Últimas

Computação em nuvem acelera desenvolvimento de vacinas, telemedicina e otimiza atendimentos

dataRain, empresa brasileira 100% orientada à computação em nuvem, é um dos mais importantes parceiros na área de Saúde da Amazon Web Services (AWS) no Brasil

Muito mais do que acelerar a implantação da telemedicina como parte da rotina de quem precisa de consultas médicas, as medidas de isolamento social adotadas para conter o avanço da COVID-19, trouxeram a necessidade de uma transformação digital global na área da saúde. E parte dessa mudança passa pelo cloud computing (computação em nuvem), responsável por armazenar, tratar e compartilhar dados, contribuindo com pesquisas científicas e garantindo velocidade no desenvolvimento de vacinas.   

A dataRain, empresa brasileira 100% orientada à computação em nuvem, é um dos mais importantes parceiros na área de Saúde da Amazon Web Services (AWS) no Brasil. Com expertise de quase quatro anos no mercado, a consultoria já soma projetos relevantes de telemedicina e interoperabilidade, em organizações como o Hospital Israelita Albert Einstein, Hospitais Sancta Maggiore, Hospital Santa Marcelina, Hospital Santa Cruz, Laboratórios Sabin e a Secretaria de Saúde de São Paulo.

Leia também:

+ O futuro da infraestrutura digital estaria nos serviços de nuvem pública?

“Muitas das mudanças que começaram agora vão perdurar, mesmo depois do fim da pandemia. Ocorreram várias descobertas, entre elas a questão das organizações de saúde, que perceberam que a telemedicina é uma forma segura de fazer o acompanhamento da evolução clínica”, destaca o CEO da dataRain, Wagner Andrade.

Andrade também credita à nuvem a velocidade para pesquisas e desenvolvimento rápido das vacinas contra a Covid-19. “Trata-se de um processo de pesquisa compartilhada a nível global, envolvendo diversos institutos, indústria farmacêutica, universidades e centros governamentais, que se uniram para desenvolvê-las. E toda base de conhecimento foi compartilhada na nuvem com esses colaboradores”.

Outra importante aplicabilidade está na interoperabilidade na saúde, organizando dados e promovendo o compartilhamento, ajudando na tomada de decisão para tratamentos e o desenvolvimento de novos medicamentos, nos casos de pesquisas científicas. 

“A interoperabilidade é a integração de dados, facilitada pela nuvem. Nessa modalidade, todas as informações ficam interligadas, independentemente do local de origem ou armazenamento. Na prática, isso significa que, ao passar por consultas com médicos de diferentes especialidades, o paciente terá seus dados prontamente disponíveis em toda a rede envolvida. Com o acesso às informações na nuvem, os protocolos de atendimento tornam-se mais ágeis e eficientes”, complementa.

Leia também:

+ Projeto utiliza inteligência artificial, tecnologia espacial e nuvem para gerir rebanhos de forma mais sustentável

Entre as soluções de interoperabilidade, o gestor conta que adquiriu conhecimento sobre o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) na Austrália, no final dos anos 90, e trouxe essa  solução, o MedTrak, com pioneirismo para o Brasil. O sistema foi usado por 17 anos em um grande hospital de São Paulo. “Nós, fundadores da dataRain, temos experiência nessa área. Eu mesmo atuo há mais de 25 anos no setor. E, por isso, sempre tivemos uma profunda compreensão dos desafios da saúde”.

Atualmente, a dataRain está envolvida em projetos de Infraestrutura de Nuvem suportando os principais sistemas de missão crítica de hospitais, clínicas e laboratórios, com soluções de Big Data para sequenciamento genômico, pesquisas, processamento e armazenamento em nuvem de imagens médicas digitais, entre outras soluções.O segmento é responsável por mais de 50% do faturamento da companhia, filiada a entidades como a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e na Associação Brasileira de CIOs de Saúde (ABCIS). 

Fonte: Conteúdo Empresarial

Newly, o seu portal de tecnologia

Dia da tecnologia: combate a fraudes ganha força com uso de Inteligência Artificial

A crescente oferta de soluções antifraude tem acompanhado o aumento da digitalização pós-pandemia

Não é de hoje que se fala que os processos – sejam executados por pessoas ou pelos computadores – devem ser completos no sentido de mitigar o risco de fraude às empresas. Mesmo antes da pandemia, que acelerou a digitalização e o acesso à internet em situações pouco exploradas, as empresas já estavam atuando e soluções neste sentido.

