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IoT: ABINC anuncia nova diretoria e ampliação de atuação no setor de Internet das Coisas pelo Brasil

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Com o objetivo de ampliar atuação e expandir seu alcance para outros estados brasileiros, a Associação Brasileira de Internet das Coisas (IoT), a ABINC, anunciou, nesta semana, a nova diretoria executiva, que ficará à frente das novas ações da entidade nos próximos dois anos.

Na nova composição, Paulo José Spaccaquerche permanece como presidente e Flavio Maeda como vice-presidente. Moisés Silva fica como Diretor Administrativo Financeiro, Ruy Falcão é nomeado Diretor de Marketing, Márcio Cots como Diretor Jurídico, Gustavo Zarife como Diretor de Tecnologia e Alfredo Wagner Silva como Diretor Acadêmico.

Para o Conselho Fiscal, a ABINC contará com três executivos: Eduardo Iha, da Haroolab; Gustavo Zucchi, da MediaData; e Cristiane Kussuki, da Serasa Experian. Já o Conselho Consultivo será ocupado pelos seguintes nomes: Cezar Taurion, da Ciatécnica; Claudiney Santos, do TI Inside; Dalton Oliveira, da Wardston Consultoria; Daniel Laper, da American Tower; José Almeida, da WND Sigfox; Hermano Pinto, da Informa/Futurecom; e Renato Pasquini, da Frost & Sullivan.

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Segundo Paulo Spacca, além da expansão para outros estados, um dos planos estratégicos para 2022 será angariar mais empresas para se afiliarem à instituição com o propósito de balancear o ecossistema entre quem consome e quem oferece IoT no mercado brasileiro.

“Para este ano, também queremos dar foco na área de educação, fazendo parcerias com universidades, visando formar novos profissionais que possam atender a demanda atual que possui uma defasagem estimada em 450 mil especialistas”.

Atualmente, a ABINC conta com 11 comitês responsáveis por atuarem de forma analítica e aprofundada nos seguintes setores: Agronegócio, Auto e Mobilidade, Cidades Inteligentes, Dados e IA, Educação, Jurídico, Manufatura, Redes, Saúde, Segurança e Utilities. De acordo com o presidente da entidade, a estratégia de ampliar sua atuação começa trazendo representantes de outros estados que possam fazer parte desses comitês de forma mais efetiva.

Spacca reforça que o principal propósito da associação continua sendo fazer da ABINC uma entidade de âmbito nacional que incentive a troca de informações e fomente a atividade comercial entre associados, promovendo atividades de pesquisas e desenvolvimento no setor de IoT, além de continuar atuando junto às autoridades governamentais envolvidas no âmbito da Internet das Coisas.

“Queremos posicionar o Brasil como um player mundial de peso em IoT, mas para isso é condição primordial a formação de um ecossistema forte e robusto que aglutine e represente, de forma agnóstica, todos os participantes desse setor, grandes e pequenas empresas, incluindo as startups”, conclui o presidente.  

Para o primeiro semestre, uma das novidades anunciadas pela ABINC será uma pesquisa inédita sobre IoT no setor de Utilities, prevista para lançamento até o final de fevereiro. 

Fonte: Mondoni Press

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Cloud: Riachuelo adota nuvem e dados da Microsoft como parte estratégica de negócios

Varejista visa conectar as áreas de negócios por meio de dados para acelerar inovação e aprimorar experiência do cliente

A Riachuelo, uma das maiores varejistas de moda do Brasil, desenvolveu um novo ambiente de gerenciamento e análise de dados com o uso da plataforma de cloud, Microsoft Azure, e com algoritmos de Inteligência Artificial (IA).  Intitulado de “Self Service”, o ambiente permite que os profissionais das áreas analisem e retirem insights de acordo com suas necessidades, acelerando a inovação e aprimorando o trabalho das áreas financeira, suprimentos, marketing, dentre outras, bem como o da Midway – braço financeiro do Grupo Guararapes. 

Para que isto fosse possível, a companhia iniciou ainda em 2020 o processo de migração do SAS, solução analítica on-premise, para o ambiente Self Service em cloud. 

“Fizemos um trabalho de migração junto às áreas de negócio de mais de 250 processos que antes ficavam armazenadas em ambiente on-premise, em cerca de dois meses. Desenhamos o ambiente em nuvem para que as nossas áreas pudessem contar com mais capacidade computacional e suporte na tomada de decisão por meio de dados e Inteligência Artificial”, conta Rodrigo Franco, head de Dados da Riachuelo.  

