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Criminosos usam a LGPD para sequestro de dados de empresas

Os criminosos cibernéticos estão sempre buscando novas formas de lucrar e uma nova modalidade de ataque tenta se aproveitar da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Lançada em 2020, a legislação pretende promover a proteção aos dados pessoais por parte das empresas que têm eles sob sua tutela.

É o que apontou o último relatório da Apura Cybersecurity Intelligence, uma das líderes mundiais em proteção e prevenção a cibercrimes.

Golpistas estão utilizando a possibilidade de aplicação de multas em empresas com dados vazados para roubar informações confidenciais destas corporações com a intenção de chantageá-las para sua não divulgação. Caso a empresa não pague o valor exigido, esses dados acabam, muitas vezes, negociados entre os próprios cibercriminosos.

Exemplo do impacto dessa atividade aconteceu recentemente, em um dos piores vazamentos da história do país: dados de 223 milhões de pessoas e 40 milhões de empresas sendo negociados em fórum criminoso, contendo informações que vão desde CPF, data de nascimento, endereço, números de telefone, a até mesmo salários e dados de declaração de imposto de renda.

“Nas mãos de criminosos, esses dados podem ser, e provavelmente serão, utilizados para fraudar contas bancárias digitais, cartões de crédito, pedidos de empréstimos, ou até mesmo fraudes mais sofisticadas como personificação de altos executivos de empresas para obtenção das mais variadas vantagens”, explica Maurício Paranhos, diretor de operações da Apura Cybersecurity Intelligence.

Diversos órgãos de proteção da sociedade civil como o Procon, o Ministério Público e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) já se pronunciaram diante do vazamento exigindo uma investigação rápida e punição severa para quem, por ação ou omissão, tornou possível o vazamento dos dados.

Para evitar ter informações pessoais extraviadas, Marco Romer, coordenador de Reports da Apura Cybersecurity Intelligence, orienta que é preciso ter cautela ao compartilhar dados com qualquer serviço que os solicite.

“A população precisa ser parte ativa nesse processo de questionamento sobre o motivo e como seus dados estão sendo guardados, como podem ter acesso a eles, como podem fazer com que as empresas apaguem esses dados, caso seja essa a sua vontade, e como impedir, por exemplo, que empresas comercializem esses dados entre elas sem o menor controle, conhecimento e consentimento dos titulares.”, finaliza Romer.

 

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Pesquisa da Infobip aponta: 25% dos consumidores já usaram chatbots

Os chatbots chegaram para maximizar a fidelidade e expandir as operações das marcas


Em virtude da Covid-19, o atendimento presencial teve que ser substituído por outros canais de comunicação, como os chatbots, que são softwares programados para responder os clientes de forma instantânea sobre dúvidas como horário de funcionamento da loja, status do pedido, políticas de devolução e muito mais. A partir desta tecnologia, os lojistas conseguem se concentrar em questões mais difíceis e que exigem assistência humana.

Uma pesquisa realizada pela Infobip, plataforma de comunicação global que conecta negócios a experiências de consumo inovadoras em escala, aponta que um em cada quatro consumidores já utilizaram um chatbot. Destes, 69% afirmam que a experiência de atendimento foi excelente ou muito boa.

“Ao incorporar chatbots como parte de uma estratégia de experiência do cliente omnichannel, você pode oferecer ao consumidor um serviço que eles esperam em um mundo novo pós-pandemia”, comenta Caio Borges, head de Vendas da Infobip no Brasil. “A automatização desses processos é importante para facilitar a vida do cliente, esclarecendo de forma rápida dúvidas que possam surgir e aumentar a fidelidade da marca”.

Por outro lado, é importante que o chatbot consiga interagir da forma mais humanizada possível com o cliente, já que 60% deles ficariam bravos se descobrissem que estão falando com uma Inteligência Artificial. Porém, só 31% dos entrevistados conseguem identificar com precisão quando conversam com uma IA.

Leia o relatório completo no link: https://www.infobip.com/pt/c/navegando-experiencia-do-cliente-pos-pandemia

 

 

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Startup lança solução inédita para empresas poderem entender seu consumo de energia a partir de monitoramento inteligente

 

O começo do ano está impondo às empresas, sobretudo as pequenas e médias, um controle mais efetivo sobre a forma como o consumo de energia acontece em suas operações. Num cenário em que as tarifas vêm aumentando e muitas empresas ainda têm um encurtamento nas suas receitas, controlar os custos mais do nunca é uma necessidade.