De acordo com o Fraud & Abuse Report da Arkose Labs – empresa norte-americana especializada em segurança da informação – o Brasil está no ranking dos cinco países mais afetados pelas fraudes digitais no primeiro trimestre de 2020.

Segundo Mellissa Penteado, sócia-fundadora e CEO do grupo proScore, o mercado precisa ver que solução antifraude vai além da checagem de documento. “Um motor de decisão garante mais segurança e assertividade na venda ao utilizar parâmetros modulares, com menor custo e otimização de processos. Por exemplo, oferecemos ao mercado uma consulta inicial na base de óbito, ou seja, na primeira etapa da verificação já validamos sobre o solicitante. Ao repassar a documentação dos clientes para a análise cadastral estas empresas conseguem um retorno com agilidade de situações suspeitas, evitando assim, futuros prejuízos. Uma forma de prevenção de riscos em diversas escalas, para quem preza por segurança de dados.

Leia também:

+ Projeto utiliza inteligência artificial, tecnologia espacial e nuvem para gerir rebanhos de forma mais sustentável

A adoção da tecnologia tem ajudado muito a minimizar o risco de fraudes. “Felizmente hoje temos Big Data e Inteligência Artificial. Sabendo utilizá-las, fica bem mais fácil analisar e classificar riscos de compliance – fraude, corrupção, questões de concorrência e antitruste, privacidade de dados, lavagem de dinheiro, conflito de interesses, como lidar com as chamadas PEPs (pessoas politicamente expostas) e relacionamento com terceiros”, explica Mellissa Penteado, fundadora e CEO da proScore Tecnologia.

“Podemos, por exemplo, cruzar dados para identificar as relações familiares de ascendentes, descendentes, cônjuges e laterais nos grupos econômicos. O fato é que, além dos enormes transtornos que as fraudes impactam em pessoas e empresas, o prejuízo financeiro justifica todo o investimento em prevenção.”

Tecnologia disponibiliza soluções para combater práticas criminosas

Há uma infinidade de recursos que, bem manejados, oferecem maior segurança. Alguns exemplos:

• Dados e informações dos órgãos oficiais, tais como Receita Federal do Brasil, Banco Central do Brasil, tabelionatos de protestos e entidades de classe;
• Serviços de inteligência de dados e aplicações com parametrização modular de risco;
• Parametrização de políticas comerciais, módulos antifraude e modelos de cobrança;
• Utilização de pontos georreferenciados para localizar clientes e prospects;
• Localização de pessoas e empresas através de chaves de busca não fortes como nome, razão social e comparação biométrica;
• Mapeamento de relações societárias e familiares.

Leia também:

+ O futuro da infraestrutura digital estaria nos serviços de nuvem pública?

Há vantagens adicionais em se utilizar tais mecanismos tecnológicos, para além da contenção de práticas criminosas. Com esse volume de informações, a empresa facilita tomadas de decisão, ganha assertividade nas vendas, reduz custos, tempo, otimiza processos, conhece melhor os perfis de clientes e potencializa negócios.

Falecidos, mas “ativos”

Os trágicos números de mortes causadas pela Covid-19 se tornam ainda mais pesarosos com o potencial de utilização, por parte de criminosos, dos dados de pessoas mortas para obter vantagens. Fazem compras pela internet, saques de auxílio emergencial e FGTS, abrem contas bancárias, entre outros golpes, em nome dos finados. A proScore apurou que somente nos seis primeiros meses deste ano o número de tentativas de fraude chegou a 58 mil.

Melissa Penteado resume como pessoas e empresas podem evitar cair em abismos fraudulentos. “Em primeiro lugar, a sociedade tanto em termos de indivíduos quanto de grupos e organizações precisam incorporar uma cultura de honestidade, desde as práticas mais simples às mais complexas, para que todos saiam ganhando. Como isso leva tempo, é essencial que as organizações analisem regular e detalhadamente seus processos e práticas para identificar pontos suscetíveis a possíveis desvios; uma vez identificados, que esses pontos sejam corrigidos rapidamente. Finalmente, se as fraudes acontecerem, agilidade e assertividade nas providências serão cruciais para reduzir danos e coibir ocorrências futuras”.

