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Transformação digital trouxe para o marketing das agências a necessidade de criar processos, checklists e padrões

*Por Daniel R. Bastreghi

Se antes as estruturas orgânicas funcionavam bem para o marketing na mídia tradicional, a transformação digital trouxe a necessidade de padronizar alguns processos para garantir que as campanhas impactem os clientes e as pessoas certas. Para enviar um simples e-mail marketing, por exemplo, hoje é necessário garantir a qualidade do mailing, a segmentação de público correta baseando-se em filtros de dados, o respeito às leis de privacidade e configurações complexas de DNS, e integrações de sistemas para assegurar a boa entrega do conteúdo.

Junta-se a isso o desafio de que as agências precisam ser constantemente criativas, pois isso está no DNA do marketing e da comunicação. É sempre necessário adicionar elementos novos em cada entregável, pensando que cada cliente tem especificidades únicas: identidade visual, preferências, ferramentas. Nesse contexto, cada demanda possui suas próprias particularidades, então, como manter uma frequência razoável de entregáveis e garantir a produtividade do time com qualidade?    

Penso que as agências de marketing podem se inspirar bastante nas empresas de tecnologia, pois percebo que ambas compartilham contextos semelhantes: necessitam fazer entregas rápidas, com qualidade e bom nível de inovação; lidam com o intangível e com crescente complexidade; e utilizam-se predominantemente de capital humano. As agências de marketing e comunicação podem aprender muito sobre organização e inovação olhando com maior profundidade para as organizações de tecnologia, principalmente porque a transformação digital elevou a exigência de requisitos técnicos para o mundo do marketing, aspectos que não costumam fazer parte da formação de publicitários, designers e criativos, mas que são importantes para atingir bons resultados.

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Seja numa equipe de tecnologia ou de marketing, o ativo principal são as pessoas, que despendem tempo de trabalho e talento. Apesar de esse primeiro recurso ser um custo que precisa ser gerenciado, pois é ele que vai garantir a saúde dos projetos e o lucro das agências, é importante não exagerar. O uso excessivo de planilhas de tempo, por exemplo, pode levar a um micro gerenciamento ou à coleta de dados desnecessários, que não serão analisados no futuro. Nesse contexto, alguns profissionais sentem-se sufocados por controles rígidos e isso pode prejudicar a criatividade deles, uma vez que nunca se sabe quanto tempo será consumido até que uma boa ideia emerja.  

Dessa forma, cada empresa precisa encontrar o melhor equilíbrio, de acordo com o teor de suas atividades e a necessidade de gestão, para fazer o gerenciamento de tempo. Aqui, até mesmo o ócio criativo deve ser considerado, pois produtividade não é pressão, afobação ou pressa. Ela é o uso diligente do tempo e dos recursos, primando pelo que no final fará sentido e trará benefícios. Nesse sentido, se a criatividade requer ócio, o ócio precisa ser considerado como parte do processo produtivo. Mas, além disso, tem algumas outras estratégias que podemos considerar:

1.      Para estimular o foco, force o lançamento de tempo em blocos de 30 minutos, como um pomodoro. Isso estimulará as pessoas a agruparem as atividades por projetos ou clientes para que mensurem o consumo de tempo mais facilmente e percebam quantos minutos, em média, precisam para fazer cada tarefa.

2.      Estipule uma estimativa de tempo para cada demanda e combine com a equipe que, caso seja necessário extrapolar o tempo estimado, ela deve justificar isso em um campo de comentário. Isso fará com que ela reflita sobre a forma como está consumindo o tempo.

3.      Bloqueie um horário semanal seu para revisar os lançamentos de tempo.  Ao fazer sua parte, demonstrará disciplina e seriedade na revisão dos lançamentos para instalar esta cultura nos colaboradores.

4.      Para procedimentos mais técnicos, crie checklists. Em atividades reconhecidas pela altíssima qualidade, como aviação e construção civil, onde erros podem causar perdas imensuráveis, os checklists estão sempre à mão e tornam-se ferramentas essenciais. Lembre-se que checklists precisam ser curtos e práticos.

5.      A gestão a vista é sua aliada. Crie painéis de monitoramento dos tempos lançados por cliente ou demanda. Deixe-os a vista, de modo que todos possam acompanhar os lançamentos e ajudar a identificar inconsistências.

Além disso, podemos considerar ainda o uso da inteligência artificial, principalmente a generativa, para reduzir o esforço e elevar a qualidade da entrega da equipe. Aliás, de acordo com uma pesquisa da IDC, a aplicação da IA Generativa a uma série de tarefas de marketing empresarial resultará em um aumento de produtividade estimado de mais de 40% até 2029.

No entanto, é preciso fazer isso com responsabilidade e considerar que ainda estamos compreendendo todas as implicações do uso dessa tecnologia. Nesta etapa, como parte da gestão, a função é assegurar que o conhecimento interno sobre a ferramenta se espalhe o mais rápido possível e que exista boa absorção do conhecimento externo. Crie workshops recorrentes para:

  • Reconhecer bons casos de uso de IA em sua equipe;
  • Colaboração e compartilhamento interno de ferramentas e novas funcionalidades;
  • Treinamentos;
  • Discutir limites legais e éticos para uso da IA;
  • Brainstorming de tendências e impactos gerados pela IA.

As agências que cuidam da produtividade e da gestão de tempo das equipes verão melhor colaboração entre os membros do grupo e menos atrito causado por processos ineficientes e erros que poderiam ter sido evitados. Verão ainda um ambiente com relações mais leves e saudáveis. Tais agências terão mais lucro, pois possuirão maior controle sobre seus custos. Por fim, estarão mais capacitadas a apresentar resultados para seus clientes e provar o ROI de seus esforços.