Atualmente, 18 áreas da varejista finalizaram o processo de migração para a nuvem e utilizam modelos estatísticos baseados em aprendizado de máquina (machine learning) para retirar recomendações que auxiliem as suas atividades de negócio. Dentre elas está a área de relacionamento com o cliente, que consegue fazer estudos de campanha de forma otimizada e aprimorar a segmentação do seu público-alvo para os clientes das lojas e do e-commerce.

Com a plataforma, conseguimos ter uma visão completa do público, qual tipo de campanha endereçar para cada um de acordo com os seus perfis e, assim, aumentar o nosso retorno em vendas e fidelização”, diz Franco. 

Além de proporcionar benefícios aos clientes das lojas, o ambiente Self Service, que está armazenado em um data lake na Azure, também apoia a operação e a personalização do atendimento da Midway, empresa que oferece serviços de conta digital e é responsável pelo gerenciamento dos cartões Riachuelo. Dessa forma, os times realizam a modelagem de crédito a partir de dados do comportamento dos clientes e fontes de dados do Banco Central e Serasa, e assim podem prevenir risco de crédito e definir o momento mais assertivo de aprovar um cartão ou realizar aumento de limite de crédito. Com isso, o RCHLO Score, projeto de pontuação de créditos da companhia, obteve ganhos de acuracidade nos modelos preditivos. 

Outra funcionalidade do ambiente em cloud da Riachuelo é a possibilidade de analisar o perfil de venda de cada loja, das mais de 330 no País, e adicionar inteligência computacional na alocação e no reabastecimento de produtos, o que automatiza o trabalho das áreas de reposição e estoque.  

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De acordo com a empresa, a implementação de uma estrutura de dados em nuvem provê mais segurança desde a sua entrada e permite a criação de um catálogo de dados que, por meio do Power BI e do Azure Purview, facilita o rastreamento e a entrega dos dados, tornando a tomada de decisão dos colaboradores mais eficiente e, praticamente, em tempo real, além de garantir a governança dos dados e a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).  

Os primeiros resultados da migração já vêm sendo identificados desde o final do ano passado, quando, durante a Black Friday, a Riachuelo teve aumento na capacidade de performance com redução no tempo de análise de processos em SAS em mais de 50%. Além disso, o uso da nuvem permite que a companhia tenha escalabilidade, reduza e compartilhe os custos de infraestrutura entre as áreas – o que antes ficava apenas a cargo da área de tecnologia.  

A expectativa é que todas as áreas utilizem o data lake como fonte única de informação para acelerar inovação até o final de 2021, a fim de eliminar a utilização de todo ambiente de legado da empresa.

A Riachuelo vem passando por uma jornada de transformação digital consistente e com resultados expressivos na operação deles no dia a dia. A nuvem e Inteligência Artificial têm um potencial estratégico para o varejo, principalmente neste período de resiliência, e deve continuar tendo impacto positivo no setor nos próximos anos”, finaliza Christiano Faig, vice-presidente de vendas e soluções da Microsoft Brasil.  

FONTE: Edelman

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Ransomware continua sendo a maior ameaça virtual em 2022, aponta relatório

Relatório anual lançado pela Apura Cyber Intelligence mapeia o cenário de crimes cibernéticos no Brasil.

Para 2022, a tendência é que os ransomwares (aplicativos maliciosos que sequestram dados eletrônicos das vítimas) continuem sendo a maior ameaça cibernética no Brasil e no mundo, aponta o relatório anual de 2021 da Apura Cyber Intelligence, empresa especializada em segurança cibernética e apuração de meios digitais.

Segundo o relatório, os ransomwares são uma ameaça persistente e implacável e os operadores deste tipo de ataque visam tanto empresas de países ricos como de países pobres, desde grandes corporações multimilionárias até clínicas de saúde e hospitais. O objetivo é “sequestrar” informações vitais e exigir resgates financeiros para que as informações não sejam divulgadas, normalmente na dark web.

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Algumas empresas brasileiras que sofreram esse tipo de ataque em 2021 foram: COPEL (Companhia Paranaense de Energia), Eletronuclear, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, Colonial Pipeline, CVC Turismo, Lojas Renner, Porto Seguro entre outras. A CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) chegou a ter informações colocadas à venda por criminosos.

Os grupos ciberterroristas que mais atacaram o Brasil com ransomwares foram o LockBit, com 31,09% dos ataques, seguido do Prometheus, com 17 %, e do Avaddon, com 10,06%. Entre as áreas mais visadas, a de instituições governamentais e da indústria empataram em primeiro lugar, com 17,4%, seguidas da área de saúde, com 13%.

