Últimas

Locaweb promove a 5ª edição do PHP Community Summit

Evento 100% online e gratuito reúne a comunidade de tecnologia para fomentar o mercado de programação PHP

No dia 20 e 21 de outubro, a Locaweb, empresa de serviços digitais Business to Business que possui um ecossistema completo para atender as PMEs, promoverá a 5ª edição do PHP Community Summit. O evento é voltado para desenvolvedores e toda a comunidade de tecnologia que tenha interesse em aprender mais sobre a linguagem de programação PHP, utilizada em diferentes ferramentas e frameworks como, Symfony, Laravel, Laminas, Magento, Pest, Doctrine, entre outros. A edição será realizada de forma online e 100% gratuita.

O objetivo do evento é aproximar o público de soluções, tendências e inovações que possam facilitar seu dia a dia, apresentando o que há de mais atual e relevante no mercado e na linguagem PHP. “O PHP Community Summit terá a duração de dois dias e contará com palestrantes que dominam o assunto quando se trata de PHP. Nosso objetivo é unir a comunidade em torno dessa linguagem, buscando soluções que auxiliem em diferentes problemas de negócios” pontua Raquel Dallasti, Head de Beonline.

Leia também: Prime Control lança tecnologia inovadora durante Febraban Tech

Entre os palestrantes convidados estão Gabriel Couto, Head de Tecnologia na Memed, Monica Craveiro, Sensedia, Mateus Jatene Guimarães, Entre Institute, Daniel Rodrigues da Silva, Stone, Leticia Colombo Cardozo  Superlógica, e outros grandes nomes do cenário da tecnologia. 

O evento promoverá discussões acerca do tema de PHP e de outras linguagens usadas em projetos como WordPress, Facebook, Wikipedia, além da oportunidade de networking, compartilhamento de conhecimento e atualizações sobre os avanços obtidos ao longo da jornada de inovação.

Serviço

Evento: 5ª edição do PHP Community Summit 2022 (Online)

Data: 20 e 21 de outubro (quinta e sexta-feira)

Horário: das 09h às 19h00

Inscriçõeshttps://www.sympla.com.br/evento-online/php-community-summit-2022—online/1622096

Fonte: Locaweb

Newly, o seu portal de tecnologia.

Colaboração entre universidade e empresa privada garante inovação em produtos de TI, afirma especialista

Da necessidade de colocar em prática o que se pesquisa dentro das universidades, surge uma parceria com o objetivo de criar produtos que usam o machine learning no processo de criação e manutenção de softwares

Com o crescimento da transformação digital os testes de software tem se tornado cada vez mais complexos. Uma estratégia utilizada por grandes empresas para contornar esse problema é automatizar o processo. O interesse em aplicar a inteligência artificial para a automação de várias atividades relacionadas à engenharia de software, incluindo em relação aos testes, tem sido crescente. É o que destaca o artigo “Machine Learning Applied to Software Testing: A Systematic Mapping Study”, realizado por pesquisadores da Universidade Federal do São Carlos (UFSCar). 

Entre as conclusões da pesquisa, está a constatação de que existe uma necessidade de mais e melhores pesquisas empíricas na área. Foi assim que surgiu a ideia de junção entre academia e setor privado, em uma parceria com o objetivo de criar produtos que usassem ciência de dados, algoritmos de machine learning e inteligência artificial para a agilidade no processo de criação e manutenção de um software. 

A solução, denominada Intelligent Quality Dashboard (IQD), foi desenvolvida pela empresa brasileira Prime Control para a análise e acompanhamento da qualidade do software de forma integrada. Além dessa tecnologia, foi criado pelos especialistas o robô Scouter, que agiliza e reduz os custos de manutenção na automação de testes. 

Os dois produtos surgiram de uma colaboração que une a perspectiva acadêmica com a iniciativa privada. “Nós estudamos bastante o estado da arte, que é o que a ciência sabe sobre o assunto. A empresa tem o conhecimento sobre o estado da prática, que é o que será desenvolvido no dia a dia. Pra gente, essa união é positiva, porque nos deixa antenados com o que está acontecendo fora da nossa ‘bolha’ e nos ajuda a melhorar nossas aulas. Inclusive, colocamos nossos estudantes em uma maior interação com o mercado de trabalho. Hoje, temos alunos que estão trabalhando com a Prime e já são profissionais na área”, destaca André Endo, professor da UFSCar e um dos idealizadores do projeto.