*Daniel R. Bastreghi é sócio administrador e Consultor de Marketing na DRB.MKT, atuando com orientação e assessoria de planejamento estratégico, estruturação comercial, implantação de CRM, inbound marketing, ações integradas de marketing digital e pesquisas. Sendo assim, é a fonte ideal para falar sobre tendências do setor, social media, influenciadores, produtividade e gestão.  Daniel é MBA em Gestão de Projetos e especialista em Planejamento e Gerenciamento Estratégico.

Fonte: Mondoni Press.

Ética e IA no marketing: um desafio para além da proteção de dados

*Por Fagner Souza, gerente jurídico da SIS Innov & Tech

O uso da inteligência artificial (IA) no campo do marketing tem sido transformadora, mas traz consigo uma série de desafios éticos que demandam nossa atenção. Enquanto exploramos os benefícios e potenciais da IA nas estratégias de marketing, é imperativo que também consideremos suas implicações éticas e sociais.

Alguns desafios rondam esse dilema. Como substituição potencial do trabalho humano pela automação alimentada pela IA, replicação de padrões indesejados pela IA e, talvez o mais importante, as preocupações sobre privacidade e autodeterminação.

Neste último, a interconectividade de dados possibilitada pela IA pode representar um risco para a privacidade dos consumidores e sua capacidade de tomar decisões informadas. Os profissionais de marketing e as marcas precisam priorizar a transparência e a proteção dos dados dos consumidores, garantindo que suas informações sejam utilizadas de maneira responsável e ética. Quando usadas de maneira incorreta, em todo caso, toda a responsabilidade jurídica recairá naquele que é o dono da campanha, independentemente do meio utilizado.

Em relação à legislação, é fundamental respeitar os direitos de informação estabelecidos pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e pelo Direito do Consumidor. Embora o uso da IA em campanhas de marketing possa não exigir informações adicionais, é essencial garantir que os consumidores estejam cientes do tratamento de seus dados e das tecnologias utilizadas.

No que diz respeito ao uso de dados pessoais, também deve-se adotar uma abordagem ética. As empresas devem coletar dados apenas com o consentimento adequado e utilizá-los exclusivamente para os fins declarados. Além disso, a anonimização de dados pode ser uma medida preferível para garantir a privacidade dos consumidores e evitar possíveis violações da LGPD.

De fato, a integração da IA no marketing oferece oportunidades emocionantes, mas deve ser usada de forma responsável. Os profissionais de marketing precisam garantir que as práticas comerciais sejam transparentes e respeitosas aos direitos dos consumidores, usando apenas dados realmente necessários. Ao fazer isso, é possível aproveitar todo o potencial da IA para impulsionar o sucesso das estratégias de marketing, ao mesmo tempo em que se protege e respeita os valores éticos fundamentais.

Fagner Souza é gerente jurídico da SIS Innov & Tech.

Fonte: Nova PR.

Soluções open source são econômicas, flexíveis e estratégicas para o marketing das pequenas e médias empresas

Por Daniel R. Bastreghi*

O Marketing é uma área sempre pulsante que, por natureza, precisa estar continuamente inovando em suas formas de conquistar o público e fazer uma empresa crescer. Para os profissionais da área, é vital estar em contato com novas tecnologias que possam trazer vantagens competitivas para as organizações. Uma delas é o open source, abordagem de desenvolvimento colaborativo que é flexível e acessível para a experimentação, sendo uma opção especialmente interessante para as pequenas e médias companhias.

De acordo com um levantamento encomendado pela Cloudera e conduzido pela Coleman Parkes Research divulgado no fim do ano passado, 80% das empresas planejam continuar investindo em tecnologias open source nos próximos três anos. Esse tipo de solução tem como principal valor a colaboração e permite que desenvolvedores possam estudar, usar, modificar e distribuir códigos de maneira flexível para que projetos sejam criados e aprimorados rapidamente; as comunidades trabalham em conjunto e têm a chance de construir algo maior do que conseguiriam por conta própria.

Para as pequenas e médias empresas, o open source representa a oportunidade de inovar a partir de uma base tecnológica, de colaborar com o ecossistema e assim ocupar as lacunas deixadas pelas organizações maiores. Isso requer predisposição, mas as iniciativas open source permitem que, com um pouco de atenção e conhecimento, as empresas usufruam de recursos avançados. De maneira geral, as comunidades de desenvolvedores dão um grande exemplo em termos de colaboração e organização e as equipes de marketing podem aprender muito com elas.

Isso porque, no marketing ou em qualquer área, experimentar é caro, exige tempo, recursos e criatividade, além de demandar cuidados adicionais com integração ao legado e privacidade de dados. Isso nem sempre está ao alcance das pequenas empresas ou até das maiores, então soluções colaborativas entre múltiplas organizações acabam se fortalecendo. A área de software está repleta de bons exemplos. Entre as mais famosas, está o WordPress, uma consagrada solução de código aberto para gerenciamento de conteúdo que possui uma comunidade bastante ativa e um enorme repositório de plugins e temas.

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Outra solução interessante é o Mautic, uma ferramenta de inbound e automação de marketing muito versátil e completa; o Chatwoot também foi criado a partir de iniciativas de código aberto e favorece o atendimento omnichannel com diversas opções de integração às redes sociais, chat ao vivo e suporte via e-mail que facilitam o atendimento ao cliente; o Cal.com favorece o agendamento de reuniões comerciais; e as soluções de CRM EspoCRM e o X2CRM também são notáveis. A composição destas e outras soluções formam uma estrutura de martech muito funcional e acessível.