“Os criminosos estão tão atentos às vulnerabilidades que em poucas horas atores maliciosos conseguiram criar exploits para essas vulnerabilidades e começaram a atacá-las ativamente, em alguns casos apenas horas depois da divulgação das falhas”, ressalta o CEO da Apura, Sandro Süffert.

Monitoramento e cruzamento de dados como a melhor forma de proteção

Por tudo isso, o monitoramento é fundamental. Para chegar aos dados reportados no relatório, a Apura utilizou uma ferramenta proprietária chamada de BTTng (Boitatá Next Generation, em alusão à figura mítica do folclore brasileiro que pune as pessoas que fazem mal ao meio ambiente), uma plataforma com poderosos mecanismos de coleta de informação e cruzamento de dados nas mais variadas fontes, como a surface web, deep e dark web, possibilitando uma maior análise de informações.

Assim, em novembro de 2021, o BTTng chegou à marca de 1 bilhão de eventos indexados desde 2019. Um evento é qualquer informação avaliada pela plataforma na busca por ciberameaças, como postagem em fórum, mensagem trocada por meio de rede social, uma imagem compartilhada, trechos de código em sites de “paste” (sites que permitem postagens), domínios de phishings recém-registrados, entre outros.

Desta forma, foi possível gerar para os clientes mais de 9.800 alertas customizados, abertos pelos analistas da Apura, indicando alguma ameaça ou aviso importante que requeira atenção. Este número é mais que o dobro do registrado pelo BTTng em 2020, com 4.533.

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Isso possibilitou mapear outros tipos de ameaças que também foram comuns. No início de 2021, uma das maiores botnets (uma rede de computadores que foi infectada por softwares maliciosos e que pode ser controlada remotamente) que já se teve conhecimento, o Emotet, foi tirada do ar pela ação conjunta de diversos países, porém, em novembro, a botnet deu os primeiros passos de seu potencial ressurgimento.

Os ataques DDoS (Distributed Denial of Service) – quando são enviados milhares ou milhões de requisições para um determinado endereço IP para ocasionar uma sobrecarga no sistema – causam sérios prejuízos a organizações pois a oferta de seus serviços é interrompida. Apenas em 2021, dois dos maiores ataques DDoS já registrados na história foram identificados e, felizmente, bloqueados.

Já o phishing, cujo objetivo é fazer com que o recipiente entregue informações pessoais clicando em links ou baixando arquivos, também afetou muitos usuários e permitiu o vazamento de dados de milhões de pessoas e empresas. Só em janeiro deste ano, no Brasil, dados de mais de 223 milhões de pessoas foram colocados à venda na internet.

“A Apura Cyber Intelligence vai continuar a trabalhar em conjunto com os nossos clientes e com a comunidade para ajudar a criar um ambiente cibernético mais seguro, democrático e humano”, diz Sandro Süffert.

Para ler o relatório na íntegra, acesse: https://www.linkedin.com/posts/apura_relat%C3%B3rio-anual-de-seguran%C3%A7a-cibern%C3%A9tica-activity-6885285395324571648-4v74/

Fonte: Engenharia da Comunicação

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ESPM abre curso de férias de Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços em modelo híbrido pela primeira vez

Recentemente, a pesquisa Observatório da Educação Superior: Perspectivas para 2022 revelou que na concepção dos estudantes, mais de 55% das cargas horárias dos cursos deveriam ser ministradas em formato híbrido. Ajustando algumas turmas a esta forma de ensino, a ESPM abriu, pela primeira vez, o curso de férias “Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços”, em modelo híbrido, no qual as aulas poderão ser assistidas presencialmente ou ao vivo, via Zoom.

Ministrado pelo Professor e Consultor da empresa Mais Cliente, Paulo César Silva, o curso, que acontece entre os dias 15 e 17 de fevereiro de 2022, tem como objetivo ensinar os alunos a melhorarem a experiência dos clientes e a elevarem o padrão de atendimento e serviços de companhias por meio de uma metodologia atual, consistente e prática.

Segundo Paulo César, a forma de liderar é um fator crucial para o alcance da excelência e por isso, as aulas abordarão questões relacionadas à filosofia de serviço, funcionários mobilizados, estrutura direcionada à satisfação do cliente e novos padrões referenciais de liderança e gestão. 

“Dentro de uma empresa, todos têm a função de servir de alguma forma e as lideranças precisam não apenas ter o espírito de servir, mas também desenvolver a capacidade de ensinar os funcionários a também ter o mesmo espírito” – explica o professor da ESPM.