Fonte: Agência Comunicação Conectada

Newly, o seu portal de tecnologia

curso-lideran-excelencia-em-servicos

Associação Brasileira de Bancos abre turma para curso de Liderança voltada para Excelência em Serviços

Em conformidade com uma pesquisa efetuada pela Hibou e divulgada pelo portal Mercado & Consumo, um bom atendimento ao cliente é fundamental para 94% dos brasileiros, porém, somente 11% dos consumidores estão completamente satisfeitos com a qualidade do atendimento oferecido pelas empresas. Diante deste cenário, a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) abriu inscrições para o novo curso de “Liderança voltada para Excelência em Serviços”.

Ministrado pelo Professor da ESPM e consultor de empresas na área de gestão de serviços e excelência na satisfação do cliente, Paulo Cesar Silva, o curso tem como objetivo proporcionar aos alunos o conhecimento de conceitos e a compreensão das ferramentas necessárias para a construção de organizações que sustentem alta performance, adquiram status de modelo e sejam apontadas como exemplos de excelência.

Por meio de aulas transmitidas ao vivo, os participantes terão acesso a conteúdos que abordarão tópicos como os princípios de liderança, funcionários mobilizados, credenciais do chefe, responsabilidade gerencial e fatores que afetam o desempenho.

Leia Também:

+ Na contramão do mercado, BRLink se une a empresas de tecnologia para criar Escola da Nuvem e formar jovens em vulnerabilidade social

+ AdsPlay Educação oferece cursos gratuitos de marketing digital


De acordo com a programação, o curso será dividido em 4 módulos e proporcionará aos alunos um treinamento sobre os princípios da Liderança Servidora, reforçando a mudança de mentalidade para o exercício da liderança. Além disso, as aulas também tratarão de questões que envolvem o desenvolvimento de parâmetros para implantação de um novo sistema de avaliação e estudos de técnicas para o acompanhamento e a  orientação sobre estratégias de obtenção de resultados propostos.

O curso, que acontecerá em ambiente digital (online), entre os dias 18 e 21 de outubro, das 19h às 21h, tem como valor de investimento R$ 1060,20  para associados da ABBC e R$ 1870,00 para não associados. Para participar, basta fazer a inscrição pelo link: https://www.abbc.org.br/cursos/118


Serviço:



Curso: Liderança voltada para Excelência em Serviços
Data: 18, 19, 20 e 21/10
Horário: 19h00 às 21h00
Instrutor: Paulo César Silva
Inscrições: https://www.abbc.org.br/cursos/118

Newly, o seu portal de tecnologia

Fraudadores no Brasil mudam foco no segundo semestre de 2021: de serviços financeiros para viagens & lazer e outras indústrias

Sinais da recuperação do mercado de turismo, expansão do segmento de games e aumento da interação em comunidades virtuais estão entre as possíveis razões de crescimento de fraude digital nestes segmentos, aponta estudo da TransUnion

A prevalência de tentativas de fraude digital com empresas e consumidores continua aumentando, mas desta vez os fraudadores estão ampliando seu foco. De acordo com a última análise trimestral da TransUnion (NYSE: TRU), os segmentos de viagens & lazer, jogos e comunidade virtual foram os novos alvos.

No panorama mundial de todos os setores, as tentativas de suspeitas de fraude[1] digital subiram 16,5%, quando comparados o 2º trimestre de 2021 (abril a junho) ao 2º trimestre de 2020. As indústrias de games e viagens & lazer foram as mais impactadas globalmente subindo 393e 155,9%, respectivamente.

No Brasil, enquanto a taxa de tentativas suspeitas de fraude digital em todos os setores caiu para 60,7% no mesmo período, o mercado de viagens & lazer registrou aumento de 255,1%; comunidades (sites de namoro e aplicativos, fóruns, entre outros), de 169,5%, e games, de 134,8%.

A TransUnion monitora tentativas de fraude digital relatadas por empresas em diversas áreas, como serviços financeiros, games, saúde, seguros, varejo e telecomunicações, entre outros. As conclusões são baseadas na análise de bilhões de transações e mais de 40.000 sites e aplicativos contidos em seu principal pacote de soluções de prova de identidade, autenticação baseada em risco e análise de fraude – o TransUnion TruValidate™ .

“É comum que os fraudadores mudem seu foco de um período para o outro, tendendo a procurar indústrias que vivem em franca expansão de crescimento nas transações. No último trimestre, dois movimentos refletiram no aumento do número de suspeitas de fraudes na internet. O primeiro foi a retomada do turismo com o avanço da flexibilização do isolamento, atraindo a curiosidade dos fraudadores para o site de viagens. Já o segundo foi atrelado à ascensão do mercado de games durante a pandemia”, diz Shai Cohen, vice-presidente sênior de soluções globais de fraude da TransUnion.