Soluções de código aberto são excelentes opções para iniciar e validar inovações. Conforme amadurecem, pode-se cogitar a ampliação ou troca para outras soluções. Porém, este não é o fim para as soluções de código fonte aberto. Afinal, elas podem ser facilmente customizadas e complementadas com plugins e outras integrações.

Contudo, o marketing é essencialmente uma competição. Isso significa que a colaboração massiva e aberta em algum momento se torna incompatível com a atividade de marketing. A partir de um determinado ponto, as equipes precisam reservar para si alguns recursos, estratégias ou insights para que, por definição, conquistem vantagens competitivas. No entanto, até que este momento chegue, qualquer empresa tem muito a ganhar se explorar o potencial das inúmeras soluções de código aberto existentes para marketing e vendas.

*Daniel R. Bastreghi é sócio administrador e Consultor de Marketing na DRB.MKT, atuando com orientação e assessoria de planejamento estratégico, estruturação comercial, implantação de CRM, inbound marketing, ações integradas de marketing digital e pesquisas. Sendo assim, é a fonte ideal para falar sobre tendências do setor, social media, influenciadores, produtividade e gestão.  Daniel é MBA em Gestão de Projetos e especialista em Planejamento e Gerenciamento Estratégico.

Fonte: Mondoni Press.

Mercado B2B perde oportunidades por não investir em marketing de influência

Por Daniel R. Bastreghi

Melhorar a experiência do cliente e adquirir novos clientes são prioridades para as empresas B2B, segundo o relatório “O Status do Marketing B2B no Brasil” deste ano. Este pode ser um terreno muito fértil para quem investir no marketing com influenciadores especializados. Isso já é uma realidade em muitas empresas, mas com a estratégia certa, contínua e estruturada, é possível fazer com que o marketing de influência se torne uma prática consistente para ganhar mercado.

Dados de fora do país podem ser animadores para nos inspirar. Em pesquisa global realizada pela Ogilvy, que incluiu empresas B2B de quase todos os continentes, 75% dos respondentes disseram que já utilizam influenciadores em suas ações de marketing. A pesquisa reporta também que 67% dos executivos de marketing consideram os resultados das campanhas com influenciadores superior às suas campanhas institucionais, um número muito expressivo.

O marketing de influência é melhor compreendido quando o comparamos com o marketing boca a boca. A diferença é que o primeiro acontece em escala jamais vista. No ambiente digital, as recomendações de produtos e serviços correm soltas, reverberam por mais tempo e são amplificadas por discussões e interações, às vezes até acaloradas. Isso sempre existiu, mas nunca na proporção que acompanhamos hoje. E, se considerarmos que em 2025 teremos 75% da força de trabalho composta por nativos digitais, conforme artigo da Harvard Business Review, podemos entender o potencial do marketing digital e do marketing de influência. 

No B2B, os mesmos fenômenos de disseminação de recomendações e conteúdo ocorrem, porém com nuances diferentes. A expertise e credibilidade de quem faz uma análise sobre determinado produto ou serviço pesa muito mais na percepção de quem recebe tal análise, ou seja, do público. Logo, o influenciador de um mercado B2B precisa se preocupar ainda mais com a construção e a manutenção de sua reputação ao longo do tempo.

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Outro componente-chave do marketing de influência B2B é o alcance adequado do público. No B2C, temos segmentos de consumidores mais amplos e potencialmente mais difusos. No B2B, lidamos com públicos menores, mais definidos, e uma preocupação comum é evitar que uma mensagem de marketing chegue ao público errado, gerando demanda inadequada para a oferta. Então, escolher um influenciador que já possua uma base de seguidores alinhada ao público-alvo de sua marca precisa ser uma prioridade, caso se interesse pelo mercado de influência B2B.

Uma outra opção acessível, especialmente para pequenas e médias empresas, é buscar o engajamento e participação de colaboradores e parceiros nas mídias sociais. Melhor ainda, é identificar os colaboradores com maior alinhamento de valores e potencial de comunicação para desenvolver relações longas e confiáveis. Por outro lado, é comum que as empresas peçam ou até exijam que seus colaboradores usem as mídias sociais para a promoção da própria companhia. Essa atitude em específico não é recomendada, pois não é uma forma sustentável e positiva de gerar influenciadores, afinal o que faz o marketing de influência ser tão valioso é a autenticidade. 

Pessoas valorizam recomendações de especialistas porque parecem genuínas e espontâneas. À medida que pressionamos ou criamos artificialidades para forçar uma exposição, invalidamos o principal ingrediente. Dessa forma, há maneiras mais apropriadas de conquistar influenciadores em sua base de colaboradores: escolhendo cuidadosamente as pessoas de melhor alinhamento com seus valores e que possuam uma voz no mundo digital; investindo em relações de longo prazo que educam o influenciador sobre seus diferenciais e ofertas. Este é um bom começo.

Influenciadores transpõem barreiras e elevam o alcance

Ainda segundo o estudo daOgilvy, chamado “A Ascensão Global do Influenciador de Marketing B2B”, em tradução livre, 48% das equipes de Marketing consideram o Facebook a próxima plataforma importante para o marketing de influenciadores, um dado muito curioso e positivo. Isso porque considero um erro limitar o marketing de influência B2B ao LinkedIn. Embora esta seja a opção primária, pelo viés de conteúdo e pelas opções de segmentação da plataforma de anúncios desta mídia, é importante considerar que toda pessoa jurídica é composta por pessoas físicas. Então, conforme miramos mais alto no funil de marketing e focamos em comunicações que buscam gerar consciência de marca, outras plataformas, como Facebook, Instagram ou mesmo WhatsApp, podem ser úteis para aumentar os pontos de contato, gerar familiaridade e testar diferentes formatos de conteúdo.