Atenta a essas “dores” das empresas, a HomeCarbon Energy Solutions está disponibilizando ao mercado sua solução Energia das Coisas, que, de forma inédita, poderá ser locado, denominado EDC Flex. A solução funciona da seguinte forma: o monitor de consumo é instalado na empresa – ou andares/seções, ou em equipamento(s) – e envia uma série de parâmetros elétricos para a nuvem, e da nuvem são feitos os processamentos e análises, para que o gestor da operação possa recebê-los na tela do celular ou no computador.

As vantagens em adotar o serviço são várias; a empresa pode, com o monitoramento mensal, ter a certeza se vale a pena trocar da tarifa padrão para a Tarifa Branca (TB) – opção tarifária na qual quem tem menor consumo entre 18 e 22hrs pode reduzir seus gastos em até 15%, dependendo do Estado em que esteja. Por outro lado, se adotar a TB e tiver consumo nessa faixa horária, a conta pode aumentar até 60%. “Para ter certeza, só medindo”, comenta Rodrigo Lagreca, diretor da empresa. Adicionalmente, os usuários podem ainda avaliar ineficiências em seus equipamentos, a partir do monitoramento em tempo real, readequar suas operações e ainda usufruir das funções de liga e desliga remoto, eliminando o risco de luzes e aparelhos de ar condicionado deixados ligados por esquecimento. Sobre isso, Lagreca destaca “ser um problema recorrente nas empresas, esquecer equipamentos ligados. Mesmo em tempo de pandemia as operações já foram retomadas, e o pessoal só se dá conta que esqueceu equipamentos e salas ligadas às 8hrs da manhã seguinte – ou após o final de semana”. O monitoramento Energia das Coisas foi desenvolvido para atender todos os clientes pequeno e médio porte, como mercados, postos de gasolina, lojas de conveniência, pequenas fábricas, açougues, restaurantes, escritórios, consultórios médicos e até mesmo residências que procuram mais gestão e controle dos gastos energéticos.

O EDC Flex, pode ser contratado em condições acessíveis, a partir de R$ 470 o mês, e, se o cliente preferir, poderá adquiri-lo em definitivo com vantagens após a locação. Para instalações na grande São Paulo a própria HomeCarbon pode fazer as instalações, e para clientes localizados em outros Estados a empresa disponibiliza material instrutivo através de suas redes sociais. O Flex pode ser contratado em www.energiadascoisas.com.br, e a aquisição em definitivo pode ser feita neste website e nos principais Market places.

 

 

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Eurofarma tem 46 vagas abertas para a área de Inovação

Oportunidades são para estagiários, analistas, pesquisadores e farmacotécnicos

 

A Eurofarma, farmacêutica nacional que mais investe em Pesquisa & Desenvolvimento e que, em 2019, aportou R$361 milhões em P&D, vai reforçar sua área de Inovação, que já conta com mais de 200 projetos em seu pipeline. Para isso, estão abertas 46 novas vagas, sendo seis para estagiários e as demais para analistas, pesquisadores e farmacotécnicos.

As inscrições devem ser feitas via plataforma Gupy. Todas as etapas acontecem no formato on-line, que usa de inteligência artificial para a análise dos currículos recebidos, que identifica, por meio de algoritmos, qual o candidato está mais alinhado com o perfil da função disponível. Os testes (idiomas, lógica, português, entre outros) e as entrevistas também são virtuais. Tanto o candidato, quanto o gestor, conseguem acompanhar o andamento do processo seletivo, otimizando tempo e custos.

A Eurofarma acredita que, ao somar competências e talentos diferentes, é possível construir um ambiente de trabalho diverso, respeitoso e meritocrático. Por isso, garante oportunidades iguais para todas as pessoas, independente de idade, identidade de gênero, orientação sexual ou deficiência.