Um exemplo da mudança repentina no foco dos fraudadores pode ser visto nos serviços financeiros.  Nos quatro primeiros meses de 2021 e nos quatro últimos de 2020, as taxas globais de tentativas de fraude on-line neste segmento aumentaram 149%. O mesmo cenário ocorreu no Brasil, que, no primeiro trimestre deste ano, registrou um aumento de 612% na taxa de tentativas de fraude digital em serviços financeiros. Mas, quando comparadas ao 2º trimestre de 2021 e 2º trimestre de 2020, a taxa de tentativas suspeitas de fraude de serviços financeiros on-line vindas do Brasil diminuiu 20,2%.

Aumento e diminuição da taxa de tentativa de fraude digital suspeita da indústria global ano após ano no 2º trimestre de 2021*

Setor% Aumento GlobalPrincipais Tipos de Fraude Global
Games393,0%Jogos estilo “Gold Farming”
Viagens & Lazer155,9%Fraude em cartão de crédito
Setor% Redução GlobalPrincipais Tipos de Fraude Global
Logistica-49,2%Fraude de envio
Telecomunicação-30,8%Roubo de identidade

Leia Também:

+ Fraudes em transações de e-commerce sobem, e custos para empresas aumentam

+ WhatsApp Pay: saiba se proteger de fraudes no aplicativo

Aumentos e diminuições na taxa de tentativas de fraude digital suspeitas da indústria ano após ano no 2º trimestre de 2021 provenientes do Brasil

Setor% Aumento BrasilPrincipais Tipos de Fraude no Brasil
Viagens & Lazer255,1%Cartão de crédito roubado ou cobranças fraudulentas
Comunidades (sites e apps de namoro, fóruns, etc.)169,5%Phishing
Setor% Redução BrasilPrincipais Tipos de Fraude no Brasil
Telecomunicação-94,8%Esquema de verificação de estímulo
Varejo-76,3%Golpe relacionado à caridade

Mais de um terço dos consumidores ainda são alvos de fraude digital relacionada à COVID-19

À medida que as tentativas de fraude online contra empresas aumentam, um em cada três consumidores disse que foi alvo de um esquema de fraude digital no segundo trimestre de 2021.  O estudo Consumer Pulse, da TransUnion, constatou que 36% dos entrevistados globais relataram que já foram alvos de fraudadores em esquemas digitais relacionados à pandemia. No Brasil, esse número é de 18%.

Globalmente, o phishing é o principal tipo de fraude digital relacionada à COVID-19, que impacta os consumidores globais no 2º trimestre de 2021, representando 33%. Cartão de crédito roubado ou taxas fraudulentas foi o segundo tipo de fraude online mais citado pelos consumidores globais (24%). No Brasil, o tipo mais comum de tentativa de fraude digital, conforme relatado pelos consumidores, foi cartão de crédito roubado ou cobrança fraudulenta (45%), seguido por phishing e golpes de terceiros, ambos com 16%.

“Uma em cada três pessoas no mundo foi alvo, ou vítima, de fraude digital durante a pandemia, colocando ainda mais pressão sobre as empresas para garantir segurança aos clientes nas transações comerciais. Ao passo que os fraudadores continuam a chegar aos consumidores, o desafio das organizações é levar confiança por meio de uma experiência fluída e livre de atritos”, explica Marcelo Leal, diretor de soluções da TransUnion Brasil.

Mais informações sobre o relatório trimestral de fraude da TransUnion podem ser encontradas aqui: http://transu.co/6001JyOXh

FONTE: Sing Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia

Queda do WhatsApp pode gerar indenização aos usuários que tiveram prejuízo

Para especialista em Direito do Consumidor, Marco Antonio Araujo Junior, mensageiro instantâneo se enquadra como serviço e empresa poderá ser condenada a indenizar prejuízos

O WhatsApp, o Instagram e o Facebook ficaram fora do ar na tarde dessa segunda-feira (4/10). O fato foi confirmado pela empresa que gerencia os três aplicativos e relatado por usuários de todo o planeta em outras redes sociais, como por exemplo o Twitter e o Tiktok.