Inclusive, um dos benefícios mais nítidos do marketing de influência é o alcance de diferentes públicos. Influenciadores possuem uma base de seguidores já estabelecida e, ao analisar ou recomendar um produto, emprestam sua credibilidade a ele. Além de a mensagem chegar a novas pessoas, a forma faz toda a diferença no resultado. Anúncios tradicionais têm receptividade limitada por serem uma interrupção no fluxo de interesse do público. Já a contextualização da mensagem em ações com influenciadores, agregando conteúdo e análises pertinentes ao assunto, transpõe barreiras inconscientes, baixa a resistência à mensagem e fornece informações mais ricas e confiáveis para uma compreensão adequada pelo público.

Dá retorno?

Primeiramente, é importante reconhecer que, em média, 95% do mercado-alvo não está comprando no momento. Ou seja, apenas 5% de uma audiência está efetivamente considerando uma compra. Logo, mesmo que o marketing de influência seja uma estratégia excelente para construção de marca e educação do mercado sobre suas soluções e ofertas, não é interessante estabelecer uma relação de retorno do investimento (ROI) baseado em geração de leads e conversões, pois essa é uma maneira míope de compreender o marketing B2B.

Embora seja possível rastrear links, o modelo “The Messy Middle”, proposto pelo Google, nos alerta que a navegação dos usuários na internet não é linear. Um conteúdo pode ser o gatilho para um processo de compra, mas o meio do processo tende a ser não-linear, podendo envolver dezenas ou centenas de passos intermediários, em uma janela de semanas ou meses.

Logo, quando tratamos de mercados B2B, onde o processo de compra tende a se estender por longos períodos e envolver múltiplos atores, é muito difícil estabelecer uma relação direta entre um anúncio ou conteúdo e a captura do lead ou a conversão. Também seria um grande erro direcionar todo o esforço de marketing para somente os 5% que estão de fato comprando. Mesmo assim, segundo o estudo da Ogilvy, 40% dos executivos de marketing entrevistados reportam aumento no recebimento de leads e reconhecem que estes estão mais aquecidos. Além disso, 43% dos executivos C-level dizem que suas campanhas de marketing de influência resultaram em aumento de vendas e ROI.

*Daniel R. Bastreghi é sócio administrador e Consultor de Marketing na DRB.MKT, atuando com orientação e assessoria de planejamento de marketing, planejamento estratégico, estruturação comercial, implantação de CRM, inbound marketing, ações integradas de marketing digital e pesquisas. É autor do livro “Os 5 fatores de sucesso na Internet” e da ferramenta de planejamento “Marketing Strategy Canvas”. Daniel é MBA em Gestão de Projetos e especialista em Planejamento e Gerenciamento Estratégico.

Fonte: Mondoni Press.

Como as tecnologias de áudio e vídeo IP colaboram com a eficiência do marketing no varejo

Axis Communications apresenta 3 soluções que combinam videomonitoramento IP com a tecnologia analítica para embasar estratégias de marketing em pontos de venda

A frase “sorria você está sendo filmado” está presente em lojas no Brasil inteiro. Agora, com o avanço da tecnologia de análise de vídeo, as imagens podem colaborar com a equipe de marketing fornecendo o mesmo nível de inteligência operacional e de dados do e-commerce nas lojas físicas. A Axis Communications destaca três inovações ainda pouco exploradas pelos varejistas, que se mostraram grandes aliadas para atingir metas, aumentar a receita, mensurar a conversão de vendas, avaliar as campanhas de marketing e aprimorar a experiência de compra.

Em termos de videomonitoramento, marketing e varejo, há uma sinergia que possibilita o uso mais sofisticado dos recursos que uma solução de áudio e vídeo IP fornece. Por exemplo, as câmeras podem ser ferramentas muito eficazes para coletar e processar dados numéricos. É uma maneira útil de compreender os comportamentos e necessidades dos clientes para estruturar uma estratégia que potencialize os resultados.

Áudio IP e fidelização de clientes

A boa venda começa pela comunicação com o cliente. As soluções de áudio em rede colaboram para proteger colaboradores, clientes e mercadorias. Além disso, ajudam a criar um ambiente agradável e otimizar as operações – aliando marketing e tecnologia. Em uma loja de departamentos, por exemplo, essa solução pode gerar uma atmosfera de acordo com a área da loja, ou seja, é possível programar músicas, anúncios ou sons ambientes para cada setor. Com isso, consegue-se transformar a visita do cliente em uma experiência sensorial, o primeiro passo para a fidelização.

Conheça o seu público

O AXIS Store Reporter fornece informações sobre os visitantes e o padrão de comportamento na loja. Assim como em um e-commerce, a ferramenta transforma as imagens em estatísticas: tráfego de visitantes, comprimentos de filas e níveis de ocupação ao longo do tempo. Quando se trata de marketing, colabora na tomada de decisões baseada em dados para otimizar a alocação de recursos, promoções, colocação de mercadorias, que tipo de música selecionar, como gerenciar corredores, horário de funcionamento e eficiência operacional.