 

 

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Câmera corporal é principal tendência de segurança pública e privada

Governo de São acaba de anunciar a compra de 2,5 mil câmeras; GRUPO GR vem utilizando o dispositivo acoplado aos uniformes desde o fim do ano passado para reforçar transparência das operações

Novas tecnologias se fazem cada vez mais necessárias no setor de segurança, seja ela pública ou privada. O que há hoje de mais certeiro para preservar a transparência das atividades é a câmera corporal, utilizada pelas equipes da GR desde 2020, em operações no varejo, indústrias e shopping centers, e agora presente também nas operações da polícia militar de São Paulo.

O dispositivo do GRUPO GR é um conjunto plataforma + app, que transforma qualquer celular em uma câmera móvel, com todos os recursos de segurança para as imagens geradas. “Implantamos este recurso com um aparelho celular dedicado com a app instalado e mais o suporte para fixação junto ao corpo”, explica Ricardo Bacci, Head de Soluções de Segurança Eletrônica.

Segundo ele um dos maiores diferenciais é o áudio que complementa o vídeo trazendo as gravações das conversas das pessoas com os colaboradores que usam a solução. “Imagine uma situação que gere dúvida a partir da análise somente dos vídeos. A justaposição com o áudio vai permitir o monitoramento do processo completo”.

Outro ganho é a garantia do armazenamento das imagens. “Elas são codificadas nos celulares e, portanto, não podem ser tiradas do aparelho”, explica Bacci. Além disso, a câmera corporal fornece dados de telemetria e geolocalização.

“Dados referentes à temperatura do local, nível de ruído e até mesmo se houve queda do segurança são gerados e protegem o colaborador de risco de vida e risco de saúde. A informação sobre localização permite saber as distâncias percorridas e a velocidade”, explica.

Ele complementa que como vantagem também há a operacionalização, que é muito simples e permite o início imediato a partir de sua aquisição. O segurança só precisar vestir o suporte e ligar a câmera.

“O dispositivo é indicada para qualquer atividade de risco ou em que exista interação de segurança com o público. Não à toa, a PM de São Paulo está aderindo”, enfatiza.

 

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Programa que seleciona startups brasileiras para internacionalização estende prazo de inscrição

Dream2B em parceria com a incubadora Canadense Spark Centre, oferece com apoio da Softex e Câmara de Comércio Brasil-Canadá, programa com chances de investimento de até 500 mil dólares canadenses

 

Prorrogado o prazo de inscrições para o Dream2B Global Acceleration Program, programa de aceleração e internacionalização para startups brasileiras no Canadá. Em sua 5ª edição, o programa irá selecionar 15 startups de todo o país das áreas de cidades inteligentes, inteligência artificial e veículos autônomos. As empresas interessadas em participar têm até o dia 20 de fevereiro para se inscreverem gratuitamente no site https://www.dream2b.com.br/.

“Oferecemos, em nosso programa, além de mentoria com profissionais de alto nível do mercado global, a validação do modelo de negócios e ajudamos em todas as etapas de internacionalização. Essa parceria de longo prazo já ajudou mais de 40 startups brasileiras, sendo que algumas iniciaram operações globais a partir do Canadá. Uma das mais recentes foi a Safetest, que criou um teste rápido de Covid-19 e foi aprovada pelo FDA, para a comercialização e distribuição nos EUA, assim como na União Europeia, antes mesmo de ter autorização no Brasil”, explica Regina Noppe, founder & CEO da venture builder canadense Dream2B.

Serão 15 startups selecionadas para esta edição. Elas participarão do programa que será realizado de 12 de abril a 7 de maio, incluindo desde mentoria com experts e empreendedores canadenses e brasileiros, a workshops com profissionais para validação do modelo de negócios; reuniões com potenciais parceiros e clientes; além de pitches para investidores. As startups selecionadas também terão acesso a uma sessão de mentoria de pré-internacionalização oferecida pela Softex. A primeira etapa será realizada virtualmente.

Fazer parte do projeto de aceleração e internacionalização, também abrirá portas para aplicar para o Startup Visa através do parceiro da Dream2b, que é uma das instituições definidas pelo governo federal Canadense. O Startup Visa é um dos vistos mais atraentes hoje por empreendedores do mundo todo, pois permite a imigração de até 5 sócios com suas respectivas famílias para o Canadá. O visto oferece a residência permanente e as startups que forem aprovadas e passarem pelo programa, ainda poderão utilizar toda a estrutura do Spark Center para conduzir seus negócios no Canadá por até um ano.