A depender da justificativa que a empresa vai dar para a falha técnica ocorrida, usuários poderão demandar em juízo indenização por prejuízos materiais ocorridos em razão da interrupção na prestação de serviços.

Leia também:

+ CISO da OMS fala sobre como organização reduziu falsificação de identidade em 70% durante a Covid-19

Para o advogado especialista em Direito do Consumidor na Era Digital, Marco Antonio Araujo Junior, o serviço prestado pela empresa proprietária do WhatsApp, o Facebook, se enquadra no conceito de serviços do Código de Defesa do Consumidor e, nessa linha, havendo falhas na prestação de serviços, a empresa poderá ser condenada a indenizar os prejuízos causados aos seus usuários, desde que devidamente comprovados.

“Há muito tempo o WhatsApp deixou de ser uma simples ferramenta de comunicação e passou a ser um serviço, com remuneração indireta, colocado no mercado de consumo. Pessoas e empresas que utilizam a plataforma como instrumento de trabalho ficaram impedidas de realizar suas atividades e podem ter tido prejuízos financeiros em razão disso. Se comprovados, o Judiciário pode condenar a empresa em indenizar os usuários”, explica Araujo.

Com a pandemia, as empresas passaram a utilizar os canais digitais para a realização de pedidos, vendas e entregas pelo aplicativo de Whatsapp. A pane em escala global causa prejuízos relevante à diversas empresas e usuários do aplicativo.

Leia também:

+ 72% dos hospitais da América Latina melhoraram seu atendimento graças a tecnologias de mobilidade clínica

Além do uso pessoal, que não tem pagamento direto por parte do usuário, mas tem remuneração indireta em razão das publicidades direcionadas realizadas na plataforma do Instagram e do Facebook, a empresa também disponibiliza o WhatsApp Business, com funcionalidades especiais e benefícios para empresas de pequeno e médio porte.

Os usuários que se sentirem prejudicados pela interrupção dos serviços prestados deverão demonstrar os negócios que deixaram de ser realizados, os prejuízos que tiveram em razão da falha na prestação de serviços e comprovar, de forma efetiva, que deixaram de realizar suas atividades profissionais, segundo o especialista.

Fonte: M2 Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia

Telebras, MCom e ABEP-TIC assinam protocolo de intenções para 1.600 pontos do Programa Wi-Fi Brasil

154ª edição da Reunião Ordinária do Conselho de Associadas da entidade (ROCA) foi palco de discussões sobre governo e transformação digital

O ministro interino das Comunicações, Maximiliano Martinhão, o diretor Comercial da Telebras, Marcos Bafutto, representando o presidente Jarbas Valente, e o presidente do Conselho da Associação Brasileira de Entidades Estaduais e Públicas de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC), Lutiano Silva, assinaram na última sexta-feira, 1º de outubro, o protocolo de intenções para obtenção de 1.600 pontos de acesso à internet pelo programa Wi-Fi Brasil, dos quais 1.000 são para o Wi-Fi Brasil Livre e outros 600 pontos pelo Wi-Fi Brasil Gesac.

O objetivo é integrar os programas Wi-Fi Brasil, do ministério das Comunicações (MCom), com o de Melhoria da Oferta de Serviços Públicos, da ABEP-TIC, para potencializar a inclusão digital e social de comunidades que se encontram em área de vulnerabilidade e sem conectividade.

Leia também:

+ 72% dos hospitais da América Latina melhoraram seu atendimento graças a tecnologias de mobilidade clínica

A assinatura do protocolo de intenções ocorreu durante a reunião ordinária do Conselho de Associadas da entidade (ROCA), que reúne, em Brasília, os presidentes das entidades afiliadas de TIC dos governos estaduais.

Martinhão destacou a importância dessa parceria para mitigar o deserto digital, que se tornou ainda maior durante a pandemia, sobretudo no Norte e Nordeste, e avançar na disponibilidade de pontos para conexão à internet, via satélite (SGDC), nas escolas públicas rurais e comunidades em áreas remotas do Brasil, promovendo a oportunidade de maior acesso ao conhecimento e aos serviços públicos.

O diretor de projetos de Infraestrutura da secretaria de Telecomunicações do MCom, Marcus Vinicius Arrais, comemorou mais essa parceria, possível após a alteração da Portaria nº 2.460/2021 (Programa de Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão – GESAC), que propiciou a ampliação de parcerias para a inclusão digital e social. No dia 14 de setembro, o ministério referendou os acordos de Cooperação Técnica com a Fundação Banco do Brasil e o Sebrae para instalação de 1.000 pontos do programa Wi-Fi Brasil, viabilizados a partir da nova redação dessa portaria.

