados pessoais sensíveis. “Isso engloba informações sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, além de dados genéticos ou biométricos”, pontua o advogado.

Leia também: LGPD incentiva melhores práticas na proteção de dados

Atualmente, existem mais smartphones do que pessoas no Brasil e todos os dados gerados podem ser disponibilizados na internet se não houver o devido cuidado. “Dados sensíveis indevidamente comercializados podem levar ao cometimento de crimes financeiros, quebra de sigilo fiscal, desvio de dinheiro, estelionato e outros diversos problemas. Conhecer a LGPD possibilita uma maior segurança em casos de vazamento e pode tranquilizar os usuários”, relata.

Caso não sejam armazenados de forma segura, esses dados podem ser a chave para a realização de golpes. “Invasores podem obter milhares de dados sensíveis para extorquir dinheiro ou aplicarem golpes via pix, por exemplo. Na área de vendas, bancos de dados de clientes com suas aquisições e preferências de consumo são de grande valor aos concorrentes de uma marca ou empresa, justamente para serem abordados em vários canais digitais”, alerta Vinicius. 

Para o advogado, deve-se ter cautela com os rastros que deixamos ao acessar conteúdos na internet. “Tudo o que fazemos em um dispositivo conectado às redes deixa rastros e pode ser rastreado. É praticamente impossível ser anônimo quando se utiliza alguma forma de tecnologia. Até mesmo os serviços oficiais dos governos estão se tornando 100% digitais e todas essas fontes de dados precisam estar adequadas e seguir as regras da LGPD. Caso o contrário, podem sofrer multas pesadas ou, até mesmo, serem proibidas de terem acesso a dados pessoais dos usuários”, revela.

O especialista em Direito Eletrônico acredita que quando se compreende os riscos do mau uso dos dados, é natural ficar mais cauteloso. “É o clássico caso das farmácias que pedem o CPF para consultar eventuais descontos, por exemplo. Não é impossível garantir que esses dados não serão comercializados com seguradoras de saúde e empresas farmacêuticas para montar um perfil de uma pessoa com base em seus riscos de saúde ou remédios que mais compra. A LGPD veio, justamente, para regulamentar situações como esta”, declara.

Leia também: Suas campanhas de marketing digital estão em conformidade com a LGPD?

Ainda assim, os dados sempre são uma responsabilidade do titular. “Somos nós quem controlamos e definimos o que pode ou não ser feito com nossas informações. Não adianta ter uma legislação protetiva sem cuidados preventivos, e saber a finalidade de uso de uma informação é o mínimo que todos devem fazer. Conhecer a LGPD já é um grande passo, mas o Brasil ainda deixa a desejar em relação à conscientização de pessoas sobre a importância de seus dados pessoais”, pontua.

Os ataques mais comuns com o uso dessas informações ainda são realizados por e-mails e mensagens suspeitas. “Essas conversas parecem verdadeiras, mas escondem trojansmalwares e outros vírus. Um clique no lugar errado e essas mensagens podem infectar computadores, celulares e, até mesmo, servidores”, alerta. 

As principais sanções para empresas que não respeitarem a Lei Geral de Proteção de Dados vão desde advertências até pesadas multas, que podem representar 2% do faturamento anual, sendo até 50 milhões de reais por infração. A fiscalização fica a cargo da ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados.

Para Vinicius, as empresas devem se adequar às leis vigentes para garantir mais segurança aos seus clientes e funcionários, além de evitar eventuais problemas legais. “Estamos em 2023 e 98% das empresas no Brasil ainda não estão adequadas às novas regras. Isso significa que falta treinamento, mapeamento de dados, mapa de riscos, questões de TI e jurídicas, além da capacitação de todos os membros da equipe. Só assim as companhias estarão preparadas para reportar um vazamento, um ataque ou mesmo alguma anomalia”, finaliza.

Sobre Vinicius Maximiliano Carneiro

Advogado especialista em Direito Eletrônico, Controladoria e LGPD, MBA em Direito Empresarial e gestor contábil. Membro permanente da Comissão de Privacidade, Proteção de Dados e Inteligência Artificial da OAB/SP. Autor do Livro “Dinheiro da Multidão”, articulista do Site Migalhas.com.