Voltadas para profissionais da área de atendimento e serviço ao cliente, gestores comerciais e de marketing, administradores, empreendedores e estudantes, as aulas também tratarão de tópicos como o contexto da satisfação do cliente, impacto das redes sociais e da tecnologia digital, conceito de cliente e fornecedor interno e reclamações. Além disso, os estudantes aprenderão a elaborar um programa para a construção da excelência em serviços.

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Ao final do curso, que tem como investimento o valor de R$ 750,00, os inscritos que tiverem frequência mínima de 75% nas aulas, receberão um certificado assinado pela ESPM. Para participar basta se inscrever no modo presencial, que acontecerá em São Paulo, ou, no modo online.

Serviço:

Curso: Excelência em Atendimento a Clientes e Serviços – ESPM

Data: 15 a 17/02/2022

Horário: 19h30 às 22h30 – Carga horária: 9 horas

Professor: Paulo César Silva

Inscrições para modo presencial: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos

Inscrições para modo online: https://www.espm.br/cursos/dynamic/atualizacao/cursos-de-ferias/excelencia-em-atendimento-a-clientes-e-servicos-2/

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Tendências de tecnologia para trabalho em equipe para 2022

Com uma grande variedade de aplicações disponíveis, deve-se adotar a que melhor atenda as necessidades das empresas

A pandemia mudou a maneira como o mundo funciona. Do trabalho em casa a um modelo de trabalho híbrido que prioriza o trabalho remoto, todos precisaram se adaptar a ambientes de trabalho em constante evolução. Dessa forma, é fundamental verificar se a ferramenta de comunicação e colaboração interna que é usada pelas empresas está acompanhando as tendências de inovação e necessidades dos funcionários. 

O local de trabalho evoluiu nos últimos dois anos e mesmo que muita adaptação já tenha sido feita, ainda é necessário adotar ferramentas que facilitem a continuidade dos negócios, em um ambiente de trabalho em evolução e hiperconectado.

De acordo com estudo da consultoria KPMG com 287 empresários, 85% das empresas que migraram para o trabalho remoto por conta da pandemia pretendem assumir um modelo de trabalho híbrido em 2022.

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A Zoho, empresa de tecnologia global que oferece amplo conjunto de aplicativos e softwares de negócios, analisou o mercado de tecnologia empresarial e apontou os principais pontos que devem ser considerados na hora de escolher o software empresarial.

“Os softwares adotados pelas empresas devem crescer para acompanhar o desenvolvimento das atividades empresariais, com a garantia de que todos os processos sejam facilmente integrados entre os colaboradores. Empregar a melhor ferramenta ou software disponível para o seu negócio é uma contribuição significativa que as empresas podem fazer para o funcionamento bem-sucedido da sua organização”, destaca Jonathan Melo, diretor de marketing da Zoho Brasil.

Uma plataforma unificada para o trabalho híbrido

Com a pandemia ainda impactando o dia a dia dos brasileiros, uma rotina de trabalho híbrido está cada vez mais sendo adotada pelas empresas com colaboradores se revezando entre home office e presencial no escritório. Dessa forma, é necessário que todas as ferramentas usadas para o desenvolvimento das atividades se integrem entre os dois ambientes e entre os outros colaboradores.

Para que os processos de trabalho aconteçam de forma simples e com boa integração, é importante que se busque ferramentas de colaboração em equipe com recursos de trabalho remoto que ajudem o colaborador a desempenhar suas atividades com o melhor rendimento possível.

“Muitas empresas já estão no caminho certo para uma rotina híbrida, no entanto, é importante que se analise as ferramentas adotadas e como elas se comportarão a longo prazo. Adotar uma ferramenta com menos recursos de integração pode ter consequências sérias com o avanço do fluxo de trabalho”, acrescenta Jonathan Melo. 

Ferramentas alimentadas por Inteligência Artificial para trabalhar de forma mais inteligente

A Inteligência Artificial (IA) ocupará um lugar fundamental no futuro espaço de trabalho. De acordo com o Gartner, apesar do impacto da pandemia Covid-19, 30% das organizações planejaram aumentar os investimentos em IA.

Usar a IA para automatizar atividades rotineiras pode ajudar na gestão do fluxo de trabalho e melhorar a produtividade, já que o colaborador poderá concentrar-se no trabalho significativo em vez de tarefas manuais de entrada. Além disso, a automação do trabalho reduz a possibilidade de erro humano, economizando assim uma quantidade considerável de tempo.

“Adotar uma ferramenta de colaboração em equipe com uma plataforma dinâmica alimentada por IA auxiliar de maneira mais inteligente a fazer as coisas com mais rapidez. Além disso, a ferramenta usada deve estar constantemente crescendo e se adaptando à inteligência artificial”, acrescenta Ricardo Moraes, gerente de suporte da Zoho Brasil.