O investimento da empresa em pesquisa e inovação traz um diferencial para os clientes. “Nosso tempo dedicado para pesquisa é limitado. São muitas questões que precisam ser respondidas, como quais são as melhores práticas atuais e o que está sendo desenvolvido teoricamente. O trabalho dos acadêmicos é justamente esse. Já nosso trabalho é enxergar como conseguimos aplicar aquela teoria no dia a dia e agregar valor para nossos clientes. Toda prática vem de uma teoria”, afirma a head de Business Agility e R&aD na Prime Control, Ana Maria Côrrea.

“Para nós, o mais interessante é que conseguimos testar o que realmente funciona. A vida no mercado é dinâmica e na academia nós temos mais tempo para elucubrar as ideias. Porém, temos o problema que é não saber o que realmente funciona na prática. Ter esse feedback do que funciona com tempo de mercado é um grande ganho para nós”, explica o professor Vinicius Humberto Durelli, que também foi parceiro da Prime durante o processo. 

Sobre o IQD

“Com o home office, muita gente de várias partes do país está trabalhando nas equipes de desenvolvimento. Os líderes, em algum momento, ficam perdidos sem saber o que realmente está acontecendo na equipe. Também, os desenvolvedores geram muitos dados. Como podemos processar e transformar essas informações em algo acessível para o líder do projeto? E aí surgiu a ideia do IQD: um dashboard com uma visão global do que está ocorrendo na equipe”, destaca o professor.

A intenção é extrair dados que são produzidos no processo de desenvolvimento e manutenção das aplicações e uni-los em um só lugar. “Essas informações estão disponíveis em ferramentas utilizadas pelas equipes, mas estão separadas por projeto ou por equipe. Se o líder quer saber como está o tempo de resolução de defeitos de todas as equipes, esse dado já será mais difícil de visualizar. O IQD permite que essas informações estejam consolidadas de uma forma prática, já que a plataforma está extraindo os dados, compilando e mantendo as informações sempre atualizadas, integradas e automatizadas”, explica a head de Business Agility e R&D

Com essas visões, o cliente consegue ver de forma automática, com dados históricos de seus indicadores atualizados em tempo real. O IQD também se destaca pela sua arquitetura fácil e flexível, que cria visões e filtros para qualquer tipo de informação. Além disso, a plataforma possui a possibilidade de melhorar a performance da equipe, já que dispõe de informações sobre defeitos e bugs, tempo de correção, atendimento e pós-atendimento. 

“A disponibilização do IQD para os clientes é feita com muita rapidez. A partir do momento que temos acesso a base de dados, fazemos a extração e já conseguimos mostrar os indicadores com essa visão ampla. Esse processo, além de rápido, também é flexível. Nós conseguimos disponibilizar de forma adaptada para a realidade de cada cliente”, afirma Ana.  

Sobre o Scouter

Em uma combinação de inteligência artificial com machine learning. O Scouter é capaz de agilizar e reduzir os custos de manutenção na automação de testes. “O diferencial deste robô é a sua independência e capacidade de aprendizagem”, afirma a Head de Business Agility e R& da Prime, Ana Maria Correa.

Entre os benefícios do Scouter, destacam-se a capacidade de melhorias contínuas na qualidade e o menor tempo para o desenvolvimento de um software. “A manutenção feita com o autonomous testing do Scouter fará com que a empresa tenha ganhos em seu negócio com o aumento da velocidade de entrega dos produtos, além de uma melhor experiência para os usuários do software”, ressalta a especialista. 

Os desenvolvedores do produto afirmam que as etapas de teste, quando feitas pelo Scouter, são executadas com extrema precisão, mantendo o registro atualizado dos resultados obtidos e identificando rapidamente os defeitos. Segundo eles, isso faz com que o software seja lançado com uma confiabilidade maior. O robô também se destaca pela sua capacidade de autocura, já que a tecnologia de inteligência artificial é capaz de analisar o contexto e compreender as alterações nos códigos, sem precisar com que isso seja feito manualmente. 

Tecnologia nos Marketplaces: CSO do Grupo Intelipost comenta sobre reestruturação e automatização de operações logísticas

Brasil é o país com maior crescimento de vendas online; executivo adverte que automatização de processos logísticos é melhor opção para marketplaces

Os marketplaces estão crescendo de forma acelerada. Não à toa, dos sites de e-commerce mais acessados no mundo, os que ocupam as primeiras posições são marketplaces. Segundo a Digital Commerce 360, somente em 2020, 62% das vendas online globais foram feitas em marketplaces. Outro dado do relatório The last-mile delivery challenge da Capgemini, de 2019, indica que 55% dos consumidores não hesitam em realizar a compra em uma plataforma concorrente, se o diferencial for uma entrega mais rápida.