Com as festas de final de ano se aproximando, a análise permite saber se, nas semanas anteriores às datas comemorativas, por exemplo, há mudança no perfil dos clientes, se os horários de maior movimentação continuam os mesmos, se o comprador passa mais ou menos tempo na loja, quais os departamentos que precisam de reforço no atendimento, entre outros. Assim, a equipe de marketing consegue orientar ações específicas para estes períodos com muito mais respaldo, aplicando o orçamento de maneira assertiva.

Contagem de pessoas

As ferramentas de contagem de pessoas se tornaram essenciais para evitar a lotação de espaços, existência de filas e os problemas de atendimento. Hoje, a tecnologia consegue aferir de maneira autônoma quantos indivíduos estão em uma determinada área em um determinado momento, como se movem, onde estão concentrados e os períodos de ocupação máxima. Essas informações podem ser usadas para fins de planejamento para tomar medidas imediatas e melhorar o serviço proativamente – antes que a primeira reclamação chegue.

Conforme as lojas de departamentos ou shoppings voltarem a receber toda a demanda de clientes que se apoiaram no comércio virtual durante a pandemia, a agilidade e flexibilidade serão fundamentais para o sucesso de vendas. A tecnologia pode ser usada de forma inteligente para melhorar diferentes aspectos da experiência do cliente sem esquecer da segurança. Hoje todas as tendências do comércio varejista apontam para o uso de tecnologia inteligente e conectada para criar uma estratégia disruptiva em termos de marketing para engajar e atrair visitantes.

Fonte: Tropico Comunicação

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Estudo inédito sobre Martechs revela mudanças na atuação das agências brasileiras no último ano

Produção de conteúdo tem exigido sofisticação com tecnologias como Data, Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning, diz estudo inédito divulgado pela TGT Consult

Em virtude da pandemia ocasionada pela Covid-19, as empresas no mercado brasileiro conduziram suas iniciativas para o ambiente digital, acarretando grandes impactos no setor de publicidade e propaganda. Os consumidores tornaram-se mais exigentes e desejam uma experiência perfeita em toda a jornada de compra, o que exige que os profissionais de marketing explorem bastante o omnichannel, personalizando intensamente a experiência em tempo real. Esta é uma das questões apontadas pelo estudo inédito da ISG (Information Services Group) – empresa global de consultoria e pesquisa em tecnologia –, produzido e divulgado pela TGT Consult no Brasil.

O relatório ISG Provider Lens – Martech Solutions and Services Providers 2021, analisa, pela primeira vez no Brasil, o mercado de Marketing e Tecnologia (Martech), cobrindo a amplitude do portfólio e a força competitiva das mais relevantes agências de marketing digital e empresas de tecnologia atuantes nesta área.

Segundo Mauricio Ohtani, autor da pesquisa e analista líder da TGT Consult/ISG, a evolução do Martech no Brasil tem mostrado uma mudança não somente nas áreas de serviços como também na redefinição da atuação das agências de comunicação e agências de marketing digital.

“Com ferramentas de personalização e soluções exclusivas, as agências vêm promovendo maior interesse dos consumidores, permitindo que estes experimentem novos recursos de tecnologia e tenham uma noção maior do produto com todos os seus detalhes”, comenta.

De acordo com o relatório, a experiência digital dos clientes tornou-se uma das prioridades na maioria das organizações e os profissionais de marketing empenham-se em oferecer experiências personalizadas, fundamentadas na análise de dados coletados por meio de Inteligência Artificial (AI) e Machine Learning (ML). Além disso, o uso de tecnologias como chatbots, realidade aumentada (AR), realidade virtual (VR) e o uso de sistemas de gestão de conteúdo (CMS), foram apontados como indício de edificação de uma intimidade emergente com os clientes.

Outra questão levantada, foi o crescimento das mídias sociais nos últimos anos, que criou oportunidades para que as empresas sejam vistas e analisadas pelo público. As organizações que querem ficar próximas da sua audiência têm nas redes sociais um enorme aliado na publicidade, como explica o autor:

“O cidadão brasileiro passa três horas por dia nas redes sociais. Se uma empresa não tem uma estratégia de marketing nas mídias sociais, é bem provável que a sua marca tenha pouca importância na vida dos seguidores”.

Ainda em conformidade com a pesquisa, a maior parte das decisões de compra começam online e são respaldadas pelas análises lidas, opiniões de conhecidos, soluções, ferramentas e preços estudados.

“A experiência digital com conteúdo relevante seleciona naturalmente o público ou a audiência. Além de ganhar o interesse do usuário e cativar o público, o Digital Experience aliado com conteúdo adequado, consegue gerar resultados melhores e mais rápidos”, elucida o autor.

Segundo Ohtani, cabe às Martechs identificar como os mercados e pessoas devem interagir e criar espaço em um mundo que não trata sobre o marketing digital, mas sim sobre marketing como é inserido no mundo digital.

“Nosso mundo tem sido cada vez mais dinâmico, com transformações ocorrendo em todos os segmentos de negócio e, ao mesmo tempo, impactando todos os atores envolvidos em cada ecossistema, seja do lado de quem cria e vende os produtos e serviços, seja do lado de quem compra, que é o público que usa esses produtos e serviços, ou de quem está no meio, que faz a conexão entre esses dois universos”, comenta.

Com o objetivo de oferecer ferramentas que auxiliem os tomadores de decisão que atuam na área de marketing digital, o estudo ISG Provider Lens – Martech Solutions and Service Providers 2021 oferece análise sobre o posicionamento diferenciado dos prestadores de serviço em áreas relevantes, transparência nos pontos fortes e identificação das áreas de melhoria dos provedores de solução e serviço.