E para completar, esta edição conta com um investimento para as startups mais disruptivas, até CAD $500.000 diretamente da venture builder canadense após o programa.

Startups brasileiras já são destaque 

Em suas quatro edições anteriores, o Dream2B Global Acceleration Program ajudou mais de 40 startups. Uma delas a Safetest, startup mineira que desenvolveu teste de Covid-19 de resultado rápido e de baixo custo, obteve após participar do programa de aceleração em 2019, reconhecimento mundial. “A Dream2B nos guiou em nossa jornada de internacionalização, e hoje podemos realizar negócios nos Estados Unidos, Canadá e em vários países na Europa. E continuamos em plena expansão. As oportunidades que surgiram a partir do contato com a Dream2B foram imensas. Bastou que a gente soubesse aproveitá-las da melhor maneira”, explica Felipe Peixoto, CEO da Safetest.

“Mesmo com a crise econômica, as startups continuaram inovando e crescendo. Nossa proposta é abrir as portas do mercado internacional, oferecendo todo o conhecimento e experiência necessários para isso”, relata Noppe.

A plataforma multistreaming, Ciclano https://ciclano.io/pt-br/, também já passou pelo programa. Segundo Maurício Castro, CEO da Ciclano, o processo de aceleração e internacionalização, foi muito importante para a startup em muitos aspectos. “Destaco o relacionamento com players maiores e mentores com foco no mercado Norte Americano. Exigir de nós, startups, o mesmo nível de entrega de grandes players e avaliar o processo de trabalho como um todo me fizeram ver com outros olhos o meu próprio negócio”, conta Castro. “Descobrir o que parece óbvio, mas nunca visto e aplicar as dicas dos mentores durante o processo já para validação fizeram grande diferença no negócio. Conectar-se com um ecossistema canadense também nos proporcionou escalar a nossa plataforma em um cenário Global”, finaliza o CEO.

A Wedy (https://casamento.wedy.com/) foi acelerada em 2016. Era chamada Me Casei e vinha numa crescente muito forte no mercado brasileiro, crescendo 200% ano a ano no Brasil. “Foi aí que entendemos que era o momento de pensar na internacionalização e surgiu a oportunidade de participar do programa de aceleração da Dream2B, onde foi possível entender melhor como funcionaria todo o processo de internacionalização e entender o mercado fora do país”, conta Marcio Acorci, CEO e cofundador da Wedy. O executivo explica que um dos aprendizados que teve foi que a marca não conversava com o público estrangeiro – Me Casei era um nome totalmente português e brasileiro – e ao voltar do programa, trabalharam numa nova marca e em janeiro de 2018 se transformaram em Wedy.” Como empreendedor, a experiência de vivenciar o aprendizado fora do Brasil, oportunidades de melhoria e aumentar o nível de conhecimento, foi de extrema importância”, conta o executivo.

A 5ª edição do Dream2B Global Acceleration Program é realizada pela Dream2B em parceria com a incubadora canadense Spark Centre, com apoio da Softex e Câmara do Comércio Brasil-Canadá.

 

 

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Prime Control mira em inovação para crescer no mercado de testes de softwares

Com estratégia agressiva, empresa brasileira visa ganhar mais espaço no mid-market e conquistar a liderança no segmento de large accounts

Apontada pela ISG Provider Lens™ como líder no quadrante de empresas médias e estrela em ascensão na disputa entre grandes players no mercado de testes de softwares em 2020, a Prime Control inicia o ano de 2021 com o objetivo de dobrar o faturamento, mirando os R$50 milhões. Para isso, a empresa brasileira de tecnologia anunciou uma atualização da marca e o foco em novas propostas ligadas à aceleração de serviços e à Inteligência Artificial aplicada a testes de softwares.

De acordo com Roberto de Carvalho, Chief Revenue Officer (CRO) da Prime Control, a empresa já tem a estrutura proporcional ao desafio assumido. “Precisamos ter um crescimento bem acelerado. Vamos focar em duas verticais, sendo elas Quality Assurance e RPA. As outras verticais são vendas consultivas de serviços. Então, para sustentar isso, triplicamos nossa força de vendas e dobramos o investimento em marketing” – revela.