Leia também:

+ Média nacional de transformação digital aumentou em 2021, aponta novo Índice ABEP-TIC de Oferta de Serviços Públicos Digitais

Marcos Bafutto destacou que a Telebras, como braço operacional do MCom no programa Wi-Fi Brasil, vem se esforçando na disseminação de acesso à saúde, ao conhecimento, aos serviços públicos, à segurança e na abertura de oportunidades comerciais com a conectividade, via satélite, de alunos e moradores em localidades remotas do país, por meio do programa. “Vamos continuar trabalhando para avançarmos em grandes transformações”, concluiu.

Visita ao Cope

Na parte da tarde, uma comitiva de 14 dirigentes de TIC dos governos estaduais, afiliados da ABEP, foi conhecer as dependências do Centro de Operações da Telebras em Brasília, onde foi recepcionada por Marcos Bafutto, Mauro Teixeira, Roberto Junior (gerência de Vendas), Fernando Cota Pereira (gerência de Engenharia e Operações de Satélite) e João Luiz Ramalho, da gerência de Manutenção da Planta.

Fonte: BASIC Comunicação

Newly, o seu portal de tecnologia

ciberseguranca-organizacao-mundial-da-saude

CISO da OMS fala sobre como organização reduziu falsificação de identidade em 70% durante a Covid-19

Durante evento, Flavio Aggio, falou sobre fator humano na cibersegurança e recomendações para aperfeiçoamento de defesas

No decorrer da maior conferência internacional de segurança cibernética, Cyber Security Summit Brasil 2021, que aconteceu entre os dias 28 e 29 de setembro, Flavio Aggio, Chief Information Security Officer (CISO) da Organização Mundial da Saúde, trouxe a debate questões relacionadas ao fator humano no setor de cibersegurança e usou como exemplo as medidas empregadas pela OMS durante a pandemia. 

Segundo Aggio, o que precisa mudar é o sistema operacional humano e não a maneira de pensar sobre tecnologias.

“O que a gente faz é investir muito em tecnologia, mas esquecemos que quem a escreve são os humanos. Acredito que na segurança cibernética, as pessoas são os elos mais fortes e os mais fracos. Se você não conhece todos os riscos cibernéticos, deve conhecer e, se conhece, precisa administrá-los no nível apropriado”, comenta.

Para clarificar, o especialista fez uso das ações adotadas pela OMS durante a pandemia. De acordo com as informações, foram efetuadas auditorias externas e internas, que classificaram a cibersegurança como risco principal da organização. Aggio afirmou que esta ação foi fundamental para ajudar a organização a estar em conformidade com o setor em todas as atividades.

Posteriormente, o CISO compartilhou com os participantes o Modelo do Queijo Suiço, na qual os buracos do queijo representam as vulnerabilidades de um sistema e as fatias simbolizam as barreiras. Aggio, que recomenda a autenticação multifatorial, afirmou que o recurso foi um dos componentes mais importantes durante a pandemia.

“A segunda camada é integrada ao centro de cooperação de segurança e gerenciamento de vulnerabilidades e a terceira é a inteligência contra ameaças, que procura por riscos que afetam a organização”.

Em conformidade com o especialista, 30 dias após adotar o modelo, a OMS conseguiu reduzir o número de falsificações de identidade em 70%. “Muitos malfeitores estavam se passando pela OMS em e-mails, assim que habilitamos a técnica, eliminamos aproximadamente 50 milhões de mensagens falsas”, conta.

Leia Também:

+ “Estamos vivendo uma pandemia cibernética”, alerta analista da TGT Consult

+ Sem dó: nem instituições de saúde escapam das ameaças cibernéticas envolvendo a Covid-19

Aggio aproveitou o evento para recomendar 8 passos para as companhias aperfeiçoarem as defesas, sendo eles:

  • Entender os riscos do ponto de vista do negócio;
  • Mudar o comportamento digital por meio de senhas únicas, longas e autenticação multifatorial;
  • Reconhecer o potencial conflito de interesses entre TI e segurança cibernética;
  • Mitigar vulnerabilidades de soluções e processos de TI;
  • Fazer atualizações de software continuamente;
  • Investir na redução do tempo para detecção e resposta ao hack;
  • Dispor de blue team e red team;
  • Implementar e manter iniciativas de conscientização sobre segurança cibernética.