“Muitas agências oferecem amplo portfólio de serviços em marketing digital e não apresentam um bom nível de qualidade na entrega. Esse estudo revela os principais atores deste segmento, distribuindo-os entre cinco áreas de atuação e posicionando-os de forma relativa aos seus concorrentes”, finaliza Ohtani.

Quadrantes

Os estudos ISG servem como uma importante base para tomada de decisão, seja para um melhor alinhamento com os parceiros de serviço quanto na estratégia do “go-to-market”. No caso do relatório ISG Provider Lens – Martech Solutions and Service Providers 2021 para o Brasil, 48 fornecedores de serviços foram avaliados e qualificados em 5 quadrantes, sendo eles: Analytics e Intelligence, Digital Experience and Content, Digital Presence and Digital ADS,  E-commerce e Social and Relationship.

As empresas Accenture Interactive e Nação Digital estão no topo do ranking, ocupando o posto de líder em quatro quadrantes. Em seguida estão Infracommerce, Isobar, Mutato e Raccoon, líderes em três quadrantes. Posteriormente estão as empresas Keyrus, Semantix e STILINGUE, que ocuparam o posto de líder em dois quadrantes. As empresas B2W, Cortex, DP6, Hands, i-Cherry, Magalu, Mercado Livre e Olist, Rock Content, Squid, Tray e Vtex conquistaram a posição de líder em 1 quadrante.

O estudo também conta com a classificação Rising Stars, fornecedores de serviço em ascensão que estão no caminho para alcançar o posto de líder nos próximos 12 a 24 meses. Nesta categoria, as empresas Approach, CDN, Driven.CX, i-Cherry e Nuvemshop conquistaram esta classificação em um quadrante.

Uma versão customizada do relatório foi disponibilizada pelas empresas DP6 e Driven CX:

https://info.dp6.com.br/isg-martech-research

https://pages.services/campanhas.driven.cx/isg-provider-lens/

 

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Validity anuncia solução que permite aos profissionais de marketing a adoção do BIMI

Novidade facilita o marketing ético e oferece uma experiência de e-mail mais segura para os consumidores

A Validity, fornecedora líder em soluções para qualidade de dados e sucesso de e-mail marketing, anunciou novos certificados BIMI para tornar mais fácil para os profissionais de marketing adotarem os Indicadores de Marca para Identificação de Mensagem (BIMI – Brand Indicators for Message Identification). Essa nova oferta vem imediatamente após o Google anunciar o lançamento do BIMI em todas as caixas de entrada do Gmail.

BIMI é uma especificação de e-mail padrão da indústria que permite o uso de logotipos controlados pelas marcas e dá suporte aos clientes de e-mail. O Google se junta ao Yahoo e ao Fastmail ao ter suporte ao BIMI, tornando-o disponível em cerca de 2 bilhões de caixas de entrada, como mostram dados do Finances Online. Os novos certificados reafirmam a dedicação da Validity à promoção do marketing ético e a uma experiência de e-mail mais segura para os consumidores.

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Atualmente, as caixas de entrada estão mais lotadas do que nunca, com aumento de 94% no volume global de e-mail ano a ano, segundo o State of Email Live. Esse fenômeno tornou cada vez mais difícil atrair a atenção e a confiança de clientes em potencial.

O BIMI requer autenticação, relatório e conformidade de mensagem baseada em domínio (DMARC – Domain-based Message Authentication, Reporting & Conformance) e um Certificado de Marca Verificada (VMC – Verified Mark Certificate) do logotipo da marca registrada de um remetente, para exibir os logotipos designados pelo remetente diretamente na caixa de entrada do destinatário. O Dmarc, combinado com o BIMI, garante que o domínio da organização não seja falsificado, fortalecendo a confiabilidade do trabalho de e-mail marketing e aumentando o engajamento por e-mail.

A Validity tem uma infinidade de recursos para ajudar os profissionais de marketing a aproveitar as vantagens do aumento significativo da adoção de BIMI, incluindo as ferramentas de que os profissionais precisam para gerenciar Dmarc e BIMI em sua plataforma de e-mail Everest:

  • Certificados de Marca Verificada: a Validity fez parceria com a Entrust, líder de segurança digital e identidade segura, uma Autoridade de Certificação (CA), para ajudar seus clientes a obter Certificados de Marca Verificada (VMCs) que atendam aos padrões BIMI. Alguns provedores de e-mail, incluindo o Gmail, exigem que os remetentes tenham um Certificado de Marca Verificada emitido por uma Autoridade de Certificação (CA) para aceitar o BIMI. Entrust é um CA líder e colaborou no desenvolvimento do VMC para BIMI. Junto com a Entrust, a Validity ajudará os clientes interessados e qualificados a obter um VMC autorizado, permitindo-lhes implementar o BIMI em todos os provedores de e-mail compatíveis, agora incluindo o Gmail.
  • Monitoramento Dmarc: o Everest oferece aos profissionais de marketing as ferramentas de que precisam para gerenciar e monitorar sua política Dmarc, garantindo que recebam os benefícios de um e-mail devidamente autenticado enquanto protegem seus domínios contra agentes mal-intencionados de phishing.
  • Assistente BIMI: o Everest fornece aos profissionais de marketing um local para hospedar sua imagem BIMI Scalable Vector Graphics (SVG), uma maneira de gerar seu código DNS BIMI, bem como visualizar sua mensagem em uma caixa de entrada habilitada para BIMI antes de enviar.

