Câmera corporal é principal tendência de segurança pública e privada

Governo de São acaba de anunciar a compra de 2,5 mil câmeras; GRUPO GR vem utilizando o dispositivo acoplado aos uniformes desde o fim do ano passado para reforçar transparência das operações

Novas tecnologias se fazem cada vez mais necessárias no setor de segurança, seja ela pública ou privada. O que há hoje de mais certeiro para preservar a transparência das atividades é a câmera corporal, utilizada pelas equipes da GR desde 2020, em operações no varejo, indústrias e shopping centers, e agora presente também nas operações da polícia militar de São Paulo.

O dispositivo do GRUPO GR é um conjunto plataforma + app, que transforma qualquer celular em uma câmera móvel, com todos os recursos de segurança para as imagens geradas. “Implantamos este recurso com um aparelho celular dedicado com a app instalado e mais o suporte para fixação junto ao corpo”, explica Ricardo Bacci, Head de Soluções de Segurança Eletrônica.

Segundo ele um dos maiores diferenciais é o áudio que complementa o vídeo trazendo as gravações das conversas das pessoas com os colaboradores que usam a solução. “Imagine uma situação que gere dúvida a partir da análise somente dos vídeos. A justaposição com o áudio vai permitir o monitoramento do processo completo”.

Outro ganho é a garantia do armazenamento das imagens. “Elas são codificadas nos celulares e, portanto, não podem ser tiradas do aparelho”, explica Bacci. Além disso, a câmera corporal fornece dados de telemetria e geolocalização.

“Dados referentes à temperatura do local, nível de ruído e até mesmo se houve queda do segurança são gerados e protegem o colaborador de risco de vida e risco de saúde. A informação sobre localização permite saber as distâncias percorridas e a velocidade”, explica.

Ele complementa que como vantagem também há a operacionalização, que é muito simples e permite o início imediato a partir de sua aquisição. O segurança só precisar vestir o suporte e ligar a câmera.

“O dispositivo é indicada para qualquer atividade de risco ou em que exista interação de segurança com o público. Não à toa, a PM de São Paulo está aderindo”, enfatiza.

 

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