O especialista terminou sua participação no Cyber Security Summit Brasil 2021 enfatizando que as empresas necessitam rever a segurança cibernética da perspectiva da ameaça e, com base nos riscos que a companhia está disposta a assumir, determinar quais ações podem ser adotadas.

Newly, o seu portal de tecnologia

72% dos hospitais da América Latina melhoraram seu atendimento graças a tecnologias de mobilidade clínica

Números da Zebra Technologies em parceria com a Folks também apontam para redução de custos e maior segurança

A Zebra Technologies, uma empresa dedicada a tornar negócios mais competitivos, e a Folks, companhia especializada em transformação digital da saúde, apresentaram eBook inédito sobre Mobilidade Clínica e Digitalização na América Latina. O material revela que o impacto atual da tecnologia móvel nos hospitais da região reduziu os custos operacionais em 55%, melhorou a segurança do paciente em 61% e aumentou em 72% a qualidade do atendimento como um todo. O livro digital também traz depoimentos de executivos dos hospitais São Camilo e 9 de Julho, em São Paulo, comentando os principais desafios enfrentados na digitalização da saúde no Brasil. Acesse ao conteúdo completo aqui

“A mobilidade clínica engloba o uso de dispositivos móveis, como computadores, tablets e impressoras, por profissionais de saúde na linha de frente”, explica Andrés Avila, gerente de marketing para o setor de saúde na Zebra Technologies. “A tecnologia leva os hospitais a melhoraram o fluxo de trabalho e comunicação entre as equipes, facilitando o acesso a dados, que ficam disponíveis em tempo real e de maneira remota. Além das melhoras nos índices de custos, segurança e atendimento, a adoção das soluções também aprimora a experiencia de trabalho do colaborador”, completa. 

Leiam também:

+ Startup brasileira usa tecnologia para desburocratizar a saúde e o bem-estar masculino

+ Novo aplicativo opera como terapeuta digital

Seguindo metodologia da Folks, a transformação digital pode ser dividida em quatro etapas: Tradicional, Evolução, Sofisticação e Inovação. O setor de saúde brasileiro se enquadra no segundo patamar, Evolução, o que significa que os líderes já reconhecem que a transformação digital é essencial e já iniciaram essa jornada em suas empresas, contando com soluções digitais para tarefas mais básicas. “No entanto, ainda há muito a ser feito, já que os dados também mostram que 50% dos hospitais brasileiros não usam nenhum tipo de scanner ao lado do leito e 43% não contam com nenhum tipo de dispositivo móvel”, reflete Claudio Giuliano, CEO of Folks e criador do Healthcare Digital Maturity Index. 

O e-book ainda indica que 70% das decisões sobre pacientes são feitas com base em resultados de exames de sangue. Porém, um em cada 18 testes apresenta algum tipo de erro que poderia ser evitado com a digitalização da coleta e identificação de amostras.  

“O Brasil e a América Latina são mercados que têm interesse em se modernizar”, analisa Avila. “A palavra chave é interoperabilidade, com as equipes médicas alimentando um conjunto de sistemas conectados com dados clínicos que são processados, gerando ações e apoiando a tomada de decisão de maneira integrada”, adiciona.  

Fonte: Zeno Group

Newly, o seu portal de tecnologia

aplicativo-compara-compra

Aplicativo gratuito compara preços dos produtos nos supermercados

App colaborativo foi criado por quem sente no bolso, ‘Compara Compra’ empodera consumidores

aplicativo-compara-compra

Diante de um cenário pandêmico, onde os preços estão cada vez mais altos, pais de família, que sentem no bolso essas oscilações, pensaram juntos no desenvolvimento do ‘Compara Compra’. Criado por Diogo Robaina, Fernando Lavinas e Leonardo Martelotte, o aplicativo compara os preços dos produtos dos supermercados e ajuda o consumidor a pechinchar, principalmente, em tempos de inflação alta. Assim, os clientes ficam mais satisfeitos e os negócios crescem com mais produtividade.

“Somos motivados pela possibilidade de impactar positivamente a economia e os bolsos dos brasileiros que possuem recursos cada vez mais escassos”, foi o que pensou Leonardo Martelotte.