Para fazer jus às mudanças, a primeira ação de marketing da empresa no ano, foi inovar a identidade da marca. Em conformidade com Daniel R. Bastreghi, Consultor em Marketing e Tecnologia, o motivo para a modernização da logo foi a necessidade de alinhar a imagem com os novos produtos e serviços oferecidos pela organização.

“Quando o digital se torna o principal ponto de contato entre as empresas e seus clientes, as equipes de qualidade de software assumem um papel estratégico e impactam diretamente nos resultados de negócios. A nova logo e tagline comunicam esse papel, de guiar e contribuir ativamente para um resultado final excelente”, explica Bastreghi.

Segundo o CEO, Everton Arantes, a nova identidade representa o atual momento da Prime Control, que além de entregar alto valor agregado para os clientes, ajudá-los  em missões críticas, busca auxiliá-los a gerar sucesso no core business.

Com um novo planejamento estratégico extremamente focado nos desafios tecnológicos e centrado em agregar ainda mais valor por meio de práticas de business agility, a Prime Control está determinada a concorrer de igual para igual com os grandes players de tecnologia ligados a continuous testing e automação de processos, como também foi citada no último relatório ISG Provider Lens™ Next-gen Application Development & Maintenance (ADM) Services 2020 para o Brasil, divulgado no início do ano.

“Iniciamos 2021 muito mais preparados e sólidos. Vamos competir com os grandes. Estamos em ascensão, somos uma empresa alinhada às novas tecnologias e buscamos ser a facilitadora da jornada dos nossos clientes, queremos ser a propulsora, geradora de sucesso dos desafios tecnológicos deles e vamos manter essa pegada” – comenta Arantes.

Segundo Carvalho, a Prime Control tem mostrado um perfil de resiliência e musculatura muito grande. “Em 2020, como consequência da pandemia, perdemos dois contratos enormes, com perda de receita significativa. Mesmo assim, foi o ano que mais captamos clientes. Ao todo foram 30 novas contas e, em dezembro, entregamos um faturamento maior que o do ano anterior, chegando aos R$28,5 milhões” – esclarece.

Também para 2021, a Prime Control está estruturando projetos que visam tornar a organização mais competitiva e atraente, além de muitas novidades que devem ser anunciadas ao longo do primeiro semestre. Todas elas, segundo o CEO, ligadas à aceleração de serviços e à Inteligência Artificial aplicada a testes de softwares.

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Impacto da IA na vida humana poderá ser maior do que a internet, avalia especialista

Tecnologia rompe barreiras, exigindo reavaliação da dinâmica de trabalho e relações humanas

O investimento em tecnologia nas empresas e escritórios deixou de ser uma opção, principalmente para quem busca destaque frente à concorrência. O que avança, agora, é o uso da inteligência artificial (IA), já que esta torna tarefas, muitas vezes repetitivas, mais práticas e automatizadas, garantindo resultados eficientes, rapidez e escalada produtiva.

“Com o avanço de plataformas que disponibilizam IA como serviço, muitas empresas conseguirão se beneficiar desse poder sem mesmo ter uma equipe de desenvolvimento de Inteligência. Empresas que potencializam a IA, com integrações e aplicações via software, atingem um resultado muito mais aprimorado, eficiente e preciso”, comenta Guilherme Mercurio, coordenador de IA da ROIT, primeira accountech e fintech do Brasil. A empresa, inclusive, tem investido pesado em desenvolvimento para ter o melhor do que a tecnologia pode entregar em seus produtos, que incluem a automatização de sistemas contábeis, fiscais, tributários e financeiros das empresas. Para Mercurio, os empreendimentos devem encarar o tema como prioridade de investimento neste e nos próximos anos.

Segundo Guilherme, a inteligência artificial simula as capacidades humanas de forma sistêmica, absorvendo conhecimento e executando tarefas. “Apesar de estar longe de conseguir correlacionar conhecimento igual aos humanos, muitos modelos de IA tentam simular essa capacidade com padrões matemáticos, como, por exemplo, as redes neurais que simulam a maneira como os neurônios funcionam”, comenta o Head.

Para quem ainda é avesso aos avanços, o mercado – e a própria história – é cheio de cases de sucesso: investir e combinar o aporte com a capacidade humana é um caminho seguro. “Da mesma forma que a eletricidade e o computador transformaram a sociedade em suas épocas, exigindo que o trabalho como era conhecido fosse repensado, a IA exigirá o mesmo, só que de maneira um pouco mais veloz. Pessoas que antes executavam trabalhos repetitivos e cansativos irão poder desenvolver o seu potencial em áreas diferentes”, avalia Mercurio.