Os profissionais de marketing também podem ficar de olho no engajamento de e-mail no Everest para rastrear cliques e conversões antes e depois da implementação de Dmarc e BIMI para ver os benefícios de seu investimento em tempo real.

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“Como defensores do marketing ético e membros do grupo de trabalho AuthIndicators, a Validity agarrou a chance de apoiar a adoção mais ampla de BIMI em todo o ecossistema de e-mail”, disse o presidente e CEO da Validity, Mark Briggs.

Segundo ele, com o foco cada vez maior em marketing digital, é crescente a dificuldade em se destacar nas caixas de entrada repletas de spam e anúncios irrelevantes. “Estamos entusiasmados em ver provedores de e-mail de alto calibre, como o Google, permitindo que os profissionais de marketing façam seu trabalho, para se diferenciar de spammers e pessoas mal-intencionadas”, relatou.

Para Briggs, os clientes da Validity  “agora devem estar mais confiantes do que nunca em sua capacidade de se destacar como profissionais de marketing confiáveis e responsáveis e, com Dmarc e BIMI, o cliente final que recebe essas comunicações ficará tranquilo sabendo que não é vítima de spam ou crime cibernético”.

Fonte: RPMA Comunicação

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Marketing e comunicação na pandemia e os novos paradigmas para as empresas de tecnologia

Fernanda Grolla, diretora comercial e de marketing da Neo – Fonte: Divulgação/Neo

*Fernanda Grolla

Pode parecer um lugar comum, mas é absolutamente correto dizer que a pandemia tirou tudo do lugar em nossas vidas. Se, por um lado, estamos mais isolados e distantes uns dos outros (embora eu acredito que em breve viveremos uma retomada nas relações presenciais), hoje estamos mais conectados do que nunca. E, neste cenário, a comunicação se faz presente e crucial, sendo muitas vezes mais ágil do que o próprio Coronavírus.

Quem é responsável por gerir o marketing e a comunicação de uma empresa está bem habituado – ou ao menos deveria estar – ao ritmo acelerado das mudanças. Só que, por mais que houvesse um preparo prévio, uma senioridade, as transformações trazidas pela pandemia do coronavírus foram rápidas demais. Num piscar de olhos, a publicidade, que antes monopolizava os nossos investimentos, perdeu espaço para as repercussões positivas dos nossos posicionamentos orgânicos, oportunamente apoiados em uma comunicação corporativa estruturada. Quem soube surfar a onda entendeu que a hora, agora, é de estreitar relacionamentos, para afastar de vez qualquer risco de uma crise de imagem.

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Mais do que nunca, precisamos pensar a longo prazo em estratégias assertivas, que tenham como consequência a fidelização do nosso público, sem deixar de lado os nossos interesses e compromissos comerciais. É necessário se reinventar a cada dia para se destacar em meio aos nossos concorrentes, seja no atendimento aos Clientes, seja nas oportunidades de imprensa. Por sinal, tenho o entendimento que a pandemia transformou significativamente a relação entre os profissionais da imprensa e os assessores de imprensa. Agora, mais do que colegas de profissão, eles se tornaram parceiros de jornada, em colaboração estreita para levar ao nosso público e à sociedade em geral as aplicabilidades das nossas tecnologias, e como elas fazem a diferença nas vidas de todos.

Para ter sucesso nesta missão, precisamos ir além do que está em nosso job description. Precisamos, como profissionais de marketing, atuar na esfera consultiva, construindo uma relação de parceria com os colegas que pensam as estratégias internamente, e sobretudo com os jornalistas que estão nas redações. Quem está atento a esta nova realidade tem mais facilidade para adotar estratégias inovadoras, obtendo mais sucesso em seus processos de comunicação.

Entender o que chamamos de “comunicação 360°”, ou seja, o alinhamento e a integração das estratégias de marketing digital, redes sociais, assessoria de imprensa e relações públicas, também mostrou-se positiva durante a pandemia para a manutenção da relevância e a geração de melhores resultados, seja com os Clientes, seja com o público em geral. Essa união, que até pouco tempo era classificada como impossível pelos mais céticos, mostrou-se efetiva para os resultados da Neo, principalmente neste momento de uso intenso da tecnologia e de profunda transformação digital.

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Por fim, também é importante destacar que a capacidade que temos em ouvir os nossos públicos e ter empatia por suas necessidades se fez e ainda se fará necessário, já que estamos vivenciando uma era na qual as pessoas são cada vez mais ouvidas. Não tenho dúvidas que a comunicação estratégica, turbinada por uma boa estratégia de marketing, também será uma aliada essencial na recuperação das organizações pós-Covid-19, mostrando como as empresas vão se reerguer na retomada das atividades de forma inovadora.

*Fernanda Grolla é diretora comercial e de marketing da Neo

Fonte: Midiaria.com

 

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E-Summit Show 2021 terá a participação de Mauricio Meirelles

Humorista e publicitário é um dos convidados do maior evento sobre mídias sociais do Brasil; confira as novidades e a lista dos participantes confirmados

A contagem regressiva para a segunda edição do E-Summit Show já começou. O evento anual e cheio de experiências com os melhores e mais atuais players do mercado em marketing para redes sociais, contando seus cases de sucesso de forma descontraída, será no dia 10 de junho, das 10h às 18h.  Em 2020, o evento contou com mais de 12 mil participantes durante 10 horas de transmissão (distribuídos em dois dias), 12 palestrantes, nove expositores e quase 33 mil acessos no site. Este ano, a experiência online inovadora, descolada e com inspiração nos anos 90, irá oferecer um mergulho no universo das redes sociais que vão do orkut e da internet discada para a rapidez do Twitter, as imagens e cenários do Instagram, a viralização do TikTok e a qualidade de áudio do ClubHouse.