“O grande atrativo do aplicativo ‘Compara Compra’ é proporcionar ao consumidor a realização de suas compras de maneira mais consciente, exercitando o seu real poder de compra. O consumidor passa a ter, ao utilizar a nossa ferramenta, as informações necessárias para decidir onde e quando comprar mediante o conhecimento dos preços praticados, ao longo do tempo, nas prateleiras dos supermercados.”, explica Fernando Lavinas.

A base de funcionamento do ‘Compara Compra’ é colaborativa. Após fazer as compras, os usuários podem escanear o QR Code da nota fiscal, contribuindo para a base de dados do aplicativo e filtrar a pesquisa por estabelecimentos mais próximos de suas residências ou fazer uma busca específica de produtos.

Ainda na plataforma, o usuário pode criar listas de compras e analisar as variações dos preços e compartilhá-las por aplicativos de mensagem, além de ler o código de barras do produto e encontrar preços e gêneros similares.

“Nós estávamos reunidos desde o início da pandemia pensando em questões e soluções para poder diminuir o impacto da crise e entendemos que, muito mais do que olhar para os negócios, nós temos que olhar para as pessoas. E, realmente, como houve no início uma escassez de produtos, a elevação do preço seria inevitável, então começamos a criar soluções para esta questão e adaptamos nosso modelo de negócio”, explica Diogo Robaina.

Este é um aplicativo que gera benefícios para todos os usuários através do engajamento dos consumidores contra a inflação. Procure pelo ‘Compara Compra’ em qualquer site de busca e faça o download gratuito do aplicativo direto para Android ou IOS.

FONTE: Aceitta Comunicação

Leia Também:

+ Novo aplicativo opera como terapeuta digital

+ Startup lança aplicativo gratuito que organiza a rotina de trabalho e equipes em pequenas empresas

Newly, o seu portal de tecnologia

brlink-certificacao-ml-aws

BRLink se torna a primeira empresa de TI brasileira a conquistar competência de Machine Learning da Amazon

Companhia passa a ter competência AWS para desenvolvimento de soluções de inteligência artificial e machine learning

A BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de Cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning – anunciou, nesta semana, a conquista da competência AWS Machine Learning, tornando-se a primeira brasileira a validar a experiência no fornecimento de soluções de aprendizado de máquina na nuvem da Amazon Web Services (AWS).

Com designação alcançada para a categoria Consulting Services, a BRLink passa a ser reconhecida para auxiliar companhias a solucionarem problemas em Inteligência Artificial (IA), englobando engenharia e ciência de dados, aprendizado extenso de máquina e implantação de produção para inferência em escala.

O CEO Rafael Marangoni lembra que a jornada da BRLink com o Machine Learning começou em 2018, quando a empresa criou um squad para atender a este tipo de demanda e investiu capital para rodar projetos com a solução.

“Desde que decidimos investir em soluções de Machine Learning, muitos projetos entregues foram inovadores, impactaram no crescimento dos negócios de muitas outras empresas brasileiras e, principalmente, nas experiências que elas proporcionam aos próprios clientes”, comemora.

Para conquistar o status de competência de Machine Learning da AWS, a empresa passou por uma auditoria rigorosa para provar sua capacidade de fornecer serviços de soluções de IA na nuvem da AWS, este processo além de apresentar vários cases de sucesso também exige que a empresa tenha processos bem definidos com relação a entrega das soluções.

“Essa certificação celebra todo o investimento e o trabalho da nossa equipe ao longo dos últimos anos. Tenho muito orgulho em fazer parte do mesmo time que meus colaboradores e muita gratidão aos nossos clientes, que confiaram em nós e nos permitiram oportunidades para construirmos essa história”, comenta Marangoni. 

De acordo com a AWS, as companhias que são reconhecidas pela designação AWS Machine Learning Competency dispõem de uma gama de serviços e tecnologias para auxiliar no desenvolvimento de soluções inteligentes para negócios, desde a ativação de fluxos de trabalho de ciência de dados até o aprimoramento de aplicativos com inteligência de máquina.

Alan Oka, Head de Marketing e produtos da BRLink, comenta que diante da conquista da certificação, a BRLink já criou novas metas e pretende evoluir as soluções, expandindo o market share do mercado e lançando novos cases nos próximos meses.

Leia Também:

+ Como o Machine Learning pode contribuir para a terceirização de processos de negócios

+ IA e Machine Learning: Os desafios de implementar as tecnologias do momento

Newly, o seu portal de tecnologia