O próximo desafio do mercado, relata o especialista, é baratear custos, principalmente quando se trata de soluções avançadas. Contudo, o futuro é animador, pois, assim como outros lançamentos, a tendência é de que o valor diminua muito com o tempo, especialmente pela evolução de hardwares.

Quem já investe, compartilha vantagens. Na análise do especialista da ROIT, as cinco principais são: escalabilidade, uniformidade, precisão, resultados diferentes e automatização de processos operacionais.

“A IA veio para revolucionar, talvez muito mais do que a própria internet. A internet impactou nossa vida nos apresentando o mundo digital e a maneira que entramos em contato com a informação, tornando a globalização possível. A IA rompe essa barreira”, finaliza.

 

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BRLink faz parte do time de palestrantes do AWS Innovate – Edição AI/ML

Desenvolvedora de soluções inovadoras de Inteligência Artificial e parceira da Amazon Web Services (AWS), a BRLink – empresa de tecnologia com foco em soluções de cloud, Data Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning – foi convidada para participar da conferência AWS Innovate –  Edição AI/ML.

Integrante da sessão “Solucionando closed caption e moderação de conteúdo no setor de Mídia e Entretenimento em menos de uma semana com os serviços de Inteligência Artificial da AWS (Nível 200)”, a empresa discutirá como os serviços de Inteligência Artificial da AWS são integrados a aplicações e utilizados em situações de uso reais.

No evento on-line, João Martins, Arquiteto de Soluções da AWS, Rodrigo Teles Calado, Cofundador e CTO do Gran Cursos Online e Miller Horvath, Lead Data Scientist da BRLink, vão apresentar o caso da EdTech Gran Cursos Online que, em parceria com a BRLink, fez uso da plataforma da AWS para desenvolver uma solução para produção de 20 mil horas de vídeos legendados com mais de 90% de precisão.

Desenvolvida para inspirar, auxiliar empresas a acelerar a inovação e escalar com facilidade, a conferência gratuita é voltada para usuários iniciantes e experts da AWS. Com mais de 30 sessões técnicas e de negócios voltadas para o mercado brasileiro, ocorrerá no dia 24 de fevereiro (quarta-feira), das 09h às 14h, em ambiente digital.

Durante o AWS Innovate – Edição AI/ML os participantes também poderão aprender o passo a passo para criar e implantar modelos de ML de alta qualidade, além de receber dicas de especialistas para automatização e organização de fluxos de trabalho de Machine Learning. Ademais, os especialistas responderão perguntas ao vivo.

As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo link: https://aws.amazon.com/pt/events/innovate-online-conference/americas/

 

SERVIÇO:

Evento: AWS Innovate – Edição AI/ML

Tema: Solucionando closed caption e moderação de conteúdo no setor de Mídia e Entretenimento em menos de uma semana com os serviços de Inteligência Artificial da AWS (Nível 200)

Data: 24/02/2021

Horário: Das 09h às 14h

Inscrição: https://aws.amazon.com/pt/events/innovate-online-conference/americas/

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Como a tecnologia pode ajudar o setor gastronômico na retomada em 2021

 

Mais de 70% das empresas em todo o mundo aceleraram suas estratégias de transformação digital na pandemia de Covid-19, situação global que exigiu maior conectividade, necessidade de interação remota com clientes e entendimento de seus padrões de consumo.

O estudo, realizado pela global KPMG, veio reforçar o que todos já sabíamos: contar com tecnologia nos negócios é cada vez mais essencial para o sucesso das empresas. E, não poderia ser diferente para as do setor gastronômico.

“Hoje, já é possível contar com tecnologias capazes de atuar em todas as etapas do negócio. Elas permitem uma visão macro do empreendimento, auxiliam no gerenciamento das atividades diárias e apontam possibilidades a serem seguidas, impulsionando e sustentando o crescimento. Além disso, sobra tempo para os gestores se dedicarem à parte criativa, o que contribui para a inovação do mercado como um todo”, conta Eduardo Ferreira, CCO da ACOM Sistemas, empresa líder no desenvolvimento de tecnologia para gestão de empresas do setor de food service.