Neste cenário, que tem se mostrado cada vez mais favorável ao desenvolvimento de marketplaces, Stefan Rehm, CSO (Chief Strategy Officer) do Grupo Intelipost – maior grupo de tecnologia logística do Brasil – alerta que os e-commerces que estão expandindo e migrando para o modelo de marketplace precisam reestruturar as operações logísticas, já que hoje os consumidores valorizam muito mais a diversidade nas opções de entrega e o acompanhamento em tempo real dos produtos adquiridos. Um e-commerce que decide se tornar um marketplace não consegue fazer uso da estratégia de operação logística já existente, devido à complexidade na gestão das entregas.

Leia também:

+ Reconhecimento facial aumenta segurança em escolas

“A principal razão da necessidade de reformulação dessas operações é que no caso das empresas que atuam no modelo 1PL, isto é, realizam as entregas das suas mercadorias com frota própria – como por exemplo distribuidores, indústrias e atacadistas – geralmente possuem poucas origens, com alguns centros de distribuição e talvez algumas dezenas de lojas. Já no caso das empresas que atuam no modelo 3PL, com a armazenagem, gestão de despacho, transporte e cross docking terceirizados, potencialmente temos milhares de origens diferentes, pois neste caso cada seller é uma origem, o que muda tudo na forma de pensar a logística”, comenta Rehm.

O executivo afirma ainda que as funcionalidades de um sistema de gerenciamento de transporte abrangem todas as questões operacionais que um marketplace necessita e proporciona diversos benefícios aos sellers, além de melhorar a experiência do consumidor final. “Por meio da tecnologia é possível automatizar o cálculo de frete, o intercâmbio de dados da operação como, por exemplo, expedição de pedidos, além da comunicação com os consumidores”, comenta o CSO do Grupo Intelipost.

Segundo Rehm, a ausência de tecnologia inteligente nas operações pode criar dificuldades no envio das mercadorias. O executivo destaca que a automatização de processos é a melhor opção para os marketplaces, já que têm como principal objetivo promover visibilidade total da cadeia logística e agilidade nas operações. Com isso, é possível otimizar o tempo e reduzir a incidência de erros da operação, além de garantir melhor integração entre os setores de pré-vendas e pós-vendas.

Leia também:

+ Tecnologia tem 7 mil vagas abertas; veja os cargos em alta

Para os novos marketplaces que desejam começar a fazer uso de tecnologia inteligente, Rehm aconselha que a automatização seja feita em todos os processos, pois, quando o marketplace atinge certo grau de maturidade, ele oferece uma cartela completa de serviços. Neste caso, é necessário adicionar mais transportadoras especializadas no last-mile e contratar motoristas terceirizados para criar uma frota dedicada que consiga realizar as entregas. Por fim, o marketplace passa a oferecer o serviço de armazenagem e expedição, que engloba a gestão otimizada do estoque, recebimento de itens, separação dos pedidos e empacotamento.

“Neste cenário, a principal vantagem para o marketplace é o maior controle da operação, principalmente de tempo e custo, o que gera uma experiência de compra mais positiva para o consumidor final”, finaliza o CSO.

Fonte: NR7

Newly, o seu portal de tecnologia.

6G: Estrada para o futuro vai provocar mudanças radicais a partir de 2030

No palco do Futurecom 2022, o engenheiro brasileiro Paulo Sergio Henrique Rufino, que hoje reside em Paris, trará as mais recentes informações sobre a tecnologia 6G, atualmente em fase de definição e discussão nas comunidades científicas

O Brasil está em processo de implantação do 5G, mas o que vem por aí?  Para alguns especialistas, em menos de dez anos o 5G estará datado e sem capacidade de atender a velocidade da evolução tecnológica. Não é por acaso que as comunidades científicas já trabalham para definir o 6G, que deve ser utilizado globalmente a partir de 2030.

Para falar sobre 6G e tudo que envolve essa nova tecnologia, o Futurecom 2022, maior evento de tecnologia, telecomunicações e transformação digital, terá como Keynote Speaker o engenheiro brasileiro Paulo Sergio Henrique Rufino, doutorando em 6G pela Aarhus University/ CGC da Dinamarca e autor, em parceria com o Professor Doutor Ramjee Prasad, do livro “6G: The Road to the Future Wireless Technologies in 2030” (6G: A estrada para a futura rede sem fio em 2030), ainda sem previsão para lançamento da versão em português.

“Atualmente, 90% do nosso planeta está coberto por redes celulares e de rádio, embora apenas 50% da população mundial tenha acesso à internet. Esse abismo digital ficou ainda mais claro durante a pandemia, quando milhares de pessoas perderam o emprego, foram substituídas por máquinas, além de crianças e jovens ficarem sem estudar”, ressalta Paulo Rufino.