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Controles administrativos robustos para gerenciar sua organização de forma eficiente

Está cada vez mais difícil para os líderes das organizações gerenciarem seus funcionários e organizações em um ambiente de trabalho hiperconectado. Isso torna ainda mais importante ter recursos de administração robustos em suas ferramentas.

Ao usar uma ferramenta de colaboração em equipe, as empresas são capazes de controlar a maneira como seus funcionários usam esse serviço. Assim, recursos de administração mais refinados podem ajudar a garantir a conformidade com as políticas da organização.

“A ferramenta que as empresas escolherão implementar deve capacitá-las com recursos que permitam gerenciar os colaboradores e garantir a conformidade, bem como oferecer todos os recursos administrativos necessários para administrar uma organização sólida”, destaca Moraes.

Fonte: Sherlock Communications

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Dados e vantagem competitiva: BRLink cria oferta para desenvolvimento de Data Lake na nuvem da AWS

Solução auxiliará empresas na identificação de oportunidades de crescimentos e tomadas de decisões

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Em 2020, a previsão Global DataSphere, indicou que nos próximos três anos a quantidade de dados gerados será maior do que as informações criadas nas últimas três décadas, podendo alcançar, até 2024, a marca dos 143 zettabytes. Apesar disso, a pesquisa global Data Paradox, revelou que, no Brasil, somente 28% das companhias conseguem transformar dados em informações relevantes para os negócios. Pensando nisso, a BRLink desenvolveu a solução Data Lake na Nuvem AWS, que auxiliará empresas na identificação e geração de insights sobre oportunidade de crescimento, atração e retenção de clientes, aumento de produtividade, preservação de dispositivos proativos e tomadas de decisão.

Por meio de uma metodologia personalizada, que consiste em oito etapas, a BRLink implementa, na nuvem da Amazon Web Services (AWS), um Data Lake – repositório que centraliza e armazena todos os tipos de dados gerados pela e para a empresa – utilizando uma série de ferramentas para a limpeza e classificação dos dados além de um foco para questões relacionadas à segurança.

Segundo o Cloud Product and Marketing Manager da BRLink, Alan Yukio Oka, essas informações revelam-se a matéria-prima capaz de gerar o conhecimento que se traduz em um diferencial para as organizações.

“Os dados são cruciais para que se possa constituir conhecimento de negócio e ter uma atuação estratégica, entendendo o perfil de mercado, otimizando operações, tornando os investimentos mais inteligentes e assim, se diferenciando dos concorrentes”, explica.

Devido ao fato de o Data Lake ser um conceito utilizado para armazenar conjuntos grandes e variados de dados brutos em formato nativo, ou seja, que ainda não foram processados para uma finalidade específica, a gestão adequada das informações transforma-se em um valioso recurso estratégico.

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De acordo com o Head de Cloud Sales Specialist da BRLink, Lucas Barbosa, quando os dados encontram-se em um Data-Lake é fundamental que haja governança e manutenção contínuas para que possam ser usados e acessados, caso contrário, há uma grande possibilidade de que eles se tornem lixo eletrônico.

“Muitas empresas coletam informações de seus clientes diariamente, mas não sabem como utilizá-las, gerando apenas custos desnecessários. Quando falamos em Data Lake, estamos falando também de Data-driven business, ou seja, dar o direcionamento adequado ao negócio sem suposições, transformar informação em monetização ativa. Não tem como escapar, a estratégia de dados é a evolução lógica para qualquer empresa que almeja entregar um atendimento personalizado a cada cliente em larga escala”, comenta Barbosa. 

Com lançamento no mercado previsto para esse mês, a solução Data Lake na Nuvem AWS, considera uma série de recursos-chaves que, por meio de revelação de padrões e insights, auxiliarão as organizações a concluir tarefas como entender novas tendências de mercado, compreender o comportamento do consumidor, fornecer cotações personalizadas, aprimorar a experiência do cliente, monitorar a concorrência e ter maior assertividade no processo decisório.

De acordo com Oka, além da agilidade, o tratamento adequado de dados assegura vantagem competitiva às empresas, proporcionando maior agilidade na tomada de decisões. Validando a afirmação do especialista, um estudo recente, efetuado pela Abardeen, revelou que empresas que implementaram um Data Lake superaram em 9% companhias congêneres no crescimento de receita orgânica.

Para saber mais sobre a solução de Data Lake da BRLink, acesse: https://land.brlink.com.br/brlink-aws-data-lake/.