Segundo Ferreira, o uso de tecnologia para gestão de empreendimentos gastronômicos, especificamente, tem crescido a cada ano, por proporcionar maior praticidade, qualidade, economia e rentabilidade. E deve assumir, em 2021, uma posição de destaque, por apresentar funcionalidades que permitem aos empresários planejar e recuperar as perdas de 2020, para, enfim, crescer neste ano.

Após o ano difícil que foi 2020 para todo o mercado em ocasião da pandemia, a tecnologia pode ser uma grande aliada dos estabelecimentos gastronômicos para planejar 2021, reverter perdas e alcançar as metas de dois anos inteiros em apenas um”, reforça Eduardo Ferreira.

Acompanhe os benefícios que a tecnologia pode proporcionar aos bares, restaurantes e redes:

CENTRALIZA INFORMAÇÕES:  Uma boa tecnologia de gestão de negócios permite centralizar os dados e a administração de um restaurante ou de vários (rede) em um único local – como finanças, cadeia de suprimentos, compras, entre outros, automatizando processos, ganhando tempo e reduzindo erros. E, ainda, através de integrações com sistemas de BI – Business Intelligence -, é possível obter uma análise completa do negócio, além de auxiliar a tomada de decisões por parte dos gestores.

REDUZ O CUSTO DAS MERCADORIAS: Um sistema consegue realizar o controle de estoque, através do rastreamento dos suprimentos, e avisar o empresário a hora de reabastecer. Ele também analisa os custos de compra e mostra quanto a empresa está gastando com cada produto no estoque, para, assim, indicar possibilidades de pedidos que permitam diminuir o CMV – Custo de Mercadoria Vendida – e aumentar a lucratividade. “Esta funcionalidade permitiu que um cliente nosso conseguisse reduzir em 10% o CMV de seu restaurante. Ele percebeu que poderia comprar em maior quantidade, negociar valores mais baixos para os seus insumos e foi isso que ele fez”, conta Ferreira.

AUTOMATIZA AS COMPRAS: Várias ferramentas buscam o entendimento dos padrões de consumo de um estabelecimento, para assim, auxiliar na automatização das compras. O  ERP EVEREST, por exemplo, utiliza Machine Learning na análise dos padrões de compra e da baixa de produtos para montar pedidos automaticamente, quando estiver integrado a uma loja on-line.

PADRONIZA PRATOS E REDUZ O DESPERDÍCIO: Um recurso muito utilizado por redes de restaurantes é a padronização dos pratos. Através de uma funcionalidade, como o Ficha Técnica do ERP EVEREST, é possível ter a descrição detalhada de cada prato, definir a quantidade exata de cada ingrediente da receita, evitando desperdícios, o que acaba por refletir diretamente na qualidade e na rentabilidade de cada produto.

RENTABILIZA O DELIVERY: Muitos restaurantes que não contavam com o sistema de entrega tiveram que se adaptar durante a pandemia, e muitos que tinham reestruturaram processos para atender o aumento da demanda. Esta é uma tendência que veio para ficar e envolve muito o uso da tecnologia. Ferramentas de gestão podem auxiliar em toda esta fase do negócio, apontando qual prato custa mais, qual tem a maior saída, além de criar cardápios especiais ou de alta lucratividade.

GESTÃO FINANCEIRA: Tecnologias de gestão trazem funcionalidades para organização e fácil acesso a informações dos setores contábeis, fiscais e financeiros. O ERP EVEREST, por exemplo, da ACOM Sistemas, possui o DRE (Demonstrativo de Resultado do Exercício), função que apresenta tudo isso em um relatório personalizado, de fácil visualização e entendimento ao proprietário do estabelecimento. “É possível visualizar pontos fracos e fortes dos negócios, assim como áreas que produzem lucro e as que estão dando prejuízo”, diz o CCO da ACOM.

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA:  A automatização dos processos bancários e fiscais possibilita ao empresário mais tempo para focar em estratégias, além de evitar erros em transações bancárias, completamente passíveis quando realizados manualmente.

GERAÇÃO DE NOTAS FISCAIS: Automatizam a geração de notas fiscais, o que muitas vezes toma tempo e preocupa os gestores. Evitam erros e os profissionais ficam liberados para atuarem na parte estratégica.

 

 

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