Leia também: Como o 5G expõe os desafios do setor de telecomunicação?

Segundo o pesquisador, a tecnologia pode combater a pobreza. “A preocupação sobre a tecnologia 6G permeia o desenvolvimento humano e sustentável das novas gerações da sociedade, sem esquecer da inclusão das gerações mais seniores. A ideia é que o 6G sirva a todos.”

Paulo Rufino explica que há uma discussão em torno da criação de uma tecnologia baseada nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, que estará em sintonia com a Sociedade 5.0. De acordo com o especialista, a padronização permitirá que mais pessoas em todo o mundo tenham acesso à tecnologia. A cada 1% de novas pessoas com acesso à internet móvel, o PIB nessa região geográfica cresce 0,15%.

“A tecnologia 6G vai ultrapassar as barreiras do conhecimento”, afirma o especialista, para quem a quebra de paradigmas e grandes mudanças chegam em 2030. Segundo ele, Big Techs como Google, IBM e Microsoft estão se preparando para desenvolver computadores quânticos, entregues na nuvem, já que a computação clássica binária chegará a um gargalo em que encontrará obstáculos para prosseguir.

Para o engenheiro, a computação quântica pode atingir valores infinitamente maiores, em que os cálculos serão mais rápidos e mais potentes. Haverá bilhões de devices que estarão interligados. Essa tecnologia não vai mudar a computação clássica, mas a capacidade de trabalhar os milhões de devices existentes até lá. E esse novo conhecimento vai alterar para sempre a forma como vemos as coisas. Uma operação poderá ser feita à distância, utilizando a Internet das Coisas (IoT) para controlar milimetricamente cada passo, por meio da rede celular.

“Numa analogia, o 6G atuará como se fôssemos construir uma cidade digital, com uma estrutura extremamente inteligente, que vai possibilitar às pessoas compartilhar uma série de benefícios. O 5G é uma nova estrada que está sendo construída para se chegar a essa nova cidade. A rede 6G causará mudanças radicais em todos os aspectos da relação do homem com a tecnologia”, complementa Paulo Rufino.

Leia também: Os impactos do 5G na primeira startup a atuar com identificação por inteligência artificial em smart vending cooler

A tecnologia 6G no mundo

Um estudo divulgado pela China Mobile, estatal chinesa de telecomunicações e maior operadora de telefonia do mundo, prevê que a velocidade do 6G será cem vezes maior que o 5G e terá maior confiabilidade. A China pretende implantar a nova tecnologia até 2030. Outros países como Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul também anunciaram altos investimentos em 6G. Resta saber quem será o primeiro país a implantar a tecnologia.

O cenário das novas tecnologias no Brasil

No Brasil, o primeiro passo foi dado em junho do ano passado pelo relator e conselheiro da Anatel, Vicente Aquino, ao anunciar a aprovação do Plano de Uso de Espectro de Radiofrequências para o período de 2021 a 2028. Na prática, o objetivo do documento, que inclui a implementação do novo padrão de tecnologia móvel 6G, é discutir com o mercado e a sociedade, de forma prévia, ampla e transparente, as melhores opções para uso do espectro no Brasil.

Para Paulo Rufino, é importante que o governo brasileiro se proteja das questões geopolíticas e facilite a competição. “Sem uma competição de mercado saudável dos fornecedores de tecnologia, o 6G poderá ser extremamente caro. O próprio preço do device 5G já exclui os mais pobres – é necessária a troca da maior parte dos aparelhos celulares”.

“O país tem muitos desafios e a competição precisa fazer parte das políticas públicas de implantação do 6G. O governo e a sociedade devem batalhar para que o desenvolvimento dessa nova rede seja equânime e propicie a participação de empresas e pessoas nessa competição”, encerra o pesquisador.

Pós-graduado em 5G pela Universidade Brunel de Londres, Paulo Sergio Henrique Rufino vai se apresentar no palco Future Congress, no dia 20 de outubro, às 14h30, para abordar temas como a necessidade de padronização da rede 6G, os desafios que essa nova tecnologia trará, principais benefícios e pontos que a sociedade público-privada deve estar atenta para que a próxima geração seja um sucesso.

Fonte: DFREIRE Comunicação e Negócios

Newly, o seu portal de tecnologia.