Fonte: Carolina Lara Comunicação

ABINC abre inscrições para Prêmio de IoT e anuncia Hub para conectar empresas do ecossistema dentro do Futurecom 2023

Pela segunda vez consecutiva, a associação levará o ABINC Summit, um dos maiores encontros anuais de IoT do Brasil, para dentro do Futurecom para facilitar soluções e fortalecer diálogos do setor

O ABINC Summit, um dos maiores encontros anuais de IoT do Brasil, acontecerá, pela segunda vez consecutiva, dentro da Futurecom. O anúncio foi feito pela Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC), nesta segunda-feira, 03. Segundo Paulo Spaccaquerche, presidente da entidade, “o congresso visa promover contatos, facilitar soluções e fortalecer diálogos e, por isso, faz muito sentido estar dentro da Futurecom mais uma vez, já que se trata do evento mais importante na América Latina de tecnologia, transformação digital e telecomunicações”. Durante a Futurecom 2023, que acontece entre os dias 03 e 05 de outubro, o ABINC Summit contará com um Hub de IoT dentro da feira, reunir as melhores soluções, cases e especialistas do setor, além de debater os rumos e aplicabilidades da Internet das Coisas em diferentes negócios e áreas do mercado.

O presidente da Associação explica que a ABINC trará novidades de ecossistemas como agronegócio, manufatura 4.0, saúde, smart cities e conectividade. Além disso, os participantes do Summit terão acesso a conteúdos do Futurecom, bem como debates, networking e demonstrações sobre os impactos das aplicações de tecnologias em praticamente todos os segmentos da economia. Paulo ainda adianta um diferencial no evento deste ano: “além de manter o foco nas áreas de interesse do Plano Nacional de IoT, este ano teremos espaços para palestras, serão 5 espaços por dia para palestras sejam de associados ou de outros interessados, com a curadoria da ABINC” 

Leia também:

IoT: estrutura de governança é fundamental para continuidade de projetos de conectividade, alerta líder da ABINC

A arena da ABINC dentro do Futurecom vai contar com um espaço exclusivo no ecossistema de IoT, com acesso a sala privativa para receber visitantes e futuros parceiros de negócios. “Com espaço de 100 metros quadrados, com 5 ambientes temáticos e 15 espaços de apresentações, trará todas as novidades dos ecossistemas como agronegócio, manufatura 4.0, saúde, smart cities e conectividade”, ressalta Paulo Spaccaquerche, presidente da entidade.

Outro anúncio feito pela entidade foi a abertura das inscrições para o Prêmio ABINC de IoT, que promete anunciar as melhores iniciativas que estimulem o uso da IoT em cerimônia de premiação dentro do Futurecom 2023. O prêmio visa reconhecer projetos que tenham foco no desenvolvimento e na inovação em diversas áreas da sociedade para obter ganhos de produtividade, eficiência e redução de custos em seus negócios e operações. A premiação tem como objetivo estimular o mercado a explorar as possibilidades que IoT proporciona em qualquer segmento, promover a divulgação de casos reais e seus resultados, aproximar mercado e fornecedores de soluções, dar visibilidade e fortalecer o ecossistema de IoT brasileiro e incentivar e promover o empreendedorismo em IoT. 

Nesta edição, o Prêmio ABINC de IoT contará com as seguintes categorias: Acadêmica (estudantes de graduação e pós-graduação); Startups; Empresas Consolidadas; e Governo (Smart Cities e/ou projetos de Infraestrutura pública e público-privada). Os projetos inscritos serão avaliados nos critérios: facilidade de aplicabilidade no mercado, geração de valor para a sociedade e/ou para o mercado; integração de tecnologias habilitadoras de IoT utilizadas no projeto e grau de inovação, entre outros.

Leia também:

“5G não é telefonia. 5G é conectividade”, explica presidente da ABINC em fórum do Estadão

O Prêmio ABINC de IoT será composto por 4 etapas, começando pela inscrição que vai até o dia 20 de agosto. Em seguida, os projetos serão avaliados pelo Comitê Curador do Prêmio para selecionar as 2 melhores soluções de cada categoria. Na terceira etapa, Comitê avaliará os 8 escolhidos através de videoconferência com perguntas, onde serão definidos os vencedores de cada categoria. Por fim, serão anunciados os vencedores em cerimônia do ABINC Summit, no Futurecom, após pitch de 5 minutos dos finalistas no evento. As inscrições devem ser feitas pelo link: https://materiais.abinc.org.br/premio-iot-abinc-2023

Fonte: Mondoni Press

Newly, o seu portal de tecnologia.