Uma das novidades do E-Summit Show, que é realizado pela Etus, plataforma criada em Ribeirão Preto e que atualmente é referência na América Latina em gerenciamento de redes sociais, é que desta vez a programação acontecerá em três palcos simultâneos:

Palco Mundo: Com palestras de 40 minutos, ele visa promover a troca de experiências com ícones do marketing digital brasileiro. Será nele que serão revividos momentos marcantes dos anos 90 até os dias atuais, como se fosse um personagem do filme Máquina do Tempo. Durante o trajeto, os especialistas abordarão estratégias e ferramentas de comunicação, com várias dicas para ajudar a movimentar as redes.

Palco QG: Esse espaço terá como plano de fundo a Etus. Serão seis encontros, com mais de 10 nomes e uma valiosa troca de ideias.

Palco Podcast: Um meetup sobre tecnologia e um overview do que esperar em 2021.

Segundo Marcio Niasa, co-fundador e CMO da Etus, o E-Summit irá apostar em novas experiências para o público, desde a inscrição até o pós-evento.

“Além de três palcos, palestrantes de peso, networking na plataforma, acesso a stands dos patrocinadores, grupo exclusivo no Telegram, sala sem moderação e muitas brincadeiras, música nos intervalos, haverá um happy hour com um grande show virtual”, diz.

O youtuber Mauricio Meirelles que também é publicitário de formação, redator, humorista, colunista e ex-CQC, está na lista dos mais de 50 palestrantes convidados. Outros nomes do mercado digital já estão confirmados:

Peter Jordan (criador de conteúdo e fundador do Ei, Nerd!)

Gilberto Mautner (Co-founder Locaweb)

Claudio Gora (Co-founder Locaweb)

Estevão Soares (autor, consultor e professor)

Igor Moraes (Inbound Marketing)

André Patrocinio (CEO Etus)

Thaís Negri (social media)

Maria Francisca (Participação internacional)

Marcelo Antonioli (Estratégias digitais)

Eduardo Soares (Formando pessoas no digital)

Matheus Ferreira (Editor-chefe GKPB)

Valter Azevedo (criador do método Social Media de Elite)

Valter Rito (Consultor e mentor digital)

“Convidamos os nomes que influenciam, com sua vivência e histórias de sucesso, para, assim, poder entregar um conteúdo que agregue na vida pessoal e profissional do público”, explica Niasa.

Os participantes vão encontrar no evento uma arquibancada online, sorteio de brindes e mensagens de vídeos, assim como uma feira de negócios virtual com as principais soluções do mercado. São três opções de ingresso: Vip que já estão esgotados, e Basic e Premium que estão com as últimas unidades disponíveis. As inscrições podem ser feitas por meio do site: https://esummit.show/#lgx-registration.

FONTE: FOCCO COMUNICAÇÃO

 

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Startup apresenta criação de funil de vendas em 4 etapas

Intuitiva, “G Speed” é a nova aposta da G Digital para auxiliar empreendedores no planejamento, funil de vendas, divulgação e otimização de landing pages

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Entender e visualizar a jornada de compra do cliente pode ser uma tarefa complexa para pequenos e médios empresários. Como forma de facilitar este processo, a G Digital, startup de desenvolvimento de softwares para marketing e vendas, acaba de lançar o G Speed. Recurso que permite que o empreendedor crie um funil de vendas completo em quatro etapas.

O G Speed é uma ferramenta de criação de landing pages – página de conversão do visitante em leads e pode ser usada em sites. A partir da integração com a ferramenta, as empresas podem determinar quais informações gostariam de captar, como por exemplo, ativar uma automação por e-mail, de forma que essa interação crie um relacionamento e aumente as possibilidades do visitante se tornar um lead.

 

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Para Rafael Wisch, CEO da G Digital, o diferencial está na simplicidade do uso e no tempo de duração do processo.

“Criamos uma ferramenta acessível. Sabemos que para o empreendedor, o tempo é valioso. Em apenas cinco minutos, o G Speed proporciona um funil de vendas completo”.

A ferramenta pretende reduzir a curva de aprendizado, que muitas vezes leva à desistência em utilizar algum produto. Desse modo, o G Speed apresenta um processo fluido para o usuário, como em um passo-a-passo, diminuindo as chances de erros em todo o processo.

“O empreendedor não precisa ter muito conhecimento. Quando ele inicia um processo de criar um funil no Speed, um outro funil automático é criado do outro lado”, explica o CEO.

Funil de vendas nas campanhas de marketing

Segundo a G Digital, pequenos e médios empreendedores buscam constantemente crescer, para isso, precisam de informações e estratégias que possam ajudar o seu negócio e contar com a ajuda de ferramentas no ambiente digital é essencial nesse processo. Para Wisch, a sobrecarga de informação pode acabar deixando o empresário confuso, não sabendo por onde começar ou qual estratégia utilizar em suas campanhas.

“O primeiro passo para começar uma campanha é o planejamento. De maneira resumida, um bom funil é composto de 4 passos: planejamento, funil, divulgação e otimização. O empreendedor estrutura, executa, testa, coleta indicadores e melhora. Essa é a estrutura básica de uma boa campanha de performance. O GSpeed pode otimizar esse processo e toda informação permanece integrada à plataforma. Desta maneira, o empreendedor pode ter acesso ao seu funil ”, finaliza Rafael.

 

FONTE: Agência Contatto

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