Tecnologia tem 7 mil vagas abertas; veja os cargos em alta

Portal de vagas levantou ranking das profissões digitais mais buscadas e salários que podem chegar acima de R$ 10 mil

A chegada do 5G no Brasil, no segundo semestre do ano, já movimenta o mercado de trabalho. Segundo levantamento realizado pelo portal de recrutamento e seleção Empregos.com.br, há quase 7 mil vagas abertas no país para o setor de tecnologia. Lideram o ranking São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

De acordo com a plataforma, houve um crescimento de 28,7% em relação a julho deste ano, quando a nova internet chegou no Brasil. De janeiro a agosto já foram criadas 42 mil novas vagas de TI (Tecnologia da Informação). Serviços de programador, desenvolvedor e analista de sistemas estão entre as atividades com maior volume de contratações.

As oportunidades são para todos os níveis de especialidade. A faixa salarial varia de R$ 1.800 para níveis de estágio e júnior e de até R$ 14 mil para posições de gerência.

Leia também:

+ Mercado brasileiro de TI prevê crescimento de 10% ainda em 2022 e compete mão de obra com empresas estrangeiras

Confira abaixo as profissões em TI mais buscadas por empregadores:

  • Programador (357)
  • Desenvolvedor (339)
  • Analista de suporte técnico (219)
  • Analista de sistemas (171)
  • Desenvolvedor Backend (127)
  • Desenvolvedor Java (100)
  • Analista de infraestrutura (58)

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), as tecnologias que envolvem nuvem, web mobile, big data e analytics, serão as que mais demandarão novos profissionais nos próximos anos. A expectativa é que, somado às diversas áreas de tecnologia, mais de 670 mil postos de trabalho sejam criados até 2025.

Sobre a Empregos.com.br

O site Empregos.com.br é um dos maiores portais de vagas de empregos do Brasil. No ar desde 1998, une recrutadores e candidatos em busca de oportunidades em todo o país. Mais de 180 mil empresas utilizam os serviços de seleção do portal e anunciam milhares de vagas diariamente. Além disso, o site conta com um banco de currículos com mais de 18 milhões de pessoas cadastradas e ativas em todos os níveis profissionais.

Newly: o seu portal de tecnologia

Os impactos do 5G na primeira startup a atuar com identificação por inteligência artificial em smart vending cooler

A partir da tecnologia, os usuários da Take podem contar com uma experiência de consumo mais ágil e estável

Conexões mais estáveis, agilidade e menor latência: essa é a performance que os brasileiros podem esperar das soluções tecnológicas com a chegada do 5G. A tecnologia, que é a quinta geração de internet móvel, é capaz de aumentar a velocidade dos aparelhos em até 20 vezes. Outro diferencial é a quantidade de dispositivos a serem conectados, visto que a rede de cobertura pode alcançar até 1 milhão de aparelhos por quilômetro. Em um país como o Brasil, essa novidade significa alcance em áreas rurais e industriais que hoje estão descobertas de sinal. 

Já para as startups, a iniciativa é fundamental para a ampliação do desempenho. Segundo informações divulgadas pela consultoria Deloitte Brasil em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a aderência do mercado ao 5G tem o potencial de gerar R$ 101 bilhões para o ecossistema de inovação nos próximos dez anos. “A tecnologia vai muito além da otimização da comunicação por meio de dispositivos móveis. Na verdade, vai impactar a evolução de outras áreas, tais como saúde, logística, educação, varejo, entre outras, permitindo o desenvolvimento de serviços ou produtos mais eficientes, que atendam exatamente os desejos dos consumidores”, diz Vinícius Valente, co-founder e CTO da Take.

Leia também: Como o 5G expõe os desafios do setor de telecomunicação?

O executivo que está à frente do setor de tecnologia da primeira startup a atuar com identificação por inteligência artificial (IA) na operação de smart vending, consegue enxergar o valor do recurso em seu próprio negócio. “A Take opera com pontos de venda conectados à internet 24 horas por dia, respondendo em tempo real a aplicativos de usuários e uma estrutura de servidores remota, que transacionam entre si informações de diversas formas e em vários momentos. Desta forma, esse sistema se beneficia de conexões mais estáveis, tendo uma redução em casos de equipamentos indisponíveis”, explica Valente. 

Na startup, a alta velocidade também beneficia a operação do aplicativo da marca, que aumenta o nível de resposta desde a exibição das informações, como o carregamento das telas, até a abertura do vending cooler para o usuário adquirir o item que deseja. Outro ponto importante para o empreendimento é o processamento dos dados, visto que a Take funciona com base em inteligência artificial para a detecção dos produtos consumidos.