Compliance, Inteligência Artificial e uma abordagem colaborativa para cibersegurança no Brasil

Especialista em Risco & Compliance garante que as melhores práticas em segurança da informação são um grande aliado da TI na busca por divisas e para desengavetar projetos

Compliance é a série de medidas e regras que as corporações implementam e devem seguir para estar em compliance com um framework, e colaboraram para a mitigação dos riscos. Esses riscos podem incluir questões regulatórias, tributárias, trabalhistas, concorrenciais e reputacionais, mas são principalmente os riscos de integridade do negócio, relacionados a fraudes, corrupção e criminalidade, que demandam ações por parte das empresas. Também precisamos considerar que na medida em que a tecnologia avança, como a Inteligência Artificial, novos cenários precisam ser projetados.

“A aplicação das melhores práticas de segurança em mercados não tão maduros, como é o caso do brasileiro, é um grande desafio a ser superado. Os CISOs (Chief Information Security Office) ou responsáveis pela segurança da informação nas empresas, sabem que nem sempre são prioridade na divisão do orçamento das companhias, e por mais que todos saibam a importância da segurança da informação, em tempos de cintos cada vez mais apertados, muitas vezes seus projetos não viram prioridade”, avalia Isabel Silva, especialista em Risco & Compliance e diretora de Novos Negócios na Add Value Security.

Mesmo assim, as empresas brasileiras já deram um passo importante em direção ao compliance. A consultoria Deloitte e a Rede Brasileira do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) realizaram uma pesquisa, divulgada no fim 2022, para avaliar como as empresas brasileiras tratam o compliance. A coleta de dados ouviu 113 empresas, 58% das quais com faturamento acima de R$ 500 milhões anuais (39% estão listadas em bolsa, e 17% contam com capital estrangeiro).

Leia também: Segurança corporativa: como garantir um ambiente saudável e seguro no trabalho remoto

Os números indicaram que 88% têm um setor interno que tem como atribuição comandar o compliance, e 37% possuem uma área específica para o tema. Entre as empresas ouvidas, 89% consideraram que o compliance melhorou os resultados financeiros (37% muito, 52% pouco), e 73% preveem ampliar investimentos.

“Na realidade compliance é um grande parceiro da TI e segurança da informação na busca por orçamento. Com as novas obrigatoriedades e regras que entram em vigência, projetos de segurança costumam ser desengavetados ou terem prioridades. Já passamos por várias regulações tais como a ISO 27001 (sistema de gestão de segurança da informação), a PCI DSS (padrão de segurança de dados para a indústria de cartões de pagamento) e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), cada vez mais direcionados as melhores práticas  de segurança da informação,  e temos também tecnologias em pleno desenvolvimento como a Inteligência Artificial, por exemplo, que ainda ficam à margem das normativas, mas que futuramente podem ser contempladas em novas versões das normas. Logo, adaptações na arquitetura de cibersegurança deverão ser realizadas” explica Isabel.

Leia também: Mais de 10 milhões de senhas são vazadas mensalmente no Brasil, revela plataforma de cibersegurança

IA e Compliance

Os sistemas de aprendizado das soluções que utilizam IA,  estão preparar detectar discrepâncias em padrões, de usuários ou de redes. A IA pode ser usada de forma preditiva para monitoramento de riscos e analisar fluxos em tempo real de dados nas mais diversas atividades empresariais.

“A Tecnologia vem sempre como uma aliada. A Inteligência Artificial juntamente com a expertise humana, pode realizar grandes avanços no compliance e segurança da informação, tanto nos órgãos públicos, quanto em empresas privadas. Ainda que arestas tenham de ser aparadas, existe um potencial importante para melhorias no cenário das conformidades regulatórias, análise de impacto e fornecimento de alternativas”, salienta Isabel.

Fonte: Capital Informação

Newly, o seu portal de tecnologia.