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Qlik promove webinar gratuito sobre tendências em business intelligence e dados

Qlik promove webinar gratuito sobre tendências em business intelligence e dados

A Qlik – multinacional referência em integração e análise de dados – abordará o tema Tendências em Business Intelligence e Dados para 2022 em seu próximo webinar gratuito, que será realizado em 11 de janeiro, a partir das 15 horas.  

O palestrante será Dan Sommer, diretor sênior e líder global do Programa de Inteligência de Mercado da Qlik, que falará sobre as principais tendências do mercado, como a emergência da mineração de colaboração, a evolução do dashboard, o crescimento da linhagem dos dados e BI explicável e o uso da automação de aplicativos para disparar ações. 

“Diante do cenário de colaboração remota, que tende a permanecer após a pandemia, conseguir se antecipar às tendências fará toda a diferença para as companhias que estão tentando evoluir para negócios digitais. Isso porque 80% devem falhar até 2025, por falta de uma abordagem moderna de governança de dados e analytics, segundo a Gartner”, afirma o executivo. 

Com duas décadas de experiência no setor de TI, Sommer já trabalhou como diretor de pesquisa, gerente de agendas e líder global nos mercados de BI e analytics na Gartner, empresa de consultoria e pesquisa de TI. Em dez anos de atuação na empresa, especializou-se em mercados, tendências, avaliações de cenários competitivos e estratégias de entrada no mercado.

O evento contará com tradução simultânea e os interessados podem se inscrever, de forma gratuita, por meio deste link.

Serviço:
Webinar: Tendências em Business Intelligence e Dados para 2022
Data: 11 de janeiro (terça-feira), às 15h
Inscrições: clique aqui
Evento online, gratuito e aberto ao público

Fonte: RPM Comunicação

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Robô para atendimento ao cliente entende gírias, interjeições e os mais diversos sotaques brasileiros

NLU (Linguagem Natural Própria) nacional é lançada no mercado de cobrança pela PGMais, o que coloca a empresa entre as gigantes do setor de tecnologia do mercado internacional.

Um assistente virtual cognitivo que tem como nativa a língua portuguesa brasileira, para atendimentos em setor de cobrança, que compreende as terminologias próprias deste mercado e, mais do que isso, é capaz de captar impressões de seus interlocutores. Nada escapa à inteligência artificial: as palavras pronunciadas, inclusive abreviações, gírias, interjeições e os mais diversos sotaques do nosso país, além da entonação, retórica e prosódia da pessoa que está do outro lado do contato, tudo isso é interpretado.

Parece sinopse de algum filme de ficção científica, mas não é. Trata-se da descrição de uma solução tecnológica brasileira que está sendo apresentada por uma empresa nacional. A PGMais, empresa de tecnologia que desenvolve soluções  para o mercado de relacionamento, já trabalha com assistentes virtuais de texto e voz há três anos, mas agora acaba de lançar a sua própria NLU (em tradução livre, linguagem natural própria), batizada de PGup. A solução coloca a desenvolvedora alinhada com o que há de mais inovador em tecnologia no mercado. Foram mais de dois anos de pesquisa e desenvolvimento, mais de dois milhões investidos, tudo isso em parceria com o CPQD – Fundação referência em pesquisa e desenvolvimento no país. A solução foi considerada inovação pioneira e por isso recebeu aporte do fundo Ebrapi que financia e fomenta a inovação no país.

Segundo o fundador e CEO da PGMais, Paulo Gastão. O diferencial do PGup está exatamente na combinação deste ineditismo: uma NLU em língua portuguesa nativa (com as especificidades do português falado e escrito no Brasil), especializada no mercado de cobranças, com preço mais acessível e com mais agilidade de implantação.

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A PGup – está em constante aprendizado também. “Temos uma metodologia exclusiva de treinamento dos bots já reconhecida pelo mercado como uma das mais eficazes. Em menos tempo de implantação os bots atingem altos índices de entendimento e respostas. finaliza Gastão.

GERENCIADOR DE DIÁLOGOS

O aprimoramento do diálogo mantido com o interlocutor pelo assistente virtual é outra solução desenvolvida pela PGMais: um Gerenciador de Diálogos, que define estratégias de interlocução com os consumidores. “Construímos uma interface simples, amigável, com os conceitos de UX, possibilitando autonomia aos nossos clientes na construção dos diálogos e a execução da curadoria, sem a necessidade de profissional especializado em programação, sublinha o CEO da PGMais.