Leia também: O que você ainda não sabe sobre o 5G

“Para que a operação tenha um fluxo assertivo no reconhecimento e contabilização dos itens adquiridos, existe um processamento intensivo desde o momento em que o usuário abre a porta do cooler até a hora em que o pagamento da compra é processado”, pontua o CTO. Por fim, o executivo revela que o 5G poderá resultar em novas possibilidades para a startup. “A agilidade proveniente da rede irá permitir a utilização de um “cluster” de equipamentos próximos que, em associação, poderão contribuir no processamento de todas as informações e dados necessários. Desta maneira, o cliente terá a experiência de um pagamento mais rápido”, afirma Valente. 

Fonte: Markable Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia.

Reconhecimento facial aumenta segurança em escolas

Tecnologia monitora ambientes, armazena dados e garante alta confiabilidade na identificação de pessoas

A tecnologia tem ganhado força nos últimos anos, assim como novas aplicações, como sistemas de segurança pública, patrimonial e controle de acesso em organizações privadas. O reconhecimento facial por meio da inteligência artificial mapeia faces e tem sido parte fundamental para a segurança e a transformação digital. A Dahua Technology, especialista em soluções de AIoT inteligentes e segurança eletrônica, lança seu portfólio de câmeras com reconhecimento facial. 

Um exemplo de aplicação são as escolas. Os estudantes são previamente cadastrados para que as câmeras reconheçam simultaneamente diversos rostos e notifique aos pais a entrada e saída dos alunos. Com esses dados registrados, ainda é possível automatizar e acompanhar a frequência do estudante nas aulas, facilitando o controle de presença.

O reconhecimento facial também é um importante aliado na segurança, pois detecta indivíduos não cadastrados que tentarem acessar as dependências da escola, prevenindo assaltos e ataques criminosos em 100% dos casos identificados, já que a validação prévia impede a entrada de quem não estiver devidamente registrado no sistema. Desta forma, a equipe de segurança do colégio pode ser acionada rapidamente para controlar a situação.

Leia também:

+ Semana do Consumidor: empresas devem ser convergentes e centradas na satisfação do cliente, alerta especialista

“A solução de reconhecimento facial da Dahua em um ambiente bem preparado garante uma performance acima dos 99% de assertividade, proporcionando um ambiente inteligente em diversos cenários, além de qualidade e segurança”, explica Alex Teixeira, Gerente de Soluções da Dahua Technology.

A inteligência artificial possibilita que as câmeras de reconhecimento facial sejam capazes de oferecer mais assertividade e precisão na análise das pessoas. Um exemplo é a identificação de gênero dos indivíduos, faixa etária, comportamento, reconhecimento de objetos no rosto como óculos, máscara, boné, entre outros. Além disso, são capazes de reconhecer pessoas que já cometeram crimes, identificar indivíduos importantes para os negócios, além de novos usuários, conforme a necessidade do estabelecimento.

Leia também:

+ Setor produtivo se une pela aprovação de PL que altera Lei de Execuções Fiscais

Por meio dessa solução, também existe a possibilidade de realizar o face tracking, ou seja, rastreamento que mapeia todos os passos de determinado indivíduo. Além do mais, por meio de fotos, o reconhecimento facial permite a busca por pessoas desaparecidas ou foragidas, pois a tecnologia escaneia e anexa as imagens do indivíduo procurado a um ao banco de dados para que seja realizada a identificação da pessoa em todos os gravadores e câmeras que possuem a tecnologia.

Soluções de reconhecimento facial podem ser aplicadas em diversos setores, como varejo, indústria, serviços, educação e área pública. Uma pesquisa da International Data Corporation (IDC) revela que, em média, 25% das empresas brasileiras de grande porte têm apostado em projetos baseados em IA voltados para reconhecimento facial para diversas aplicações.

Fonte: Capital Informação

Newly, o seu portal de tecnologia.

Aplicativo ajuda trabalhadores a encontrar emprego perto de casa

Tecnologia de geolocalização mapeia vagas e ajuda profissionais a encontrarem oportunidades de trabalho na região em que residem

Em 2019, o tempo médio de deslocamento de casa para o trabalho, somando-se os trajetos de ida e volta, era de 4,8 horas por semana no país, segundo o IBGE. Nas capitais brasileiras, o percurso ultrapassava 6,8 horas. Dados da empresa Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) apontaram também que, em São Paulo, maior metrópole da América Latina, 70% das pessoas gastam mais de uma hora por dia no deslocamento até o serviço.

Pensando nisso, empresários da capital paulista desenvolveram o Trampolim, aplicativo colaborativo de empregos, criado para divulgar a oferta e procura de trabalho conforme a geolocalização de empresas e candidatos. A tecnologia tem como foco ajudar profissionais a encontrarem vagas perto de casa e por área de interesse. 

“O app surgiu a partir de uma análise de base de que 60% dos paulistanos têm dificuldade de encontrar trabalho próximo de suas residências. Nosso objetivo é justamente mostrar as vagas disponíveis na região em que o usuário mora. Com a proximidade do local de trabalho, os profissionais passam a gastar menos tempo e dinheiro no transporte, além de terem ganhos na qualidade de vida”, explica Bruno Rizzato, diretor de produtos da startup.

O aplicativo pode também ampliar as oportunidades de recolocação para trabalhadores que moram longe dos grandes polos comerciais, diz o executivo.

“Atualmente, 80% dos usuários cadastrados no aplicativo moram em regiões periféricas de São Paulo. É comum que esse público se desloque até o centro da cidade para procurar emprego, mesmo que existam oportunidades dentro da sua própria comunidade. Graças ao recurso de geolocalização, o profissional tem acesso a essas vagas na tela do celular, que não teria conhecimento sem passar em frente ao local que está contratando”, afirma.

Outro diferencial do Trampolim é que o mapeamento e divulgação de vagas é feito de forma colaborativa pela própria comunidade local. Qualquer pessoa, contratante ou morador da região, pode replicar vagas anunciadas nas ruas ou grupos online e compartilhar no app a quem possa interessar – daí o caráter colaborativo.

“A tecnologia somada a solidariedade, possibilita que profissionais encontrem vagas de forma mais orientada, não só para ter um impacto econômico, mas também no bem-estar delas. Afinal, os custos de deslocamento fazem toda a diferença para determinadas faixas salariais”, pontua Bruno.

O aplicativo tem hoje mais de 4,8 mil vagas ativas no país, a maioria para áreas de Vendas e Atendimento (24%), Serviços Gerais (22%), Administrativo (12%), Alimentação (12%) e Indústria (11%). Para candidatar-se às vagas, os interessados podem acessar o link e baixar o aplicativo. O serviço é gratuito e está disponível para android.

Sobre o App Trampolim

O Trampolim é o primeiro aplicativo colaborativo de empregos, no qual os próprios usuários compartilham vagas e oportunidades de pequenos estabelecimentos, lojas de bairro e serviços que normalmente são divulgadas na vitrine/porta dos estabelecimentos e não são publicadas em sites tradicionais de emprego.

Fonte: FB Assessoria e Comunicação

Aumento de ataques cibernéticos e LGPD impulsionam procura por seguros

Especialista explica como o seguro Riscos Cibernéticos contribui para confiança do cliente e protege reputação da marca e empresa

Os seguros e programas de segurança digital estão sendo mais procurados no Brasil devido ao aumento de ataques cibernéticos. De acordo com a Checkpoint Research, a média de ataques cibernéticos no segundo trimestre de 2022 cresceu em 46%, uma diferença de 14% da média global, que é de 32%. A América Latina foi a região com mais ataques registrados, uma em cada 23 organizações são atacadas por semana. Essa realidade foi impulsionada pela digitalização de informações durante a pandemia, levando as empresas a buscarem reforço na proteção de dados, juntamente com a Lei Geral de Proteção de Dados, que entrou em vigor em 2020. 

Segundo Eduardo Ramirez, Head de Seguros e Benefícios da WIT Insurance, a maior preocupação das empresas em relação a esses ataques é com sequestros de senhas e com o vazamento de informações. Por isso, a procura por esse serviço na WIT Insurance dobrou em 2022, uma alta puxada por clientes que buscam se resguardar dos riscos. “Essa preocupação está associada também com a Lei Geral de Proteção de Dados. Quando o cliente oferece seus dados a uma empresa, espera-se que possa confiar na segurança dela”. 

Leia também: Relatório mostra como setor de energia é um dos alvos preferidos de ataques cibernéticos

O seguro cibernético ampara o patrimônio e a operação das empresas de riscos no ambiente digital, que, ao sofrerem um ataque, podem ter seu trabalho comprometido e a confiabilidade questionada. “O seguro protege não apenas do risco financeiro, mas da má reputação. Nenhum cliente quer fechar uma parceria e ter suas informações expostas. É mais vantajoso contratar o seguro do que perder a confiança da marca e seus clientes, causando prejuízos até piores do que os monetários”, diz Eduardo Ramirez.

A cobertura do seguro cibernético engloba diversos cenários, que vão desde a responsabilidade por vazamento de dados, perda de clientes e danos à reputação, lucros cessantes, custos de defesa e indenização, extorsões e gastos para cobrir as causas do vazamento de informação. “Desde que previstas na apólice, todas as perdas e despesas financeiras em razão de um ataque estarão protegidas”, completa o especialista.