Possibilidade de oferecer atendimento 24 horas aos consumidores, por meio de conversas humanizadas e sem limitações no número de diálogos realizáveis; redução de custos para a empresa contratante e satisfação dos usuários estão entre as principais vantagens da solução, enumera Gastão. “Em síntese, é mais economia, mais interação, mais satisfação e, assim, mais resultados”.

Fonte: Engenharia da Comunicação

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4 dicas para iniciar a jornada de hiperautomação em 2022, segundo a Certsys

Companhia especialista em inovação e transformação digital indica os passos básicos para as empresas aderirem a uma das tendências tecnológicas mais quentes do ano

Com o objetivo de apoiar as organizações nos primeiros passos à robotização de processos, a Certsys, companhia de TI especialista em inovação e transformação digital, compartilha quatro dicas para iniciar com sucesso a jornada de hiperautomação inteligente em 2022.

“Automação é um amplo conjunto de recursos alimentados por Inteligência Artificial (IA), que ajuda a empresa a aplicar inteligência em demandas administrativas, gerenciar decisões, processar documentos com agilidade, além de aumentar a força estratégica do trabalho humano”, explica Maurício Machado, head da área de Hyperautomation e Customer Experience na Certsys.

De acordo com projeções divulgadas pelo Gartner, os investimentos em hiperautomação atingirão 600 bilhões de dólares até 2024. Segundo prevê a consultoria, a adoção por processos hiperautomatizados impactará no desempenho competitivo das corporações, estabelecendo-se como um diferencial relevante.

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Confira abaixo as dicas da Certsys para começar a jornada de hiperautomação já neste ano.

  1. Faça as perguntas certas

Você pode ter dezenas de possíveis projetos de automação, mas é importante realizar as seguintes indagações:

– Com que rapidez você responde às solicitações dos clientes e colaboradores?

– Como a experiência do seu cliente interno e externo se compara à de outros líderes na indústria, incluindo de seus concorrentes nativos digitais?

– Seus funcionários passam uma parte significativa do tempo fazendo o trabalho manual que poderia ser automatizado?

– Seus concorrentes oferecem mais produtos e serviços direcionados para nichos de mercado específicos do que você?

– Você pode modificar rapidamente os seus aplicativos de software front-end e back-end, conforme as expectativas dos clientes e de acordo com as mudanças nas regulamentações governamentais?

– Qual a porcentagem de transações de clientes e colaboradores resulta em exceções que devem ser processadas manualmente?

  1. Escolha um projeto significativo, mas não de missão crítica

Respondidas as questões acima é hora de encontrar um exemplo que valerá o esforço e demonstrará valor no projeto quando concluído. O processo automatizado a ser escolhido não poderá comprometer o andamento no dia a dia da operação.

  1. Comece com um fim em mente

Certifique-se de que o primeiro projeto seja um front-office, ou operação de backoffice, importante para o negócio. Além disso, mapeie toda a experiência desejada.

  1. Escolha uma plataforma flexível e escalável

Opte por uma solução flexível, embarcada em um conjunto de recursos para permitir um trabalho fluído entre especialistas e empresas, o chamado cross-enterprise. Use apenas o que precisa! Tudo baseado em informações holísticas, disponíveis na web, na nuvem e nos dispositivos móveis – de qualquer lugar para qualquer lugar.

“Descobrir quais tipos de trabalho automatizar pode ser difícil no começo. O primeiro passo é ter a compreensão de como a empresa opera, o tempo a ser gasto e os gargalos operacionais existentes, que serão sanados com a chegada da hiperautomação. Tendo essas etapas mapeadas, o céu será o limite”, finaliza Mauricio Machado.

Fonte: Sing Comunicação de Resultados

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Iniciativa do Rio Grande do Sul conquista primeiro lugar no Prêmio e-Gov de 2021

Projeto foi agraciado com R$ 10 mil; proposta visa centralizar todos os serviços de atendimento ao público em uma plataforma única

O projeto RS.GOV.BR, desenvolvido pelo estado do Rio Grande do Sul, foi o vencedor da 19ª edição do Prêmio Excelência em Governo Eletrônico (Prêmio e-Gov). Agraciado com R$ 10 mil, a iniciativa consiste em uma plataforma unificada de serviços para o estado e foi desenvolvida pelo Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul (PROCERGS). O anúncio foi feito durante a cerimônia de abertura do Seminário Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação para Gestão Pública (SECOP 2021), realizado em Vitória, no Espírito Santo.

A plataforma, disposta na categoria de e-Serviços Públicos, já digitalizou cerca de 70% dos serviços digitais do Estado, oferecendo, também, acesso às funcionalidades federais e municipais. A meta é chegar a 100% de digitalização até o fim de 2022. Aliado aos outros canais do Estado, o RS.GOV.BR recebe, mensalmente, uma média de 4,83 milhões de acessos.