Leia também: Especialista aponta os principais ataques cibernéticos da atualidade

Segundo a Susep (Superintendência de Seguros Privados), o mercado de seguros no Brasil registrou um crescimento de 19,6% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2021, movimentando R$ 80 bilhões. No mundo, uma em cada 40 organizações são vítimas de ataques cibernéticos por semana, um aumento de 59% comparado ao mesmo período do ano passado. 

Eduardo Ramirez alerta para o risco que empresas com mais acessos e exposição correm diante do cenário de ataques. Dependendo do segmento da empresa, deve haver uma preocupação maior com o espaço cibernético do que com patrimônios físicos. “Segurança não é apenas possuir uma barreira e um antivírus. É preciso uma adequação interna com a área de TI. A seguradora pode contribuir nesse processo com um trabalho de consultoria junto à empresa”, completa. 

Fonte: Agência Era

Newly, o seu portal de tecnologia.

Futuro do mercado tech: exportação e lacuna de profissionais preocupam especialistas

Falta de profissionais na área tem sido motivada por diversos fatores nos últimos anos e pode influenciar diretamente em perdas econômicas ao país a longo prazo

A exportação de mão de obra brasileira no setor de tecnologia não é novidade, pelo contrário, desde o início dos anos 2000 desenvolvedores, estudantes e empreendedores do ramo passaram a trabalhar e conduzir negócios fora do país de origem.

Atualmente, esse movimento representa apenas um dos elementos que formam a lacuna de profissionais de tecnologia no país. De acordo com uma pesquisa da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), o Brasil deve chegar em 2025 com um déficit de quase 800 mil profissionais do setor.

“Dar oportunidade para profissionais que estão iniciando a carreira no setor de tecnologia é algo que está acontecendo cada vez mais e que eu particularmente julgo muito necessário para que, no futuro, o mercado não sofra tanto com a falta de mão de obra”, explica João Gabriel, fundador da Compass Tech e Top Voice do LinkedIn.

Leia também:

+ Número total de dispositivos conectados pode chegar a 27,1 bilhões até 2025, diz estudo da TGT ISG

Evasão em cursos de tecnologia preocupa

Com a necessidade de formar 159 mil novos profissionais por ano até 2025 para preencher a lacuna, o Brasil precisa mais do que dobrar a quantia atual, visto queforma um pouco mais de 50 mil pessoas por ano segundo pesquisa da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais).

Um dos grandes motivos para essa diferença no que é necessário e no que efetivamente acontece é a evasão presente nos cursos de tecnologia, ainda segundo a associação, 69% dos universitários nas áreas de TIC não concluem a graduação.

“Os cursos de graduação de tecnologia ainda possuem esse grande percentual de evasão, o que é motivo de preocupação para o futuro do setor, mas devemos perceber também que novas alternativas estão surgindo, com os cursos gratuitos e tecnólogos. Este movimento pode diminuir a lacuna hoje presente no mercado”,  conta o desenvolvedor.

Leia também:

+ Metaverso: por que essa tendência pode ser aplicada aos treinamentos corporativos?

Desta maneira, a perspectiva para o preenchimento dessas vagas, deve levar em conta além da oportunidade para os profissionais e mão de obra para empresas, a questão econômica. As perdas acumuladas entre 2010 e 2020 pela falta de profissionais de tecnologia batem os R$ 167 bilhões de reais, segundo dados da Softex, uma organização social voltada ao fomento da área de TI.

Atualmente, o Brasil é o 10º maior mercado do mundo no setor, sendo líder na América Latina e com o futuro cada vez mais tecnológico, o país deve concentrar esforços para criar mecanismos que não atrapalhem o desenvolvimento dos profissionais e as oportunidades que o país possa vir a ter com mão de obra qualificada e presente nos postos de trabalho.

Possibilidade de alta ascensão de carreira 

Além da pandemia e da aceleração digital, que impulsionaram drasticamente a contratação de profissionais de tecnologia no país, outros fatores já contribuíram anteriormente para a maior procura de interessados aos cursos, como os altos salários, a possibilidade de rápida ascensão profissional e carreira fora do país. 

Leia também:

+ Automatização de processos: a via mais eficiente para o aumento da produtividade

A ascensão profissional é inclusive fator de muito debate na comunidade tech há alguns anos, e com os processos digitais acelerados, esta ação se tornou cada vez mais recorrente nas empresas de tecnologia.

“Existe espaço para todo mundo no mercado de tecnologia atual e o crescimento profissional dentro de uma empresa faz parte deste processo, com oportunidades aparecendo, a tendência é de que os jovens assumam responsabilidades maiores mais cedo e cargos maiores também”, comenta João.

Fonte: Agência Contatto

Newly, o seu portal de tecnologia.