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Segundo José Antônio Leal, presidente da PROCERGS, o principal objetivo da iniciativa é a simplificação dos serviços públicos ao cidadão e o Prêmio e-Gov é um reconhecimento do trabalho feito até o momento. “Receber essa premiação é muito emocionante. Estamos muito contentes e é uma grande satisfação ter mais esse reconhecimento por todo o árduo trabalho dos últimos anos para chegar ao nível que estamos hoje em relação à digitalização dos serviços ao cidadão”, declara Leal.

O presidente da ABEP-TIC, Leandro Victorino, destaca que o Prêmio e-Gov traz incentivo à reinvenção, motivando os Estados na jornada da transformação digital. “É uma competição saudável. Quando falamos de premiação, eu entendo não como competitividade, mas como um grande desafio e oportunidade de observar o que podemos trazer como exemplo para o nosso Estado. Ter um ganhador é uma motivação e, também, um reconhecimento daquilo que os Estados plantaram ao longo do tempo”, explica.

“Uma premiação dessa importância, o maior prêmio de excelência em governo eletrônico do país, é um reconhecimento dos esforços que realizamos até agora, e ajuda a renovar nossos propósitos e objetivos, para seguirmos rumo à meta 100% dos serviços estaduais oferecidos também na forma digital até o fim do próximo ano. O projeto é fundamental para nos tornarmos mais transparentes e acessíveis ao cidadão”, afirmou Eduardo Leite, governador do estado do Rio Grande do Sul, ao conhecer o resultado do prêmio.

A premiação, que aconteceu durante a abertura da 49ª edição do Seminário Nacional de TIC para Gestão Pública (SECOP), ocorrida no dia 8, contou com a participação do Governador do Estado do Espírito Santo, Renato Casagrande; do Secretário de Governo Digital, Fernando Coelho; e do Presidente do Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), Amarildo Casagrande. A primeira palestra ficou sob responsabilidade do historiador e professor, Leandro Karnal, e teve como tema “Planejamento e estratégia para um novo tempo: o futuro começa hoje”.

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De acordo com a pesquisa GovTech Maturity Index 2020, lançada em setembro pelo Banco Mundial, o Brasil é o 7ª colocado mundial em governo digital, ficando à frente da Austrália, Noruega e Canadá. Para o Secretário de Governo Digital, Fernando Coelho, o Prêmio e-Gov simboliza os esforços do Estado, que colocaram o Brasil em tal posição. “O trabalho dessas pessoas, tanto no governo federal quanto nos estados e municípios, é responsável por ter conquistado esse prêmio para o país, então é muito importante valorizar esse esforço para que outras nações possam se inspirar e o Brasil possa continuar galgando esses espaços e sendo reconhecido no mundo por essa agenda de governo digital voltada para o cidadão”, afirma.

Victorino destaca que o desafio do e-Gov é, acima de tudo, democratizar o serviço público e facilitar a vida de todos os cidadãos. “Não adianta a gente falar de blockchain, inteligência artificial, preditividade, sendo que o público geral não conhece esses termos. Não podemos falar para uma bolha. A ideia é que a gente consiga transformar e facilitar a vida das pessoas através da tecnologia, melhorando cada vez mais e devolvendo o que ela tem de mais importante, que é o tempo”.

Sobre o Prêmio e-Gov

Realizado anualmente, o Prêmio e-Gov permite a participação de projetos de órgãos, entidades e empresas públicas federais, estaduais e municipais, que ofereçam soluções para os serviços públicos digitais, tornando-os mais efetivos e facilitando a vida do servidor e cidadão.

As iniciativas submetidas à premiação devem seguir critérios como ineditismo, aperfeiçoamento de serviços e promoção da democratização do acesso e de oportunidades, promoção de interação com o governo e integração de funções, avanços significativos para garantir a segurança e a privacidade dos dados do cidadão, comprovação de resultados e possibilidade de replicação.

Os trabalhos podem ser submetidos em duas categorias: e-Serviços Públicos e-Administração Pública. Na primeira, participam as iniciativas que facilitam a distribuição de informações e serviços ao cidadão e empresas, promovendo a interação direta entre o cidadão, o governo e iniciativas de democratização eletrônica. A segunda categoria se refere às iniciativas de governo eletrônico com foco na qualidade de integração entre os serviços governamentais, oferecendo reestruturação e aperfeiçoamento de processos, rotinas e projetos internos.

Fonte: BASIC Comunicação

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